Putaria no Trabalho - Parte 7 : Rolada de despedida (Final do conto)

Um conto erótico de Contos do Tonho
Categoria: Gay
Contém 1149 palavras
Data: 02/03/2023 11:30:55
Última revisão: 02/03/2023 11:36:16

Passados alguns dias depois da festa, o seu José me deu a promoção no escritório, em algumas semanas iria me mudar para a filial da firma que fica na França. Durante essas semanas arrumei toda a mudança e me despedi dos colegas. Minha relação com Júnior durante esse tempo continuava estritamente profissional sem nenhuma gracinha por parte dele, o que eu achei estranho.

Era véspera da viagem e eu já estava em casa pronto para dormir, eram 21h de uma quarta-feira:

-Achou que ia viajar sem porra do macho vagabunda? Mandou o Júnior no meu zap seguido de uma foto de seu suvaco peludo e suado

-Me busca aqui no crossfit. Ele pediu

-Já tô indo dormir, amanhã viajo cedo. Respondi

-Vem logo porra, eu sei que tu vai sentir saudade do leite grosso.

Respondi apenas com um “ok” e ele me mandou a localização, como uma cachorra segui cego pelo desejo e entrei no meu carro para buscar meu macho e a última gozada que ele daria na minha cara, pois eu não sabia quando voltaria ao Brasil.

Cheguei na porta do crossfit, eram vários homens sem camisa e suados conversando que podia passar a testosterona pelo ar tamanho eram aqueles homens.

Júnior me seguiu e entrou no meu carro no banco do carona. Ao entrarmos ele me beijou, talvez nosso último beijo. Não sei se era coisa da minha cabeça mas pela primeira vez senti um beijo de afeto ali, como uma despedida mesmo.

-Vou sentir saudade dessa cuceta. Ele disse rindo

-E eu vou sentir saudade desse sacão peludo. Eu falei

Como o dominador ele pediu para ir levando o carro e eu no carona como sua putinha pronta para fazer seus desejos.

-Isso aí, vadia minha vai no banco do carona. Ele falou já com a voz transformada cheia de tesão

Ligou o carro e saímos sem destino, ou pelo menos eu não sabia o destino.

-Aqui é um presente pra teu carro de viado ficar com cheiro de macho durante esse tempo. Júnior dizia enquanto tirou o short suado e jogou no banco de trás.

Era um cheiro de suor masculino que me deixou louca. E para completar o macho estava sem cueca, então ao tirar o short ficou ali nu dirigindo o carro.

Eu sedento foi logo cair de boca na piroca que ainda tava adormecida mas fedendo a porra. Acho que ele tinha comido a esposa hoje mais cedo.

-Não, a pica não. Ele gritou me puxando

-Você vai linguar meu suvaco suado hoje, mostra que tu é uma vagabunda que aceita tudo.

Júnior enfiou minha cara no suvaco, colocando sua mão atrás da cabeça, enquanto a outra dirigia. Eu comecei cheirando os pelos:

-Caralho! Cheiro de macho do jeito que eu gosto. Eu falei

-Sabia que tu ia gostar viado sujo. Ele esbravejou

Cheirei, cheirei e era um feromônio que me inebriava. Me deixava subindo pelas paredes.

-Para de viadagem e chupa logo isso! Tô galado de tesão. Júnior falou.

Olhando para baixo percebi que sua pica já estava a ponto de bala, dura como um pedaço de ferro, batendo na sua barriga e voltando a posição inicial.

-Sua cachorra vai te lamber todinho meu macho, meu homem. Eu falei

Durante o caminho chupei aquele suvaco como se fosse uma piroca, passando a pontinha da língua e meu macho ali arrepiado de tanto tesão.

-Vou chegar no seu bíceps, posso Juninho?. Falei com voz de puta

-Vai, faz tudo que você quiser. Me chama de Juninho de novo, chama

-Juninhoooo , Juninhooooo , hoje eu quero que você leite meu cuzinho.

Aí ele me puxou e me deu outro beijo, que diferente do outro era um beijo com tesão, um beijo com intenção. Sua língua estava dura e áspera como uma pica e foi fodendo meus lábios.

Voltei a chupar o suvaco e puxar os pentelhos com minha boca, subi lambendo chegando ao bíceps que estava inchado por conta do treino do crossfit. Além de inchado tinha uma veia ali o que deixava tudo ainda mais gostoso. Mordi aqueles bíceps como se fosse uma maçã ou algo do tipo e fui passando minha língua.

-Ahhh, ahhhh. Viado filho da puta tá me enlouquecendo. Júnior gritava de tesão.

O banco do meu carro já estava todo sujo de pré-gozo da pica dele que estava babando.

-Por ter sido minha puta obediente por tanto tempo, hoje eu vou te comer como você merece. Júnior falou

Entramos em um motel, e eu me abaixei para ninguém ver a puta aqui. Afinal um homem de verdade não ia ser visto com um viado de rua como eu.

Quando entramos no quarto, Júnior rasgou minha roupa toda como se fosse um animal. E eu logo fui de boca na pica. Não demorou muito para ele gozar por que já tava louco com a linguada no suvaco.

-Toma leite na cara porra

-Eu quero leite, teu leite. Me da na língua eu quero tomar

Coloquei a língua pra fora, e meu homem gozou no meu rosto. O que caiu na língua eu tomei e o restante deixei ali na minha cara para mostrar que eu não tinha nojo de leite de macho.

-Vem cavalga em mim cachorra! Júnior disse se jogando na cama

Corri pro colchão e penetrei na sua piroca de costas pra ele. Segurei em meus joelhos e comecei a subir a descer devagar.

-Bora porra! Cavalga pro teu cavalão. Meu macho ordenou me dando um tapa nas costas.

Comecei a bombar mais forte e me vi como um vaqueiro cavalgando em um jegue.

-Vagabunda! Vagabunda! Ele falava batendo no meu rabo.

Usei algo que tinha aprendido em umas aulas. E pulsei minha nadega direita.

-Puta! Desse jeito eu vou na França comer essa cuceta.

Pulsei as duas nadegas e o macho gozou, gozou farto. Nosso último gozo. Tomamos banho juntos, na verdade eu dei banho no meu dominador. Passando sabão por todo seu corpo. Saímos do motel. Deixei o Júnior na rua de trás do seu prédio para não sermos vistos.

-Boa viagem Carlão, sucesso na nova empreitada. Júnior falou, nesse momento ele estava ali como meu colega de trabalho

-Ah! E quando voltar sempre vai ter um macho aqui para te comer minha cachorra! Ele falou saindo do carro.

Dobrando a esquina vi ele pelo retrovisor virando a cabeça e piscando o olho claro e penetrante pra mim. Ali meu cu piscou de volta para ele talvez pela última vez.

Foi uma experiência surreal a de ser a puta do meu colega de trabalho mas agora era a hora de seguir minha carreira e meus sonhos…

Nota do autor: Esse foi o fim do conto “Putaria no Trabalho” no qual me inspirei em outro conto aqui da página sobre a mesma temática. Agora iniciarei outro conto, dessa vez com uma história 100% minha. Se gostarem posso voltar com uma 2 temporada de “Putaria no Trabalho”.

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