Lúcia a fiel esposa de Leonardo, nem tanto

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 1218 palavras
Data: 20/03/2023 16:39:14

Lúcia a fiel esposa de Leonardo, nem tanto

Um conto de Marcela Araujo Alencar

Lúcia a fiel esposa de Leonado .... não é bem assim. Lúcia deixou de ser fiel dias atrás. Vou lhes contar como isso aconteceu, mas primeiro vamos saber quem é Lúcia:

Lúcia castanheiras Oliveira tem vinte e três anos, casada a dois anos com Leonardo Coelho Oliveira, um próspero homem de negócios de vinte e nove anos. Lúcia é uma mulher bastante formosa, com um corpo espetacular que chama a atenção dos homens. Ela sabe disso e gosta que a olhem, se sentindo orgulhosa.

Numa reunião em sua casa para celebrar as bodas de algodão do casal (dois anos), Leo convidou alguns colegas de sua empresa, os seus pais e irmãos. O bufê contratado era para servir trinta pessoas, mas os nossos convidados presentes foi de vinte e cinco. Tudo bem, pior seria que fosse muito mais de trinta.

A casa de Leo e Lúcia é grande o bastante para receber tanta gente, ainda mais que tem uma ampla área externa, em um terreno murado, com piscina e churrasqueira, onde foram colocados mesas e cadeiras, sob responsabilidade do bufê contratado.

Lúcia não gosta nem um pouco de alguns amigos de Leo, pois confessa que eles:

Sempre que me veem não tiram os olhos de mim, do meu decote e das minhas coxas, mas nenhum passou dos limites comigo e então levo tudo numa boa, sei que sou gostosa pra caralho, me desculpem, mas é isso que ouço desde novinhas dos homens. Mas hoje, muitos deles vieram com suas esposas e isso os inibi de me comer com os olhos, certo de que dois deles, os mais afoitos, estão sozinhos, pois não são casados, mas também ficam na deles, pois estou sempre rodeado dos pais e ou irmãos do Leo, que gostam muito de mim. Eduardo é o meu cunhado mais novo, tem a mesma idade minha, vinte e três anos. Está estudando relações internacionais, num instituto de nossa cidade e é assíduo de nossa casa, as vezes até dormindo no quarto de hospedes. Ele também me paquera, o safadinho. Edu, como o chamamos, procura sempre estar ao meu lado e acho graça dele por isso, mas gosto que seja assim, pois um filho da puta, colega de Leo, o que mais me come com os olhos, não se aproxima de mim. Sei que tentou algumas vezes, mas com Edu ao meu lado, acho que ele medrou ao ver o tamanho do meu cunhadinho, 1,90m e forte como um touro.

Ao anoitecer, com a festinha de meu marido correndo às mil maravilhas, com algumas moças e rapazes se divertindo na piscina e outros no salão de jogos, fui até a copa conversar com o pessoal do bufê servir mais salgadinhos e menos bebidas, pois alguns dos convivas estavam ficando um pouquinho “alegres” e sendo inconvenientes. Depois subi ao meu quarto, para retocar minha maquiagem. Estava abrindo a porta quando vi Edu chegando cambaleando indo para o quarto de hospede, que estava ocupando. Fiquei preocupada quando ele tombou junto a porta e ficou sentado, o cunhado estava bastante chumbado, então fui até ele e perguntei se ele queria alguma coisa.

- Cunhadinha linda e gostosa, eu quero tirar uma soneca, pois bebi todas.

- Eu sei Edu e lhe falei para maneirar, está lembrado?

- Não me lembro, você também estava bebendo!

-- Estava sim, mas eu sou pareo duro e não fico tonta tão fácil assim.

– Venha, eu te ajudo ir para a cama.

Foi uma merda, tive de faze enorme esforço para o ajudar, Edu com 1,90 e eu com 25 cm a menos, tinha os abraços dele em volta de meus ombros, servindo de muleta e tentando o equilibrar. Na tentativa de o colocar sobre a cama, Edu me levou junto e o pior é que bati com a cabeça na moldura roliça da cabeceira e o choque, impulsionado por 130 quilos deles, foi tão violento que apaguei no mesmo instante. Quando voltei a mim, não sei quanto tempo depois, me vi deitada na cama e Edu desesperado tentando me reanimar, com uma toalha molhada, sobre o meu rosto, acho que não sabia que tinha batido com a cabeça na cabeceira e julgava que foi o seu peso por cima de mim que me fez desmaiar. Peguei a toalha e a levei para a cabeça, pois a dor era muito forte.

– Edu, bati com o crânio nessa moldura da tua cama, foi isso que aconteceu.

– Minha nossa, deixe eu ver Lúcia.

Virei o que pude a cabeça e ele com os dedos afastou os meus ruivos cabelos examinou e comentou que viu uma área vermelha, mas que não sangrava.

– Melhor, cara, pensou o diriam que vissem meu cabelos vermelho e não ruivo!

Ele riu e colou seu rosto ao meu e me beijou por três vezes, na testa e no meu rosto, em cada face.

- Que alívio, pensei que a tinha machucado bastante, cunhada.

– Só por isso, aproveitas e me beijas, espertinho.

Ele me olhou muito sério e me surpreendeu quando colou a boca na minha com força, com os lábios forçando os meus e a língua querendo me invadir.

Fiquei surpreendida com o beijo dele, querendo invadir minha boca e não sei a razão não forcei para sair dele, que estava com metade de seu corpo sobre o meu e levou uma perna sobre as minhas. Então entreabri meus lábios e a língua de Edu invadiu minha boca. O beijo francês durou uns trinta segundos e logo eu o interrompi.

- Você ficou louco Edu? Beijar deste modo a tua cunhada!

- Desculpe, Lúcia, foi um impulso de momento, pois sabes que gosto muito de você. Mil desculpas cunhadinha... juro que isso nunca mais voltar a acontecer.

- Acho melhor mesmo. Sei que andas me paquerando, mas deves se conter, pois sou a mulher do teu irmão.

- Tens razão Lúcia, mesmo a desejando, sei que é errado e pecado.

Enquanto trocavam este diálogo Edu estava sobre Lúcia e ela sentia entre suas coxas o enorme volume dele fazendo pressão.

- É errado sim, Edu, mas só desta vez, se estiver com vontade, podes me beijar novamente.

O beijo dele desta vez dura uma eternidade e nossas línguas duelam e trocam salivas e o sinto enorme entre minhas coxas. Fico tão excitada que não o impeço de levar a mão entre nossos corpos e com força puxar a frente da saia para cima e com força descer minha calcinha para o meio das coxas.

- Pare com isso, Edu.... é errado.

- Só desta vez, cunhada linda!

- Está bem, somente desta vez.... uuuiiii, vá devagar cara.... você é enorme..... aaaaiiii que gossstossso..... me fode, me fode, assim, assim.... mais rápido querido, mais rápido....Está muito gossstossso, queridinho, mais, mais, mais.

*****

A foda de Lúcia e Eduardo, no quarto de hospedes teve duração de quinze minutos, depois que ela sucumbiu em um deliciosos orgasmos e um segundo simultâneo ao dele.

Lúcia se lavou e arrumou e desceu para bancar a anfitriã, pois teve medo de que o marido a procurasse, por estar sumida por tanto tempo.

Foi a partir deste dia que Lúcia deixou de ser a fiel esposa de Leonado e virou amante do próprio cunhado, tudo facilitado por Edu passar a morar com o irmão, ocupando o quarto de hospedes.

FIM

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Marcela Araujo Alencar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 132Seguidores: 225Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

Foto de perfil de GTFreire

Mais um conto de como uma pessoa honesta e casada não deve se portar.

2 0
Este comentário não está disponível