Anna Mary, a vingança se come fria e com muito sexo

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 5412 palavras
Data: 12/03/2023 23:28:01
Última revisão: 13/03/2023 04:32:03

Anna Mary, a vingança se come fria e com muito sexo

Um conto de Marcela Araujo Alencar

- É do hotel Sol de Verão? Eu quero falar com o quarto 409, é a esposa dele. Por favor.

- Pois não senhora, vou ligar, espere na linha.

- Alo quem fala (voz de mulher!!!!)

- Quero falar com o Leonel.

- Bem, é para você.... só um momento por favor, ele está saindo do banho.

Anna Mary bateu o telefone e bufou de raiva....”Beemm, é para você”.... Que nojenta...Que ordinária.

Dez minutos depois Anna atende o telefone.

- Querida você ligou, quer falar comigo?

- Não, ordinário.... quero falar com a sua amante!

- Que é Isso querida, sabes que eu a amo e que só tenho olhos pra você, amor!

- Mentiroso, foi a ordinária da tua secretária “Beemm, é para você” que atendeu e tu estavas no banho.... Não minta para mim, Leonel!

- Não estou mentindo querida!

- Sabe o que vou fazer? Vou pegar o Amarelinho e ir para o sitio da vovó, logo ao amanhecer.

- Não, no sitio de dona Clara, não.... o afilhado dela, o Ricardo vive te comendo com os olhos.

- Pois vou para lá, sim... senhor Leonel.... e acho que Ricardo não vai me comer só com os olhos.... viu?

- Anna, amor, espeEla não o deixou terminar a frase, desligou na cara dele.

Anna Mary a linda morena fogosa de corpo esbelto, com 1,83 e peso proporcional à sua altura, está furiosa com Leonel, seu marido. Ela não conseguia compreender a razão dele ter um caso com Suely, a falsa loira, sua secretária, se ela com seus 24 anos é mais nova que a lambisgoia que é trintona e de corpo não há o que comparar. Ainda por cima teve a cara de pau de negar que dormiu com a ordinária.

Anna, se moendo de raiva, botando fogo pelas narinas, Pensou até em viajar e ir encontrar Leonel.... com Leonel, não.... se hospedaria no hotel Sol de Verão, com seu nome de solteira e ficaria de tocaia esperando o marido e a “Beemm, é para você” dar uma surra na lambisgoia, mas depois lembrou dos conselhos de Loreto, seu antigo treinador. “Anna, pense antes de agir”.

O senhor Loreto foi por alguns anos o seu treinador, mestre e amigo e foi graças aos seus ensinamentos que conseguiu ser uma atleta campeã nacional, continental e olímpica. Anna só abandonou sua vida de atleta, para se casar com Leonel,

*****

Ainda não era sete horas e Anna tirou da garagem seu duas portas, na cor amarelo forte, que Leonel detesta, mas ela ama o chama de amarelinho. Coloca no bagageiro uma mala grande, fecha a casa e sai pretendendo botar o pé na estrada, vestindo uma camisa folgada, com um decote que deixa amostra o início de seus belos seios e um short curto, que deixa aparecer a curva de suas nádegas. Anna quer dirigir se sentindo confortável. pois tem um bom estirão pela frente, são 800 km até o sítio de sua avó. Antes de subir a serra, dá uma passada na oficina do Thiago que atende o carro de Leonel e o amarelinho. Não quer arriscar subir a serra, sem que ele dê uma boa olhada no seu carrinho.

*****

- Dona Anna, tão cedo, o pessoal ainda nem chegou!

- Thiago, eu vou subir a serra e queria que você desse uma olhada no amarelinho, por favor....

- Está certo, manobre e entre de ré, eu mesmo vou dar uma geral no amarelinho.

Ela está sentada numa bancada, olhando Thiago verificar as condições do carro, ele sabe que deve estar em ordem, pois a três dias ele viu o carro e a bela dona dele, que acha gostosa pra caralho e isso não passa despercebido por ela, pois mulher bonita, sempre tem um sentido que a informa disso, mesmo quando não está olhando para o paquerador. Com o seu mecânico, ela se diverte, cruzando e descruzando as pernas, só para o deixar tesudo, e ela rindo por dentro,

Agora sozinha com ele na oficina, Anna continua se divertindo com o coitado que tem de manter um olho no padre e outro na missa. Lógico que Thiago ficou em ponto de bala e apressou a revisão do amarelinho e enquanto limpava as mãos se aproxima da “malvada”, Seria a hora dela cessar com o “abuso”, mas não sabe a razão, quase na cara do homem, descruzou as pernas, pois temerosa o viu se aproximar da bancada.

Foi um gesto automático de Thiago, que nem sabe bem sua ação, ele Levou as mãos e as espalmou nas roliças e macias coxas de Anna. Que surpresa apenas o olhou para as coxas espalmadas, mas sem se mover para se livrar. Com isso, sem que ela esperasse e bastante rápido correu as mãos por dentro das coxas. Como o short além de curto é “folgado”, os dedos invadiram o short por dentro e só foram parar quando tocaram as macias carnes dos grandes lábios, foi só mover o dedos e “pumba”, estavam nas partes internas dela, que com empurrão extra, estavam dentro dos lábios vaginais. Todo este movimento levou só um segundo, tão rápido foi.

Só então Anna se deu conta do acontecido e assustada fechou as coxas, mas o que fez foi prender as mãos e os dedos dele dentro dela, ajudado que foi pelas pernas do short .

- Meu Deus...o que é isso Thiago, tire os dedos daí, homem!

- Anna, a senhora estava abusando de mim.... eu não resisti.

- Desculpe Thiago.... eu ... sei... que... fui... imprudente....porrr favoor tiiree os deedoooss.

- Já...já... eu tiro... Não vou demorar.

Enquanto falavam, os dedos não paravam de se mexer dentro da boceta sendo que o dois polegares foram cumprimentar o clitóris, um de cada lado, em um leve aperto.

-Thiago....Thiaaagoo.....Thiiiagoo.... oooooh.... Paaareee..... taaaa meee maaataanndoo... ai, ai, ai.... naaõo paaaree... naaõo paaaree

Anna Mary foi brincar com fogo e acabou se queimando. Quando os dedos entraram dentro de sua boceta e bolinaram o clitóris, ela sabia que estava submissa a ele. Mesmo que sua mente mandasse que parasse, sua boceta dizia...

“agora não mulher.....relaxe e goze”

Thiago perdeu todo o freio e veio a toda ladeira abaixo, Ele empurrou Anna para que se deitasse sobre a mesa, com as pernas penduradas e num só puxão, desceu short e calcinha tudo junto, que foram parar no piso sujo da oficina. Num segundo, seu macacão inteiriço seguiu o mesmo destino e ele só de cuecas na altura dos joelhos, puxou a enorme chave de rodas, digo o enorme pau, puxou as pernas em sua direção e usou as mãos para direcionar a cabeça do pênis para a molhada boceta de Anna e com um só impulso, entrou até se chocar com o colo do útero.

Ele entrava e saía da vagina de Anna, como se fosse umm pistão de motor, bombeando forte, a segurando pela cintura e a puxando em sua direção. Ele bufava e ela gemia de tanto prazer alucinada de tesão. Em um par de minutos Anna gemeu mais alto e se esticou toda, quando o gostoso orgasmo tomou conta dela, mas Thiago continuou se movendo dentro do apertado canal vaginal e em mais dois minutos, ela sucumbiu com o segundo orgasmo, só um minuto depois ele veio e deixou grande quantidade de bilhões de espermatozoide numa corrida maluca, que no caso atual, muitos milhões destes corredores, acham o caminho e sobem para o útero, disputando qual deles conseguiria chegar à vitória, rompendo a fita de chegada. Aparentemente Anna não se dá conta da corrida pela vida, que este momento de loucura está a ocasionar.

- Minha nossa! O que foi que fizemos, Thiago? Eu sou casada e você também! Tire esta coisa dura e gostosa de mim.

Thiago depois de gozar nesta belíssima jovem mulher, ainda está com tesão, só em olhar o pau dentro dela, com a abertura do canal vaginal, como uma luva o envolvendo. Num movimento rápido ele se inclina e a segura pelos tornozelos e os vai puxando para cima fazendo que pousem em seus ombros.

O espetáculo que vê o deixa louco. Olhando entre as coxas dela, vê boceta e o anel anal, tudo sem nenhum pelinho. Thiago segura o corpo do seu mastro e o fica movendo indo em vindo, desde o ânus até o clitóris. Este deslizar deixa Anna louca e ela se esquece que pediu para ele sair. Mas alguma passagens e ele dirige a glande para o anel anal e de imediato começa a empurrar.

- O que está fazendo? Não, aí no meu cu não!

Entretanto é tarde para besteira, a cabeça toda já está dentro do reto e não há força no mundo que o faça sair, enquanto ela continua pedindo para ele tirar, Thiago está a empurrar e o faz com tanta força que em dois momentos está todo enterrado dentro do cu de Anna. Ela não é novata em anal, mas Thiago é bem maior que o marido, mas mesmo assim ela gosta do anal dele, ainda mais que tomado a sua revelia. Ele demora uns quatro minutos bombando até esporrar. Está saindo lentamente quando escutam barulhos vindo da calçada. Ele grita:

- Que merda, os rapazes estão chegando!

Ele retira o pau do cu de Anna tão rápido, que até se faz ouvi um “plof” e veste a cueca e o macacão quase que num único movimento. Anna desce da bancada num pulo, mas ao pisar no piso sujo de graxa, escorrega e cai de bunda nua no chão duro e bate com a cabeça no pé de ferro da bancada. O choque é tão forte que ela apaga na hora e nua da cintura para baixo, fica estendida no imundo piso, ao lado de sua calcinha e short.

Ele a sacode, mas ela não acorda, super nervoso, abre a porta do amarelinho e a joga lá dentro, no apertado espaço do segundo banco e coloca a calcinha e o short por cima dela e bate à porta no exato momento que dois de seus funcionários chegam nos fundos . Ele está mais pálido que defunto e respira pesado pela boca.

- Que é isso homem? Tu está passando mal?

- Não, só que caí e me levantei rápido demais.

- Eta ferro...é o amarelinho de dona Anna, ontem à noite não estava aqui! Foi a gostosinha que veio cedinho pra nós dar uma olhada nele?

- Acho que foi isso, Toni, eu tenho uma gana de pegar aquela mulher e dar uma boa foda na franguinha.

- Turma eu vou levar o amarelinho pra dona Anna.

- Deixe que eu levo, chefe. nesta hora ela está sempre com shortinho curto mostrando as coxonas lindas.

- Nãooo eu levo, turma!

Thiago rápido, entra no amarelinho e sai voando da garagem. Em questão de minutos está chegando na casa de Anna. Entra pela garagem, fecha a cortina e leva a desfalecida Anna escada acima e a coloca deitada em sua cama. Retira a camisa suja de graxa e o sutiã. Desce rápido e volta com uma panelinha cheia de gelo e com uma toalhinha que encontrou no banheiro da suíte enrola com o gelo e coloca na cabeça de Ana, enquanto se deliciava com sua nudez total. Nem cinco minutos e ela começou a gemer.

Que dor! Ela murmurou. Mas com o gelo, logo se sentiu melhor, então explicou para ela o que aconteceu.

- Nossa que horrível seria que eles me vissem nua e desmaiada no chão da garagem, nem sei o que iriam dizer.

- Eu sei, iriam para cima de você e te foderiam. Tu nem sabes o quanto eles desejam te foder.

- Ah, é assim, tanto?

- Nossa, nem imaginas o que eles falam a teu respeito!

- Nossa só em ouvir tu falar, já me deixa excitada, cara.

- Ue, se ficas assim, dê um pulinho na oficina e se mostre bem à vontade pra eles, que tu vai ver o que acontece.

- Não mesmo, fui fazer isso com você e veja no que deu.

- Agora além da cabeça doendo até as nádegas estão em fogo.

- Não é para menos, você bateu com toda força com a bunda nua no chão! Vire que eu vou colocar um pouco de gelo aí também.

Quando Anna se vira, ele fica com os olhos do tamanho de um pires ao ver a linda bunda dela, com nádegas salientes, duas bandas lindas de morrer e com forte mancha vermelha em cada uma. Thiago pega algumas pedras de gelo e começa a passar em cada polpa com as próprias mãos. Se sentindo ficar excitado com isso.

- Está melhor, Anna?

- Está tudo gelado aí em baixo, Thiago! Por favor, vá embora e se esqueça do que aconteceu. Sabes muito bem que eu amo Leonel e que foi um tremendo erro.

Entretanto ele não a ouve, pega uma pedrinha e começa a passar no meio do vale das nádegas e ela fica toda arrepiada e separa um pouco as coxas. Ele pega mais gelo e agora passa com a mão espalmada de cima a baixo em toda genitália e Anna dá um gemidinho de prazer e separa ainda mais as coxas.

- U,u,u,i,i,i,i... que delícia Thiago.... me dá um enorme prazer, continue....cara!

Ele não perde tempo, pega uma outra pedrinha de gelo e a empurra com o dedo o mais fundo dentro do cu de Anna e faz o mesmo com a vagina , mas com duas pedrinhas.

- Uuuuiiii uuiii, homem malvado .... tá judiando de mim tá?

- Estou sim , isso me dá uma tesão incrível! Judiar da minha moreninha gostosa!

- Então pode judiar.... sinto enorme tesão, amor.

- Você curte fetiche Anna? Eu também, então vamos brincar.

Anna se espanta ao ver ele pegar um dos lençóis da cama e o rasgar em tiras, mais espantada fica quando ele amarra o seu tornozelo direito ao pé direito da cama e depois faz o mesmo com o esquerdo, com isso a fazendo ficar com as pernas separadas ao máximo, pois sua cama é de casal, bastante larga, e faz o mesmo com os pulsos.

Anna fica arrepiada ao se sentir amarrada assim em sua cama e sente um friozinho gostoso e fica excitada.

- Tu vai judiar da tua mulherzinha toda amarrada ?

- Vou sim....puta merda, tu me deixa louco,

- Thiago, realmente está quase que fora do seu normal, vendo aquele monumento de mulher, se entregar a ele, ela com vinte e quatro anos e ele um moreno escuro com cinquenta e quatro e ainda por cima gosta de fetiche e nem sabe direito como proceder. Mas a amarrar na cama lhe deu um prazer diferente, com imenso gozo de realmente a fazer sua escrava e a fazer sentir dor.

Como vira recentemente em um filme para adultos, a mulher era amarrada e amordaçada com uma bola de silicone. Como ele não tinha a tal bola, fez uma de pedaço do lençol bem socada e o colocou na boca de Anna, a prendendo com uma fita em volta de sua cabeça, para que ela não pudesse cuspir. Agora só faltava a venda, Sem problema, passou alguma tiras do lençol sobre seus olhos e pronto , estava vendada. Anna, ao se sentir assim, totalmente imobilizada se apavorou, mas agora é tarde para qualquer pleito.

Thiago se afastou e ficou vendo sua obra. Puta merda, que sensação deliciosa é essa?

Porque se sentiu tão excitado ao ver tão submissa a ele?

Espalmou as bandas de sua bunda e ficou olhando para o enrugado anel anal, colocou dois dedos dentro e os forçou para as laterais para que se abrissem... sensação deliciosa, ela nem podia reclamar de nada e isso lhe dava uma sensação de poder que nunca se julgou capaz.

O que ele podia fazer... sendo novidade não tinha noção do que fazer e não encontrou nada de interessante. Se levantou e decidiu ficar nu.... se sentia dono absoluto dela e talvez pudesse ficar com Anna amarrada o tempo que bem entendesse, pois ela reclamar não podia. Sentado sobre suas coxas e segurando o pau ficou batendo no vale da bunda de Anna, com a cabeça entre o vale das nádegas, três, quatro vezes, desviou o corpo e se posicionou sobre as coxas roliças e enterrou a cabeça do pau na buceta e logo tirou e o colocou no cu e ficou repetindo isso inúmeras vezes.

- Está achando ruim Anna? Reclama então... Ah tu não pode não é mesmo?

Com a cabeça do pau dentro da buceta babada, usou as mãos espalmadas para fazer de tambor as polpas vermelhos, entusiasmado, começou a espalmar cada vez mais fortes, até as palmas de sua mão ficarem ardendo de tanto bater em suas nádegas. Se deliciou quando viu as duas bandas em vermelho intenso.

- Você é uma menina muito má, tem de apanhar para aprender se comportar Anna.

Rindo com o seu poder recém adquirido sobre ela, foi no banheiro em buscar algo que o inspirasse, e viu na bancada, uma grande quantidade de frascos de produto diversos que ela usa para se embelezar. Escolheu dois grandes roliços e falou para si mesmo... esse pra bunda e esse pra boceta. Não fazendo alarme voltou para o quarto subiu na cama e se posicionou entre as coxas dela e colocou a boca na buceta e começou a chupar, por bons quinze minutos, sempre com a ponta da língua roçando o clitóris. Percebeu Anna ser dominada por três orgasmos, quando então substitui a língua pelo frasco maior, bem mais grosso que o seu pau e mais longo e começou a enterrar na boceta que nadava em seus próprios fluidos. Foi enfiando aos poucos até que viu somente o fundo aparecendo na portinha da vagina toda esticada.

- Gostou Anna? Acho que sim, pois não reclamou! Agora tenho outro brinquedo pra o teu cu... relaxe e aproveite.

Em dois minutos Anna estava com o cu e a boceta esticados ao máximo. Se deitou por cima e com o rosto quase colado ao dela, com pau no meio de suas coxas e lhe falou com a boca colada a sua orelha.:

- Anna eu acho que vou tirar uma soneca... Se você não achar ruim se eu te fizer de colchão, vai? Bem já que não reclamou... podes me acordar por volta do meio-dia, está bem, amor.

Ele realmente não dormiu, mas ficou um tempão imóvel, como se estivesse dormindo. Depois de um bom tempo se levantou e ficou olhando para Anna toda manietada, muda e cega e foi tomado por uma poderosa vontade de fazer mais com sua “escrava”, mas nada lhe vinha à cabeça. Súbito, começou a rir, pois algo lhe veio à mente.

Thiago se levantou, retirou os frascos da buceta e da bunda de Anna ficou admirando por um bom tempo as bocas dos tuneis que viu em sua vagina e no cu.

Depois retirou a fronha de um travesseiro e a colocou na cabeça de Anna, a cobrindo até o pescoço, que prendeu com fortes nós de tira de lençol, Soltou os tornozelos das extremidades da cama e com as mesmas tiras, os amarrou juntos, bem apertado com algumas volta das tiras de lençol, Fez o mesmo pouco acima dos joelhos, com nós bem apertados. Anna ficou com as coxas juntas, salientando assim as polpas de sua bunda. Thiago se sentou com a bunda nua nas costas de Anna, se inclinou e liberou os pulsos das amarras,

Anna imediatamente levou as mãos para o pescoço numa tentativa desesperada de retirar a fronha de sua cabeça. Ele com o seu peso a mantendo “achatada” sobre o colchão, ficou só vendo suas tentativas de se libertar, sabia que ela nada conseguiria pois os nós eram muitos e bem apertados. Uns minutos depois, segurou suas mãos e as trouxe cruzadas nas costas e as amarrou com muitos nós e fez o mesmo com os tornozelos.

Ele olhou sua obra, que toda manietada sobre a cama se torcia e retorcia como uma minhoca cega, não se movendo pra lugar nenhum e abafados sons se fazia ouvir. Isso fazia Thiago ficar cada vez mais excitado e agindo sob este sentimento que o tomou de assalto, cego e inconsequente de suas atitudes, procurou um lençol inteiro nas gavetas da cômoda e encontrou um branco e cheiroso. O colocou sobre Anna e começou a o enrolar em volta do corpo dela, foram quatro voltas que fez questão de as manter bem justas ao corpo de Anna. Depois com as tiras do que sobrou do outro lençol, passou em volta da “múmia” super apertados em nós, na altura dos tornozelos, joelhos, coxas, cintura, peitos e pescoço .

Anna se sentiu sufocar e procura buscar ar pelo nariz, evitando ficar muito agitada, pois assim a busca de ar se torna mais difícil. Se sentia muito aterrorizada, não sabendo o que Thiago pretendia fazer a prendendo deste modo tão horrível. Se sentia como se fosse enterrada assim, como algumas cultura de nativos faziam ou fazem com seus mortos.

Thiago levantou o volume, que tão bem fez, e o colocou sobre seus ombros, que se dobrou em dois. Desceu as escadas e saiu em direção da garagem, abriu o porta-malas do amarelinho de Anna e a depositou lá dentro e fechou o bagageiro. Ao volante, manobrou e assobiando alegremente foi em direção de sua oficina.

*****

O seis funcionários dele se espantaram ao ver ele chegar trazendo o amarelinho com ele.

- Chefe o que aconteceu ? Demorou quase todo o dia fora. Saiu para entregar o carrinho de dona Anna e voltou com ele! Nos explique esse mistério, Thiago. Você estava até agora na casa da gostosa?

- Calma rapazes, muita calma. Eu lhes trouxe um presente, que pode ser repartido entre os seis ou não, isso vai depender do “peito” de cada um.

- Que presente é este Thiago? Deixe de mistério e fale logo, homem.

- Esperem, nada de afobação. Zelito, baixe a cortina da oficina. Nós vamos ficar fechados hoje e amanhã, por motivos de força maior.

- Que porra é essa, homem? Tu enlouqueceu! Temos carros para serem empregues!

- Como falei, fechados por motivos de força maior.

- Prestem atenção no que vou lhes falar. Eu vou para minha casa e volto à noite, depois das 20 horas. Meu presente pra vocês , não deve ser “desempacotado” por completo, só em parte. Vocês vão compreender a razão disso logo, logo.

- Até a noite, rapazes.... estou saindo, Zelito, deixe que eu mesmo baixo a cortina de ferro ao sair

- Endoidou de vez, cara... cadê o tal presente misterioso?

- Tá no porta-malas do amarelinho.... até logo.

*****

Os seis homens, dois mecânicos e quatro auxiliares, se entreolharam surpreso com o estranho comportamento de Thiago, o dono da oficina.

- Macalé, é isso, o cara tá lelé da cuca... vamos ver o que ele tem no carro da gostosa morena.

Eles se amontoam na trazeira do amarelinho, enquanto Marcelo abre o porta-malas. Ficam de boca aberta ao verem o que estava lá. Foi Zelito que primeiro falou, espantado:

- Tá se mexendo.... É gente ou bicho!!!

No que foi retrucado por Afonso:

- É, pelo formato é gente!

- Puta que pariu! Eu estou adivinhando o que é, ou melhor.... quem é, tomara que eu esteja enganado.

- O que acha que é Rafael?

- Cabras, pensem melhor. O carro é o amarelinho da dona Anna. Ele saiu para levar o carro para ela e ficou sumido quase todo o dia e voltou com ele dizendo que tinha um presente para nós. O que acham disso? Aposto 1 com 100 que é dona Anna aí dentro, Tião.

Foi nesse momento que caiu a ficha e os seis homens, se amontoam em volta do porta-malas.

- Caralho, deves ter razão Rafael, deve ser ela! Como ele teve coragem de fazer isso com Dona Anna? E ainda nos meter nesta embrulhada! O que tu achas Rafael, tu que tem mais estudo que a gente?

- Calma amigos, seja ou não dona Anna, prender qualquer mulher assim, da cadeia na certa. Ainda mais se for realmente a Anna. Vamos ver:

Eles Seguram o “presente” de Thiago, com cuidado, pois está tão enrolado que nem sabem direito onde é a cabeça ou os pés, mas logo sabem qual é o lado de cima do tronco e sobre uma lona estendida no piso da oficina a estendem.

- Não tá mais se mexendo! Será que.....?

- Calma Tião, nada de precipitação, me ajudem a desatar esses nós logo... vamos.

Com ajuda de todos, rapidamente o lençol é retirada e com assombro veem o corpo nu e imóvel de Anna Mary. Totalmente amarrado com tiras de panos , com venda e mordaça.

Rafael, se apresa a retirar primeiro a mordaça, temendo o pior, pois a vê inerte e com o rosto ficando rubro. Ele puxa o pano da boca de Anna e encosta o ouvido no peito dela.

- Ela está respirando! Graças ao Senhor. Como é que o doido do Thiago teve coragem de fazer uma coisa dessa com a mulher? Depressa a desamarrem.

- Raf, ele fodeu a mulher a força e trouxe ela para nós foder também. Ela é gostosa pra caralho, mais eu dispenso, tenho mulher e filhos e não vou em cana por mulher nenhuma.

- Ela sufocou, e tá respirando com dificuldade.... olhem só a bunda dela, ta toda vermelhona... o chefe bateu nela, gente! Que loucura! Que vamos fazer Rafael?

- Calma, calma, primeiro vamos pegar água do bebedor e dar uns goles pra ela. Depois pegar uns pedaços deste lençol e tapar sua nudez, que ninguém aqui é tarado, estou certo?

- O chefe é tarado, vejam o que ele fez com dona Anna? Vamos dedurar ele para os homens?

- Quem vai decidir isso, não será nós e sim ela.

*****

Anna Mary, sob os olhares dos homens, em um par de minutos começa a despertar e respira fundo. Abre os olhos e se espanto em se ver na oficina de Thiago e nua, apenas com um pedaço de lençol cobrindo sua nudez. Ela muito confusa treme de medo, ao ver os empregados em sua volta , tudo lhe vem à mente e teme ser estuprado pelo grupo, foi o que Thiago lhe disse que fariam se tivessem oportunidade.

Como uma ratinha assustada se encolhe e procura se cobrir o mais que consegue como relho e com cara de choro, implora:

- Por favor, não abusem de mim, eu imploro!

- Espere aí dona Anna, gente não tem intenção de fazer isso com a senhora! Pelo contrário, estamos a protegendo e foi o Thiago que a estuprou e a trouxe a pouco toda amarrada e nua no seu carro. Ele falou que a senhora seria um presente dele pra nós. Mas decidimos que não faríamos nada com senhora e agora tudo depende da sua decisão em denunciar o Thiago para a polícia pois o que ele fez é crime e nó aqui não concordamos com isso

- Minha nossa! Estou profundamente agradecida a todos vocês, mas estou em duvida em o denunciar, pois acho que tenho um pouco de culpa no que ele fez.

Sabem o que o Thiago me falou? Que vocês tem tara por mim e que pudessem me foderia.... isso é verdade?

- Nisso o chefe não mentiu. A senhora, pra falar a verdade, é muito bonitona e tem um corpo que nos deixa.... bem.... nos deixa a tesudo.... com todo respeito.

- Que lindos! Fiquei emocionada ao saber disso, que vocês me desejam, mas me respeitam. Estou muito agradecida pela consideração de todos vocês.

- Obrigada dona Anna.

- Leonel, meu marido está viajando e hoje eu falei com ele pelo telefone e sabem de uma coisa, o cretino estava no hotel, comendo a secretário dele. Estou com muita raiva e triste e não gostaria de ficar sozinha lá em casa. Se não acharem abuso meu, os convido para um festinha particular lá em casa, todos os seis, em que sabe, talvez eu os possa recompensar por serem tão bonzinhos comigo.

*****

21:40, na ampla sala na casa da casa da belíssima Anna Clara, Macalé, Rafael, Tião, Afonso , Marcello e Zelito, estão bem a vontade, apesar de um ansiosos. Os seis mecânicos e auxiliares da oficina de Thiago, já saboreares das finas bebidas do bem sortido bar que ela e o marido mantem. Anna encomendou uma grande quantidade pizzas para oferecer aos seus convidados. Ela mesma, bebeu bastante e um pouco alegre, subiu para o seu quarto, dizendo que não demoraria lá.

Com efeito, nem cinco minutos e ela surgiu no topo da escada e os todos eles ficam de olhos do tamanho de um pires e com bocas abertas. A bela mulher estava usando apenas um minúscula calcinha de tecido branco tão fino que deixava entrever o volume de seu boceta, sem nenhum pelinho e sobre os seios uma tirinha da mesma cor que dó cobriam o mamilos e mais nada.

Anna veio rebolando descendo lentamente os degraus e no ultimo, riu satisfeita o deslumbrar o efeito que sua aparição causou neles, demonstrado pelos volumes entre suas pernas. . Ela veio para o meio dos boquiabertos homens e sem nenhum pudor, exclamou:

- Queridos, isto tudo, hoje é de vocês , podem aproveitar, mas um por vez

Anna subiu rebolando as escadas e no topo falou, alo e em bom tom:

- Tirem a sorte para decidirem qual a ordem que virão ao meu quarto....cada um terá no máximo 30 minutos comigo, na minha cama.

O felizardo que teve a primazia de ser o primeiro, foi Rafael. Ele chegou e a viu totalmente nua sobre cama que dorme com Leonel, com as coxas separadas e a bocetona lisa como bunda de criança.

- Qual o teu nome? Eu gosto no ânus e na vagina, só é tabu a boca. Gosto de ser chupada.

- Anna, vale um 69?

- Pode ser, mas nada de gozar, na hora tire fora, pois não gosto de engolir porra.

Então 69 é o que vai inicialmente, Anna.

- Então venha logo, cara!

Anna vai por cima e sem esperar que Rafael se posicione no meio de suas coxas, abocanha a glande do pau do mulato, que tem tamanho razoável e um gosto um pouco azedo, mais ela gosta que seja assim e faminta como está, começa a chupar e ele vai a loucura com isso e sem perda, enterra a boca na boceta melada da mulher. Ela se surpreende com o oral de Rafael, que se mostra um mulato que entende do assunto. Ele a chupa com forte chupões e a língua invade sua vagina e se enrosca com pontinha como uma cobrinha dentro dela, mas o que a faz ter o primeiro orgasmo da noite é quando ele dá leves mordidas no clitoris. Anna se estica toda e estremece o corpo sob ação desse climax e ela o chupa com a tesão no máximo, com tanto empenho que quando sente ele tremer, anunciando que vai gozar, ela o deixa vir e engole tudo que sai dele em fortes jatos, apesar de dizer que não faria isso. Rafael a fode e goza na vagina, mas depois nem tem pico para a penetrar pela bunda como queria e seu tempo acaba.

Marcelo o segundo, doidão explodindo de desejos pela “boazuda”, como ele diz, veio logo com o pau duro como aço, se esfregando em toda fenda de Anna e em dois impulso a penetrou, deu meia dúzia de bombadas e ejaculou, deixando Anna a ver navios. Que reclamou:

- Ligeirinho, agora tu vai me chupar no cu e na boceta, até eu manda parar.

- Com todo prazer, morena boazuda,

Foi o que Marcelo respondeu e enterrou a boca na babada boceta de Anna enquanto dois dedos foram introduzidas no reto dela..

Dedos no meu cu, não... safado, o que quero é o teu pau no meu rabo.

Anna Mary se mostra ser uma autentica ninfomaníaca e fode com os seis empregados de Thiago até o amanhecer de domingo, pois com todos tem repeteco com a insaciável mulher. Já passa das 09:40 quando o últimos deles Zelito, esta montado por trás em Anna com o pau enterrado no rabo dela. O telefone ao lado, no criado mudo toca e, ela mesmo com Zelito a sodomizando estende o braço e percebe que Leonel, o infiel marido que a chama.

Anna Mary, mais que depressa instrui Zelito e o manda atender e o que faz, sem pestanejar.

Quer falar com quem senhor?

Com Anna Clara, minha mulher.... espere.... quem é você?

Um amigo dela senhor

Eu quero falar com minha esposa agora mesmo

“Bem, é para você.... só um momento, ela está saindo do banho, espere enquanto ela se veste, por favor”.

Leonel, bufando bate o telefone

FIM

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 33 estrelas.
Incentive Marcela Araujo Alencar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 132Seguidores: 225Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de  mel

Suas histórias estão ficando cada vez melhor bjinhos amore 😘

0 0
Foto de perfil de Al-Bukowski

História deliciosa, combinando na medida certa a traição com os fetiches de dominação. Muito prazeroso de ser lido!

⭐️⭐️⭐️

0 0