Exercícios na Academia - Parte 5

Um conto erótico de SissieHipnose
Categoria: Lésbicas
Contém 2195 palavras
Data: 20/03/2023 10:26:28

A colaboradora Rosângela continua o seu processo. Poderá ela descobrir o que está acontecendo a tempo de se salvar?

(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)

sissiehipnose@gmail.com

Deixei a lojinha me sentindo estranha. Algo está estranho. Eu devo estar estressada.

O trabalho é sempre uma fonte de preocupação. O que eu faço não é legal. Deve render facilmente uns dez ou vinte anos de prisão. Mas a organização é poderosa.

Entrei no meu carro e fiquei imóvel por um tempo. Meu olhar deslizou para as sacolas no banco do passageiro. Quatro uniformes de empregada francesa que ganhei de Samara. O que devo fazer com eles? Porquê eu gostei tanto de usá-los? Ela tirou algumas fotos minhas usando o uniforme. O que ela vai fazer com elas?

Ligo o motor do carro e entro em movimento. Penso em procurar um médico. Faz uns três meses que estive no meu ginecologista.

Meu carro pára no demorado semáforo de uma avenida mais movimentada. Olho para os transeuntes apressados. Alguns deles poderiam ser candidatos em potencial para serem unidades.

Me sinto um pouco mal. Lembro de alguns dos rostos de minhas vítimas. Como eles mudaram depois de processados. Olhares vazios e obedientes, rapazes feminizados e quase irreconhecíveis e garotas que tiveram as suas vidas completamente mudadas.

Pego o meu celular e entro novamente no aplicativo. Quero escrever para a minha vítima mais atual que não tinha aceitado o convite para a academia. Praguejo quando recebo mais um erro no aplicativo.

O semáforo abre e o carro está novamente em movimento. Preciso tirar esses pensamentos da cabeça. Eles não são produtivos. Na minha atividade não existe espaço para insegurança.

***

Terminei o meu tempo na bicicleta. Eu quase não pude perceber o tempo passar enquanto pedalei e escutei música.

Uma mulher pegou a bicicleta ao meu lado. Ela me olhou e sorriu. Ela é familiar, mas não me lembro do seu nome. Com uma voz simpática ela fala:

— Olá, tudo bem com você?

Ela deve ter percebido a minha hesitação. A minha voz saiu insegura quando falei:

— Tudo bem, e com você?

Ela sorriu ainda mais e falou:

— Melhor agora. Eu sou Darlene. Trabalho aqui.

Me senti confusa. Eu tenho quase certeza de que a conheço. Sentindo-me insegura falei:

— Eu sou Rosângela. Eu… eu… nós nos conhecemos?

Ela respondeu imediatamente como se fosse automático:

— Não, com certeza não, eu me lembraria de você.

Uma parte minha sabe que ela mente, mas porque ela faria isso?

Se acomodando em sua bicicleta ela mexeu em seu celular. Eu pensava em insistir, quando ouvi o ruído em meu fone de ouvido. Quase pude entender alguma palavra no som estranho. Pedindo licença falei:

— Com licença, vou continuar, é um prazer conhecê-la.

O próximo aparelho da minha série seria para os braços, mas parei em frente ao aparelho me sentindo confusa. Após um instante ouvi o novo ruído.

Indecisa eu deixei a área de exercícios e segui para a área administrativa. Eu queria retornar para a minha série, mas sinto como se tivesse algo mais importante que isso.

Olhei para a recepcionista digitando algo em seu computador. Hesitante pensei em ir embora, não existe uma razão para eu estar aqui.

— Sem bem vinda Rosângela. Vou avisar o doutor que você está aqui.

Como ela sabe o meu nome? Eu não lembro de ter marcado uma consulta aqui na academia.

Me acomodei em um dos bancos de espera. Isso me pareceu o certo a fazer. O suor escorria pelo meu rosto. Olhando a garota tentei lembrar se já estive aqui alguma vez.

Ela liberou a minha entrada na sala. Ainda confusa e insegura entrei no consultório e olhei para o médico atrás de uma mesa. Ele me pediu para sentar e olhando seu computador falou:

— Seja bem vinda, senhorita.

Ele digitou algo no computador. Eu já pensava em perguntar a razão da minha presença quando ele falou:

— Teve dores de cabeça, insônia ou algum outro sintoma que possa relatar?

Movendo a minha cabeça para os lados, neguei um desses sintomas. Não posso me lembrar da última vez que senti algo assim. Acho que isso é bom. Ele continuou:

— Sabe qual é o seu nome?

Me senti um pouco indignada com a pergunta. Quem não sabe qual é o próprio nome. Me limitei a responder e ele digitou mais palavras no computador, para depois falar:

— Fique em pé e tire as suas roupas.

Me levantei, mas insegura, permaneci imóvel. Algo está errado, eu posso sentir.

Ele me encarou por um momento e depois repetiu:

— Pode ficar tranquila. É parte da sua consulta. Pode tirar as suas roupas.

Com cautela tirei as minhas roupas, ficando apenas de calcinha e sutiã. Eu sei que médicos podem precisar ver seus pacientes sem roupas, mas não posso abandonar a ideia de que tem algo errado.

Ele se levantou e se aproximou com calma. Acho que ele está sendo cauteloso com a minha insegurança.

O médico olhou o meu corpo um pouco. Demonstrando cautela tocou a minha pele na região da cintura um pouco me deixando preocupada. Depois pegou o seu celular e me mostrando a sua tela perguntou:

— Lembra de quando tirou essa foto?

Olhei para a minha foto usando o meu uniforme de empregada. A pessoa da loja tirou na primeira vez que experimentei o traje. Com dúvidas respondi:

— Lembro. Foi a…

A falta de precisão com a data me surpreendeu. Parei de falar um pouco, pensando, e depois continuei:

— Acredito que tenha sido há uma ou duas semanas. Os dias parecem iguais, não lembro ao certo. Isso é importante?

A resposta pareceu satisfazê-lo, mesmo que isso não fizesse sentido. Ele voltou para a sua mesa e digitando no computador falou:

— Isso não é importante. Vou te encaminhar para a estética, as informações estarão no seu aplicativo do celular. Pode se vestir.

Me vesti com mais pressa do que tirei as minhas roupas, pensando no que seria a estética. Rapidamente deixei o consultório e voltei para academia. Quero terminar logo a minha série de exercícios.

Olhei no meu aplicativo. Não haviam muitas informações, mas uma requisição do comparecimento em alguns dias num horário determinado num endereço específico. Contente por não estar mais na consulta, parei de me preocupar com isso e voltei ao meu exercício.

***

Rita serviu a minha vitamina e parou à minha frente um pouco. Com sua bonita voz comentou:

— Senti falta de você esses dias. A sua pele parece maravilhosa. O departamento de estética faz milagres.

As confusas lembranças dos dias de tratamento me alarmaram por um instante. Tudo sobre esses dias estão embaralhados, mas consigo me recordar de inúmeras injeções e da minha pele queimando.

Despertei com essas lembranças e com uma pele mais clara e mais uniforme. As marcas e características da minha pele desapareceram e ela está mais macia e parece mais sensível.

Ela não pareceu perceber nada, imediatamente me acalmei e falei:

— Ah sim, fazem sim, estou muito feliz com o tratamento.

Ela sentou-se na minha frente. Parece mais descontraída do que de costume e falou:

— Quando falaram que você passaria pelo processo eu quase não acreditei. Parecia algo impossível.

Pensei nas palavras dela, tentando entender em vão o seu significado. Que processo ela poderia estar se referindo. Ela continuou falando:

— Geralmente vejo você durante o dia. Nós já estamos fechando, o que traz você a essa hora?

A pergunta me intrigou por um momento. Já eram dez da noite e eu prefiro a academia durante o dia. Com dúvida respondi:

— Eu não sei.

Ele riu e falou:

— Bom, estou de saída, se você está aqui deve ter um motivo.

Ela se despediu e saiu. Bebendo a minha vitamina assisti o fluxo de pessoas indo embora, mas não senti desejo de fazer o mesmo.

Um pouco depois senti o que tinha que fazer. Eu não posso identificar as palavras, mas sei que as instruções chegaram pelos meus fones de ouvido.

Me levantei deixando o final da minha vitamina e segui para os aparelhos da academia. Eu estava em dúvida se estava sozinha, mas ouvi os ruídos de um aparelho.

Um homem musculoso estava puxando pesos em um aparelho. Eu me aproximei e fiquei imóvel. Eu sei que devo fazer isso.

Ele terminou uma contagem e largou a barra do aparelho. Pude sentir o odor de suor enquanto ele me admirou e seu olhar correu pelo meu corpo. Com uma voz bastante grossa ele falou:

— Você vale o que eu estou pagando. Vamos ver se isso funciona mesmo.

Ele pegou o seu celular e mexeu um pouco. Enquanto isso, senti o impulso por tirar as minhas roupas.

Mesmo sentindo uma certa repugnância com a situação, eu devo sempre seguir as instruções. Peça a peça eu tirei as minhas roupas ficando inteiramente nua.

O homem gostou do que viu. Ele se levantou à minha frente. Ele é mais alto do que eu e seus braços e o peitoral parecem ainda maiores. O seu odor se tornou ainda mais forte e excitante. A umidade entre as minhas pernas se tornou perceptível.

Suas mãos grandes pressionaram os meus seios com certa força e suas mãos deslizaram pelo meu corpo. Meu corpo sensível reagiu ao seu toque me fazendo ser invadida por ondas de prazer.

A sua boca chupou os meus e sob o segurar forte de suas mãos ele me tirou do chão. Ele me carregou por dois passos.

Ele me acomodou sobre a plataforma de um aparelho de ginástica. Eu olhei para o seu rosto, carregado de luxúria. Com força ele me beijou e a sua língua invadiu a minha boca.

Suas mãos me apertaram e sentiram o meu corpo. Ele falou:

— É uma pena que falaram que você não está à venda. Eu poderia pagar o seu preço.

Ele tocou e acariciou a minha xoxota. Depois falou:

— Você é quente como disseram.

Ele abriu a braguilha de sua calça e senti o seu grande pinto tocar a minha xoxota.

O meu corpo se contraiu por um momento. Uma parte minha não quer a penetração. Mas relaxo logo em seguida. Seus braços fortes me seguram com mais força e sinto o seu pinto querendo entrar.

Ele deslizou dentro de mim com relativa força. A minha lubrificação ajudou a amenizar a dor momentânea que eu senti. O seu pênis parece enorme.

Ele testou os meus limites um pouco. Gotas de seu suor caíram sobre mim. Com força ele começou a estocar o seu pinto dentro de mim.

Não sei quantas vezes ele entrou e saiu de dentro de mim. Cada movimento e cada toque é um misto de prazer intenso e alguma dor. Eu grito de prazer. Nunca senti algo tão gostoso.

As mãos do homem me apertam com força, ele geme alto e posso sentir o seu esperma me invadir. Com imensa felicidade eu dei orgasmo ao homem. Eu sou feita para o prazer.

Ele sai de cima de mim e nossos corpos se afastam. Eu posso olhar o maior pinto que já vi na vida, sólido e levantado.

O homem sorri e mexe em seu celular. Eu sinto a posição que ele quer. O meu corpo dolorido demora um pouco para reagir.

Sob o chão eu fico de joelhos, empino a minha bunda para o alto e coloco a minha cabeça junto ao chão. Ele fala:

— Não achava que isso seria possível. Você faz mesmo.

Um dedo invadiu o meu cu. Ele aproveitou os fluídos que escorriam pelas minhas pernas e lubrificou o meu orifício traseiro.

Aos poucos outros dedos me invadiram e me massagearam por dentro. Ele falou:

— Apertada como eu gosto.

Senti o seu pinto roçar o meu cu. O medo me invadiu. Eu não poderia receber algo com o seu tamanho.

Ele me segurou. Ele forçou a minha entrada anal. Achei que a dor me mataria.

Quando achei que não poderia sentir mais prazer, percebi que eu estava errada. A cada nova batida dentro de mim eu pude sentir o choque de dor e prazer.

Eu não sei quantos orgasmos eu tive. Em alguns momentos foi difícil diferenciar as ondas de prazer que correram pelo meu corpo.

Em algum momento a escuridão surgiu.

A voz feminina me chamou e senti o toque suave no meu rosto. Os pensamentos voltaram aos poucos e ela falou:

— Pode se vestir.

Eu estava deitada sobre o chão. Olhei para a garota e meus olhos percorreram o ambiente em busca do homem. Ela pareceu ler os meus pensamentos e falou:

— Ele não está mais aqui. Ele já foi embora a quase meia-hora.

Eu não tinha percebido a passagem do tempo. Devo ter adormecido ou desmaiado. Confusa perguntei:

— Quem é você?

— Meu nome é Cibele. Eu sou responsável pela sua transição.

Peguei a minha blusa que estava logo ao meu lado, pensando o que é uma transição.

***

Continua…

O cliclo de Rosângela está chegando ao seu final. Será que ela ainda pode descobrir o que está acontecendo e se salvar?

Em breve a parte 6.

Comentários, sugestões e críticas são sempre bem vindos.

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Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 65Seguidores: 76Seguindo: 0Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologias diversas, feminização (principalmente forçada), mulheres dominantes, lavagem cerebral, controle mental e ficção científica. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos. Se quiser papear o meu e-mail se encontra na maioria dos meus contos.

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