UM ACIDENTE MUDOU TUDO – (4)

Categoria: Grupal
Contém 1764 palavras
Data: 12/03/2023 08:45:21
Última revisão: 12/03/2023 08:57:44

Parte (4)

Geovane:

Ouvi a Lisandra exclamar:

— Ah, amor, que delícia! O Marinho está me chupando como uma manga madura!

Naquele momento eu sentia a minha esposa tremendo toda, em plano orgasmo, sendo chupada pelo Marinho, e ter aquela experiência de sentir junto dela o prazer que ela vivenciava, era uma coisa alucinante.

Hoje, acredito que se eu fosse um homem com pouca vivência, pouca experiência sexual, inseguro da minha condição de macho viril, ou com qualquer baixa autoestima, certamente ficaria muito abalado. Porque a cena era incrivelmente forte. E isso eu posso afirmar, o homem que se sentir inferior a outro, só por conta do tamanho do pau, ou do físico, ou da beleza estética, ou até de poder econômico, ou ainda status social, ao passar por uma situação semelhante, de ver a sua esposa fazendo sexo com outro, e se entregando àquele prazer com tanta vontade, pode sofrer um trauma grande. Mas, eu não sofria de nada daquilo. Conhecia a minha safadinha desde jovem, sempre soube desde que começamos a namorar, que ela adora sexo, e não mistura as coisas. Sei que ela me ama de verdade. E somos muito unidos. Sempre foi muito verdadeira, autêntica e transparente comigo, dizia o que pensava, desejava e fazia, e se sentia segura de se permitir aquilo justamente porque estávamos juntos. Claro que a emoção de ver como ela estava gostando das chupadas do Marinho, e chupando o pau grosso do Silvan, dois palmos na minha frente, era de uma volúpia louca. Quase me fazia gozar. Eu tinha também a respiração bem ofegante, e meu pau prensado entre meu ventre e a lombar da Lis, estava quase a ponto de jorrar porra. Eu segurava nos peitinhos dela e apertava, quase ordenhando, o que aumentava seu prazer ao máximo. Aquilo me fazia participar com ela, voluntariamente, daquele ménage.

A Lis estremeceu, gemeu mais forte, e no auge do orgasmo com as chupadas do Marinho, sugava a rola do Silvan com muita intensidade. Fazia barulho e babava. Mas antes dele gozar ela retirou a boca da pica sorvendo o ar. Ouvi minha esposa pedir:

— Vem, Marinho, me fode! Mete esse pintão na minha xoxota que eu estou tarada!

Lisandra se recostou mais ainda me forçando as costas contra a parede e ergueu as pernas se oferecendo toda arreganhada ao Rapaz. Eu via a cena sem acreditar direito.

Na mesma hora o Marinho se colocou ali de joelhos bem colados na bunda dela, suspendeu as pernas da Lis segurando pelas panturrilhas e encostou a rola na bocetinha. Eu por cima e atrás dela podia ver tudo de pertinho. Ele sabia que não podia ser bruto, mas eu não pude evitar e disse bem rápido:

— Vai devagar! Não machuca.

Lisandra gemendo exclamou:

— Ah, amor, deixa ele socar, eu estou tarada! Vem, mete, eu quero...

O Marinho primeiro me acalmou:

— Relaxa amigo, vou com cuidado!

Depois ele pincelou a rola na xoxota, arrancando um suspiro da Lis:

— Mete, enfia tudo!

Ele exclamou:

— Caralho, que bocetinha linda! Vou atolar inteiro.

Ele foi enfiando e a Lis gemendo, deliciada, ofegante:

— Vem, mete!

Para mim ela gemeu:

— Ah, amor, olha, que tesão isso! Que pauzão! Estou sendo atolada!

Logo o Marinho foi socando, em dez segundos estava todo metido na boceta e começou a meter e recuar, fodendo com certo ritmo, mas o tesão era muito grande e em um minuto daquilo a Lis gemia exclamando que ia gozar:

— Ahhh, que de...lí..ci...aaaa! Meteeeee! Isso... Aaiiii..., eu gozoooo!

Essa reação fez com que o Marinho também não aguentasse e retirando a pica gozou forte ejaculando no rosto e nos peitos da minha mulher. Ele se masturbava forte e soltava urros como um touro amarrado. A porra caía em jatos grossos. Silvan de pé ao nosso lado olhava aquilo admirado com o pau duro na mão. Lisandra estremeceu por quase um minuto, em êxtase. As pernas no ar, gemendo muito. Depois, ofegante, virou o rosto para o meu lado e falou:

— Gozei muito! Quero dar para os dois, tudo bem, amor?

Eu estava me segurando para não gozar também e aquela pergunta dela quase piorou a coisa.

Lisandra falou bem sussurrado, em tom cúmplice:

— Agora foi, querido, gozei no pau dele. Você já é corninho!

Eu só consegui falar “safada”!

Lis viu o Marinho se levantar e fez sinal para o Silvan:

— Vem, Silvan, mete comigo, agora é você que eu quero.

Ele na mesma hora se posicionou entre as minhas pernas de joelhos no chão e antes de qualquer coisa deu uma bela chupada na xoxota da Lis. Com uma das mãos ele já pegou em um dos seios dela, e com a outra suspendeu a perna direita. Minha esposa estava entregue com as pernas suspensas. Ele chupou com domínio do que fazia, demonstrava muita experiência e Lis imediatamente suspirou exclamando:

— Ah, que delícia! Amor, esse safado chupa gostoso demais.

Silvan parou de chupar e deu uma olhada para cima, perguntando:

— Tem tesão de ser corninho e ver sua putinha tesuda com outro?

Eu não respondi. Não precisava. Estava ali tarado também. Lisandra pediu:

— Chupa, chupa gostoso!

A própria Lis segurava sua perna esquerda com a mão embaixo da dobra do joelho, para ficar toda acessível. O Silvan demonstrou não ter nenhum tipo de restrição, espalhava a porra que o filho havia deixado sobre o corpo da minha esposa, como se aquilo aumentasse ainda mais o tesão dela e dele. E lambia a xoxota enfiando a língua na boceta melada. Lisandra deliciada exclamava:

— Ah, tesão! Delícia…, isso…, chupa…, isso! Safado!

Silvan retirou a mão do corpo da Liz e foi acariciar embaixo da xoxota, e logo percebi, pelo tremor repentino que ela teve, que ele estava colocando a ponta de um dedo no cuzinho dela. Lisandra soltou um gemido mais forte e exclamou:

— Ahhh, isso! Meu cuzinho! Que gostoso! Assim eu gozo.

Logo a seguir, virando o rosto para mim, pediu:

— Me beija amor! Estou muito tarada. Você está gostando?

Eu tratei de dizer:

— Você está uma putinha perfeita mesmo, bem safada. Me dá muito tesão!

Ela estremecia deliciada com a dedada no cuzinho e as chupadas do Silvan. Ainda com o rosto virado para o meu lado a Lis gemia:

— Me beija, amor, que delícia isso!

Eu beijei, fazendo um certo esforço para não gozar também, tamanha era a excitação por estar vivendo aquela aventura muito louca. Ao beijar minha esposa, eu sentia com as sugadas que ela dava na minha língua, como ela estava alucinada de prazer, adorando cada sensação. Foi quando ela gemeu indicando que ia gozar novamente.

Lisandra:

Antes de continuar eu preciso esclarecer umas coisas. Naquela noite, aquele episódio do acidente, a sensação de estar tão perto da morte, justamente com quem eu mais amo, deixando nossa filha órfã de pai e mãe, a luta desesperada por resistir à enxurrada, e em seguida o alívio de sermos resgatados e salvos pelos dois pescadores, que se mostraram tão cuidadosos e atenciosos, mexeu comigo de uma forma definitiva. A visão das coisas mudou, e a vida ganhou outro sentido. O fato de perceber que eu era admirada e desejada pelos dois homens, e por estarmos nus e sem condição de nos cobrir ou esconder, permanecendo retidos juntos no mesmo ambiente, me despertou uma libido incontrolável. Minha natureza sempre foi assim, de libertina e safada. Eu queria fazer sexo com o Ge, era essa a vontade inicial, mas ali parecia ser impossível. Só que os acontecimentos favoreceram outra situação. Num instante percebi que a oportunidade era única. Os dois homens estavam exibindo deus falos eretos e excitados. Era provocante.

Ao notar que o meu marido estava tão excitado quanto eu mesma, e tendo lembrado de que ele já havia assumido seu tesão na fantasia em me ver fazendo sexo com outro, me encheu de coragem e grande vontade de arriscar. Do nada, fui tomada por uma tara enorme, percebendo que meu marido estava me dando a liberdade de fazer o que desejava. E conforme começamos a interagir com os dois homens, e o Silvan chamou o Ge de corno, e ele reagiu bem, excitado, sem se ofender, me recordei de todos os momentos em que já havíamos imaginado uma situação fantasiada, vendo vídeos ou até conversando, onde ele ficava excitado pela ideia de me ver com outro, e se colocar como corno. Tive a certeza de que ele ia adorar aquilo. Aproveitei a oportunidade e perguntei se ele gostava e ele confirmou. Assolados pela volúpia, incorporamos aquilo automaticamente, e serviu para nos deixar mais cúmplices e tarados. Eu via que meu marido estava adorando assistir e participar daquele ménage inesperado e por isso mesmo muito mais excitante. Ele se entregava à minha fantasia e eu ficava ainda mais safada do que já era. Por isso, adotei na mesma hora aquele tratamento, de forma carinhosa, chamando-o de meu corninho. Parecia que ele ficava ainda mais provocado.

Tudo isso passava na minha cabeça e corroborava para que eu me deixasse levar pela vontade e emoção.

Senti que o Silvan parava de me chupar logo após eu ter gozado e beijado o Ge, e se colocou próximo para me penetrar. E um misto de tesão e receio me deu uma certa preocupação. O pênis do Silvan, bem mais grosso do que o do filho dele, era um risco que eu não queria evitar, estava tarada, mas me deixou no mínimo ansiosa.

Quando senti que ele encostava aquela cabeçona rombuda na minha xoxotinha, mesmo que muito melada pelas chupadas, e dilatada pelas metidas do Marinho, pareceu que minha boceta se inchava, fervia por dentro, e latejava. A vontade era levar rola na mesma hora. Nossa! Nunca pensei que tivesse tanta vontade de ser penetrada. Ali eu tive a consciência do meu fetiche desde nova, pelos falos grandes, e pelos machos tesudos excitados por mim. Ali entendi o significado de ser chamada de putinha safada. Eu queria dar, ser invadida e fodida até não aguentar mais, e meu marido estava ali, cúmplice de tudo. Foi alucinante.

Silvan foi empurrando lentamente aquele pintão grosso, e eu me sentia sendo alargada, esticada, invadida lentamente, sem violência, mas com uma virilidade que me deixava alucinada. O danado do coroa era um comedor muito experiente e sabia provocar.

Exclamei:

— Mete Silvan, que pau grosso! Nossa! Vai me arrombar inteira!

Continuarei a parte 5 logo que eu puder.

Conto integrante do livro SAFADOS MALVISTOS - de Leon Medrado. A ser publicado em breve.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de LeonLeonContos: 257Seguidores: 623Seguindo: 154Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Cade a parte seis!!

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Eu fiquei muito enrolado em um roteiro de série que tenho que terminar até dezembro. E tinha mais coisas para fazer. Não deu para publicar ainda, mas virá...

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Muito bom Leon, mas a parte 5 não vai ter?

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Está sendo revisada para poder publicar. Obrigado.

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Obrigado , a essência dos contos que publica são o que há de mais gostoso.

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Retomando as leituras agora. Pegou fogo a coisa, hein? Nesse ritmo, imagino onde Lisandra vai parar na parte cinco, hahaha

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A vida é curta mesmo...então as pessoas precisam curtir ao máximo. E nesse caso a oportunidade apareceu repentinamente. ⭐⭐⭐

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Caraca Leon,vc está me torturando como os dois estão fazendo com Lissandra,fico imaginando como deve está gostoso a transa aí vc para,aí como eu fico querido com um tesão danado,mas está tortura está ótima, continue por favy

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Leon, fica até difícil de escolher palavras para elogiar de tão bom que e cada história sua. Parabéns!

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Ufa!

Que tesão, um casal que já que curte uma safadeza, que já tinha fantasias e uma boa cumplicidade, se vê numa situação de terror absoluto, com a morte ali pertinho, derepente se veem salvos por dois dois homens rudes e gentis ao mesmo tempo, abrigados, banhados, alimentados, aquecidos.

Passado o terror inicial,.tranquilos e seguros, todos nus no mesmo ambiente, sob o olhar desejosos dos dois machos bem dotados.

Imagino o tesão de ter minha Suzi deitada entre minhas pernas, de frente para os machos, de pernas abertas exibindo a xoxotinha.

E assistir ali de camarote, ela ser penetrada por dois pauzões enormes, chegando mesmo a sentir a potência das estocadas dos machos, empurrando tudo dentro da esposinha deitada entre minhas pernas...

Eu gozei

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Muito bom. Deliciosamente narrado. Tudo d3 bom q um conto pode provocar

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A possibilidade de viver uma situação que nunca mais poderá acontecer novamente, somada a cumplicidade do parceiro e se somando a adrenalina de quase ter morrido momentos antes proporcionam a parceira(o) um prazer que poderá não se repetir e é isso que ele está proporcionando e dividindo com ela. Parabéns por estar nos passando a impressão de estarmos presente e acompanhando esse momento único, que como diz o título talvez não pudesse ser vivido sem o acidente.

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Quando eu tomei conhecimento da história, eu senti que eles tinham muito mais a contar, do que apenas o momento do ocorrido em si. Havia toda uma cumplicidade deles anterior que possibilitou tudo o que fizeram. E o que mais me encantou é a reflexão de que a vida é efêmera, e muitas vezes não nos permitimos viver todas as possibilidades que nos apresentam.

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Bom é pouco... A parte da Lis, a mudança que ocorre com a pessoa que passa por situações tão complicadas, dá todo o sentido a história.

⭐⭐⭐

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Exatamente. O que me fez dedicar tanto tempo para esse conto.

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Eita Leon você deixar a gente louco amigo parabéns malvado kkkkkk mata nois meu kkkkk

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Tem que ir regulando a dose, para bater uma punheta em cada parte. Hahahaha Senão os véio infarta! KKKKK

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Cada capítulo ficando melhor! Imaginar a cena da pequena Lisandra entre os 3 homens naquele lugar rústico, acompanhada e protegida pelo marido está muito excitante! Mais uma série com a qualidade de todos os seus textos Leon, parabéns!

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Al-Buck, meu bom. Vi que publicou. Vou ler. Obrigado.

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nossa excitante demais, que loucura o casal esta se permitindo realizar, bom demais ver a cumplicidade deles dois, TOP demais Leon

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