Aventuras Conjugais (IV)

Um conto erótico de Rafaella
Categoria: Heterossexual
Contém 1542 palavras
Data: 02/03/2023 18:06:16

Despertei com o Black John puxando meu vestido pelo meu corpo para me desnudar.

Quando ele terminou de puxar completamente o vestido comigo ainda deitada no sofá, apesar de precisar de minha ajuda para levantar um pouco para o vestido passar, ele cheirou o vestido, jogou longe e falou.

- God! You are so beautiful!

Eu deitada continuei deitada no sofá apenas de fio dental branquinho mas já todo melado com meu muco do forte gozo experimentado.

Fiz um ar de riso e pedi para ele tirar a camisa.

Ele tirou e também jogou longe e sentou-se no chão ao lado do sofá no qual eu estava deitada.

Puxa vida, aquele peitoral parecia esculpido em uma rocha negra.

Completamente liso e cheio de curvas dos músculos.

Enquanto eu alisava o peitoral com minha mão direita, passeando pelos ombros, pelo peito, pelo pescoço daquele deus negro, ele afagava minha buceta por cima da calcinha com uma das mãos e com a outra apertava o biquinho do meu peito já eriçado.

Primeiro um e depois o outro, com um carinho e delicadeza que me encheram de prazer.

Black John deveria ser um quarentão, com certeza mais velho que Gérson meu marido.

Mais forte. Na realidade, um verdadeiro touro de músculos.

Uma garota mais jovem diria que ele é um tiozão gostoso.

Mas ele faz carícias com uma sensibilidade que nenhuma mulher resiste.

Uma delicadeza quase ingênua, quase sem pretensões sexuais e isso é encantador para uma mulher como eu.

Foi uma boa escolha.

Eu estava deitada de ladinho, sentindo minha buceta ser acariciada por cima do fio dental e os meus bicos de seios serem apertados suavemente por uma mão imensa.

Um dos dedos da mão direita de Black John estava basicamente me comendo, pois ele enfiava o dedo ao afastar o fio dental e depois saía e por cima do tecido fina apertava meu clitóris.

Ela brincava com meu clitóris, que como já disse, é um pouco avantajado, apertando e soltado, bolinando e de repente soltava e afastava a frente do fio dental e metia o dedo delicadamente na minha vagina, que já estava toda recheada de muco novamente.

Quando nossos rostos se aproximaram para um beijo, a campainha tocou.

Ele se assustou e perguntou em inglês.

- Está esperando alguém

Eu não me assustei, pois já sabia quem era. Respondi também em inglês.

- Não se preocupe, é uma amiga minha. Abra ali por favor.

Ele levantou-se apenas de calça branca e tênis branco e foi até a porta.

Quando abriu, era Kátia.

- Hello darling.

Ela entrou e fechou a porta atrás dela.

Eu e Kátia tínhamos combinado que ela utilizaria um celular bem legal para filmar todo nossa transa e o dia que Black John passasse aqui, para fazer um filme caseiro.

Na realidade quem deu a ideia fui eu, pois a câmera interna do meu apartamento não iria pegar todas as ocasiões e muito menos todos os detalhes.

Eu gostaria de assistir tudo depois e ver como me saí.

Claro que imaginei que algum momento Kátia iria querer participar.

Uma mulher como ela, cheia de tesão, não conseguiria deixar um homem desses passar em branco com ela.

E vi que ela veio pronta para isso.

Veio pronta para o abate.

Vestido colorido curto, colado no corpo, quase transparente e uma calcinha asa delta por baixo e sem sutiã.

Salto quase alto.

Uma periguete coroa.

Estava com um celular pronto para filmar e quando me viu deitada.

- Humm você já começou a festa.

Explicamos para Black John quem era a Kátia e que ela poderia participar e filmaria nosso dia.

Não precisava se preocupar, pois pagaríamos um bom valor por fora diretamente a ele.

Kátia sentou-se num sofá e perguntou o que tínhamos feito até aquele momento.

Continuei deitada e disse que tinha chupado e levado uma bela encoxada.

- Pois agora vou filmar tudo Raffa.

Pedi para Black John tirar o tênis e as calças e ficasse só de cueca.

Realmente ele estava com uma cueca box também branca.

O tiozão era um fenômeno.

Coxa negras e grossas.

Bunda protuberante e dura.

E o mais importante, um volume incrível por baixo da cueca.

O cara não tinha um pelo, apenas um pequeno cavanhaque bem no centro do queixo.

Pedi para tirar a cueca.

Ele sentou-se novamente no chão ao meu lado e começou a fazer carinhos no meu umbigo com o dedo.

Não sei se era massagem, mas era muito gostoso.

Claro que Kátia começou a filmar.

Começou a beijar minha barriga e uma língua molhada passeou pelo meu umbiguinho.

Delícia, delícia...

Hummm..

A boca descia até meu ventre e me beijava e lambia.

Aos poucos se aproximou do tecido do fio dental e lambeu por cima dele me deixando completamente excitada.

Ele sabia o que eu queria e eu sabia que ele chegaria lá.

A língua percorria a minha xota por cima do tecido do fio dental e as mão puxavam o fio dental fazendo ele cobrir apenas o clitóris.

Aí ele lambia minha virilha e depois a língua chegava nos grandes lábios da buceta e ele começou a morder de leve.

- Aiiiii que delícia. Morde mais morde mais.

Eu não aguentei. Nunca tinha sentido esse prazer.

Ele enfiou o dedo na buceta e continuou a morder.

Eu quase desmaio de tanto prazer.

Me comendo com o dedo e me comendo com a boca.

E Kátia filmava tudo bem de perto e percebi que ela estava ficando muito excitada.

Eu estava deitada de frente ao longo de todo o sofá, com a cabeça apoiada no encosto de onde Kátia filmava.

O macho negro estava de frente pra minha buceta apoiado com os braços do outro lado do sofá, com minhas pernas arreganhadas para ele.

Ele segurava meu grelo por cima do tecido fino do fio dental fazendo um montinho, puxando o fio dental pra cima, esticando bem e mordendo o meu grelo e soltando e mordendo.

Três dedos já estavam dentro da minha buceta e ele fazia o movimento de bombar com os dedos, enfiando e tirando.

Quando consegui olhar para ele, estava colocando os dedos na boca e chupava os dedos melados com o meu muco.

- Aaaahhh Que gostoso. Estou gosando muiiiiiito, Ahhhhh!

Kátia não aguentou e subiu no encosto com as pernas abertas.

Eu sabia o que ela queria.

As coxas dela estavam com os pelos pintados de loiro e a xota ficou bem na minha cara.

Puxei o tecido da calcinha dela de lado e comecei a lamber o clitóris de Kátia e ela se tremeu toda.

- Vai Raffa chupa minha buceta, chupa.

Enquanto Black John colocava quatro dedos na minha xana e bombava e me lambia, eu lambia a xana de Kátia que sem tirar o vestido estava toda arreganhada na minha cara.

Ficamos nessa putaria durante alguns minutos.

Eu me sentindo cada vez mas possuída e gozando.

Kátia fazendo movimentos de esfregar a buceta na minha língua, que já estava penetrando ela toda molhada e Black John esfregando o queixo no meu clitóris e metendo os cinco dedos no meu canal vaginal.

De repente, o tiozão safado se levanta rapidamente e vem bem perto da minha cara e começa a se masturbar fortemente no meu rosto.

Não entendi de imediato o que ele pretendia, pois como disse antes, os homens quando querem gozar na boca ou no rosto nunca avisam a fêmea.

Era isso que ele queria, gozar na minha cara ou na minha boca.

Kátia desceu do encosto do sofá e se ajoelhou colocando o rosto perto do meu no momento que o negro liberou o gozo.

A porra saiu como um jato forte e branco, com aquele odor característico de azedo.

Caiu nos meus olhos, na minha face, na minha boca e Kátia segurou e puxou para boca dela e chupou, levando uma boa golfada diretamente na boca.

Foi muita porra, pois ele estava gozando a primeira vez desde que começamos a putaria.

Inclinado sobre o meu rosto, ele continuava a se masturbar e jogar porra na minha cara e esfregava e enfiava na minha boca.

Kátia começou a lamber meu rosto e nossas línguas se encontraram num beijo melado.

Lambemos durante um tempo o pau do negro que começou a amolecer.

Quando Black John sentou-se no carpete com a rola já mole, eu e Kátia continuamos a nos lamber e a rir.

Rimos muito enquanto lambíamos a porra branca do negro espalhada pelo meu rosto e pela língua de Kátia.

- É um nectar! Kátia falou enquanto nós nos beijávamos.

Eu sorri e respondi.

- É, mas agora nós três precisamos de um banho e de comida, pois está na hora do almoço.

Me levantei toda suja de porra na cara, no pescoço, só de fio dental todo melado de muco.

Black John também levantou-se completamente nu, com a rola grossa e com aquela chapeleta imensa balançando de um lado pro outro.

Nádia estava ainda de vestido e calcinha asa delta por baixo, sem sapatos e com a cara toda peguenta com a porra do macho.

Deixamos tudo espalhado e sujo na sala e fomos para o chuveiro do wc social que era grande o suficiente para nós três.

Kátia abraçada com Black John e eu na frente puxando ele pelo pau.

O banho foi muito bom!

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Comentários

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Levei muito tempo para ler esta parte. Eu havia interrompido a leitura. Parece que o conto não agradou ou não foi lido. É muito estranho. Talvez porque você tenha levado vários meses para continuar. Continua no mesmo nível, com os mesmos problemas, ao meu ver. Mas é essa a história, e muito bem contada. Exageros à parte, mostra um lado que é bastante possível nas esposas da elite, deixadas como troféus nas casas ricas, enquanto os maridos correm o mundo. Nos meus vinte anos, fui um "garoto de programa" para mulheres desse tipo no Rio de Janeiro. E pagavam muito bem. Não precisava ter a Pica das galáxias, apenas saber fazer elas gozarem muito, ouvir suas conversas, e mostrar que tinha tesão de foder com elas. Algumas me presenteavam muito. E se tornaram clientes fiéis e regulares. Vou ler a outra parte.

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