Muito mais que um cunhado -parte 4 - lua de mel

Um conto erótico de Saul
Categoria: Heterossexual
Contém 4003 palavras
Data: 02/03/2023 03:47:29
Última revisão: 02/03/2023 03:59:19

Parte 4 – segunda vez

No dia seguinte acordei eram duas da tarde com minha mãe me dando bronca porque tinha virado a noite com Helena, ela ainda tinha o chá de panela e eu precisava pegar o terno no alfaiate.

Levantei, e o almoço estava na mesa, comi um pouco e fui pegar meu terno, aproveitei para passar num barbeiro e dar um toque final no cabelo, nem consegui falar com Helena, porque ela já estava com as amigas no tradicional chá de panela, onde colocaram enchimentos na barriga e na bunda, lenço na cabeça, vestido longo, fizeram maquiagem caricata, e saíram para a rua para zuar com ela.

Jorge foi trabalhar, precisava apresentar os relatórios da viagem, e também não nos falamos.

De noite meus amigos me arrastaram para um bar onde bebemos todas, mas eu consegui fugir de ir para o puteiro, estava um bagaço.

Só fui ver Helena e Jorge no dia seguinte, já no altar da igreja.

Jorge estava, elegante num jaquetão seis botões cáqui, sorridente, de braço dado com Rachel, que usava um vestido apertado, marrom, horrível, mais do que nunca ela parecia um barrilzinho.

Fiquei olhando aquele casal, com pena do Jorge, pensando que ele merecia uma mulher mais legal.

Nessa hora começa a tocar a marcha nupcial.

Helena vinha entrando pela nave da igreja, estava linda, a parte de cima do vestido era um corpete com maguinhas acopladas, o decote valorizando os seios, e a cintura fininha, do corpete saía uma saia larga de seda, com várias camadas de tecido transparente e cheios de bordados por cima, o que aumentava seu quadril e formava uma espécie de anquinha.

A festa foi muito legal, posamos para muitas fotos, conversamos com os convidados, então nos botaram no meio de uma roda, eu e Helena abrimos a pista dançando valsa, seguida por uma seleção de músicas para dançar juntinho, a cada meia música, trocávamos de par, eu dancei com todas as mulheres e Helena com todos os homens da festa, depois as musicas ficaram mais agitadas e a festa ainda mais animada dançamos à beça.

Já estávamos ficando cansados e com fome, sentamos e pedimos para nos servir o jantar, logo em seguida serviram para os convidados.

Aproveitamos que comemos antes, e fomos de mesa em mesa, agradecer a presença.

Depois de falar com todos, resolvemos sair antes de a festa acabar, fomos para um dos melhores motéis do Rio, presente do Jorge, assim como a estadia da lua de mel em Florianópolis, e o carro emprestado para noite de núpcias.

Entramos na suíte aos trambolhões, nos agarrando e nos beijando, apesar de já transarmos desde os primeiros meses de namoro, agora era diferente, estávamos casados, e Helena estava gostosa demais naquele vestido.

Abracei-a por trás, espremi no batente da porta e comecei a abrir os botões do vestido.

Era uma infinidade de botões minúsculos, e apertadinhos, difíceis de abrir, Helena riu da minha dificuldade.

Perdi a paciência e levantei sua saia, para descobrir que estava de cinta-liga e sem calcinha.

Dei gargalhada e perguntei se ela não tinha vergonha de entrar na igreja, na frente de toda família dela, minha família e nossos amigos, uma verdadeira multidão, sem calcinha.

Ela empinou a bunda rebolando, e perguntou se eu não gostava dela assim.

Eu apenas arriei minha calça, e comi ela ali mesmo, em pé, completamente vestida com a roupa do casamento.

Gozamos juntos, depois de gozar, estávamos os dois com as pernas bambas.

Ajudei-a a tirar o vestido, tirei minha roupa e deitamos na cama, para relaxar um pouco, acabamos dormindo.

Acordamos no dia seguinte com o interfone tocando.

Por via das duvidas eu havia pedido para nós acordarem as seis da manhã, para termos tempo de fazer a higiene, tomar um café e ir para o aeroporto, pois passaríamos a lua de mel em Florianópolis.

Ainda conseguimos dar uma rapidinha antes do café da manhã chegar.

No aeroporto, Jorge, minha irmã e meus pais já nos aguardavam com nossas bagagens.

Entreguei a chave do carro do Jorge, nos despedimos e embarcamos no voo para Florianópolis

Já em Floripa, a Van do apart hotel na praia do Campeche, nos aguardava.

O hotel fica na beira da praia, um prédio em forma de U, de dois andares, com uma piscina cercada de jardins no meio, o jardim acaba literalmente na areia da praia, é um lugar lindo.

Nossa suíte ficava no segundo andar, com uma varanda debruçada sobre a piscina e o visual da praia e do mar.

Ao desfazer as malas, achamos um pacote na bagagem da Helena, com um bilhete do Jorge dizendo apenas, DIVIRTAM-SE.

Abrimos curiosos, e tinha uma camisola preta, lindíssima, toda transparente, diversos conjuntos de lingeries, a maioria transparentes também, e um biquíni de uma conhecida marca australiana, especializada em biquínis que quando molhados ficam completamente transparentes, absolutamente indecente.

Apesar de não estar junto, Jorge participou da nossa lua de mel durante os quinze dias que ficamos lá, pois Helena só usou as lingeries que Jorge deu de presente, sempre de saia, e camisas de botões ou decotadas.

Nós diversos passeios que fizemos, eu fotografava ela deixando a calcinha aparecer por baixo da saia, ou o sutiã pela blusa aberta ou por dentro do decote.

Fiz questão que ela só usasse o biquíni que o Jorge deu, ela só aceitou porque era fora de temporada, e tanto a praia quanto o hotel estavam praticamente desertos.

Tirei muitas fotos dela na praia, com o biquíni molhado, e alguns surfistas passando ao fundo, de olho nela.

Outras tantas da varanda do quarto, da Helena na piscina do hotel, logo depois de sair da água, sendo servida pelo garçom, ou apenas deitada na espreguiçadeira, ao lado do bar da piscina, cheio de homens, olhando para ela, nitidamente de pau duro.

Todas as noites ela usava a camisola sem nada por baixo, deixando as marquinhas do bronzeado em evidência, e eu tirava fotos dela fazendo poses sensuais.

Tiramos muitas fotos para mostrar para o Jorge.

Transamos muito, mas estávamos mesmo era a fim de aproveitar a viagem, afinal teríamos o resto da vida para transa a vontade.

Chegamos da lua de mel, no início da noite de domingo, a família toda nos esperava no aeroporto.

Fomos para uma pizzaria, rimos, brincamos, contamos os passeios que fizemos em Florianópolis, e no final Jorge, minha irmã e minha sobrinha foram nos deixar em casa.

No início da semana, a primeira coisa que fizemos foi selecionar as fotos para imprimir e montar um álbum da viagem, depois abrimos os presentes, e organizamos as coisas na casa nova, conseguimos passar uns dias sozinhos e organizar tudo.

No final de semana o tempo estava péssimo, chovendo e frio, minha mãe resolveu fazer feijoada ao invés do churrasco.

Foi legal, porque aproveitamos para levar as fotos da viagem e contar as histórias.

Na outra semana Jorge viajou novamente, eu voltei a trabalhar, Helena precisava pôr as matérias da faculdade em dia, nossa vida voltou a rotina, com a diferença que agora morávamos junto e trepávamos quase toda noite, as vezes estávamos os dois no bagaço e apenas dormíamos agarradinhos.

Duas semanas depois, Jorge voltou da viagem, falei para o ele passar em casa depois do futebol, para ver as fotos que não podia mostrar para o resto da família.

Tomamos uma cerveja e ficamos vendo as fotos da Helena.

Jorge adorou, elogiou muito a Helena, sem conseguir disfarçar o pau duro, mas logo foi embora, pois tinha uma reunião importante na manhã seguinte.

Transamos naquela noite, lembrando das fotos que fizemos pensando no Jorge, e de como ele ficou vendo as fotos.

A reunião foi para comunicar a promoção do Jorge, ele assumiria a coordenação da auditoria, e reduziria bastante a quantidade e tempo de permanência nas viagens.

O churrasco de domingo na casa dos meus pais continuava rolando, as nossas seções de sauna também, conversávamos muito sobre trabalho e a nossa vida de casados.

As vezes rolava aquela massagem, e Jorge tirava umas casquinhas da Helena, como antes do casamento.

Apesar da loucura da despedida de solteiro, nunca comentamos nada a respeito, nem com o Jorge, e nem entre nós.

Sempre que viaja, Jorge trazia um presente para nós, linguiças frescas, cachaça, rede de dormir, mas as vezes trazia um conjunto de lingerie, camisola ou um biquíni, bem ousados, para Helena usar em ocasiões especiais comigo.

Já fazia quase um ano que estávamos casados, e nossa vida tinha entrando numa rotina monótona.

Na semana do aniversário do Jorge, minha irmã avisou que não queria fazer nada na casa dela, e combinamos cantar parabéns num restaurante de frutos do mar que Jorge gostava muito.

Estávamos atentados naquela semana, transamos várias vezes lembrando das sacanagens que Jorge contava que fazia nas suas viagens.

No dia do aniversário, sugeri Helena usar aquele vestido da despedida de solteiro, que nunca mais tinha usado, com alguma lingerie que Jorge tinha dado.

Ela riu perguntando, cheio de duplo sentindo, se eu estava pretendendo dar algum presente especial para ele.

Caímos na gargalhada, e então pela primeira vez resolvi falar sobre aquele assunto.

Sem quebrar o clima de descontração, lembrei que ela bem que tinha gostado, e perguntei se ela tinha vontade de repetir.

Sem me responder diretamente, ela perguntou seu eu tinha gostado.

Percebi que íamos ficar naquele ping pong, um empurrando para o outro.

A imagem dela gozando convulsivamente no pau do Jorge, ele urrando de prazer, enchendo a boceta dela de porra, e depois, os dois abraçadinhos e ela me fazendo carinho, tinha tomado conta da minha mente.

Segurei ela pelos quadris, puxei firme de encontro ao meu corpo, roçando meu pau, quase explodindo de tão duro, na boceta dela, falei que ela e o Jorge eram as duas pessoas que eu mais amava na vida, e vê-los gozando juntos, cada um dando e recebendo prazer do outro, tinha sido fantástico.

Não me importaria se ela quisesse transar com ele de novo, muito pelo contrário, ia adorar saber que ela tinha gozado um monte, como ele tinha feito ela gozar na despedida de solteiro, e que ele pôde curtir e gozar naquele corpinho dela que eu tanto amava, e era do jeitinho que ele gostava.

Helena me olhou seria e até meio surpresa com minha confissão e por fim se abriu.

Disse que me amava demais também, não amava o Jorge como eu, mas gostava muito dele, não podia negar que tinha adorado transar com ele, e não tinha dúvida que ele tinha gostado muito também.

Por isso mesmo, tinha muito receio de repetir aquilo, afinal, agora nós éramos casados, ele era marido da minha irmã, pai da minha sobrinha.

Se eu permitísse que eles transassem uma segunda vez daria margem para uma terceira e uma quarta.

Fez uma pausa, me olhando fixamente e por fome questionou onde aquilo ia parar.

Eu não tinha pensado a longo prazo, e me dei conta que poderíamos estar definindo o tipo de relação que teríamos dali para frente, com a intimidade que sempre tivemos, e dependendo do que eu falasse, existia uma grande possibilidade de Helena e Jorge se tornarem amantes.

Eu já não a apertava tanto, e nem estava com o pau tão duro, me afastei um pouco, fui até o bar e peguei uma dose de whisky, sem gelo, um turbilhão de pensamentos se misturavam na minha cabeça, ofereci o whisky a ela, que recusou.

Helena sentou no sofá, me observando andar pela sala, sabendo que minha cabeça estava dando cambalhotas.

Dei um grande gole sentindo a garganta esquentar, deixei o copo na mesa, sentei do lado dela, peguei sua mão e falei que Jorge não era feliz com a minha irmã, ele mantinha aquele casamento, principalmente por causa da minha sobrinha, mas também por consideração a nossa família, além de toda a questão financeira, afinal tudo que eles tinham, carro, apartamento, investimentos, tudo foi adquirido com a grana dividida meio a meio.

Eu gostava muito do Jorge, devia a ele muito da minha educação, tinha uma admiração sincera por ele, e total confiança.

Me enchia de orgulho ver que ele não só aprovava e gostava da minha esposa, mas que sentia tesão por ela também.

Sabia que ele era uma amante competente, e tinha adorado ver o quanto de prazer tinha proporcionado a ela.

Tinha tranquilidade, confiança e segurança no amor que ela sentia por mim e eu por ela.

Não me importaria se ela quisesse transar com ele de novo, e tantas vezes quantas eles quisessem, mesmo que eu não estivesse junto, apenas queria sempre saber de tudo, e ficaria muito feliz sabendo que um estava dando prazer para o outro.

Helena sentou de lado no meu colo, segurou meu rosto e beijou minha boca, abraçou minha cabeça e falou baixinho que eu não existia, e me amava demais por eu ser daquele jeito.

Depois olhando fixo nos meus olhos perguntou se eu tinha noção de que estava praticamente pedindo para ela ser amante do meu cunhado.

Mantendo o olhar no seu respondi que não estava pedindo para ela ser amante do Jorge, apenas garantindo que ela tinha total liberdade para fazer o que tivesse vontade, e se eles se tornassem amantes, teriam meu aval.

Helena deu uma rebolada no meu colo, me olhou, agora com o olhar safado, e perguntou se eu ia gostar de saber que ela sentou no colo dele daquele jeito.

Meu pau deu sinal de vida na hora, e eu respondi com um “ahan”.

Ela riu, puxou a alça do vestidinho leve que usava para ficar em casa, quase esfregando os peitos no meu rosto, e perguntou se eu ia gostar de saber que ela mostrou os peitinhos para ele daquele jeito.

Eu a puxei, e meti a boca nos peitos dela chupando com volúpia, dizendo que ia adorar saber que ela provocou meu cunhado, e deixou ele chupa-la daquele jeito.

Ela se ajeitou no meu colo, de pernas abertas, a cavalo, de frente para mim, puxou meu pau para fora do short, botou a calcinha de lado, foi forçando meu pau para dentro dela, gemendo e perguntando se eu ia gostar de saber que ele enfiou nela daquele jeito.

Empurrei ela para o chão, arranquei meu short, o vestido e a calcinha dela, e meti de uma vez, dizendo que ia adorar saber que ele a comeu bem gostoso

.

Ela deitada embaixo de mim, gemendo e rebolando, perguntou se eu ia gostar de chegar em casa e saber que ele tinha passado a tarde toda trepando com ela e gozando nela como fazia com as putas do bordel.

Não resisti, tirei o pau e gozei em cima dela, o primeiro jato saiu com força, acertando entre os olhos, ela abriu a boca, e botou a língua de fora, gozei na boca, nos peitos, barriga, ventre, melei ela toda.

Ela ria e espalhava o gozo pelo seu corpo todo.

Botei para dentro de novo, ainda despejando os últimos jatos dentro dela, deitei por cima, escorregando no seu corpo melado, beijando o rosto e a boca, todos melados com minha porra.

Perguntei pra ela se ela queria ser uma puta de bordel.

Ela respondeu que queria ser a minha puta, para eu fazer com ela, tudo que eu tivesse vontade de fazer, sem pudores, sem restrições.

Olhei fundo nos olhos dela e perguntei, se só minha ou do Jorge também.

Ela gemeu, e falou que era minha puta, e se eu quisesse podia ser do Jorge também.

Ficamos nos beijando no chão por um tempo, e fomos tomar banho, para ir para o jantar.

Saí antes, me vesti e perguntei se ela queria um drink, ela pediu um Martini.

Quando voltei ela tinha acabado de fazer a maquiagem, meio esbranquiçada, marcando bem os olhos e a boca, bem estilo oriental, o vestido sobre a cama e algumas calcinhas espalhadas, todas que o Jorge havia dado, perguntou qual eu achava melhor.

Peguei a menor e mais transparente, de tule vermelha.

Ela vestiu a calcinha e o vestido, sem sutiã, e um tamanquinho, disse que queria ficar bem delicada, como nós gostávamos, parecendo uma bonequinha japonesa.

Pegamos um Uber para o restaurante, e todos já estavam sentados, minha irmã do lado direito do Jorge, meus pais do lado oposto com minha sobrinha entre eles e duas cadeiras do lado esquerdo do Jorge vagas.

Helena sentou imediatamente ao lado dele, que deu um amplo sorriso quando viu sua roupa, e eu na outra cadeira.

Pedimos uma rodada de drinks e entradas, Helena quis outro Martini, quando os pratos principais chegaram, Helena levantou dizendo que ia à toalete.

Quando voltou, o garçom ainda estava servindo, concentrando a atenção do pessoal na mesa, mas eu percebi que ela veio com a mão direita fechada, e quando sentou, deslizou a mão por baixo da mesa, para o colo do Jorge, largando a sua calcinha no colo dele.

Ele arregalou os olhos guardando a calcinha no bolso, e eu sorri, cúmplice, para ele.

Helena dissimulada, conversava com minha mãe, como se nada estivesse acontecendo.

No final do jantar, já estava tarde, e ficou combinado de minha irmã e minha sobrinha voltarem com meus pais, pois era obrigatoriamente caminho deles, e Jorge nos deixaria em casa.

Antes de sair, Helena foi novamente à toalete, vi que retocou o batom, e tive a impressão de ver o quimono mais aberto enquanto caminhávamos para o serviço de manobrista.

O carro do meu pai chegou primeiro, nos despedimos e eles saíram, logo em seguida chegou o carro do Jorge.

O manobrista saiu do carro, deu a volta e abriu a porta do carona, Helena se antecipou entrando na frente.

Quando Helena entrou, comprovei que seu quimono estava mais soltinho, pois ele abriu quase todo, deixando os peitinhos e a xaninha a mostra para nós e para o manobrista.

Helena chegou bem para o meio, deixando espaço para eu sentar na frente também.

Jorge se acomodou no volante rindo, e antes de sair, tirou a calcinha do bolso, abrindo a vista de todos, jogou painel.

Assim que partiu com o carro, ele colocou a mão na coxa da Helena.

Embora Helena estivesse ali, a sua disposição, de pernas abertas e sem calcinha, Jorge apenas deslizava a mão pela parte interna da coxa da Helena, sem nem mesmo chegar até a virilha.

O trajeto era curto, em 10 minutos estávamos em casa, ele parou na calçada, em frente ao portão social, falei para botar o carro na garagem, e entrar, pois queria fazer um último brinde com espumante.

Ele concordou, mas disse que não podia demorar, porque minha irmã já tinha dado chilique antes de sair.

Desci do carro, Helena veio junto, fui abrir o portão, e ela foi para dentro.

Quando entramos, ela tinha acendido só as arandelas do corredor e um abajur na sala, tinha colocado uma música suave para tocar, pego as taças e uma meia garrafa de espumante, que entregou na mão do Jorge.

Ficamos em pé no meio da sala, Jorge abriu a garrafa com aquele espocar característico, rimos, ele serviu um pouco em cada taça, e Helena fez um brinde a sua saúde, tocamos as taças, demos um gole, então levantei minha taça e fiz outro brinde, ao nosso prazer e a falta de vergonha, e virei a taça.

Os dois ficaram me olhando rindo tocaram suas taças e deram um gole olhando um para o outro, deixei a taça na mesinha ao lado, levei as mãos ao cinto da Helena, soltei o laço que já estava bem frouxo, me afastei deixando ela de pé, os peitinhos e a bocetinha a mostra, e sentei na poltrona.

Jorge se aproximou, molhou os dedos na taça, passou nos lábios dela e beijou.

Helena riu, virou sua taça, enchendo a boca, e ofereceu a ele.

Ele beijou novamente sorvendo o líquido da boca da Helena.

Novamente molhou os dedos na sua taça, passou no biquinho do peito, que ficou intumescido instantaneamente, e lambeu.

Helena ria e empinava os peitos na sua direção.

Jorge repetiu várias vezes, lambendo, beijando e mordiscando os seios dela.

Jorge terminou de tirar o vestido dela, e foi derramando o resto da taça no peito dela, fazendo o espumante escorrer sobre os seios, lambendo e chupando tudo.

Jorge a empurrou para a outra poltrona, largou a taça, pegou a garrafa, e tirou todo o lacre, deixando apenas o vidro.

Meu pau deu um solavanco, pois ele já tinha me contado que gostava de enfiar o gargalo de garrafa nas putas.

Jorge, começou a tocar os bicos dos seios com o gargalo da garrafa, ia despejando o restinho do líquido e lambendo.

Desceu deslizando a garrafa pela barriga dela, e despejou mais um pouco no umbigo, e bebeu como se fosse uma tigela

Continuou descendo, roçando o gargalo no grelinho, despejava o liquido no alto da boceta e lambia por baixo.

Helena estremecia com os toques, esticou o braço e segurou minha mão com força.

Agora Jorge deslizava o gargalo entre os lábios da boceta, abrindo aos poucos.

Helena gemia e se contorcia de tesão.

Jorge enfiou a língua bem fundo, e despejou as últimas gotas, o gargalo tocando sua língua e os lábios da boceta.

Quando o líquido acabou, ele afastou a cabeça e empurrou o gargalo para dentro dela.

Helena deu um grito de surpresa, apertou mais ainda minha mão, olhando para mim, e abriu ainda mais as pernas.

Perguntei se era ruim, ela riu e disse que era estanho, gelado, mas não era ruim.

Aproveitando a deixa, Jorge empurrou ainda mais a garrafa para dentro dela.

Eu olhava abismado, pois tinha entrado uma boa parte, e naquele pedaço era bem mais grosso que meu pau e do Jorge.

Jorge ficou masturbando a Helena com a garrafa, alternando entre enfiar e tirar só o gargalo na portinha, e enfiar fundo, fazendo os lábios se esticarem, para agasalhar quase o diâmetro todo da garrafa.

Helena começou a gozar, então Jorge botou o pau para fora, pois ainda está vestido, tirou a garrafa e enfiou o pau de uma vez só, e sem dar trégua, passou a socar forte dentro da Helena, que gozava sem parar, em poucos minutos Jorge gozou também, deitou por cima da minha mulher e ficaram se beijando.

Eu não tinha resistido ver a boceta da Helena toda esticada com a garrafa dentro, e tinha gozado em cima da mesa

Jorge levantou, encabulado, disse que sabíamos que ele já estava meses sem viajar e sem pegar uma mulherzinha e minha irmã estava regulando cada vez mais, pediu desculpas porque tinha se empolgado, pois aquele tipo de coisa só fazia com as putas do bordel.

Helena se levantou, se pendurou no pescoço dele, deu um beijos babado na sua boca e disse que tinha adorado ser tratada feito uma puta por ele.

Ele olhou para mim, eu confirmei com a cabeça, e apontei para a mesinha toda gozada, ele riu, dizendo que éramos loucos.

A porra dele começou a escorrer de dentro da boceta dela, ele enfiou os dedos dentro dela, colhendo a porra que escorria e espalhou no rosto dela, que botou a língua para fora lambendo os dedos dele, depois beijou a boca.

Jorge disse que precisava ir, pois não estava a fim de discussão hoje, se lavou no banheiro e saiu.

Fomos para o quarto, e transamos, eu falando que tinha adorado ver ela feito uma puta, vadia, sem vergonha na mão do meu cunhado.

O resto da semana passou rápido, e no final de semana, no meio do almoço, todos sentados a mesa, Helena falou que estava com dificuldades em matemática financeira, e pediu para Jorge dar umas aulas particulares para ela.

Eu quase engasguei, pois sabia que ela tinha ótimas notas em matemática financeira

Olhei para ela, que exibia um olhar inocente, e pensei que ela era mesmo uma putinha safada e dissimulada, olhei para o Jorge, cheio de cumplicidade e falei que ia ser uma boa mesmo se ele pudesse ir la em casa dar umas aulas para ela.

Continua,,,

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Comentários

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Que menage gostoso, tá ficando cada conto melhor 03 estrelas e tudo em família.

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Opa...cara que legal, gostei muito, achava que de uma forma mais presente o Jorge participaria da Lua de Mel, mas foi bem diferente do esperado, vc foi muito feliz por isso, por fugir do obvio, ficou muito legal mesmo, em relação as aulas com certeza, ela vai ser uma aluna muito aplicada, top demais... parabéns

grande abraço

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Não entendo muito de matemática financeira, mas já apliquei na poupança várias vezes, haha. E certamente o Jorge também vai.⭐⭐⭐

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Pelas minhas contas, baseado na matemática financeira, tenho certeza de que o Jorge ensinou direitinho a Helena pegar o bruto, fazer o balancete, multiplicar de tamanho o resultado, colocar o resumo entre parêntesis, elevar tudo à uma grande potência e depois num somatório total extrair o líquido, guardando no cofrinho o conjunto final. Melhor que isso, só se ela deixar o Jorge aplicar na poupança dela. Hahahahaha

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Fui o primeiro a ler e comentar. Então não vou dar spoiler. Gostei muito. 3 estrelas. Depois eu volto.

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