Longe do Zóio mas Perto do Cuzín (12)

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1854 palavras
Data: 02/03/2023 14:58:54

Eu já estava nos finalmentes do mestrado lá fora e, entre as pessoas que conheci, um dia me apresentaram a uma médica colombiana. Muito magrela, loira de olhos azuis e com uns peitos de fazer inveja a qualquer atriz pornô.

Sim, ela tinha uns melões que deviam ser uma loucura de mamar - sinceramente, a mulher até se parecia bastante com o meu eterno objeto de desejo: a irmã do Atentado, meu amigo da adolescência.

Casada com outro médico e sem filhos, eles viviam no interior tocando um projeto de prevenção à AIDS entre os indígenas. Sempre que vinham à capital terminava encontrando o casal em alguma festa, ou jantar, ou saída, ou seja lá o que fosse.

A mulher falava numa rotação acelerada, meu espanhol mal dava conta de acompanhar quando ela ligava o turbo. Já ele era caladão pra caralho e quase não falava nada, ficava só de canto com cara de quem não suportava a turma da capital.

O mais engraçado é que eles traziam sempre caixas e mais caixas de preservativos, masculinos e femininos - e distribuíam para todo mundo, pois levavam isso de prevenção super a sério e sabiam que o povo era muito doido a ponto de se descuidar.

Um dia, uma amiga venezuelana gostosa me chamou pra sair e encontrar com a tal mulher. Eu queria comer a venezuelana uma última vez antes de ir embora e topei na hora, mesmo sabendo que não entenderia nada do que falasse a MÉDICA PEITUDA - e que o marido dela era um porre de chato.

No metrô, a venezuelana me confessa uns lances, babado quente…

O marido caladão na verdade era um come-quieto e mantinha um caso tórrido com uma índia lá no interior - e por isso odiava tanto ter que ir à capital. A médica descobriu, rodou a colombiana na cidadezinha e foi um forró da porra.

Assim que ela tinha vindo à capital sozinha dessa vez para esfriar a cabeça e, de passo, distribuir mais umas camisinhas. Foi o que eu imaginei. Só que aí a venezuelana continua falando, diz que ela estava muito puta com o marido e que iria à forra, ou seja, queria meter uns chifres nele.

Ok, tudo bem, nada mais justo. Loira e com aqueles melões, gente pra comer ela é que não iria faltar. Daí minha amiga venezuelana emenda a frase, dizendo que o escolhido era eu, afinal de contas a médica sempre ficava jogando charme pra mim nos encontros.

Para tudo. Ela ficava me xavecando? Como assim? A venezuelana então me explicou uma série de coisas que a médica me dizia sempre e que eu nem tentava entender porque ela falava rápido demais e resultava incompreensível - e sim, ela estava de fato me azarando.

Já cheguei no bar decidido, se eu não iria comer a venezuelana, ia foder a tal médica colombiana até fazer os olhos da mulher saltarem da cara, afinal de contas, essa seria minha última trepada no exterior. Depois de umas cervejas, reboquei a colombiana pro meu apartamento minúsculo mesmo sem entender patavinas do que ela falava.

Confesso que era um pouco intimidador, pois era médica e trabalhava com AIDS, logo, eu tinha que tomar cuidado redobrado para não meter nenhum dedo onde não devia, para não chupar nada sem a devida proteção e para não soltar porra na proximidades de nenhum orifício - e por aí andava a questão.

Eu vou resumir aqui, porque foi uma trepada chata pra caralho, cheia de interrupções pra trocar camisinhas e de não me toques. Por outro lado, foi uma aula prática de sexo seguro que eu nunca mais esqueci na vida.

Pulando para a parte boa, era liberado lamber aqueles meloezões livremente. Era impressionante a quantidade de lubrificante que ela carregava na bolsa, o que ajudava que tocasse uma punheta como poucas, e também desse uma espanhola nota 1000 no capricho - uma especialidade da casa, pelo visto.

Três meses depois de terminar o mestrado, eu finalmente consegui reunir a coragem para deixar tudo, empacotar as coisas e ir embora. Contudo, olha só que coincidência, meu voo fazia escala na Colômbia.

Bem, eu tenho amigos na Colômbia. Não, eu já não cheirava mais cocaína, somente aconteceu de conhecer muita gente de lá, tinha inclusive aquela grande amiga gay. Considerando estes fatores, era natural que tomasse uns dias em Bogotá de visita.

Entre saídas e passeios com minha amiga gay, terminamos reencontrando a médica peituda. Ela continuava falando feito uma metralhadora e trabalhando com prevenção à AIDS. Apesar de nossa transa na primeira ocasião ter sido muito mal dada, alegrou-me reencontrá-la.

A mulher havia se divorciado do marido come-quieto de quem levou chifre e agora se percebia mais leve, mais solta e mais bonita. Havia passado por uma recauchutagem que também funcionou bem, ou seja, estava mais gostosa e suas tetonas extraordinárias se notavam ainda mais chamativas.

Terminamos no seu apartamento depois de umas cervejas e ficamos escutando música, quando ela se levantou e começou a dançar merengue. Eu não sei porra nenhuma de ritmos latinos, teto dançar isso desde a juventude mas não sou o rei do gingado e nunca me saiu bem.

Tentei explicar a ela quando me puxou para dançar, mas foi inútil - porque toda mulher insiste que vai ensinar algo que você não aprendeu em mais de trinta anos?

E lá estou eu mais uma vez requebrando todo sem jeito, pisando nos pés da Médica, enquanto a colombiana gay se cagava de rir da minha cara. Só que voltinha pra lá e voltinha pra cá, a peituda pôs minha mão na sua bunda, dizendo: ”Assim ó, tem que agarrar aqui!”

Eu puxei ela até juntar o quadril e respondi: “Ah, entendi, como se estivéssemos nos agarrando! Isso eu sei fazer!” Ok, merengue não tem nada a ver com forró, mas a ralação estava boa e a gente continuou assim mesmo. Quando olhei para o sofá, minha amiga gay já tinha chapado e dormia de babar nas almofadas

Com a frente livre, começamos a nos beijar. Eu mantinha as duas mãos nas suas nádegas, fui descendo meu rosto até o decote e os peitos, agora siliconados, estavam empinadinhos, uma delícia de lamber. Fomos nos atracando até o quarto, o bichão estava duro e latejando.

Eu queria meter a qualquer custo, quando ela me interrompeu dizendo que não fazia mais sexo com outras pessoas. Peraí… Nao fazia mais sexo com outras pessoas? “COMO ASSIM?” - eu perguntei.

Ela então abriu uma gaveta que estava cheia de brinquedinhos, alguns deles nada convencionais. Daí eu entendi, ela não deixava mais ninguém meter partes do corpo nas partes do corpo dela, mas meter outras coisas estava valendo!

Ficamos provando aquelas bizarrices, ela se divertindo e eu tentando entender como funcionavam. Ok, a espanhola nos peitões da médica eram de primeira qualidade, mas eu queria meter e não tinha punheta que me satisfizesse. Para minha salvação, apareceu a colombiana na porta quatro, falando: “ Pô, vocês já estão trepando? Cabe mais uma aí?”

A Médica ficou sem graça, não tinha experiência com outra mulher, mas eu já fui abrindo espaço na cama. Quando minha amiga começou a aplicar os brinquedinhos na médica, a mulher se transformou de tanto tesão - nada como alguém que conhece o que está fazendo!

Confesso, fiquei um pouco perdido entre as duas, meio que estava sobrando ali. Bem, quem não arrisca, não petisca - nem se diverte. Esse jargão me ocorreu na cama entre as duas colombianas.

Pôrra, eu tinha começado a trepada, e agora estava fora da jogada? Levei a pior, minha amiga estava ali fazendo a médica se contorcer de prazer e eu só olhando. Para piorar, quis comer a amiga gay, o que tinha sido comum no passado, mas ela também me afastou, rindo e dizendo: “Peraí, não vê que eu tô ocupada aqui, caralho?”

Merda. Como eu não tinha nada melhor para fazer, fiquei sentado ao lado das duas, só apreciando elas se pegarem e fuçando na GAVETA DE BRINQUEDINHOS da médica. As duas estavam se divertindo com um troço tamanho plus-GG de duas cabeças, com uma ponta enfiada na bucetinha da peituda e a outra na minha amiga gay, fazendo o lance alternar entre penetrações numa e na outra sucessivamente - e eu sem ter o que fazer.

O ócio é a oficina do diabo, não demorou muito e pensei numa coisa bem sacana. Com umas algemas maneiras que encontrei naquelas tralhas, fui suavemente, como quem não quer nada, prendendo as mãos da peituda na cabeceira e da outra no pé da cama. Deixei as duas se comendo por mais algum tempo, elas estavam gostando de fazer a coisona se mexer só com o movimento dos quadris, foi como um ingrediente a mais.

Animado com a ideia, comecei uma punhetinha e segurei naquela trolha, fazendo eu mesmo que se alternasse entre as bucetinhas das duas. Ficou legal, elas agora jogaram suas cabeças para trás e fecharam os olhos, desfrutando do tesão mútuo.

Dedilhei o grelinho da peituda, friccionando em círculos o montinho acima da vulva, a mulher começou a tremer, suas pernas estavam fora de controle, gozou forte e mordendo o travesseiro. Deixei a médica descansando e reforcei as estocadas do coiso grandão na mina gay, aproveitando para chupar o grelinho suculento que ela tinha. Gozada em cinco minutos.

Fase um do meu plano completa, com as duas ainda recompondo-se da gozada, era hora de dar o seguinte passo em direção ao arremate final. Encapei o bichão, passei a vaselina no furico da peituda e fui colocando o felizardo no portão da felicidade.

A bichinha deu um salto com as cadeiras, mas tinha os movimentos limitados pelas mãos amarradas na cabeceira, assim que eu só fiz segurar o quadril e fui empurrando tudo aos poucos para dentro de seu furico apertado.

Ela bufou, xingou, se contorceu, mas estava tão frouxa da gozada que não ofereceu muita resistência. Em poucos minutos eu martelava com determinação na rosquinha e dava uns tapões naqueles peitões empinados, até ela sentir espasmos de novo e ficar abandonada, rendida aos trancos em seu furiquinho.

Quando percebi que iria gozar, tirei o bichão já me virando para a amiga gay. Agarrando seus cabelos, passei a foder sua boquinha como nos velhos tempos, ela sugou, lambeu e engasgou, safada, até engolir meus jorros em sua boca.

O melhor disso tudo é que só acabaria quando eu quisesse: as duas estavam amarradas e eu ali, com um monte de brinquedinhos para torturá-las como bem entendesse! Enfim, esse parecia ser um final digno para minhas aventuras pela América Latina, um continente lindo onde eu aprendi a amar - e a foder loucamente.

Em poucos dias, eu estaria de volta ao Brasil, mas agora eu já era um homem de verdade e pronto para assumir todas as responsabilidades de uma vida adulta - e tentar reencontrar o meu eterno objeto de desejo, a irmã do atentado, aquela loira gostosa dos olhos azuis que um dia ficou peladinha na minha frente e depois saiu correndo, só para me sacanear, me deixando com essa idéia fixa por ela durante anos a me queimar por dentro.

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da saga Zóio em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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É nesse retorno pode pegar a irmã do atentado

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Será? A volta ao país foi sinistra e a nova temporada começa domingão, para competir com a programação da Netflix, hahaha

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Já que o Domingão é chato mesmo e nem a TV fechada tá dando jeito é melhor curtir os contos favoritos

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Mano excelente como sempre, Achei interessante que vc fala no seu blog que a Irmã do Atendado, te atura a anos... podemos esperar um final feliz nesse assunto ?rsrs

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Oi Man, obrigado! Sem dar spoiler sobre o final, posso dizer que tem uns personagens e algumas histórias que foram inspirados em pessoas reais. O meu final com a irmã do Atentado foi feliz, mas o da saga, quem sabe? Hahaha

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