Se o Zóio não Vê o Cuzín não Sente (07)

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2381 palavras
Data: 19/03/2023 14:17:16

Esse não é um relato qualquer sobre trepadas em aviões.

Deixo claro que eu nunca comi ninguém voando numa aeronave, nem nunca sequer trepei com uma aeromoça e, por isso, toda vez que leio um relato sobre o tema eu custo a acreditar que seja verdade.

Mas a esperança é a última que morre - e toda vez que pego um avião fico imaginando se vai rolar alguma coisa.

Com a safadeza em mente, sempre que espero um embarque, fico imaginando quem será o passageiro do lado. Torço pra ser uma gata de tirar o fôlego e com vontade de trepar durante a viagem, só pra satisfazer essa curiosidade.

Estatísticas de quem já viajou muito sobre as pessoas que sentam na cadeira ao seu lado: 80% das vezes é um cara grandão, 18% é alguém da terceira idade que fala sobre os netos, 1% é um casalzinho que fica se agarrando e fazendo vontade nos outros e só 0,5% das vezes é uma mina - que, independente de ser bonita ou feia, não te dá bola.

Houve somente uma vez - e isso nem entra na estatística - em que uma boazuda calhou de ficar ao meu lado.

Eu estava indo para Fortaleza, sentado lá no fundão do avião, cadeira do corredor, como sempre. Fico olhando as pessoas entrando e procurando seus assentos, quando vejo aquele monumento de morena, com curvas em todos os lugares corretos, desfilando pelo corredor central.

Ela vem vindo. Eu fico torcendo pra sentar comigo.

Ela continua vindo. Eu continuo torcendo.

Quando está ao meu lado, olha os números no painel, sorri pra mim e diz: “Oi! parece que vamos viajar juntos!”

Eu até fiz menção de levantar para dar passagem de tão surpreso que fiquei, mas a mulherona disse que não precisava. Se espremeu entre eu e a cadeira de frente, sua bunda nota mil passou a dois centímetros do meu nariz e eu pude testemunhar as alças da sua calcinha fio dental rosa-pink subindo além da calça jeans.

Eu fiquei pensando que meu anjo da guarda não somente existe, como também é tão sacana quanto eu: Mulher gostosa, sozinha e com pinta de sacana, ali do meu lado, todinha pra mim…

O avião decolou e foi ela quem puxou assunto comigo, perguntando pra onde eu ia. Descobrimos que nosso destino final era o mesmo e que ambos estávamos a trabalho.

Ok, que eu viajava a trabalho era evidente, porque estava de terno e gravata. Mas ela, a trabalho, com a calcinha aparecendo e só de top negro, sem sutiã e com os biquinhos do peito marcados na malha, parecia meio inadequado.

Eu nem precisei perguntar, a mina falava pelos cotovelos e não demora me conta sua PROFISSÃO: STRIPPER. Sim, ela era contratada para dar shows em várias capitais, vivia viajando pra lá e pra cá, tipo turnê: a cada semana estava numa boate diferente se apresentando.

Contou-me que se sentia realizada, que sabia que era linda e gostosa, e que adorava ver os homens babando por ela.

Eu não pude deixar de concordar e comentar que eu estava mesmo babando também com seus atributos naquele exato momento. Ela riu e respondeu: “Bobo, você nem viu meu show ainda! Peraí…”

Procurou numa bolsa enorme e tirou uma revista dessas de mulher pelada, onde ela aparecia na capa. Daí foi até as páginas centrais e ficou me mostrando suas fotos nua, peladinha como veio ao mundo mas só que uns vinte anos depois, todas em poses sensuais.

Nas mais explícitas, aparecia chupando dedos de uma mão e com a outra afastando os lábios da bucetinha - eu devo ter melado a cueca toda só de olhar.

O papo era tão interessante que, quando nos demos conta, já estávamos aterrissando. Antes de levantarmos, ela deixa uma marca de beijo com batom na revista e me entrega de lembrança, despedindo-se com um singelo “a gente se vê”.

Sim, eu queria muito revê-la!

Contudo, isso teria que esperar um pouco, porque eu havia tomado uns poucos dias de folga durante a viagem para revisitar um lugar do qual tinha muitas saudades.

Calma gente, calma, eu preciso fazer uma introdução maneira aqui: Não sei vocês, mas eu curto muito tatuagens. Eu tinha só uma, nada grande, desenhada por mim mesmo e feita já há alguns anos. Sempre desejei fazer outras, tipo metade do tronco - e só não fiz por falta de oportunidade.

Melhor assim, porque nessa ocasião a tal tatuagem feita durante a juventude me traiu.

Foi quando eu terminei fazendo uns filminhos com minha amiga, a filha do general. Era para ser uma coisa caseira, só diversão e ponto final.

No primeiro, ela me filmou comendo uma cearense lá em Jeri e postou na internet. Quando reclamei, ela me mostrou o sucesso das estatísticas e terminou me convencendo a fazer outro, com ela mesma de atriz e diretora e sendo eu o ator e câmera. Tudo bem, as caras seriam borradas, então ela voltou a postar.

O que não imaginávamos é que ganharíamos notoriedade…

Em um mês haviam centenas de comentários sobre as cenas tórridas onde eu arrebentava seu furico. Obviamente, 90% eram de homens elogiando e querendo saber quem era a atriz, mas tinha lá uma minoria que perguntava de quem era o caralho - e como eu conseguia ficar ereto por tanto tempo.

Mas aquilo foi realmente foi só uma brincadeira entre amigos, nenhum de nós pretendia seguir carreira no mundo pornô. O tempo foi passando e isso caiu no esquecimento - ou ao menos assim pensava eu.

Depois de mais de doze anos, eu VOLTEI A JERI durante essa folguinha para passar uma semana - e tentar comer alguém.

Estou lá na praia tomando sol, de olho nas possibilidades que haviam por ali. Para um dia de semana fora de temporada até que não estava mal, havia umas treze mulheres por ali. A questão era só saber em qual delas investir com a maior probabilidade de êxito.

Descartei a mais bonitona e gostosa, a musa da praia, que este tipo de mulher nunca me dá bola, a menos que tenha problemas psicológicos - e aí quem não deveria dar bola para ela era eu.

Depois eliminei as mais feinhas, porque eu não estava tão necessitado assim.

Restaram umas cinco possibilidades, às quais me dediquei a puxar assunto aqui e ali. Duas foram terminantemente impermeáveis e não estavam procurando nada que eu pudesse oferecer. Duas outras eram um casal, e aí eu também não dispunha de nada que lhes interessasse.

Beleza, tínhamos uma ganhadora!

Passei um dia inteiro investindo, paguei birita na praia, levei para passear de buggy nas dunas, fomos ver o pôr sol e dali ela não sairia sem trepar! Estava tudo indo bem, começamos uns amassos ao cair da tarde, eu afastei o seu biquíni para dedilhar a bucetinha e…

Ela tinha uma rola maior que a minha! Não rolou, sinceramente, eu não tenho preconceito, mas não dava.

Como teria de ir embora no final do dia seguinte e eu tinha esgotado as possibilidades, fui ao forró naquela noite sabendo que era só para tomar pinga mesmo. Quem sabe na base da cachaça eu encarava uma das feinhas que havia descartado?

Estou lá com a mardita e chegou junto a musa da praia, aquela que foi a primeira a ser riscada da minha lista.

Ficou puxando assunto, me tirou para dançar e, apesar de eu ter esmigalhado os seus dedos, ela parecia estar se divertindo bastante enquanto apertava a minha bunda durante o forró - esta altura eu ainda não acreditava que ia rolar de verdade trepar com a musa da praia, fiquei pensando que ela devia mesmo ter problemas psicológicos.

Daí a mulher chegou no meu ouvido e disse: “Olha, eu saquei a sua tatuagem desde o primeiro dia e sei que você é ator pornô! Me dá vergonha confessar, mas sempre tive tesão em fazer um filminho sacana.… Então, você está a fim de realizar essa minha fantasia de hoje à noite?”

Caralho, tirei a sorte grande na loteria da fodelança!

Fomos para a pousada, eu preparei o telefone e comecei a gravar, ela foi tirando a roupa e…Felizmente, ela não tinha pau!

Então, sabem o que é ver uma musa tocar siririca arreganhada numa cama olhando para você com cara de safada? Trouxe o telefone para perto da cama e disse: “Todo filme que se preze começa com um belo dum boquete.”

Sem nem titubear, a loira veio engatinhando pela cama até mim, pegou o bichão já me doendo de tão duro, abriu a boquinha e começou a lamber da cabeça ao talo.

Daí ela parecia mesmo uma atriz pornô: deu tapinhas na própria cara com o pau, chupou a cabecinha, foi descendo, pôs tudo para dentro, engasgou, tirou e deu uma cuspida, lambeu o bicho todo, sugou minhas bolas, pôs a língua para fora e bateu com ele, esfregou nos peitos fazendo uma espanhola, tocou uma punheta, voltou a engolir

Tudo isso enquanto olhava para a câmera dizendo que eu tinha a rola mais gostosa do mundo!

- Agora fica de quatro, vamos filmar você sendo comida - eu disse como um diretor que dá ordens.

- Certo. Mas faça caprichado, com força, quero que pareça real, está bem? - ela pediu rindo da brincadeira.

Sua bucetinha estava quente e úmida como uma sauna, entrei e saí dela cada vez mais forte até a musa da praia começar a suspirar e gemer, agarrando os lençóis e repetindo: “Vem, goza que eu quero jato de porra quente dentro da bucetinha!”

Sem aviso, quando eu já ia gozar, como uma atriz que sai do personagem, a loira voltou seu rosto para mim levantando uma das sobrancelhas e me interrompendo: “Hei, eu disse isso só para apimentar o filme, não goza não! Eu quero ser filmada dando de frente!”

Realmente, ela tinha razão: todo bom filme de sacanagem tem uma cena de trepada olho-no-olho. Deitei-me com a barriga para cima, peguei o mulherão pela cintura e a coloquei sobre mim.

Foi só dizer “Ação” que ela já foi se encaixando em mim. Inclinada para frente, subia e descia aumentando a velocidade aos poucos com os peitões balançando na minha cara.

Encarando o telefone, ela se masturbou concentrada enquanto eu a comia com beliscando os seus mamilos. Com a excitação, não demorou muito e percebi por suas convulsões que ela já estava gozando, então me estirei com os músculos retesados e xinguei vários palavrões, gozando junto. “Corta” - eu enfim disse já quase sem fôlego.

No dia seguinte, saí de Jeri decidido a fazer outra tatuagem só para comemorar - a primeira de muitas outras!

Enfim, voltei para Fortaleza porque agora já era hora de trabalhar. Eu estou no quarto do hotel depois de um longo dia, passei o tempo todo em reuniões trabalhando, mas minha cabeça estava longe, mais precisamente entre a musa da praia em Jeri e a mina de cair com a bunda no chão que havia conhecido no avião.

Fiquei rindo de mim mesmo, lembrando do meu embaraço quando sem querer deixei cair na frente dos colegas locais a revista que a stripper do avião me deu de lembrança: era uma dessas de mulheres peladas, que eu não via desde a adolescência, com ela pousando nua nas páginas centrais.

Bem, sozinho no hotel, de noite, cansado e com uma revista que tinha fotos daquele mulherão tão explícitas que quase dava para ver o útero, o que significa… Punheta na banheira, ôba!

Preparei tudo, água morninha, taça de vinho branco e música ambiente. Entrei na banheira, me acomodei, peguei a revista e me dei conta de que esqueci a merda dos óculos. Tá certo, eu não sou cego, meu grau é baixo e dá pra ver, só não dá para ler, o que não fazia a menor falta.

Vou direto às páginas centrais e vejo que ela deixou até uma dedicatória na foto principal com um beijo de batom. Que atenciosa! Ela merecia a melhor punheta do mundo, assim que eu caprichei na descabelada do palhaço.

Parecia desafio de site pornô, eu começava devagar, acelerava por uns minutos e, quando estava prestes a gozar, desacelerava e iniciava outra ronda de nheco-nheco, só pra durar mais.

Quando saí da banheira já com a água fria, eu parecia um picolé de maracujá: gelado e enrugado. Me enxuguei, entrei peladão na cama para esquentar e terminei dormindo como um gatinho felpudo aconchegado entre as cobertas e os travesseiros cheirosos.

Na manhã seguinte eu me vesti, desci para o café, subi de volta pra escovar os dentes e recolher as coisas antes de ir trabalhar, quando vi a tal revista na cabeceira da cama. Me deu vontade de bater outra punheta, mas já não dava tempo.

De igual maneira, fiquei curioso para ler a dedicatória do mulherão, tomei os óculos, voltei à página central, onde a garota está chupando um dedo e abrindo os lábios da bucetinha com a outra mão.

Ao lado de seu rosto nada angelical e logo abaixo da marca de batom estava escrito: “Oi gatinho, foi um prazer voar com você! Me procura esses dias para gente voar de novo!” - seguia à dedicatória um endereço que eu não conhecia, mas que obviamente era da tal boate onde ela estava se apresentando.

O dia de trabalho foi horrível, eu não me concentrei nem um segundo e passei o tempo todo pensando na stripper do avião e no seu convite.

Ao cair da noite eu já estava sentado na boate, numa mesinha em frente ao palco, brincando com o canudinho de meu gim-tônica entre os dedos, desconversando as putinhas do local e esperando o show começar.

Ainda era cedo, o lugar estava meio vazio e, para minha surpresa, apareceu no salão O AVIÃO do avião - era impossível não fazer este trocadilho em algum momento, tô enrolando desde o início da história, mas não deu mais pra segurar.

Ela também pareceu surpresa em me ver ali, puxou uma cadeira e sentou-se para conversar, ficou falando pelos cotovelos e bebendo comigo por quase uma hora.

Daí levantou-se para ia ao camarim produzir-se e, antes de sair, piscando um olho e fazendo cara de safada, disse: “Fica aí depois do show pra gente terminar a conversa mais intimamente!”

Bem, eu fiquei, mas isso já é toda uma outra história!

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da saga Zóio em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Achei que nessa história você iria reencontrar a cearense que você transou junto com a filha do general

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Grb, era capaz de eu apanhar dela pelo vídeo de sacanagem postado na internet… ou então eu apanharia e depois comeria ela filmando de novo, hahaha

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