Uma esposa e dois maridos sob o mesmo teto-(Parte 6)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2858 palavras
Data: 19/03/2023 14:33:08

Aos que já acompanham meus contos, lamento pela demora para produzir mais um capítulo. Este será o último dessa história. Estou começando uma nova, mas para que não ocorra o mesmo problema de uma longa espera entre um e outro, deixarei alguns capítulos prontos antes de começar a postar. Voltando à história:

No dia seguinte, Isabel não parou de pensar no quão surreal era aquela situação, estava transando com outro homem em sua própria casa e o marido tinha demonstrado sentir um enorme tesão com o fato. Ao mesmo tempo, era impossível para ela negar que estava excitada como nunca esteve, primeiro pela pegada incrível de Paulo e segundo por ver o marido a venerando depois dela o ter chifrado, aquilo mexeu demais com a então recatada professora, tanto que no começo da tarde já ansiava pela chegada da noite para poder se deitar com o amante, gozar muito e depois ainda ver qual seria a reação de Ivan.

No horário de sempre, Paulo chegou e após um tempo de conversa, começaram a se pegar e assim como na noite anterior, transaram selvagemente, com direito a muitos berros, porém dessa vez, foram três e por pouco ele não conseguiu convencê-la a dar seu cuzinho apertado e que tinha sido penetrado algumas poucas vezes pelo marido.

Entre a segunda e a terceira transa, Isabel inventou uma desculpa para a Paulo, disse que tinha escutado um barulho e talvez fosse o filho, pediu para esperar sem sair do quarto. Toda suada e exalando o perfume de sexo, apenas colocou um hobby preto e nem tratou de fechá-lo, estava curiosa para saber como Ivan a receberia. Desceu as escadas e o marido veio logo atrás, desesperado, ele, que já tinha tocado uma punheta de corno ouvindo a transa da esposa, tentou agarrá-la para fodê-la toda cheia de fluídos dela e do amante, mas Isabel tratou de afastá-lo dizendo:

-Corno manso não tem direito de me possuir, quer passar a mão, beijar, cheirar, eu deixo, mas se coloque em seu devido lugar nessa casa a partir de hoje, o de frouxo e manso.

Ivan se espantou com o tom de voz e com as palavras ditas pela esposa, mas isso aumentou ainda mais o seu tesão de corno e o fez se jogar novamente de joelhos, passando a beijar as pernas de Isabel e ir subindo lentamente, beijando e cheirando o corpo suado dela, passava o rosto desesperando querendo que o cheiro e o suro dela se impregnasse nele. Quando chegou à altura da boceta, ficou olhando viu que estava vermelha e molhada, grande parte da porra do amante já devia ter escorrido, mas certamente dentro dela ainda havia, não teve coragem para chupá-la, mas pelo menos nos pelos negros daquela xana, ele passou a língua, beijou e cheirou por um longo tempo, num dado momento, sentiu um cheiro mais intenso daquela boceta e acelerou sua punheta.

Como um presente a Ivan, a esposa disse:

-Deixa eu tocar para você- Eles se sentaram no sofá e ela começou a tocar e voltou a desdenhar do marido:

-Gosta de me ouvir dando para um macho de verdade?

-Gosto!

-Quem bom! Vou dar muito para o Paulo, ele é ótimo de cama, deixa você no chinelo.

-Eu sou ruim de cama?

-Não é ruim, mas perto dele, perde feio. Estou amando que você curta ser corno, me sentindo poderosa em te ver assim, submisso.

Com a voz embargada de tesão, Ivan disse:

- Meu sonho é ver vocês transando.

-Pode deixar! Vou falar com jeito para ele, mas não pense que será toda noite, quero curtir com meu novo marido sem plateia, mas de vez em quando, te deixo assistir.

-Nunca mais vou poder te comer?

-De vez em quando, um dia que ele não vier, mas esse pintinho vai ter que se acostumar mesmo com a punheta.

Aquele jeito de falar de Isabel podia ser de verdade ou só encenação para deixá-lo mais excitado, fato é que estava conseguindo, pois Ivan anunciou que iria gozar e ela não deixou por menos, passou a mão na boceta, introduzindo dois dedos nela e colocou no nariz dele, enquanto que com a outra mão acelerou na punheta.

-Goza, meu corno, goza sentindo o cheiro da minha boceta e do pau do meu amante.

Ivan soltou um urro demorado e gozou. Isabel se levantou rapidamente, limpou a mão na própria camisa do marido e subiu, preocupada que Paulo descesse após o grito do corno.

Naquela noite ainda deram mais uma e nas noites seguintes, as transas se repetiram, até que numa delas, Isabel resolveu abrir o jogo para Paulo, contando exatamente tudo o que vinha se passado desde que começaram a transar. Ele não curtiu nada a ideia de ser assistido enquanto transava:

-Que porra mais louca é essa? O cara além de ter topado o acordo, ainda gosta de ouvir e quer ver a esposa dando? Não, não, não.

Isabel teve que ir devagar, na verdade, naquele contexto em que viviam (cidade pequena do interior, anos 80 e ainda se falava pouco ou nada sobre esse estilo de vida), era normal que todos estivessem confusos quanto a sentimentos, mas o fato é que mesmo sem entenderem direito, ela e Ivan estavam amando as novas experiências, restava Paulo entender.

Nos dias seguintes, Paulo fez várias perguntas, tais como: se Ivan não iria querer entrar no meio da transa, se não iria querer encostar nele ou fazer algo inesperado. Isabel explicou com calma, que o marido tinha descoberto o prazer de ser corno manso, primeiro ouvindo-a dando, despois vendo-a toda suada e que o ápice seria assistir ao chifre, mas sem participar pelo menos não até que ele (Paulo) estivesse satisfeito.

Demorou mais alguns dias, até que Paulo concordasse, mas finalmente cedeu. Numa sexta-feira, Isabel levou o filho para dormir na casa dos avós, assim os três poderiam desfrutar dessa experiência. Ela se aprontou como se fosse para um primeiro encontro colocou um vestido curto preto, salto alto, se maquiou, enquanto Ivan assistia a tudo tenso, querendo logo que rolasse.

Prepararam uma farta mesa de frios, com queijos, salame, azeitonas pretas e colocaram na mesa de centro da sala perto da hora que combinaram de Paulo chegar. Só para aumentar a angústia de ambos, o “comedor” demorou um pouco e chegaram a temer que ele tivesse desistido. Entretanto, com pouco mais de meia-hora de atraso, a campainha tocou.

Paulo estava bem vestido e fez questão de fingir naturalidade. Os três passaram a conversar enquanto beliscavam os frios e tomavam cerveja. A certa altura, Ivan pensou “Daqui a pouco, verei de perto minha esposa delirando na pica desse cara e o pior é que estou com mais tesão do que quando fui transar com ela pela primeira vez”. Na cabeça de Isabel, os pensamentos sobre o quão louco e tesudo estava sendo aquilo também rondavam.

Após mais de uma hora e meia e mais soltos, Ivan decidiu colocar uma música e sem pensar duas vezes, Isabel tirou Paulo para dançar, nem o prazer de uma dancinha lenta o marido teve. Começaram a dançar bem agarrados enquanto, o corno se ajeitou no sofá e passou a ver sua esposa nos braços daquele homem grande. Após duas músicas, começaram a se beijar e logo a mão do amante passou a alisar a bundinha arrebitada da professorinha ainda por cima do vestido.

Os beijos foram ficando mais quentes, Isabel se virou de costas para Paulo e passou a rebolar em seu pau, ao mesmo tempo olhou para o marido e sussurrou: “Corno! Pauzinho”. Isso deixou Ivan doido. Mais um tempo e começaram a se despir no meio da sala. Logo, ambos estavam completamente nus e a rola do amante estava duríssima. Isabel a segurou, alisou e disse para o esposo:

-Olha que monstro, amor! É esse o pau que tem entrado na bocetinha da tua esposa toda noite e me fazendo gozar como nunca.

Depois disso, os dois ignoraram a presença de Ivan por um tempo. Paulo a abraçou por trás e começou a beijar e mordiscar seu pescoço de leve, ao mesmo tempo em que seus dedos já tocavam na bocetinha dela.

Algum tempo depois, Paulo se sentou no sofá e Isabel no colo dele, começaram então uma brincadeira excitante, onde ela rebolava e deslizava com o bumbum e a xana pelo pau e barriga dele, mas sem penetração. Ivan não aguentou, tirou a roupa e ficou segurando o pau apreciando a cena. A esposa sorriu, apontou para a pica dele e fez um gesto com os dedos, como que dizendo “Pequenininho”. Em seguida, saiu do colo do amante, ficou de joelhos e passou a chupar o pau dele, olhando para os olhos do marido e lhe deu uma piscada cúmplice. Ficou passando a linguinha rapidamente naquela glande enorme e sorrindo ora para um ora para outro.

Vendo a esposa ali exposta, com aquele lindo bumbum branco, Ivan teve vontade de agarrá-la por trás e fode-la desesperadamente, mas já tinha entendido que seu lugar era o de corno e que foder bem Isabel tinha se tornado uma tarefa de Paulo.

Após mamar muito o pau de Paulo ao ponto de sentir a babinha e o cheiro, Isabel engatinhou até onde estava o marido, nesse momento, o amante achou que ela faria o mesmo com ele e não gostou, mas a professorinha surpreendeu a ambos e disse em tom imperativo:

-Fica de joelho aqui, Ivan! Paulo vem também, mas fica em pé.

Ambos ficaram apreensivos, o que estaria bolando, Isabel? Ivan se ajoelhou e Paulo ficou parado em pé, ela o fez se aproximar mais e voltou a chupá-lo com vontade, passando a língua por toda glande e tentando engolir o máximo que desse. Pouco depois soltou a pica do amante, segurou o pescoço do marido e lhe deu um demorado beijo de língua, que foi aceito sem contestações. Quando terminou o beijo disse:

-Sentiu que delícia o gosto da pica dele na minha boca? Pois se acostume, frequentemente será isso que irá sentir quando me beijar.

Ivan chegou a tremer de tesão com tamanha humilhação, se encostasse a mão no pau para acaricia-lo, certamente gozaria.

Paulo, como verdadeiro macho alpha (apesar de nem saber o que isso significava, era apenas instintivo), disse:

-Chega de dar atenção a ele, vamos para o quarto.

Isabel riu e fez um aceno com uma mão para Ivan, enquanto a outra era puxada por Paulo. Já na cama, ele começou a mamar os seios dela, chupava um e acariciava o bico do outro, alternando. O marido se sentou na cadeira que ficava junto à penteadeira e seguiu assistindo.

Um tempo depois, Paulo começou a chupar com a tradicional maestria, a boceta de Isabel que logo fechou os olhos e começou a gemer baixo. Após uns dois minutos, repetiram o que já fizeram em outras ocasiões, ela se sentou sobre o rosto dele e passou a se mexer suavemente, enquanto a língua do amante a castigava no bom sentindo. Os gemidos foram se intensificando, ela soltava alguns gritos, passava as mãos nos cabelos, revirava o pescoço. Ivan se aproximou dos pés da cama e viu bem de perto a bocetinha de pelos negros roçando no rosto de outro e o clitóris e pequenos lábios sendo chupados. Mais um pouco e Isabel, ofegante e suada, olhou para o marido e disse:

-Olha, amor, olha bem, sua esposa que casou pura com você, vai gozar, sendo chupada por outro, desculpa, mas você nunca me chupou tão bem assim, seu mansoooo!

Ivan engoliu seco, arregalou os olhos e começou a se masturbar de joelhos, menos de 20 segundos e começou a soltar jatos e mais jatos de porra e se estrebuchou todo, porém nem foi notado, pois no exato momento, os gritos de Isabel tomaram conta do quaro e ela gozou ferozmente. Já Paulo não perdeu a chance e bebeu o mel da amante com vontade, além de socar um dedo no cuzinho dela.

Os dois ficaram deitados na cama até que ela se acalmasse, já Ivan estava caído também precisando de um ar. Pouco depois, Isabel chupou novamente o pau de Paulo e logo se ajeitaram para transarem num papai e mamãe. Ivan voltou a ficar atento queria ver de perto aquele momento. Sua esposa abriu bem as pernas, o amante direcionou o pau para a entrada da sua boceta e foi penetrando-a lentamente. O marido nem piscava vendo a xana da esposa se alargando para receber um pau que não era o dele, e mesmo tendo gozado há pouco, voltou a ficar excitado quando viu que a rola inteira de Paulo estava dentro de Isabel e o saco dele encostava no cuzinho dela durante o vai e vem.

Os dois treparam em várias posições, mas quando Isabel ficou de cócoras e de costas para Paulo subindo e descendo com fúria no pau dele, conseguiu deixar os dois homens de sua vida loucos, o comedor por estar sentindo um enorme prazer naquela posição e Ivan por ver a boceta da esposa quicando na rolona do vizinho. A expressão dela era espantosa, suada descabelada, com cara de uma fêmea brava e no cio, mostrando até os dentes enquanto olhava para o marido, rugia e sentia o quanto o membro de Paulo era delicioso. Naquele ritmo alucinante, os três chegaram ao orgasmo novamente, Ivan um pouco depois dos dois e foi aí que ele teve uma atitude surpreendente, se jogou novamente de joelhos ao chão e disse quase chorando:

-Eu te amo como nunca amei antes, Isabel!

Surpresa e emocionada, ela saiu de cima de Paulo, com a boceta cheia de porra e cheirando a sexo e se abraçou com ele, depois trocaram um longo beijo.

Fizeram uma pausa, tomaram um banho e conversaram sobre o que fizeram. Ivan disse que tinha adorado a experiência, mas que os dois orgasmos o deixaram esgotados e que agora iria deixá-los um pouco a sós.

Entretanto, Isabel tinha uma surpresa e quando voltou a se pegar com Paulo, já sem a presença do marido no quarto, disse que queria lhe dar o cuzinho, o que fez o amante delirar de alegria. Ela pegou um pote de vaselina e pediu que ele tivesse todo o cuidado, pois fizera poucas vezes com Ivan e a diferença entre eles era literalmente enorme.

Paulo tratou de beijar e cheirar bem aquela bunda, deu-lhe um caprichado beijo grego e só depois de um tempo, besuntou o dedo e o cuzinho dela com vaselina. Sem pressa, foi tentando introduzir seu pau. A cena era impressionante, pois a glande era muito grande e grossa para entrar naquele cu tão pequeno, mas depois de várias tentativas, a cabeça deslizou para dentro, o que a fez soltar um grito. O amante ficou inerte dando um tempo para tentar enfiar mais. Isabel gritou para o marido que estava na sala:

-Amor, o Paulo está colocando na minha bunda, não vai querer ver?

Surpreso, Ivan subiu as escadas correndo e quando chegou ao quarto, viu a esposa deitada de barriga para baixo e Paulo com a cabeça do pau socada no cuzinho dela. Ele se ajeitou para ver por um ângulo melhor. Foram várias tentativas e muita vaselina, porém num dado momento, a rola dele passou a entrar e sair daquele cuzinho totalmente dilatado.

Mais à vontade, Isabel ficou de quatro e num dado momento, Paulo arrancou o pau com tudo do cu dela, Ivan, que estava em pé, ao lado da cama, ficou boquiaberto ao ver o quão largo estava. Não resistiu e começou a tocar mais uma.

Isabel também começou a se tocar, pois a pegada cada vez mais forte de Paulo em seu cuzinho, a deixou excitada. Foram vários minutos de sexo selvagem, ela gozou pela primeira vez fazendo anal, ele também gozou um pouco depois, soltando urros e caindo sem forças na cama. Já Ivan quis ver de perto o estrago, a esposa ficou de quatro exibindo o cuzinho piscando, dilatado e soltando um pouco de porra, foi demais para Ivan que gozou pela terceira vez.

Após aquela noite, surgiu um relacionamento improvável. Paulo passou a transar praticamente todas as noites com Isabel, Ivan tinha direito a assistir duas de cada três vezes que eles fossem para cama, além disso, poderia foder com a esposa depois que o amante estivesse totalmente saciado.

O tempo foi passando e Isabel não conseguia ficar sem nenhum dos dois, pois amava ambos. Ivan criou responsabilidade e os negócios prosperaram, ele e Paulo se tornaram grandes amigos e além de dividirem a mesma mulher, passaram a pescar juntos, ver futebol etc. Na cidade, havia alguns rumores de que Isabel e Paulo eram amantes, mas não provaram nada, pois os três eram bem discretos em público.

Quando o filho de Isabel e Ivan ficou um pouco maior, tiveram que mudar de hábitos. Ela passou a transar com o amante na casa dele, mas aos finais de semana, quando o filho ia para a casa dos avós, os três podiam aproveitar o sábado e o domingo fazendo muito sexo.

No final, o que começou com uma proposta maluca, se tornou um relacionamento longo e prazeroso para os três.

FIM

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Comentários

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Côrno Manso acontece, mas, Humilhado não dá.

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gostei do seu conto li todos me deixou maluco achei que pau ia devorar o cu do corno também

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Acho que foi um dos menores contos seu Lael mas muito bom como os outros, parabéns.

Vai voltar com o anterior e o namorada com o peão da fazenda não vai conclui-lo?

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Simplesmente deliciosa, adorei, me vi no lugar do Ivan, como disse o amigo abaixo, faltou o corno limpar a esposa e o amante.

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Sensacional, esplêndido, parabéns por este conto

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O tesão de ser corno é só pra quem gosta mesmo de ser corno. Sei bem como é isso, minha esposa tem um amante fixo que é seu patrão más ele pensa que não sei, é um trato que fiz com minha esposa, ela me contar tudo sobre ela e seu amante.

Liberei ela por não satisfaze- la no sexo, ela é muito fogosa e eu sou mais devagar no sexo.

Ela é muito feliz com o amante, me conta tudo o que ele faz com ela, é interessante vê-la comentando como é o relacionamento deles, eles se gostam muito já faz mais de dois anos que são amantes.

Ultimamente ela está querendo que eu assumo que gosto de ser corno pois de uns tempos pra cá ele vem desconfiando que eu sei devido o tempo que eles ficam juntos e não reclamo de nada.

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No geral não gosto de contos de corno manso, mas essa serie foi muito bem construída.

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conto bem escrito e de tesão mas um pouco fora dos contos teus e que acabou sem emoção, mesmo assim parabens

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Como já disse antes, tu és Foda véi!! , à forma como tu conta as histórias, nos põe à todos dentro da cena...rs...e eu particularmente gostei desta história porque todos os personagens saíram ganhando e satisfeitos sexualmente....rs...valem todas as estrelas...rs

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A espera valeu a pena. Ótima história. No aguardo das outras que você postará.

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