Bom, esse é meu primeiro conto no site. Sempre fui leitor de contos eróticos, pois percebo que através do conto, conseguimos obter um prazer até maior do que assistir a um pornô, por exemplo. Eu sou moreno claro, 1,81, 75 kg, tenho 30 anos, corpo atlético, e na "média". O relato a seguir é verídico.
Namoro à quase 4 anos, durante esse tempo sempre tivemos uma vida sexual bastante ativa, sempre um satisfazendo as vontades e desejos do outro. A Júlia é uma morena de 1,65m, 58kgs, 22 anos, cabelos pretos longos e lisos, seios pequenos, cintura fina, bunda grande bem volumosa, coxas e pernas grossas. Tudo isso somado a uma carinha de inocente, que com seu jeito tímido, deixa qualquer um maluco. Entretanto, de inocente só a cara mesmo; na cama é bem safada, gosta que mete forte, que bate, gosta de ouvir putaria, uma verdadeira puta na cama. E isso contribui sem dúvidas para que nosso sexo seja incrível, pois estamos na mesma sintonia.
Saímos para bares e festas regularmente, e sempre gostamos de tomar uma cerveja, drinks, e ficar no clima do ambiente. Numa dessas saídas, fomos a uma boate aproveitar o fim de semana, e chegando lá já começamos beber, curtir as músicas e entrar no clima da noite. Neste dia, devido ao calor, Júlia estava vestida com um top branco, onde seus ombros e barriga ficavam à mostra. Vestia também uma saia jeans curta, daquele estilo meio rasgada nas bordas e uma sandália de salto alto. Estava extremamente gostosa, onde passava arrancava olhares de pessoas em voltas. Confesso que sentia certo ciúmes, mas ao mesmo tempo curtia ela ser desejada por outros. Era um misto de ciúmes e prazer. Voltando à festa, estávamos lá curtindo aquele momento, e sempre renovando o copo de bebida, o que nos deixava cada vez mais a vontade e soltos. Fomos em direção a frente do palco curtir o som mais de perto, estava tocando funk neste momento e apesar de não saber dançar nada, com a ajuda do álcool, tentava entrar na onda junto a Júlia. Com o clima propício, começamos a nos agarrar ali mesmo, eu a abraçava e a beijava; aquele beijo bem molhado e cheio de malicia, apertava sua bunda com força, e ela apertava minhas costas com suas unhas, o que acabou aflorando o tesão e nos deixando em chamas. E num momento que olhei na direção de trás de Júlia, percebi um cara olhando fixamente para a bunda dela, e apertando seu membro por cima do calça. Estava escuro, mas pude ver que ele era moreno claro, mais ou menos da minha altura, porém um pouco mais encorpado. Ao perceber que eu o olhava, ele desviou o olhar e virou para o lado. Essa situação acabou me deixando novamente naquele misto de ciúmes e tesão, onde claramente ele estava vendo e desejando minha namorada. E nesse momento, vinham imagens na minha mente, e pensamentos involuntários de minha namorada dando para outro. Isso me deixou com o coração acelerado, e o tesão cada vez mais tomando conta, e quando percebi já estava com o pau duro igual pedra. Continuamos por mais algum tempo dançando e beijando, e vez ou outra o cara dava uma olhada de lado, sempre mirando a bunda de Júlia, que realmente estava espetacular naquela saia. Percebemos que nossa bebida estava acabando, e falei com Júlia que eu iria buscar mais, e para ela me esperar lá pois estava ruim para andar lá dentro. Como estava cheio, acabei demorando um pouco, e na volta pude ver de uma certa distancia que o tal cara havia se aproximado da Júlia, mas não estava conversando ou encostando nela. Nisso resolvi chegar um pouco mais perto e observar o que ele pretendia. Vez ou outra ele olhava ao redor, como se estivesse me procurando, e cada vez mais chegava mais perto dela, até chegar num ponto que estava bem atrás dela, tampando minha visão para Júlia, então fui dando a volta pelo lado, cuidando para que ele não me visse aproximando. Quando obtive uma visão melhor do que estava acontecendo, vi Júlia dançando, rebolando mesmo, indo até o chão e subindo novamente, sua saia já tinha subido um pouco revelando um pouco de sua bunda. Júlia estava completamente solta, ainda mais depois de beber alguns drinks. E nesse momento que Júlia estava dançando, o tal cara estava por trás dela, e a cada segundo se aproximava mais, quando percebi, Júlia ao rebolar chegava a encostar sua bunda bem em cima do volume que se formou e estava bem aparente na calça do cara. Eu não acreditava no que estava vendo. Não tinha como ela não sentir aquilo roçando em sua bunda. E o cara, cada vez chegando mais perto, ousou e foi chegando a mão devagar na cintura de Júlia, que nesse momento deu uma olhadinha para trás e voltou sua visão para frente, e jogou a bunda com força para o encontro daquele pau que quase rasgava o tecido da calça. Eu fiquei em transe vendo aquela cena, quando percebi que meu pau estava pulsando e cada vez mais duro. Voltando o olhar para aquela cena, o cara já estava agarrando ela pela cintura com força, fazendo com que a bunda de Júlia colasse por cima de seu pau, e com o outro braço ele envolveu Júlia por cima dos seios, e nisso ela já estava entregue, quando percebi que com a mão que estava na cintura de Júlia, ele desceu para a coxa dela, e começou a alisar e levar a mão em direção a sua buceta. Quando ele conseguiu enfiar a mão por baixo da saia, esta que já estava bem em cima, Júlia segurou o braço dele e tirou aquela mão de sua buceta, e chegou um pouco para frente desvencilhando seu corpo do cara que continuava com um volume grande em sua calça. Nisso fui me aproximando, o cara percebeu minha chegada e se distanciou um pouco, sem saber que eu observava tudo aquilo. Um ato que durou no máximo cinco minutos. Não falei nada com Júlia, e continuamos bebendo e curtindo o som, mas não conseguia tirar aquela cena que acabara de ver da minha cabeça. O que novamente acabou me deixando novamente com tesão, e abracei-a sentindo seu corpo com as mãos, apertava sua bunda com vontade, e num ato rápido, fui com a mão na direção de sua buceta, e quando encostei os dedos em sua calcinha, estava completamente úmida. Nisso cheguei ela pro lado para sentir melhor sua buceta, que estava toda melada, e acabei enfiando o dedo que entrou com facilidade e acabou fazendo com que ela soltasse uma gemido bem no meu ouvido e dizendo "-Aii amor" de um jeito que me deixou em êxtase! Dei mais algumas estocadas com o dedo e tirei. Ela me olhou com uma cara de safada e deu um sorrisinho mais safado ainda. Foi quando cheguei no ouvido dela e pedir para ela tirar a calcinha. Ela concordou, mas foi ao banheiro para tirar. Enquanto ela foi, procurei o cara com os olhos e lá estava ele, um pouco ao lado, e sempre dando uma olhada em direção a mim. Júlia retornou com um sorriso no rosto, e já veio me abraçando e foi no meu ouvido e disse: "-Estou com tanta vontade de dar, amor". Isso já foi suficiente para me deixar queimando de tesão, e já emendei um beijo e disfarçadamente fui com a mão na sua buceta e estava ainda mais encharcada, implorando por pica. Foi quando meio que sem pensar fui no ouvido dela e disse "- É amor vc tá com vontade mesmo né, será que só um pau vai matar sua vontade?". Ela deu um sorriso meio sem acreditar que eu havia falado aquilo, e eu já pensando que tinha estragado a noite falando aquilo, foi quando ela foi no meu ouvido e disse: " -Ah amor, vc deixa outro ajudar matar minha vontade?". Ao ouvir isso, fiquei maluco, foi um sentimento que ainda não sei explicar. Então eu disse: "- Se vc quiser, eu deixo amor". Ao ouvir isso, ela sorriu e mordeu o lábio, dando a entender que desejava aquilo, que queria dois paus satisfazendo suas vontades. E então ela disse: "- Mas como vamos fazer?" . Então eu disse que ela poderia escolher alguém e a gente iria conversar com a pessoa. Porém, ela não quis escolher, pedindo a mim para fazer isso. Então falei que ia fazer o seguinte; iria sair de perto dela, e ela iria ficar dançando sozinha, e se chegasse alguém nela e ela gostar, seria o escolhido. Ela concordou, e na minha cabeça eu já previa que o tal cara de antes com certeza seria o primeiro a chegar nela. Dito e feito, quando me afastei e me posicionei num lugar com uma boa visão, o cara já foi se aproximando por trás de Júlia, que rebolava como uma puta. Agora que estava sem calcinha parece que ela fazia questão de rebolar e sensualizar ainda mais. Tendo momentos que sua saia subia, que creio que era possível ver sua buceta nitidamente. O cara foi se aproximando mais, até que como antes, já estava recebendo a bunda de Júlia batendo em seu membro. Fiquei observando e esperando momento certo para chegar. Quando Júlia percebeu o cara atrás, ela me procurou com os olhos e me encontrou a observando ali de perto, e já soltou aquele sorrisinho safado. O cara já estava roçando nela como se fosse namorado dela, e isso me fez pensar se eu me arrependeria daquilo. Mas o tesão era tanto, que deixei rolar. Quando resolvi ir lá ao encontro dos dois, Júlia fez sinal como se estivesse me chamando, mas segurou o cara pela mão e foi guiando ele pela boate. Nisso fui atrás, mas sem chegar muito perto, meio que sem saber o que Júlia pretendia. Ela foi caminhando com certa dificuldade, até que chegou numa área mais reservada, onde era bem escuro e tinha algumas mesas e casais se pegando, onde era possível ouvir gemidos. Ela foi guiando para um lugar bem ao fundo, que era tampado com uma pilastra e tinha pouca luminosidade. Com muito cuidado fui atrás, e sem ser visto fiquei numa mesa ao lado que também era sobreposta por uma pilastra, que impedia que eles me vissem, ao não ser que fossem do outro lado dessa pilastra. Com muito cuidado, fui ao lado da pilastra e tive uma visão dos dois, que estavam em pé, o cara encostado na pilastra e Júlia em sua frente. O cara estava beijando o pescoço dela, que olhando para o lado, como se estivesse me procurando, não conseguia me ver devido ao ponto cego que estava. Aí acenei para ela enquanto ele estava dando atenção ao pescoço dela. Quando ela me viu, fez sinal de "Shhh" com o dedo, dizendo para que eu não fosse lá. Então fiquei vendo aquela cena, que após ele beijar seu pescoço, foi beijar sua boca, e sem cerimônias já foi com a mão por dentro da saia, ela que não estava usando calcinha, e pude ouvir Júlia soltar um gemido, que fez com que eu já tirasse meu pau para fora e começasse a bater uma punheta ali mesmo. Ele socava o dedo em sua buceta enquanto a beijava, e com a outra mão abaixou o top e revelou aqueles peitos, que foram abocanhados ferozmente, ele sugava com força e Júlia gemia já sem se importar se alguém ouviria. Meu pau já estava babando de tesão vendo aquilo acontecer na minha frente, vendo minha namorada que tanto amava, toda entregue a um desconhecido que lhe dava prazer e fazia ela gemer como uma puta no cio. Júlia desbotou a calça do cara, e foi logo se ajoelhando. Deu para ver que o pau dele era um pouco maior e mais grosso que o meu. Júlia começou bater uma punheta de joelhos, com a boca bem próxima aquele pau que parecia imenso a ponto de não caber em sua boquinha. Já sem aguentar, ela colocou a cabeça do pau na boca e foi chupando e lambendo, enquanto batia uma punheta bem ritmada. Nisso o cara a segurou pela cabeça e forçou contra seu pau. Júlia conseguiu colocar quase tudo na boca, e ele não para de pressionar a cabeça dela contra seu pau, e assim que soltou, Júlia respirou fundo e deu umas tossidas, mas logo já abocanhou novamente aquela piroca que estava dura feito pedra. Ela chupava com vontade, a baba escorria pela sua boca e caia em seus seios a lambuzando toda. Ela chupava a cabeça, engolia o pau praticamente todo, tirava da boca e ia nas bolas e ficava chupando com vontade. Nisso o cara segurou sua cabeça e forçou novamente contra seu pau, fazendo desta vez ela engolir tudo, ficou um tempo e a soltou. Ela babava muito, assim que ele soltou já deu uma tapa forte no rosto de Júlia e perguntou se ela queria mais pau, ela ainda babando fez sinal que sim com a cabeça e voltou a força-la contra seu pau, ela tentava empurrar mas ele segurava ela firme. Quando soltou a baba escorria pela sua boca, e o cara já a segurando pelo cabelo. Nisso ele a levantou e a colocou contra a parede da pilastra, onde a bunda de Júlia estava virada para ele, a saia já estava na cintura. Ele vendo aquela bunda grande, gostosa, toda empinada em sua direção, já foi logo dando um tapa bem forte que arrancou de Júlia um gemido alto e ela já foi empinando mais bunda, tornando aquela, uma visão perfeita, daquele rabo gostoso todo empinado e sua buceta toda molhada implorando por pau. Detalhe que ele não havia colocado camisinha. O cara já não aguentando mais, posicionou seu pau na entrada da buceta de Júlia, que já pedia para comê-la. Eu já estava alucinado, batendo uma punheta já quase gozando vendo aquela cena, quando Júlia fala "- Mete essa rôla na minha buceta" e nisso vejo aquele membro grosso e duro invadindo a buceta da minha namorada, e ela soltando um gemido tão alto e agarrando os braços do cara mesmo ela estando de costas para ele. Vendo isso já começo gozar loucamente, soltando jatos de porra pra tudo que é lado. Ele começa um vai e vem alucinante, dando fortes estocadas e Júlia gemendo feito uma puta sedenta por pau. Aquele pau grosso continua comendo a buceta de Júlia, e ele começa a dar tapas na bunda dela enquanto a segura pelo cabelo. Ela geme alto e pede para ele não parar, fala que o pau dele é gostoso, que quer que ele acabe com a buceta dela. Ele mete tão forte que ouvia as estocadas alto, misturando com o gemido de Júlia, que gemia igual uma vadia safada. Nisso ele tira o pau de dentro da buceta, faz ela se ajoelhar, a segura pelos cabelos posiciona o pau e manda ela abrir a boca, ela obedece e ainda coloca a língua para fora e fica esperando. Ele solta um gemido, seu pau começa a pulsar e vir jatos de porra bem fartos, o primeiro foi no rosto de Júlia, e os seguintes foram todos para boca dela, que deixou um pouco escorrer pela boca devido a grande quantidade de porra, mas engoliu a maior parte, e assim que engoliu já abocanhou aquele pau que já estava meia bomba e foi sugando até a ultima gota, como se quisesse mais. Logo após se levantou, arrumou sua roupa, o cara já meio desorientado se despediu e foi embora a largando lá. Ela esperou ele sumir de vista e foi ao meu encontro, ainda meio sem forças. Ela me abraçou e nos beijamos loucamente, ela ainda com o rosto coberto de porra de outro homem, e com a boca melada da porra que acabara de engolir. Fim.
