Fantasias sexuais de pai e filho - Capítulo 4 - Tentação

Um conto erótico de Kherr
Categoria: Gay
Contém 4907 palavras
Data: 19/03/2023 09:49:11

Capítulo 4 – Tentação

Era meu último ano do Ensino Médio, às portas dos vestibulares que se aproximavam numa rapidez estonteante, minha única preocupação era conseguir uma vaga numa boa universidade. Para isso, eu passava horas debruçado sobre livros e exercícios enclausurado no meu quarto, quase sempre sozinho. Ocasionalmente trazia algum colega para estudarmos juntos, mas acabava achando que nunca rendia tanto como quando eu estudava sozinho. Isso se devia principalmente ao fato dos meus colegas mais chegados parecerem ter resolvido subitamente direcionar todo tesão acumulado em cima de mim. Nunca os tinha visto tão tarados, era como se o cérebro envolvido naquela infinidade de fórmulas matemáticas, físicas e químicas; todas aquelas regras gramaticais e aquela miríade de dados históricos e geográficos tivesse se esquecido de seus corpos, e deixado os hormônios abundantes fazerem a festa com a libido deles. Bastava eu passar algumas horas com algum deles resolvendo exercícios no meu quarto ou no deles, para que suas mãos atrevidas procurassem um escape nas minhas nádegas, suas bocas um alento no meu cangote e boca ou, seus corpos insaciados rolarem sobre o meu esfregando-se nele com as picas excitadas como gatos a procura de cafuné. Daí minha opção por me concentrar exclusivamente nos estudos.

Vez ou outra eu mesmo experimentava uma recaída. Pedir a um adolescente resistir aos efeitos dos hormônios em ebulição era o mesmo que mandá-lo parar de respirar. Nunca me masturbei tanto, no mínimo, rolava uma punheta por dia debaixo da ducha; isso quando não voltava a sonhar com o Júlio e o Carlos, ou o Sr. Alberto que, não sei porque motivo, era mais presente no meu imaginário durante as punhetas. O tesão pelo corpo e pela maneira como um homem maduro fazia sexo continuava a semear meus sonhos, me fazendo acordar invariavelmente com o pau duro, quando não todo melado de porra. Pior do que apenas esses sonhos libidinosos, era a maneira como passei a enxergar meu pai, um tesão de macho maduro, com um corpão sarado, charmoso e sexy como eu nunca havia reparado antes de ter sido enrabado pelo Sr. Alberto.

- Nossa, Theo, seu pai é um gatão, hein! – exclamou certo dia uma das minhas colegas, quando meu pai me deixou na porta do colégio, confirmando a mesma opinião que eu fazia dele.

- Deixa de ser assanhada, Rebeca! Ele tem idade para ser seu pai! – devolvi, confesso, enciumado.

- Mas não é! É um pedaço de mau caminho que eu trilharia de bom grado e de olhos fechados! Vocês não concordam, Marina e Sueli? – retrucou, recebendo o aval das outras duas taradas.

- Qual é a de vocês, estão me zoando ou estão ensaiando para virar putas? – questionei indignado.

- Deixa de ser possessivo, Theo! Vai me dizer que você, sendo gay, nunca reparou que tesão de homem é o seu pai? – indagou a Marina.

- Ficou doida, sua maluca? Claro que não! Você acha que por eu ser gay também sou um depravado? Ele é meu pai, caralho! Vocês estão precisando de um psicólogo para resolver esse problema do complexo de Electra que vocês têm, suas piranhas! – retruquei

- Mesmo o meu pai tendo aquela barriguinha sexy eu o acho um tesão, que chega a me deixar toda molhadinha quando anda pela casa só de short, agora imagina um pai feito o seu só de short ou cueca, é um colírio para os olhos. – conjecturou a safada da Sueli, antes delas caírem na risada.

- Definitivamente vocês estão virando putas! Cacete, que fogo todo é esse nas bucetas? Vão catar esses garotos cheios de testosterona que estão dando sopa por aí, suas taradas! Deixe-os apagar esse fogo todo que vocês têm aí em baixo!

- Quem, esses bobalhões que ficam de pinto duro só de se aproximar da gente? Sou mil vezes mais um quarentão do que esses moleques sem noção! – exclamou a Rebeca.

Ciúmes, pode? Por mais patético que possa parecer, eu estava morrendo de ciúmes do meu pai depois que aquelas malucas fizeram esses comentários sobre ele. Dei para reparar em cada detalhe do meu pai e, a cada observada mais analítica, tinha que me render ao óbvio, ele era mesmo um gato como elas disseram, e um gato que estava a me despertar um tesão crescente. Meu pai sempre perambulou pela casa, depois que a minha mãe faleceu, de short ou só de cueca, pois éramos penas nós dois na casa. As danadas estavam certas, ele era lindo, tinha ombros largos e fortes, um tronco maciço e sensualmente peludinho com uma trilha que pelos em redemoinho que ia de seus mamilos e seguia rumo ao púbis passando por seu ventre esculpido e se juntando com os pentelhos densos que envolviam seus genitais avantajados; suas coxas eram musculosas e peludas, as pernas se assemelhavam a troncos de tão sólidas; os braços tinham uma musculatura desenvolvida que se contraía e duplicava de tamanho quando ele os usava para fazer algum esforço; o rosto anguloso com uma barba cerrada que ele só fazia a cada três dias, em média, acentuava sua virilidade; e seus olhos verdes tinham uma expressão que transmitia segurança e autoconfiança. É, eu tinha um pai lindo. Eu tinha o pai mais lindo e amoroso desse mundo, e ele era todinho meu, só meu.

Eu estava diante do notebook no meu quarto fazendo uma pesquisa sobre os filósofos pré-socráticos para um trabalho a ser entregue dentro de três dias, quando meu pai entrou no quarto e jogou uma cueca dele sobre o teclado. Eu me virei espantado e ele me sorria enigmático.

- O que significa isso? – perguntei, pegando a cueca ainda quente do contato com o corpo dele de cima do teclado.

- É para lavar! – respondeu, continuando a me encarar e me deixando completamente ruborizado, pois eu já desconfiava que ele havia descoberto algo que eu vinha escondendo há uns quatro anos pelo menos.

- Tá! – respondi, enfiando a cara na tela para disfarçar o indisfarçável.

- Você as cheira antes de lavar? – perguntou ele, com um prazer mórbido por me ver constrangido.

- Quase sempre! – respondi. Ele não esperava por tanta sinceridade, e abriu um sorriso.

- Quem diria, meu filhão me fazendo uma surpresa atrás da outra! Fico me perguntando o que mais falta eu descobrir. – disse ele, sem nenhuma censura ou repudio na voz serena.

- Nada, pai! – respondi, pois me sentia confiante em ter uma conversa franca com ele, depois que descobriu que eu era gay e ter me flagrado em pleno coito.

- Algo me diz que não! Meu garoto é um poço de surpresas, e eu tenho certeza que ainda não cheguei nem à metade do caminho que leva ao fundo dele. – sentenciou, puxando minha cabeça para trás e colocando um beijo na minha testa, antes de sair do quarto. Novamente só, eu fiquei a imaginar como ele tinha descoberto, e resolvi que teria uma conversa com a Dalva, nossa empregada, no dia seguinte.

Ela me contou como foi a conversa com meu pai, estava aflita ao fazer o relato, achando que tinha falado demais e criado alguma situação constrangedora, até eu a tranquilizar, assegurando que tudo estava bem.

- Dalva, a minha gaveta de cuecas está quase vazia, sobrou apenas uma depois que tirei a que estou usando, você pode me explicar o que está acontecendo? – perguntara meu pai, na conversa que teve com ela enquanto eu estava no colégio.

- Não sei, não senhor! Acho que o Theo não teve tempo de lavar porque passa a tarde toda enfiado no quarto estudando para o vestibular. – disse que respondeu a ele.

- Como é que é? O Theo não lavou as minhas cuecas? Que história é essa, Dalva? – questionara ele, surpreso.

- Eu pensei que o senhor soubesse! É o Theo quem lava as cuecas, as dele e as suas, no tanque, nas mãos. – respondera ela, abrindo a verdade.

- Como assim? Por que ele está lavando as cuecas em separado no tanque? – perguntara meu pai.

- Não sei explicar, não senhor! Desde o primeiro dia em que vim trabalhar para o senhor, o Theo me disse para não lavar as cuecas de nenhum de vocês dois, que era para eu as deixar separadas na lavanderia que ele se incumbiria de lavá-las. Tem uns quatro anos que é assim, eu faço o que ele mandou. – ela encarava meu pai, desconfiando que tinha pisado na bola. – Eu posso colocar as que estão separadas no cesto da lavanderia, na máquina de lavar, e rapidinho elas estarão lavadas e secas, se o senhor quiser.

- Não, não, Dalva! Pode deixar, faça como o Theo pediu, está tudo bem! – asseverara meu pai.

Depois desse incidente, eu passei a reparar que as vezes meu pai ficava me encarando disfarçadamente, e que tinha aquele mesmo olhar que vi brilhar nos olhos do Thiago, nosso vizinho garanhão, nos do Júlio e do Carlos, os pedreiros safados do Sr. Alberto e, nos do próprio Sr. Alberto naquele dia antes de sermos flagrados transando. Será que minha abstinência, que já durava quase um ano, estava me fazendo ter alucinações, achando que meu pai olhava com cobiça para o meu corpo? Eu ainda era meio ingênuo, mas quase podia jurar que ele sentia tesão por mim. Se isso fosse verdade, uma bomba estava prestes a explodir, pois eu já estava consciente do tesão que sentia por ele, depois das minhas amigas malucas terem enchido minha cabeça de caraminholas quanto ao fato do meu pai ser um tremendo de um macho gostoso. Talvez esse tesão que eu sentia por ele já estivesse latente quando pedi à Dalva para separar nossas cuecas e eu as lavar no tanque, sempre aspirando o aroma almiscarado que impregnava as dele, especialmente quando havia uma rodela amarelada que engomava o tecido.

Quando meu pai saiu do banho no final do dia seguinte após regressar do trabalho, sua gaveta de cuecas estava reabastecida, com todas elas cuidadosamente dobradas e separadas por cor, das mais claras às mais escuras, naquela organização caprichosa como sempre estiveram.

- Obrigado, filhão! – agradeceu ele, durante o jantar, depois de uma pausa na conversa que acabáramos de ter.

- Pelo quê? – indaguei, pois o agradecimento não se juntava ao assunto anterior.

- Por cuidar de mim com tanto carinho! Pelas cuecas! – exclamou, me fazendo corar, o que o levou a sorrir com meu acanhamento.

- Você faz muito mais por mim! – respondi sincero e grato.

- É o meu dever de pai! Já sua atitude é de puro carinho! Posso perguntar por que resolveu lavar as minhas cuecas? – mal consegui engolir a comida que estava na minha boca, o que eu poderia responder, a verdade, que sentia tesão nisso? Ele parecia conhecer a resposta, e se adiantou. – Sente tesão quando cheira minhas cuecas, e quando as lava?

- Sinto! – admiti encabulado, cumprindo minha promessa de nunca mais faltar com a verdade para com ele, por mais vexatória que fosse a situação.

- Vindo de um garotão lindo como você, considero isso um lisonjeio, e confesso que me dá tesão só de pensar em você cheirando e lavando minhas cuecas na mão. – ergui acanhado meu olhar na direção do dele, quem me encarava não era o pai, mas o homem viril cheio de desejos libidinosos. Devolvi um sorriso doce e compreensivo.

Já era bem tarde quando parei de estudar para ir dormir, como a garrafa d’água que ficava sobre a minha mesa de estudos estava vazia, resolvi reabastecê-la na cozinha antes de me deitar. Ao passar pelo quarto do meu pai, vi uma claridade pela fresta debaixo da porta e conclui que ele também ainda devia estar acordado; ou que, como acontecia algumas vezes, acabava pegando no sono na frente da televisão, e resolvi lhe dar boa noite ou apagar a luz do abajur se fosse o caso. Abri a porta e entrei sem fazer barulho, não queria que acordasse caso estivesse dormindo. Porém, estanquei assim que tive a primeira visão da cama onde ele, sentado e recostado na cabeceira, completamente nu, se masturbava punhetando o caralhão enorme, arfando com os olhos fechados à espera do orgasmo. Minhas pernas não queriam mais me levar para lugar algum, eu parecia ter criado raízes, respirava o mais superficialmente possível para que ele não desse pela minha presença, e fiquei espiando e aguardando pelo desfecho com o tesão a contrair meu ânus. Cada vez que ele puxava o cacetão para cima, o sacão vinha junto dando um salto e depois caindo pesadamente entre suas pernas abertas. Nem saliva eu conseguia engolir, minha boca estava cheia como se estivesse diante de uma iguaria. Minhas mãos suavam e os dedos se moviam alvoroçados desejando serem eles a segurar aquele pauzão cuja cabeçorra estava toda exposta. Meu pai começava a soltar o ar mais ruidosamente, seu tórax ficando cada vez mais insuflado e suas pernas se erguendo ligeiramente do colchão. Segundos depois, meu pai expirou com força soltando todo ar acumulado nos pulmões num bramido gutural, e da cabeçorra saiu um jorro como se fosse um chafariz, lançando longos jatos leitosos de esperma no ar, que foram caindo sobre o ventre peludo dele. Meus olhos arregalados nem piscavam, a bermuda do meu pijama estava toda melada de porra, sem eu nem ter tocado no meu pinto. Num último relance em direção à cama, antes de sair sorrateiro do quarto, vi meu pai limpando a barriga esporrada com a cueca, e uma expressão aliviada em seu rosto.

Cheguei ao meu quarto com o coração saindo pela boca, a garganta seca, os passos trôpegos e o cuzinho se revolvendo em contrações vigorosas. Da minha boca só saíram as palavras emboladas – caralho, que tesão todo foi esse? – quando toda aquela cena começava a se repetir na minha mente como num flashback. Subitamente todo cansaço havia desaparecido e eu não conseguia pegar no sono, me virava agitado de um lado para o outro, ora sentindo calor, ora sentindo frio. Surgia a visão da mão grande do meu pai, depois surgia o caralhão grosso que ele segurava; numa visão mais adiante, o sacão saltando, a eclosão abundante de sêmen, as pernas peludas dele retesadas antes do gozo, o corpão envolto em espasmos, e quem disse que eu conseguia conciliar o sono.

- Ei filhão, acorda, vai perder a hora! Ei, Theo! Theo, acorda filhão, você já está atrasado, levanta! – precisou insistir me sacudindo na manhã seguinte quando acordei com a sensação de que acabara de pegar no sono. – O que deu em você, filhão, nunca perde a hora! Vem, levanta e se apresse, vou te deixar no colégio. – emendou, colocando um beijo na minha testa, momento em que o agarrei pelo pescoço e sem me dar conta, pousei um beijo sobre os lábios dele.

- O despertador não tocou! – exclamei aturdido.

- Ele ficou se esgoelando, você que não deve ter ouvido! Rápido, moleque, vai chegar atrasado no colégio! – afirmou sorrindo, me dando um tapa na nádega que ficou completamente exposta quando uma parte da cueca foi mastigada e ficou enfiada no meu rego estreito. – Resolveu dormir sem a bermuda do pijama! – continuou, quando o tapa estalou na minha bunda parcialmente nua.

- Estava sentindo calor! – devolvi, torcendo para ele não se aproximar da minha bermuda cheia do meu gozo.

Antes de me dirigir à cozinha, corri até o quarto dele e resgatei a cueca com a qual ele havia limpado a porra da barriga, levei-a ao rosto e aspirei fundo me deliciando com seu cheiro másculo e a escondi debaixo do meu travesseiro. Eu estava engolindo apressado o meu desjejum quando ele, me observando em silêncio, lançou uma piscadela. Não consegui sustentar o olhar, parecia estar estampado na minha cara – eu vi o que você se punhetando ontem à noite – em letras garrafais, e corei.

- Ficou chocado com o que presenciou ontem à noite, quando foi ao meu quarto? – perguntou, quando eu estava prestes a descer do carro na frente do colégio.

- Não! Fiquei encantado! – respondi, dando um selinho no canto da boca dele. Ele apenas sorriu.

Eu andava mesmo à perigo. Me concentrar nas aulas naquela manhã foi difícil, minha mente só pensava no meu pai se masturbando, e naquela cueca debaixo do meu travesseiro me esperando para ser cheirada. Estava decidido, enquanto o cheiro impregnado nela não se desvanecesse, ela não seria lavada. Com a cabeça nas nuvens, eu estava jocosamente de pau duro em plena aula de cálculo; e a explicação do professor, para o qual eu olhava fixamente como se toda minha concentração estivesse em suas palavras – a derivada em um ponto de uma função y = f(x) representa a taxa de variação instantânea de y em relação a x nesse ponto – mais parecia uma masturbação de números e incógnitas.

- Theo, você pode nos dar um exemplo onde a derivada pode ser aplicada a uma função? Theo! Theo, planeta terra chamando! – quando vi, o professor estava com a cara quase colada na minha, estalando os dedos diante do meu olhar perdido. A turma toda caiu na risada, e os mais próximos além de constarem minha cara vermelha feito um tomate, ainda viram a barraca armada na minha calça.

- Juro que não vi nada! – deixei escapar. O riso alto tomou conta da sala.

- Disso eu tenho certeza, Theo! Pelo menos do que acabei de explicar estou convicto que não viu nem ouviu nada. – sentenciou o professor, enquanto eu cobria o pinto duro com as mãos cruzadas sobre o colo.

Finda a aula, meu colega Bruno, o qual já estivera diversas vezes na minha casa para estudarmos juntos, veio tirar uma com a minha cara.

- Estava pensando em mim durante a aula para ficar de pau duro? – indagou ladino.

- Larga mão de ser besta!

- Se não era eu, quem era o felizardo?

- Vá se catar, Bruno! Que saco!

- Você sabe que eu morro de tesão por essa sua bunda, não sabe?

- Você morre de tesão até pelo buraco de uma fechadura!

- Aposto que você não entendeu picas do que o professor explicou na aula, posso te ajudar com os exercícios que ele passou, o que me diz, hoje à tarde, na sua casa? Igual das outras vezes, só eu e você juntos na sua cama. – sugeria ele, manipulando aquele troço volumoso dentro da calça.

- Tudo bem! Fiquei boiando a aula inteira, não vou conseguir fazer os exercícios sem a sua ajuda. Mas, vou logo avisando, nada de gracinhas, dessa mão boba entrando debaixo das minhas roupas, entendeu? – precavi.

- Tudo bem, combinado! Às 14:00 hs estou lá! – devolveu rindo feito uma hiena.

Havia pelo menos meia dúzia de carinhas no colégio, entre eles o Bruno, competindo secretamente entre si para ver quem se apossava primeiro da minha bunda, que era considerada unanimemente um tesão quando eu trocava de roupa durante as aulas de educação física no vestiário. Nem todos no colégio sabiam que eu era gay, mas isso não impedia a molecada cheia de testosterona, de cobiçar toda aquela carne e suas curvas sensuais.

O Bruno era um garoto bonito, tinha a minha altura, era um pouco mais encorpado e musculoso do que eu; perto de completar dezoito anos já tinha uma barba de homem feito, o que o fazia parecer mais velho, e nunca escondeu o tesão que sentia por mim, o que o tornava um verdadeiro pentelho em certas horas. Mas, eu gostava dele, mesmo não o admitindo abertamente para que ele não tomasse mais liberdades comigo do que as que já vinha tomando. Pontual feito um trem suíço, ele apareceu enfiado num short de onde saíam suas pernas peludas e uma camiseta sob a qual se amoldavam os bíceps desenvolvidos. A perigo como eu andava ultimamente, ele me parecia o próprio Apolo, e aquele sorriso safado me dizia que a última coisa que iríamos fazer naquela tarde seria estudar a tal da derivada.

Até espalhamos nossos livros de matemática e cadernos sobre a cama, deitados de bruços ombro a ombro com ele me explicando a função que, afinal, não era nenhum bicho de sete cabeças. Terminamos os exercícios mais fácil do que pensei, mesmo ele roçando, a todo momento, a perna peluda dele nas minhas coxas grossas e lisas.

- Eu trouxe um novo jogo de videogame, quer jogar? – perguntou, quando demos por encerrada a tarefa escolar. Acenei que sim.

Ele ganhou as primeiras três partidas, pois já tinha praticado com o irmão e conhecia os macetes do jogo. Porém, perdeu as demais na sequência, e começou a ficar puto comigo, desistindo no meio de uma delas para se lançar sobre mim, tentando roubar um beijo. Ao contrário das outras vezes, nas quais eu o rechaçava com violência, deixei que me beijasse, e retribuí os beijos quando o primeiro no qual ele enfiou a língua na minha garganta estava rolando. Ele virou um tarado quando percebeu que eu chupava sua língua e deslizava minhas mãos em suas costas, investindo mais vorazmente e animado sobre mim. Ele puxou minha camiseta pela cabeça, tirou rapidamente a dele, me exibindo o torso bem esculpido e um ventre levemente peludo do umbigo para baixo, o que fazia dele um machinho bem gostoso. Suas mãos foram diretamente para os meus mamilos e ele os amassava, quando voltou a me beijar, descendo em seguida pelo meu pescoço, ombros até sua boca alcançar uma das minhas tetinhas. Ele a lambeu, circundando o biquinho rijo com a ponta úmida da língua, beijou-o e chupou-o ávida e demoradamente, me dando tanto tesão que eu me contorcia debaixo dele.

- Cacete, Theo! Como você é gostoso, cara! – grunhia ele, aprisionando meu mamilo entre seus dentes.

Ele arrancou minha bermuda e cueca numa só puxada, agarrou minhas nádegas se apossando da minha bunda feito um lobo faminto. Eu era puro tesão, a pegada do Bruno era forte e sentir aquelas mãos me apalpando a carne não podia ser mais maravilhoso diante daquela secura na qual eu andava mergulhado desde o dia em que o Sr. Alberto me enrabou. Deixei-o se deliciar com a posse das minhas nádegas, devolvendo-lhe beijos e afagos na nuca, costas, sobre seus bíceps, na cabeleira vasta, o que só aumentava o tesão dele. Ele se deitou de costas e me puxou por cima dele, amassando e abrindo minha bunda enquanto eu o cobria de beijos. Ele arfava e, quando percebeu que meus beijos começaram a descer pelo seu troco, ao mesmo tempo em que as pontas dos meus dedos acariciavam seus mamilos, seguindo lentamente em direção ao umbigo, barriga e entrando pelo cós do short que eu ia arriando à medida em que minha boca deslizava úmida sobre sua pele. Em dado momento, a ereção saltou para fora do short que eu soltei para poder segurar a pica majestosa e em riste dele. Coloquei-a imediatamente na boca e comecei a chupar.

- Puta merda, Theo! Você vai me matar, cara! – grunhiu ele, livrando-se apressadamente do short e abrindo as pernas para me exibir todo seu equipamento.

O Bruno era dono de um pau grande, nada lá muito exagerado, mas um pau reto, grosso, bem formado e com um tamanho de fazer inveja a muitos homens mais velhos do que ele. Eu puxei o prepúcio para trás e terminei de expor a glande volumosa e destacada, da qual vertia o pré-gozo perfumado de macho. Fiquei um tempo lambendo e chupando a chapeleta, enquanto ele balbuciava elogios ao meu desempenho. Brinquei com as bolas peludas dele, coloquei-as na boca e as massageei com a língua, ele intercalava palavrões de satisfação com rugidos de prazer. Eu estava disposto a saborear o leitinho dele, e me pus a mamar aquela caceta com afinco redobrado, o cheiro da virilha dele invadia minhas narinas e estava me deixando alucinado, me fazendo esquecer de tudo. Tudo, inclusive do que existia fora daquelas quatro paredes, e ele parecia estar no mesmo transe, com a minha boca trabalhando seu falo; inclusive da hora, que havia passado e da qual nenhum dos dois se deu conta.

Meu pai voltou do trabalho, escutou os sons do jogo do videogame vindo do meu quarto e chamou por mim, mas ficou sem resposta. Subiu silenciosamente a escada e, antes mesmo de vencer os últimos degraus, percebeu que eu não estava sozinho, estranhando aqueles rugidos que não combinavam com os do jogo de videogame. A porta do meu quarto tinha uma fresta aberta e ele se posicionou de tal forma que pudesse ver o que se passava dentro do quarto sem ser notado. A cena que se descortinou diante de seus olhos era a do parrudão do Bruno deitado na minha cama, pernas afastadas e eu mamando vorazmente o cacete dele. Meu pai se excitou e não saiu do lugar, esperando pelo desfecho daquela cena tão prazerosa e sensual. Ele viu como eu chupava aquela pica com vontade e carinho para dar prazer ao macho que, rendido, só esperava pelo gozo. Quando ouviu o urro do Bruno, soube que ele estava esporrando na minha boca e, perplexo e ao mesmo tempo sentindo um baita tesão, ele acompanhou como eu engolia os jatos de esperma e limpava com lambidas lascivas o caralho melado de porra. Meu pai nunca tinha me visto servindo um macho com tanto desvelo e carinho, e isso o excitou.

Quando meu pai pensou que aquilo tinha acabado ali, o Bruno me puxou pelas axilas me lançando de bruços sobre a cama com as pernas parcialmente penduradas para fora; abriu minhas nádegas e começou a lamber afoitamente o meu cuzinho me fazendo ganir e rebolar enquanto se deliciava com a minha rosquinha e mordia minhas nádegas. Dessa vez ele não ia intervir, o molecão lhe lembrou a si mesmo naquela idade, sedento por sexo. Ainda mais que notou que eu estava gostando daquilo e me entregando de bom grado à tara instintiva daquele machinho que se apossava de mim com cuidado e carinho. O Bruno me agarrou pela cintura, ergueu ligeiramente minhas ancas quase me colocando de quatro e com a pica dura feito uma barra de ferro, investiu sobre a fendinha rosada que se camuflava no meu reguinho liso. A estocada foi firme e bruta, e meu gritinho agudo mordendo o travesseiro e minhas mãos em garra se fechando no colchão, indicaram ao meu pai que o molecão tinha entrado em mim. O que assistiu dali em diante, foi uma sequência de estocadas comigo ganindo e gemendo prazerosamente enquanto o molecão se satisfazia no meu cuzinho. Do lado de fora, o caralhão do meu pai estava prestes a estourar a calça, vendo-me subjugado por aquele garotão parrudo que metia a verga até o talo no cuzinho do filhão que rebolava sensualmente para aumentar o prazer que estava oferendo ao parceiro.

- Ai, ai, Bruno, mais devagar! Está me machucando! – gani, quando o Bruno tomado pelo tesão no auge do transe, socava querendo entrar mais fundo nas minhas entranhas. Nessa hora meu pai se esporrou todo.

Instantes depois, checando as calças meladas, ele ouviu o urro do molecão ecoando pela casa, enquanto se despejava todo dentro de mim. E, sem fazer barulho para não denunciar sua presença, foi para o quarto se livrar da cueca e calça esporradas e tomar uma ducha quase fria para aplacar o tesão que reverberava em seu corpo após ver seu filho gay satisfazendo um macho daquela forma tão sensível e carinhosa.

Quando fui levar o Bruno até a porta vi o carro do meu pai na garagem, e só então me lembrei das horas, já passava das 19:00 hs e ele já devia estar em casa há pelo menos hora e meia.

- Merda! – exclamei, sem pensar.

- O que foi? O que é merda? – perguntou o Bruno, sem entender nada.

- Acho que meu pai nos viu transando! – revelei

- Você só pode estar de gozação! – devolveu ele preocupado.

- O carro dele está na garagem, o que indica que está em casa sabe-se lá desde quando. Que droga, é a segunda ..... – calei-me antes de falar besteira revelando o que não devia.

- Sério? E agora? – o Bruno começava a ficar exaltado, achando que ia sobrar para ele. – Ele provavelmente estava no escritório, não deve ter visto nada, caso contrário teria nos dado um esporro, feito um puta escândalo, ou sei lá mais o quê. Relaxa, que ele não sabe de nada! – que o Bruno dizia isso para consolar a si próprio não restava dúvida; porém eu não tinha tanta convicção e, dentro em breve, teria que ficar cara a cara com meu pai e aguentar as consequências.

O jantar inteiro foi mais silencioso que o normal, nem meu pai nem eu parecíamos ter assunto naquela noite, bem como nenhum dos dois estava muito disposto a firmar o olhar nos olhos do outro. Reinava um constrangimento mutuo que impedia uma conversa como as habituais. Fui me deitar cedo com a desculpa de estar cansado, o que não era nenhuma inverdade, uma vez que tinha passado toda a noite anterior praticamente acordado, e aquela tarde transando alucinadamente com o Bruno com as energias que me restaram.

- Boa noite, filhão! – desejou quando abriu vagarosamente a porta do meu quarto enfiando apenas a cabeça para dentro.

- Boa noite, pai! – respondi, enfiando rapidamente a cueca dele, que eu estava cheirando, sob o cobertor e, num acesso súbito de ousadia, talvez pelo aroma adstringente que estava nas minhas narinas, emendei – Ficou chocado com o que presenciou esta tarde?

- Não! Fiquei encantado! – respondeu, depois de uns segundos de silêncio. – E com um puta tesão que me fez gozar. – confessou, antes de fechar a porta do quarto. Dessa vez fui eu quem abriu um sorriso, coloquei a cueca sobre o travesseiro e deitei meu rosto sobre ela, aspirando o perfume da virilidade do meu pai que agiu como um sonífero me conduzindo ao rapidamente ao sono.

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Comentários

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Que conto! Estou queimando! Uau!

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Ahahahah!! Contente que esteja curtindo. super abraço!

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Essa aura de suspense e tesão que voce está colocando neste conto está sensacional!!!!

Que delícia poder ler !!!!!

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Valeu Grilo falante! Contente por estar curtindo a estória! Super abração, meu querido!

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Perfeito! Esses dois moleques transando me deixou com a imaginação a mil. Queria eu estar olhando pela fresta da porta, mas era o felizardo do pai...rsrsrs... Muito bom!

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Obrigado TitoJC! Abração carinhoso!

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Santo(a) kherr 😍😍😍

Suas narrativas são um verdadeiro deleite para nós míseros leitores. Eu fico estasiado

Com cada capítulo desse conto. Impossível não se excitar e não gozar litros com cada leitura! Obrigado por nos agraciar com esse presente!! O conto é envolvente e excitante, eu como leitor consigo me teletransportar pra cena é como se eu estivesse assistindo tudo pessoalmente com esses olhinhos que a terra haverá de comer rsrs continue logo por favor... Um abraço!!

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Olá Monte live! Aposto que depois de você deixar explícito que está gozando litros, nã vão faltar candidatos para conferir....😜😜😜...Abração, meu querido!!

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Esse me deixou com o tesão a mil. Não sei se gostei mais da foda com o amigo ou papai gozando enquanto olhava. Acho que estou mais atraido por esse paizão que promete..........

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Pois é Roberto, esse papai ainda vai dar trabalho para o Theo.

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Não vejo a hora desses dois juntos logo

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Eles ainda vão aprontar muito, gutoygor!! Abração!!

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TÁ NA HORA E ACONTECER ALGUMA COISA ENTRE ESSE PAI E ESSE FILHO.

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