Dominada e sem reação (Parte 1)

Um conto erótico de Roberto Roque Reis
Categoria: Heterossexual
Contém 899 palavras
Data: 17/03/2023 22:16:56
Última revisão: 20/03/2023 14:42:50

Esperar é sempre ruim. Era sempre a mesma coisa. O trabalho impedia. Era assessor parlamentar. Se algo acontecesse ele tinha que trabalhar. E se existe um lugar onde as coisas acontecem, é Brasília.

Eu estava já para deixar tudo de lado. Mandar ele se ferrar e partir para outra. Eu sou mulher e não só quero, eu devo gozar.

Nisso o telefone vibra em cima da mesa. Aquele barulho de vidro roçando no alumínio e ecoando um estranho som.

Era ele.

Consegui sair daqui, finalmente. Posso ir para aí? Tô de pau duro e preciso gozar em você todinha.

Só de ver aquela mensagem eu fiquei molhada.

O telefone vibrou de novo.

Eu vou te fuder até você não conseguir andar. Uma rola grossa está indo aí pra fazer você pedir a Deus para tirar ela do seu cuzinho. Mas não vou tirar até eu te encher de porra. E vou tirar o pau devagarinho, gozando em cada milímetro. Até chegar na boquinha do seu cu, gozando ali também. Vai ficar pingando. Cada passo seu uma gota de porra vai derramar. Vagabunda.

Nem precisou gozar dentro de mim. Quando li aquilo, uma gota literalmente caiu no chão. Eu estava em casa. Tinha acabado de sair do banho. Entre eu e o mundo só havia uma toalha.

Enquanto pensava, mais um pouco dessa baba saiu da minha bucetinha e foi ao chão. Sentei no sofá para responder a mensagem, já pensando…

Eu vou ficar de costas pra ele nesse sofá. Vou apoiar minha mão aqui onde se descansa as costas. Meus joelhos onde se senta e mandar ele me foder me dando uns tapas na bunda com vontade.

Na minha imaginação, os tapas eram tão fortes que eu ia acabar todinha roxa.

Li de novo as mensagens e pensei…

Eu não gosto muito de dar o cu. É algo que todo mundo que me come pede. Minha bunda tem o tamanho perfeito pra uma pica entrar no cuzinho. Ela é lisa e redondinha. Mas eu gostava de intimidade para liberar. Tinha que conquistar. Não seria qualquer um. Ainda mais um que nem sei como é. Que conheci pelo Tinder e não tenho ideia de como eu chamei ele para vir na minha casa me fuder.

Respondi. Vem! Mandei a localização. Chegando você interfona no 609 para eu liberar pra você.

Ele nem ligou muito pra mensagem. Só disse estou no caminho e seu status de on-line desapareceu.

Antes mesmo de pensar em qualquer coisa mais, olhei para o lado. Meu cachorro estava bem ali. Ali onde minha buceta molhada babou.

Ele estava lambendo tudinho, lambia como se pudesse furar o chão. Me deu um certo nojo. Achei estranho. Urghh! Depois pensei. Eu sou mesmo uma cadela, uma puta de uma cachorra.

Quando falei isso pra mim mesma, me deu muito tesão.

Coloquei uma camisa e um shortinho jeans. Nem calcei os sapatos quando…

Trimmmm trimmmm

O interfone tocou. Será que eu tinha viajado tanto em ser uma cadela no cio? Uma cã querendo lamber um pau. Colocar ele na minha buceta. E dizer pra me comer me arrebentando. Como se não houvesse amanhã.

Porque eu queria dar tanto, fazer tudo que eu nunca faço, e nunca mais olhar na cara dele. Era uma tarde e nada mais.

Sobe. Disse após pegar o interfone.

Quando abri a porta ele chegou. Era um pouco mais gordo. Um pouco mais velho. E um pouco mais feio que nas fotografias.

Mas, também era mais real. Mais homem. Mais o cara que ia entrar e me dar leite de canudinho.

Eu não falei nada. Só abri a porta. Ele entrou. Disse oi e veio pra me dar um beijo. Eu tentei virar o rosto mas ele pegou minha cara com a mão e levou minha boca até a dele.

Eu achei que foi mais forte do que era razoável. E não queria beijar ele assim. Queria conversar um pouco. Saber mais sobre o cara que eu resolvi dar a tarde inteira. Que eu queria chupar ele tanto até fazer o pau ficar fino. Arrancar tanto gozo que deixaria ele desidratado.

Depois do beijo eu falei tudo bem? Ele me olhou, colocou o dedo indicador no meus lábios e fez shhhh shhh com a boca. Não fala nada, eu vou te contar tudo. Mas não converso com você de roupa. Muito menos sem meu pau dentro de você. Coisa mais gostosa que já vi.

Eu não sabia o que fazer. Ele começou a tirar a minha camisa. Relutei. Quando vi, ela estava no chão. Eu jurei que não ia deixar ele tirar meu shortinho assim. A cabeça dele veio em direção ao meus peitos. Ele levantou a mão e jogou meu shortinho para longe.

Eu não conseguia entender como ele fez aquilo. Ai! Ai! Reclamei de ele mordendo o bico dos meus peitinhos.

Eles ainda era naturais. Duas perinhas. Eu mandei ele morder de novo. Dessa vez com carinho.

Enquanto mordia ele me levava até o sofá.

Desabei com ele em cima de mim. Pensei em virar e fazer o que eu tinha combinado comigo. Ele começou a me puxar pra baixo. Eu não entendi. De repente eu estava com a bunda no chão e as costas no sofá.

Ele, em pé, tinha o pau um pouco acima do meu rosto. Abaixou um pouco e meteu na minha boca.

Ele começou devagar….

(Fim da primeira parte)

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garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.