Mulheres Devassas - Parte 30.1 - Game Over

Um conto erótico de Kelly, Sara, Armando, Graziele
Categoria: Heterossexual
Contém 15078 palavras
Data: 11/03/2023 22:59:17
Última revisão: 11/03/2023 23:01:55

...Kelly…

Abel - Mãe, precisamos conversar.

Kelly - O que foi meu filho?

Abel - Acho que você deveria conhecer novas pessoas, marcar uns encontros, quem sabe instalar algum aplicativo de namoro…

Kelly - Pra quê meu filho?

Abel - Estou vendo você tão sozinha e tão triste. Acho que você deveria curtir a vida, agora que está cheia da grana. Viajar, conhecer novos lugares...quem sabe novas pessoas…

Kelly - Viajar talvez, mas isso de novas pessoas, encontros, aplicativos de namoro, eu estou fora. No momento, quero descansar e dormir o dia inteiro.

Abel - Mãe, você é uma mulher que chama atenção onde quer que vá. Você é muito nova pra ficar aí sozinha.

Kelly - Meu filho, na minha vida eu tive dois grandes amores e os dois já morreram. Acho que não quero me apaixonar e perder quem eu amo novamente.

Abel - Eu sei bem o que você quer dizer.

Kelly - Problemas no coração, filho?

Abel - Não sei o que eu faço, mãe. Eu amo a Sara e eu sei que ela também me ama. A gente transou e eu tirei o cabacinho dela. Fiz ela gozar várias vezes, mas bastou ela receber um telefonema daquele otário e tudo mudou.

Kelly - Ah, filho! Sinto muito, mas às vezes as coisas são assim mesmo. O que a gente acha que é amor, é só tesão, paixão de momento e depois passa.

Abel - Não, mãe! Ela me ama.

Kelly - Ela disse que te ama?

Abel - Claro que disse!

Kelly - Cuidado, filho. Não quero ver você sofrer. Existem tantas mulheres por aí que adorariam se relacionar contigo. Pra que você quer se amarrar agora? Você é tão novo ainda! Se eu fosse você, com essa trolha que você tem, eu ia passar o rodo e comer todo mundo.

Abel - Hahahahahaha Só você pra me fazer rir agora…

Kelly - Estou falando sério. Eu ia deixar um monte de garota sem conseguir andar ou sentar.

Abel - Para com isso, mãe! Não me faz rir assim, que ainda dói um pouco.

Kelly - Por quê você não deixa de lado sua história com a Sara? Arruma uma outra garota!

Abel - Eu mando mensagem pra ela todo dia, mas ela não me responde. Eu sei que ela visualiza, mas não manda nada de volta. E quando eu ligo, ela não me atende.

Kelly - Ta vendo, filho? Eu te falei.

Abel - Mas sempre que a gente fica próximo um do outro, as coisas ficam loucas.

Kelly - Ela te ama, mas é um amor diferente. Isso é assim mesmo e causa muita confusão.

Abel - Eu quero conversar com ela uma última vez, e se não der certo, eu vou sair fora, mãe. Vou fazer um mestrado nos EUA ou sei lá. Você poderia ir morar comigo lá. Ia arrumar um monte de namorado gringo.

Kelly - Hummmm, uma mudança de ares pode fazer bem mesmo…

Abel - Quando eu vejo a Sara, me dá logo uma vontade de beijar ela toda e eu só posso dar um selinho.

Fiquei com muita pena do meu filho, mas o que eu poderia fazer? A única coisa que eu podia fazer era dar apoio quando ele precisasse. Conselho eu dei, mas quem sou eu para dar bons conselhos? Daniel era melhor nessa parte. Sua mente era mais aguçada e ele rapidamente mostrava vários argumentos pra poder embasar sua opinião. Está me fazendo tanta falta…

Abel - Mãe, o que houve?

Kelly - Eu pensei no seu pai. Bateu uma saudade aqui… Ele sempre tinha os melhores conselhos.

Abel - Ele estava viajando na maioria das vezes e você é quem dava os conselhos.

Kelly - O que você não sabe, é que na maioria das vezes, eu perguntava a opinião dele.

Abel - Entendo, mas você estava sempre do meu lado.

Kelly - Sabe de uma coisa? Eu vou sair hoje e não me espere acordado.

Abel - Isso, mãe! Gostei de ver! Fiquei até mais feliz agora.

Kelly - Vou tomar banho e ficar bem gostosa.

Abel - Não esquece a camisinha! Não quero irmãozinhos no momento.

Kelly - Hahahaha, Olha quem fala? Quem transa sem camisinha é você.

Abel - Não é bem assim. Eu uso camisinha, mas na maioria das vezes elas arrebentam.

Kelly - Lógico! Olha o tamanho dessa anaconda! Já falei pra você usar duas. E falando em irmãozinhos…

Abel - Nem vem, mãe…

Kelly - Então, sua tia Paty desenvolveu uma DIP e isso pode causar problemas de infertilidade ou gravidez de risco, aumento da probabilidade de aborto espontâneo, enfim, ela me pediu pra ser barriga de aluguel dela.

Abel - Meio estranho isso.

Kelly - Por que?

Abel - Ver a sua barriga crescer, se apegar e depois da criança nascer, ir embora com outra pessoa.

Kelly - Mas você verá sempre. Será seu primo ou prima.

Abel - Ainda tem isso… Não me acostumei com essa história. Sempre chamei a Tia Patrícia de tia e agora ela é realmente minha tia. O teu pai, meu avô, era o Senhor Ulisses. Que loucura!

Kelly - Sim! Eu também fiquei em choque!

Abel - Mãe, sei que você provavelmente não vai querer falar isso, mas o que aconteceu na nossa família? A mãe da Tia Paty disse que você era incestuosa. Só por que a gente deu aquele selinho na frente de todos?

Kelly - Um dia eu te conto a minha história. No momento, não tenho força suficiente pra isso, mas irei te contar tudo no futuro.

Não era o momento pra isso. Eu sabia que corria o risco dele saber de outra forma, mas eu não me sentia bem emocionalmente. Provavelmente ele até já deve saber, mas quer ouvir da minha própria boca. Ouvir a minha versão provavelmente, mas tudo a seu tempo. Hoje não.

Kelly - Você tem razão, filho! Barriga agora não, né? Vou tomar banho e me arrumar. Quer aproveitar e tomar banho comigo?

Abel - Opa! Até me animei agora!

Kelly - Pois trate de baixar a bola…Eu vou ficar de biquíni e não vou te aliviar, nem nada parecido kkkkkkkk

Abel - Aaaah, mãe kkkkkk to brincando…

Será mesmo que foi só uma brincadeira? Fomos nos preparar para o banho, e eu coloquei um biquíni normal, nem grande, nem pequeno e meu filho já estava me aguardando nu no banheiro. O gesso nós tivemos que tirar, porque depois que molhou por dentro, começou a amolecer um pouco e a ficar meio fedido também.

Entramos no box, e comecei a lavar o meu filho. Ele também ajudava como podia, mas alguns movimentos para lavar as costas ainda causavam muita dor. Lavar as pernas também era complicado, porque também causava um pouco de dor em suas costelas.

Passados uns minutos, me afastei e aguardei ele lavar suas regiões íntimas. Ele começou a ensaboar aquela anaconda que até então estava dormindo, mas bastou algumas esfregadas e ela acordou. Começou a crescer, engrossar e levantar como se estivesse à procura de comida, só que eu não. Eu estou fora do cardápio.

Kelly - Abel, acho que não precisa mexer tanto assim, né? É só pra lavar.

Abel - Desculpa, mãe! Foi um gesto involuntário. É hábito.

Kelly - Você não lavou esse cu direito! Tem que se lavar melhor, porque sei que é complicado pra você fazer isso com a mão esquerda.

Abel - Sim. É bem complicado mesmo.

Kelly - Posso ajudar?

Abel - Tudo bem.

Peguei o sabonete e comecei a ensaboar aquela bunda com poucos músculos. Abel puxou o meu lado, geneticamente falando, e sua bunda era bem volumosa e saliente. É o tipo de bunda que toda mulher gosta de pegar, apalpar e morder. Ensaboei sua bunda, inclusive o rego. Passei bastante sabonete nas minhas mãos e enfiei um dedo no seu cu.

Abel - Eeeeei, peraí, mãe! Tira isso daí.

Kelly - Calma, filho! Relaxa que eu vou te deixar bem limpinho.

Comecei a enfiar de novo e recebi novos protestos, mas ele acabou deixando, porém reclamando que eu ia transformar ele em gay. Eu ri, e mandei ele parar de falar besteira. Resolvi brincar com ele, e fiquei enfiando o dedo dessa vez com maldade mesmo, fazendo um fio-terra nele. Tadinho, ele fechou os olhos, começou a gemer e a suspirar.

Olhei pro seu pau, e tomei um susto. Acho que vi pela primeira vez o tamanho total de sua ereção. Só tinha uma palavra pra isso. Caralho! Coitada da Sara que perdeu a virgindade pra essa anaconda. Eu tirei o meu dedo praticamente pra fora, mas quando enfiei novamente, coloquei dois dedos. Ele olhou pra mim, com uma carinha de safado e disse que eu era uma mãe muito sacana.

Ele pegou na minha outra mão e me pediu pra segurar nele. Fiquei tentada a fazer isso, só por curiosidade, mas achei melhor não. Então ele mesmo segurou no pau e começou a se masturbar e eu comecei a aumentar a velocidade das minhas enfiadas e algum tempo depois ele gozou muito, gemendo e xingando a Sara. Fiquei preocupada e passado esse furor, eu vi que ele ficou meio envergonhado e triste. Fez uma carinha de choro e eu fiquei em dúvida se abraçava o meu filho, ou não.

Kelly - Abel, faltou lavar as canelas e os pés. Não adianta ficar com o cu limpinho e o pé sujo.

Ele riu do meu comentário e continuamos o banho. Eu me abaixei, me ajoelhei no chão, peguei o sabonete e comecei a esfregar suas pernas. Enquanto isso, o safado do meu filho ficou mexendo no pau de forma discreta, para que eu não visse, mas lógico que eu reparei. Embora ele tivesse acabado de gozar alguns minutos atrás, seu pau já estava levantando novamente.

Abel - Mãe! Ajoelhou, tem que rezar!

Kelly - Você realmente quer isso, meu filho?

Abel - É brincadeira, mãe!

Kelly - Brincadeira? Tem certeza? Porque o seu pau está muito duro pra ser só uma brincadeira.

Abel - Desculpa, mãe! Eu vou sair do banho.

Kelly - Espera um pouco.

Peguei seu pau com as minhas duas mãos, dei uma balançadinha, fui com a boca na direção daquela cabeçona e parei a dois centímetros de distância.

Kelly - Última chance. Quer ou não quer?

Abel - Mãe, acho que essa brincadeira está indo longe demais.

Kelly - Mas você quer, ou não quer?

Passei a língua nos meus lábios e fiz uma cara bem safada pra ele, olhando nos seus olhos.

Abel - Mãe, eu quero…

Olhei bem pra cara dele, abri bem a minha boca e fiz o movimento como se fosse engolir seu pau até a metade, mas parei. Levantei-me e dei um tapinha na cara dele.

Kelly - Não acredito que você me pediu aquilo! Eu sou sua mãe! Tem que me respeitar!

Abel - Mas, mãe, você enfiou o dedo no meu cu e me comeu com os dedos e me fez gozar. Onde está o respeito nisso?

Kelly - Eu estava lavando o seu cu, mas percebi que você gostou e ficou excitado. Por isso resolvi fazer você relaxar um pouco. Além disso, você gozou porque se masturbou.

Abel - Você é muito safada! Eu vou sair do banho.

Kelly - Dá beijinho na mamãe antes de ir.

Ele saiu fazendo beicinho e nem me deu beijo.

Kelly - Olha a malcriação! Te amo, meu filho!

Tomei meu banho calmamente e essa brincadeira me fez despertar e ver que eu ainda posso me divertir. A noite de hoje não vai ter fim.

…Armando…

Eu estava muito nervoso e ansioso. Afinal, como apresentar para as filhas adolescentes a nova namorada que há 2, 3 anos atrás também era adolescente. Casos assim, são bem comuns hoje em dia, mas com certeza eu sabia que seria criticado e que haveria deboche por essa minha escolha. Ainda tinha o agravante dela ter sido ex-garota de programa. Como explicar isso tudo? Acho que a parte sobre garota de programa vai lidar de fora. Não estou preparado para lidar com isso agora.

Nós tínhamos acabado de fazer amor e foi ótimo para nós dois, porque não era só eu que estava ansioso. Ela chegou a repensar se realmente era a hora pra fazer isso. Ela estava se maquiando, deu um suspiro e veio falar comigo.

Andreia - Amor, acho que não quero mais isso não. Estou com muita vergonha.

Armando - Calma, meu amor! Minhas filhas são ótimas, e você também é ótima. Vai dar tudo certo e agora já era. Elas já estão a caminho.

Andreia - Como eu estou?

Eu olhava pra aquela mulher negra de 1,78 com cabelos lisos, negros e escovados até a Cintura. Maquiagem moderada, mas altamente sensual, destacando os olhos claros cor de mel. Seu vestido branco não era curto, porém bem justo, marcando suas curvas. Um belo decote mostrava um pouco dos seios e atrás parecia não usar calcinha, pois não havia marcas. Era uma roupa simples, mas destacava bem seus atributos.

Armando - Linda!!! Você está maravilhosa!

Andreia - Obrigada Amor. Estou nervosa, mas seja o que Deus quiser.

Fui até ela e lhe dei um beijo apaixonado. Minhas mãos percorreram seu corpo e apalpei os seus seios. Ela respirou mais forte. Desci a minha mão, e enfiei por baixo do vestido pra ver se realmente estava sem calcinha. Estava. Ela tirou a minha mão rapidamente e disse pra eu parar, se não ela iria querer outra rodada de pica.

Andreia - Pare de safadezas! Não quero ficar desarrumada e por favor, se controle na frente de suas filhas. Você sabe que sou tímida.

Armando - Tímida? Hahaha você tá de sacanagem.

Andreia - Sou tímida sim. No início pelo menos...

Nos beijamos mais uma vez.

Andreia - Você borrou minha boca. Vou ter que me maquiar de novo.

Enquanto isso…

…Sara…

Sara - Regina!!! Já se arrumou?

Regina - Estou escolhendo a roupa. Por quê a gente tem que se arrumar pra ficar na casa do papai?

Sara - Nosso pai vai trazer uma namorada pra gente conhecer.

Regina - Sério isso Sara?

Sara - Infelizmente irmã. Nosso pai está saindo com alguém e pra ele apresentar ela pra gente, significa que o negócio é sério.

Regina - Não sou obrigada a gostar dela. Sacanagem o papai fazer isso com a mamãe e com a gente. Semana passada eu cheguei da escola e ouvi a mamãe chorando. Quando fui falar com ela, eu a vi enxugando o rosto, mas os olhos estavam vermelhos e inchados.

Sara - Regina, você ainda é nova, e não consegue entender tudo, mas a mamãe também saiu com outros homens.

Regina - Putz…

Sara - Isso mesmo! Outros. No plural. Eles acham que a gente não percebe um cheiro de perfume diferente, ou alguma mudança repentina no humor.

Regina - Eu queria tanto que eles se acertassem...

Sara - Eu sei maninha. Eu também queria, mas o pai está mais feliz agora. Você não reparou?

Regina - Sim, mas a mamãe está sofrendo.

Sara - Mas o pai também sofreu. Você se lembra como ele emagreceu? Você se lembra das bebedeiras dele? O apê fedendo a álcool e até vestígios de vidro quebrado pela casa.

Regina - Eu lembro.

Sara - E nós acabamos ficando do lado da mãe, porque sempre tivemos mais contato com ela. Achamos até que o pai estava sendo injusto. Ela chorou sim, durante alguns dias, mas depois retornou pra academia e voltou a sair de noite com algumas amigas, foi pra praia, tomou sol na piscina do condomínio. Ela está tentando também continuar a vida.

Regina - Eu sei, Sara! Sei de tudo isso, mas esse negócio de sair com um monte de caras, eu não acredito. A mãe não faria isso. Ela ama o papai.

Sara - Você ainda é nova. E não entende.

Regina - Não entende o que? Sexo? Lógico que eu entendo.

Sara - Você ainda é virgem, não é?

Regina - Sim. Tirando aquele dia na praia, só dei uns beijinhos por aí e mais umas coisinhas com o Pedrinho.

Sara - E é gostoso não é?

Regina - Muito!

Sara - Se lembra quando você comeu comida japonesa e queria comer todo dia?

Regina - Lembro. Comida japonesa é tudo de bom. É viciante.

Sara - No sexo também é assim. Depois que a gente começa, não consegue ficar muito tempo sem.

Regina - Você já transou com o Fael?

Sara - Já.

Regina - E como foi? Doeu?

Sara - Um pouquinho, mas depois foi gostoso.

Regina - Hummmmm....

Sara - O que foi? O que você quer perguntar?

Regina - Nada não. Melhor a gente terminar isso logo e pegar o uber. Depois eu pergunto mais coisas.

Terminamos de nos arrumar e fomos pegar o uber. Antes de sair, minha mãe disse que queria detalhes de tudo. Que precisava conhecer a adversária. Mandei a Regina ir descendo e me esperar na portaria.

Sara - Mãe, você tem que parar com isso.

Grazi - Parar com o que?

Sara - De querer o papai de volta. Deixa ele curtir a vida um pouco.

Grazi - Mas, e eu? Como eu fico?

Sara - Sei que você está dormindo algumas noites fora.

Grazi - Na casa de amigas.

Sara - Eu tenho sono leve. Já vi você chegar em casa descabelada, como se um trator tivesse passado por cima de você.

Grazi - Filha, eu...eu não...

Sara - O trator aliás deve ter passado por cima, de lado, e inclusive atrás, porque até mancando eu já vi você chegar, e reclamando de dores no dia seguinte quando se sentava.

Grazi - SARA CRISTINA! Olha o respeito! EU SOU TUA MÃE!

Sara - Pois nem parece... E aproveitando, eu queria falar outra coisa. Quando meu namorado vier aqui, ou meus amigos de faculdade pra fazer trabalho, por favor coloque roupas menos chamativas.

Grazi - Não estou entendendo.

Sara - Por duas vezes, você estava vestida igual periguete. Meus amigos agora, só querem fazer trabalho aqui em casa pra olhar essa sua raba. E até meu namorado eu já peguei olhando pra esse rabão. Dei um beliscão nele, que o deixou sem graça.

Grazi - Desculpa filha. Não foi a intenção.

Sara - Eu sei mãe! Sei que você quer se sentir linda e desejada, mas vai com calma.

Grazi - Você se acha muito inteligente e adulta, mas tá fazendo o rapaz de corno. Aposto o meu cu que você deve estar dando pros dois…

Sara - MÃE! QUE BAIXARIA É ESSA?

Grazi - Desculpa, filha! Está tudo… é… tudo está…

Sara - Confuso?

Grazi - Não. Está… Desmorando.

Sara - Desmorando?

Grazi - É. Quando tudo vai caindo e rolando a ribanceira.

Sara - Desmoronando.

Grazi - Foi o que eu disse. Desmoronando. Está tudo desmoronando.

Sara - Mãe, você está bem? Você andou bebendo?

Grazi - Não. Meu personal me proibiu bebida alcoólica. Filha, eu precisava conversar tanto com alguém. Você bem que podia cancelar hoje esse programa e ficar comigo.

Sara - Não, mãe! O pai está planejando isso há um tempo. Eu tenho que ir.

Grazi - Então vai logo! Vai conhecer a madas..tra! Vai lá! Aproveita e fica amiguinha da madrassstra. Madrasta, droga!

Sara - Mãe, você não está bem! Tenta dormir um pouco e depois a gente conversa. Eu te amo, mãe!

Grazi - AMA PORRA NENHUMA! SUA INGRATA DO CARALHO!

Essas palavras me cortaram o coração, e eu olhei pra ela e vi que ela mesmo colocou a mão na boca e tomou um susto.

Grazi - Desculpa, filha!

Ela saiu correndo pro quarto e bateu a porta. Ainda tentei falar com ela, mas escutei ela chorando e me dizendo pra ir logo, que a Regina estava esperando. Ainda me pediu pra dar um beijo no meu pai.

Fui embora e Regina já estava me aguardando junto com o uber que já havia chegado. O apartamento do papai era na Barra também, então chegamos lá em menos de 10 minutos. Eu já tinha chave do apartamento, mas resolvi tocar a campainha.

Armando - Filhas, estava ansioso pra vocês chegarem.

Sara - Cadê ela, pai?

Armando - Sara, por favor…Olha os modos.

Eu e Regina nos sentamos no sofá da sala e ficamos aguardando. Senti um perfume adocicado e suave ficando mais presente no ambiente e foi quando ela surgiu.

Aquela mulher negra de quase 1,80 com os cabelos tão pretos que chegavam a refletir a luz de tão bem cuidados. Aqueles olhos gigantes de cor clara me olhavam tentando entender o meu susto e indignação. Seus lábios grossos diziam boa noite e quiseram beijar a minha face. Eu deixei. Quando ela foi falar com a Regina, prestei melhor atenção ao seu conjunto. Seu corpo era cheio de curvas, todo desenhado e os seios eram maiores que os meus. As coxas não eram tão musculosas, mas eu notava que eram grossas.

Armando - Filhas, essa aqui é a minha namorada. Vocês conheceram ela naquele dia.

Andreia - Oi meninas, tudo bem com vocês?

Regina - Tudo indo...

Sara - Que palhaçada é essa?

Armando - Que isso, Sara?

Sara - Você disse que ela tava morando aqui de favor? Fez toda uma historinha, em vez de falar logo a verdade.

Armando - Não era historinha. Daquela vez era aquilo mesmo, mas o nosso convívio foi aumentando e acabou acontecendo.

Sara - Ela tem idade pra ser sua filha.

Armando - Eu esperava mais de você, minha filha.

Sara - Desculpa, pai. É que eu não esperava isso. Desculpa, Andreia. É que me pegou de surpresa. Ele não avisou nada pra gente.

Armando - Achei melhor fazer isso pessoalmente.

Sara - Eu até desconfiei que tinha alguma coisa, mas acreditei em você.

Andreia - Relaxa, Sara! Eu acho que no seu lugar também faria algo parecido. Adorei seu cabelo. Você fez escova de chocolate?

Sara - Até que enfim, alguém notou. Achei que o Fael ia notar, mas ele nem reparou.

Andreia - Ficou lindo! Eu já tentei fazer, mas acho que não combina muito comigo.

Sara - Eu esqueci de dizer, mas o Fael vai passar aqui daqui a pouco. Eu já tinha combinado com ele de sair.

Armando - Poxa filha!

Sara - Desculpa, é que ele disse que quer muito falar um negócio comigo.

Armando - Então, faço questão que ele jante com a gente e depois você está liberada, OK?

Sara - Ok, pai.

Regina - Pai, o que teremos para o jantar? Japonês?

Armando - Nada disso. Eu irei fazer.

Regina - Então teremos miojo?

Armando - Essas minhas filhas querem me desmoralizar hoje.

Todos riem e o ambiente fica mais leve. Olhei pra Andreia de cima a baixo procurando algum defeito, mas meu pai soube escolher bem. Quando Andreia virou de costas pra abraçar meu pai, vi que sua bunda não era simplesmente só uma bunda. Era a bunda mais bonita que eu já tinha visto. Era grande e na nuca. Bem empinada. Acho até que daria pra apoiar um copo ali.

Sara - (Filha da puta! Deve fuder pra caralho…)

Armando - O que você disse, filha?

Sara- Eu estava pensando alto. Disse que seria melhor pedir uma comida. Já tem tempo que a gente não come comida japonesa e assim a gente conversa mais tempo junto.

Armando - Tudo bem pra você Andreia?

Andreia - Tudo bem, meu amor!

Regina olhou pra mim e na mesma hora eu olhei pra ela. Regina estava com sangue nos olhos, mas se controlava. Resolvi fingir que não ouvi isso e pra completar, meu pai dá um selinho nela, mas que se transforma num beijo apaixonado. Sem língua, mas apaixonado.

Regina - Com licença, vou ao banheiro.

Armando - Vou pedir um barco então com 200 peças. Acho que isso dá para nós cinco.

Assim que o pai disse isso, chamou Andreia para sentar no sofá. Conversamos mais um pouco, e vi Regina voltar do banheiro com uma carinha triste. Fui pra a cozinha e chamei meu pai.

Sara - Pai, preciso da sua ajuda aqui pra abrir uma lata.

Armando - Já vou, filha.

Fiquei esperando ele chegar, de braços cruzados, igual minha mãe faria.

Sara - Pai, o que foi aquilo?

Armando - Aquilo o que, filha?

Sara - Além dela te chamar de amor, você retribui ela com beijão de novela na nossa frente. E logo na primeira vez que a gente vem aqui conhecê-la.

Armando - Não foi nada demais, filha.

Sara - Ah não? Então, por que a Regina foi ao banheiro e voltou com os olhos vermelhos e meio inchados?

Armando - Poxa, filha, eu nem percebi. É que estamos em início de relacionamento, e meio que é assim mesmo, mas vou ficar mais alerta.

Sara - Ok, Pai. Quando eu e o Fael formos embora, a gente leva a Regina pra casa, e aí você vai poder ter privacidade com a sua namoradinha.

Armando - Calma, filha. Não precisa ter ciúmes. Você e sua irmã estão em primeiro lugar.

Voltamos para sala, e eu fiquei sem acreditar no que vi. Regina sentada de costas para Andréia, com ela fazendo tranças em seu cabelo. Olhei pro meu pai, e ele estava sorrindo com os olhos brilhando. Olhei para as duas no sofá, e estavam conversando e sorrindo. Papai foi se juntar a elas, e eu estava meio em transe ainda e até um pouco triste, pensando na mamãe. Nem ouvi a campainha tocando.

Andreia - Vou colocar o celular pra carregar. Já volto.

Armando - Sara, a campainha... Sara, a campainha...

Sara - Deve ser o Fael. Vou atender.

Abro a porta e vejo meu namorado. Ele estava arrumado e muito cheiroso. Nos abraçamos e nos beijamos apaixonadamente. Meu pai tossiu e a gente riu.

Armando - Tudo bem Rafael? Poderia tirar a sua língua da boca da minha filha?

Rafael - Desculpa, Sr. Armando. Foi mal...

Armando - Tô brincando, rapaz, mas saiba que se você comer, vai ter que pagar.

Sara - PAI!!! O que deu em você? Que vergonha!

Armando - Eu tô falando do jantar... Se quiser comer vai ter que pagar também hahahaha Relaxa…Tô brincando contigo.

Meu pai começou a rir e nós rimos também. Era impressionante como o meu pai estava mudado. Ele estava alegre e sempre sorrindo. Acho que se eu pedisse um carro 0 pra ele agora, era capaz de me dar de aniversário. Ele realmente estava muito feliz. Essa Andreia realmente estava fazendo bem a ele, mas senti pena da minha mãe novamente.

Rafael - Então gente, qual o motivo do jantar? Estão todos arrumados.

Regina - Sara não te contou?

Rafael - Não. O que aconteceu?

Regina - O motivo disso tudo está no quarto do meu pai.

Rafael - Continuo sem entender.

Quando olho pro corredor, vejo Andréia voltando do quarto e ela se senta ao lado do meu pai.

Armando - Rafael, essa é Andréia. Minha namorada.

Rafael - Prazer, Andréia. Sou o Rafael. Namorado da Sara. Pode me chamar de Fael se preferir.

Sinto que Fael está meio incomodado com a situação, mas deve ser por achar ela nova demais para meu pai. Estávamos conversando sobre vários assuntos, mas notei que Andréia estava meio calada e quando falava se enrolava um pouco nas palavras. Percebi que era nervosismo, mas apesar de tudo ainda continuava tentando participar dos assuntos.

Sara - Andreia, e a faculdade?

Andreia - Difícil, mas o seu pai tem me ajudado. Ele tem uma boa memória.

Sara - Você trabalha?

Andreia - Antes eu trabalhava, mas as coisas foram apertando e agora trabalho bem pouco, porque não preciso pagar mais o aluguel, depois que eu vim morar aqui.

Ela era inteligente, mas notei que ela se esforçava muito pra passar uma imagem talvez de mais adulta ou como uma mulher de mais classe. Quando a vimos pela primeira vez, seu jeito era mais descontraído e mais moleca. Deve ser nervosismo. Olhei pro Fael e ele não tirava os olhos dela. Isso também estava me deixando nervosa.

Sara - Fael, vem aqui comigo no quarto, que eu quero te mostrar uma coisa.

Saí puxando ele pelo braço, e o levei até o quarto.

Armando - Sara, juízo! Nada de porta fechada.

Sara - Ah! pai, não enche o saco.

Bati a porta.

Sara - Rafael, que porra é essa? Você pode me explicar?

Rafael - O que foi Sara?

Sara - O que foi? Você ainda pergunta? Seu sonso! Você não para de olhar pra ela. Chega até a babar. Isso é muita falta de respeito comigo.

Rafael - Você tá ficando maluca...

Sara - Maluca é o caralho. Vai se foder! Tá achando que eu sou trouxa?

Rafael - Calma, Sara. Você está vendo coisas onde não tem.

Sara - Não me mande ficar calma, que eu não estou nervosa. Você está querendo se vingar de mim? É isso? Você disse que me amava. Por acaso não me ama mais?

Rafael - Sara, você está exagerando.

Eu avancei sobre ele e o beijei como se estivesse beijando ele pela última vez. Bem babado e com muita língua. Botei minha mão em seu pau e o apertei. Desabotoei sua calça e abri o seu zíper. Abocanhei aquela rola sem usar as mãos. Ainda estava meio mole, mas em menos de 3 segundos senti ele crescendo na minha boca e ficando duro. Chupava bem babado e agora usava minhas mãos para massagear suas bolas. Ele segurou minha cabeça e começou a foder a minha boca. Estava delicioso, eu precisava aliviar um pouco a minha tensão. E eu adoro chupar aquele pau. Fael acabou se descontrolando e emitiu alguns sons. Dei um tapa na perna dele.

Armando - Sara, tudo bem aí?

Era meu pai batendo na porta. Nesse momento Fael acabou gozando na minha boca e eu não consegui engolir tudo, e ainda me engasguei com o susto. Limpei minha boca rapidamente e passei a mão no rosto. Limpei as mãos na calça.

Armando - Sara, abre essa porta agora.

Abri a porta e fui pra sala, porque meu pai estava bloqueando a passagem pro banheiro. Ele foi atrás de mim. Fui pra cozinha. Abri a geladeira e bebi um suco, pra tentar tirar o gosto de porra da boca, e pro meu pai não sentir também. Fiquei de costas pra ele, porque estava meio envergonhada e não quis encará-lo

Armando - Sara eu sei que você e o Rafael já tem certas intimidades, mas por favor, lembre-se do que nós falamos. Não quero a Regina exposta a esse tipo de coisa. Ela ainda é menor de idade. Aliás, você ainda é menor de idade, até semana que vem.

Sara - Pai. Relaxa! Nós estávamos tendo uma pequena DR. E depois fizemos as pazes e nos beijamos um pouco. Nada demais.

Armando - Nós ouvimos você meio que gritando com ele.

Sara - Já passou! Está tudo bem pai. Bobeira minha. TPM.

Armando - Se esse Fael aprontar contigo me avisa, que eu capo ele.

Sara - Pode ter certeza que eu capo ele antes. Vamos pra sala.

Assim que entramos na sala, Andréia me olhou com aqueles olhões lindos, mas estava com cara de preocupada.

Andreia - Sara, quero te perguntar uma coisa. Vamos ali na varanda, que é segredo. Seu pai não pode ouvir.

Fomos até a varanda e ela deu um sorriso pra mim. Não entendi nada.

Andreia - Você tem que tomar mais cuidado, menina. Tem um pouquinho de creme na sua orelha e no seu cabelo.

Ela passou a mão no meu cabelo e deu uma sacudida mexendo nele. Depois, passou os dedos na minha orelha e enfiou na minha boca. Achei bizarro, mas ela me ajudou antes que minha irmã ou meu pai percebessem.

Sara - Obrigado Andréia. Desculpa, tá?

Andreia - Pelo quê?

Sara - Não se faça de boba. Eu percebi...

Nessa hora ela ficou pálida e baixou a cabeça envergonhada.

Sara - Fael não tirou os olhos de você desde que chegou. Certeza que você percebeu isso, mas você sabe fingir muito bem. Eu dei uma dura nele e quase quebramos o pau lá no quarto.

Andreia - Desculpa, Sara. Eu percebi isso sim, mas resolvi ignorar. E como vocês estavam me fazendo muitas perguntas, todos olhavam pra mim, então preferi pensar que era uma coisa normal. Não queria causar problemas.

Sara - Relaxa, Andreia! Homem é tudo assim mesmo. E você é muito linda! Difícil não se encantar.

Andreia - Obrigada! Pensando aqui, depois de você quase quebrar o pau, acabou chupando o pau.

Rimos as duas. Não acreditava nisso, mas eu entendi o porque papai se apaixonou por ela. Andréia tinha um jeito simples e cativante. Era tímida até certo ponto. E acho que pela proximidade de nossas idades, tínhamos uma certa cumplicidade ou entendimento. Novamente, fiquei triste pela minha mãe.

Armando - Andreia, Sara. A comida chegou.

Andreia - Vamos, Sara. Estou faminta. E eu adoro comida japonesa.

Sentamos à mesa e comemos. Fael ainda olhava de vez em quando pra Andréia, e eu tive que dar um chute em sua perna, e lhe dei um sorriso. Acabamos de comer e estávamos nos preparando pra ir embora, quando Regina disse que queria ficar. Olhei pro meu pai com uma cara de deboche, como se dissesse "se fudeu, não vai trepar hoje", mas por incrível que pareça, ele ficou feliz e abraçou Regina. Quem é esse cara que está no lugar do meu pai? Quantas mudanças em tão pouco tempo! Prometi à minha mãe que iria ajudá-la, mas eu vi nos olhos do meu pai que ele estava feliz. Não era justo. Fiquei com mais pena ainda da minha mãe.

Antes de sair, Fael propôs que nós tirássemos uma foto. Ele pegou seu celular pra tirar a foto, e falou pra gente fazer uma pose. Andréia não estava muito a fim. Disse que era melhor a foto ser só com a família.

Sara - Besteira, você agora já é quase da família.

Que porra é essa que eu falei? Desculpa, mãe...Desculpa.

Regina - Vem aqui, Andréia! Fica do meu lado.

Fael tirou a foto. Nos despedimos e saímos. Logo depois ele repassou a foto pra mim e pro meu pai. Fomos para o seu prédio e ele estacionou seu carro. Começamos a namorar pesado e a coisa esquentou, mas eu ainda estava meio puta com ele e resolvi lhe dar um castigo. Deixei ele de pau duro, e pedi pra ele me levar pra casa.

Rafael - Pô, Sara! Vai me deixar assim nesse estado?

Sara - Você hoje estava muito sem noção. Ficou encarando a namorada do meu pai várias vezes.

Rafael - Vacilei… mas é que ela tem uma beleza exótica, né? Difícil de ignorar e de esquecer.

Sara - Como assim?

Rafael - Deixa pra lá. Me lembrei de uma outra coisa.

Falei que minha mãe estava muito depressiva, ainda mais pelo dia de hoje e que ela sabia desse jantar. Ele chiou um pouco, mas foi até compreensivo. Fomos embora pra minha casa. Ele parou o carro na porta do prédio e nos amassamos mais um pouco. Dessa vez ele me segurou mais firme e levantou minha blusa e puxou meu sutiã. Meus seios ficaram expostos e ele começou a mamar como um esfomeado. Me deixava arrepiada, com os mamilos durinhos. Eu estava nas nuvens e quando fui segurar em seu pau, ele já tinha colocado pra fora. Comecei a punhetar de leve e ele puxando minha bermuda pra baixo.

O safado queria me comer ali dentro do carro. Nunca tinha feito isso no carro e essa situação estava me excitando muito. Essa adrenalina de chegar alguém e me ver. O tesão era muito grande e eu mesma sentei no colo do Fael, encaixando seu pau em minha buceta. Entrou fácil, porque eu estava muito molhada. Comecei a quicar, enquanto ele chupava meus seios, e isso me deixou louca.

Sara - Isso! Chupa gostoso! Me fode caralho! Me foodeeee! Aaaah! aaaah, seu safado! Mete com mais força! Enfia esse pau todo em mim! Aaaah! Issoooooooo, aaaaah! eu...eu vou gozar...vou gozar!

Gozei de forma intensa. Fiquei molinha em cima dele, e o mais gostoso é que ele também gozou junto. Aí então me lembrei de um pequeno detalhe. A camisinha.

Sara - Porra, Fael! Você gozou dentro!

Rafael - Desculpa, amorzinho. Não deu pra segurar. Você estava mastigando meu pau. Foi incrível! Você não achou gostoso?

Sara - Achei, mas daqui 9 meses pode não ser tão gostoso assim.

Rafael - Vira essa boca pra lá... Você está no período fértil?

Sara - Acho que não…só que a minha regra tá meio desregrada, mas acho que está tudo bem. Amanhã, eu tomo aquele remédio do dia seguinte.

Rafael - Isso. Melhor a gente se prevenir.

Sara - É melhor a gente se prevenir antes. Você é o racional da relação. Já te falei isso. Tem que pensar por nós dois.

Meu telefone toca e só então eu vejo que tem várias mensagens no celular e várias chamadas perdidas.

Sara - Oi, mãe. Eu tô aqui embaixo na portaria.

Grazi - Eu sei, Sara Cristina. Não só eu, mas todo mundo do condomínio. Se esqueceu que temos câmeras?

Sara - Putz! Foi mal mãe...

Grazi - Foi mal? O carro do Fael não parava de balançar. Você tem que ser mais cuidadosa filha. Proteger a sua imagem. Você não quer ficar falada, né?

Sara - Mãe, estou com meu namorado e não estou fazendo nada assim tão grave. E eu não tenho que dar explicação pra ninguém.

Grazi - Calma aí, que você ainda é de menor e mora no meu teto, sustentada por mim. Só porque já está na faculdade, acha que é adulta?

Sara - Por isso que o papai...

Nessa hora Fael botou a mão na minha boca e eu quase mordi a mão dele. Ele tira a mão da minha boca e fala ao meu ouvido.

Rafael - Sara, você não me disse que a sua mãe estava meio depressiva? Pega leve...

Droga, eu devia estar mesmo na TPM, eu já ia pedir desculpas a ela, quando vi que ela tinha desligado.

Sara - Tenho que subir amor. Falei demais...

Demos mais um último beijo e eu me arrumei pra sair do carro. Estava indo embora, mas voltei pra pedir mais um beijo, quando escutei um negócio que me deixou com várias pulgas atrás da orelha. Fael estava mandando uma mensagem de áudio.

Rafael - Vocês não imaginam quem eu vi hoje! Vou mandar uma foto pra vocês verem.

Sara - Fael, o que está acontecendo?

Rafael - Nada meu amor, nada. Eu estava falando com a galera aqui no grupo. Nada demais.

Sara - Voltei pra mais um beijo.

Rafael - Só um? Tem certeza?

Nos beijamos novamente, mas eu senti um negócio ruim. O beijo foi meio morno e sem paixão. Ele também percebeu. Resolvi brincar pra evitar um climão.

Sara - É que estou sentindo um pouco de enjoo. Vontade de vomitar. Senti um negócio aqui na barriga. Põe a mão pra você sentir.

Rafael - Vira essa boca pra lá... Brincadeira de mal gosto. Não tem nada de madeira aqui pra eu bater.

Sara - Tchau meu amor. Quando chegar em casa me liga.

Rafael - Tchau, amor.

…Grazi…

Eu passei a noite toda apreensiva. Queria ser uma mosquinha pra ver a minha rival. Armando era um cara bonitão, bem sucedido e inteligente. Por que fiz essa merda toda? O sexo. Realmente, o sexo não era o seu forte, mas ele quando queria, era esforçado. Deve ter arrumado alguma médica ou enfermeira, ou alguém da área de saúde. Ele não é muito de sair e conhecer novos ambientes. Com certeza era alguém do trabalho.

Não vou deixar assim tão fácil pra essas bruacas pegarem o meu marido. Vou lutar por ele, com unhas, dentes e buceta. E com o cu também. Vou matar ele de tanto sexo. Fazer coisas com ele, que ele nem imagina. Vou pegar pesado com ele na primeira oportunidade que ele me der. Eu sei que me garanto. Tenho 38 anos, mas estou em plena forma. Acho que estou na minha melhor forma física. Esses treinos, junto com esse monte de suplemento. Tenho músculos que eu nem sabia que podia ter.

Quem estou querendo enganar? Ele está magoado comigo. A humilhação foi demais. Lágrimas teimavam em rolar no meu rosto. Fui fazer uma jantinha pra me distrair, mas as horas não passavam. Mandei mensagem pra Sara, pra Regina e nada delas responderem ou visualizar. Será que fui esquecida pelas minhas filhas? A outra mal chegou, e eu já fui substituída! Vou ficar sozinha. Ninguém mais vai me querer. Nem minhas filhas. Se o Armando contar a elas tudo o que eu fiz, com certeza nunca irão me perdoar. Como pude fazer tanta merda assim?

Acabei cochilando. Tive um sonho maluco onde eu estava sendo fodida por um homem que tinha um pau de cavalo. E quando eu gozei, esse homem se transformou em cavalo e continuou a me comer. Comer não, estava mais pra um estupro, devido a violência do ato. Ele ria de mim. Altas gargalhadas e relinchadas. Quando olhei para a cara do cavalo, era o rosto do Armando. Ele me xingava de puta, e dizia, que se era pau que eu queria, iria ter muito pau a partir de hoje.

Eu gozava sem parar, e vi que eu estava num estábulo, cercada por um monte de cavalos. Todos rindo, e eu não parava de gozar. Fiquei gritando Armando e de vez em quando gritava Te amo. Acordei assustada e toda molhada. Gozo e urina misturados... Que vergonha! O que estava acontecendo comigo? Olhei pra varanda e vi o céu. Era uma noite linda. Estrelas brilhantes. Procurei a lua e me deu vontade de pegar a lua. Fui até a varanda, e pensei em me jogar e voar pra lua. Uma lágrima rolou no meu rosto. E em seguida outra e mais outra. Várias foram caindo aos borbotões. Eram só lágrimas. Sem desespero. Sem dor. Sem angústia. Só lágrimas. Tentei subir na grade, mas era difícil. Foi quando ouvi um barulho de notificação de chamada. Devia ser uma das minhas filhas. É isso. Minhas filhas e não dela. Eram minhas. Fui até o celular, e era uma mensagem da Regina.

Regina - “O que foi mãe? Tá tudo bem aí? Vou dormir por aqui, mas a Sara já saiu há mais de meia hora. Bjs. Te amo.”

Tudo o que eu precisava agora era isso. Ouvir alguém dizer eu te amo. Mesmo sendo de uma menina de 15 anos, alguém me amava e eu não iria desapontar mais ninguém. Mandei mensagem pra Sara e ela não me respondeu. Comecei a ficar preocupada, até que a Lidiane, uma vizinha aqui no condomínio, me interfonou e disse pra eu ligar no circuito da câmera de vigilância. Fui zapeando pelas câmeras, até que eu vi o carro do Fael parado no condomínio. O carro não parava de balançar. Mandei mensagem pra Sara, mas ela não respondeu. Lógico. Tava ali na safadeza. Acho que o mundo poderia explodir e ela não iria perceber de tanto que aquele carro balançava. Pensei que nem tinha dezoito e já estava assim desse jeito. Vai ser pior do que eu… Continuei a mandar mensagens e a ligar também. Da mesma forma que uma vizinha viu, todos do condomínio poderiam estar vendo. Eu já estava decidida a descer. Fui pro quarto botar uma roupa, e quando voltei pra sala, vi que o carro parou de balançar e liguei novamente pra ela. Dessa vez, ela atendeu. Tentei falar com ela tranquilamente, mas eu já não estava bem, e ela se exaltou. Discutimos um tempo e só lembro dela falar por isso que o papai... E desliguei o celular. Seria doloroso demais ouvir o restante dessa frase. Tive uma dor de cabeça e apaguei.

Passou um tempo e eu acordei num hospital. Olhei em volta e vi que eu estava no soro, porque senti meu braço preso. O quarto estava vazio, mas escutei vozes. Algumas conhecidas. Sara com certeza estava próxima. Minha visão ainda era meio turva, mas aos poucos fui começando a ver mais detalhes. Sara apareceu com lágrimas nos olhos. Me pedia desculpas, perdão e não parava de alisar meu cabelo.

Regina veio logo atrás e também estava chorando. Minhas filhas que amo tanto. Eu ainda estava processando tudo quando eu o vi. Ele estava lindo. Que homem! Já fazia um tempo que eu não o via pessoalmente, mas meu coração acelerou. Senti algo que não sentia há muito tempo. Ao seu lado, estava um médico e do outro uma mulher de branco, bem alta. Provavelmente alguma enfermeira, porque ela chamou a Sara e pediu pra ela se afastar um pouco pro médico examinar. Nem dei muita importância. Eu não tirava os olhos de Armando. Tentava falar com ele, mas minha boca não abria. Eu fiz um esforço tremendo porque queria dizer que o amava, mas não conseguia.

O médico então se aproximou, e me examinou. Mediu a pressão. Verificou meus olhos. Me fez algumas perguntas e eu não conseguia responder direito. Meu marido chegou próximo e disse:

Armando - Grazi, você deu um susto na gente, mas já está tudo bem. Você teve um aumento de pressão e teve um leve AVC. O seu lado esquerdo está um pouquinho paralisado, e por isso você está com dificuldades na fala. Entendeu?

Fiz sim com a cabeça.

Armando - Não se preocupe. Quando a gente chegou parecia ser mais grave, mas você já está bem melhor. Como eu disse, foi bem leve, mas você vai ter que tomar uns medicamentos e vigiar melhor essa pressão.

Um médico gordinho que estava ao lado do Armando começou a falar.

Médico - Isso mesmo, Dona Grazi. Evitar aborrecimentos, pois você está em forma e creio que o problema tenha sido um estresse emocional.

Notei que Sara começou a chorar. Ela estava abraçada com a enfermeira e dizia que a culpa era dela. Fiquei com pena da minha filha e queria consolá-la, mas a tal enfermeira já parecia fazer. Regina também foi pra perto das duas e se abraçaram. Meu marido chegou mais perto de mim e disse:

Armando - Não sei o que aconteceu, mas você tem que se cuidar. Não pode me deixar sozinho aqui pra cuidar delas duas. Provavelmente, você deve ter alta em alguns dias se a sua recuperação continuar assim. O Doutor Germano coletou seu sangue para alguns exames, e depois vai te mandar os resultados.

Grazi - Obiriguada, mu amô.

Armando - Sara! Regina! A mãe de vocês já está conseguindo falar. Viu? Eu disse que foi só um susto.

Sara - Mãe, me perdoa! Serei uma filha mais responsável. Eu prometo!

Regina - Mãe, eu também prometo não te dar tanto trabalho. Vou procurar deixar meu quarto sempre arrumado. Vou fazer de tudo pra Senhora não se zangar comigo.

Eu tentei falar, mas a voz não saía. Só consenti com a cabeça e comecei a chorar. A máquina começou a apitar e eu me senti fraca novamente, e apaguei.

…Sara…

Eu subi pelo elevador puta da vida, porque não concordava com a minha mãe, mas como ela estava fragilizada, decidi engolir todos os sapos e lagartixas que estavam por vir.

Vamos lá! Se prepare, porque o sermão vai ser longo. Controla a TPM! Enche o copo de água e vai bebendo. Mantenha a boca fechada pra não falar besteira. Sim, às vezes, eu sou bocuda e acabo falando mais do que devia. Está na hora de enfrentar a onça. Abri a porta e já fui falando:

Sara - Mãezinha do meu coração, eu te amo Dona Grazi. Quero um abraço e um... MÃÃÃÃÃÃÃEEEE!!! MÃE!!! ACORDA MÃE !!! SOCOOOOORRO!!! ALGUÉM ME AJUDA!!!

Uns vizinhos apareceram e foram entrando. Minha mãe estava caída no meio da sala, e tinha um pouco de vômito nela e no chão. Eu estava em choque. Não sabia o que fazer. Alguns vizinhos queriam levá-la pra emergência. Outros queriam que eu chamasse os bombeiros. Eu liguei pro meu pai. Vi que um dos vizinhos, amigo do meu pai, tentou reanimá-la. Fez massagem cardíaca e respiração boca a boca. Vi que ela abriu os olhos. Tentou falar algo e desmaiou de novo. Meu pai não atendia. Já era mais de meia noite. Devia estar dormindo. Liguei novamente e nada. Eu estava ficando maluca. Lembrei da Regina. Ela adora ficar ouvindo música de madrugada e ainda deve estar acordada.

Regina - Oi, Sara.

Sara - Regina, presta atenção! Preciso falar com papai agora.

Regina - O que aconteceu, Sara? Tudo bem contigo? Você está chorando.

Sara - Regina, acorda o pai agora.

Regina - Paaaai!

Ouvi a Regina gritar e meu pai pedindo desculpas, e ainda ouvi Regina falando que eu estava chorando. Logo em seguida, meu pai atendeu.

Armando - Oi, filha. O que houve?

Sara - Pai, a mamãe tá desmaiada aqui. Tem um monte de vizinho e eu não sei o que fazer. Ela tá morrendo e a culpa é minha. Desculpa pai! Me ajuda!

Armando - Leva ela pra emergência agora do BarraDor agora. Pega aquele colete cervical e bota no pescoço da sua mãe e protege a cabeça dela. Vai logo, filha. Pede pra algum vizinho levar no nosso carro. Melhor você não dirigir. Vai com ela atrás. Eu já estou indo pra lá.

Sara - Pai, ela se vomitou. Já acordou e tornou a desmaiar.

Armando - Filha, foco! Quem está aí?

Sara - O Jocelio está aqui.

Armando - Pede pra ele te levar no BarraDor. Pega a bolsa dela com os documentos e os cartões. Vai, filha!

Eu chorava desesperada, de soluçar. A esposa do Jocelio me deu um copo com água e açúcar. Pedi pra ele me levar no BarraDor. Dei a chave pra ele. Ele quis pegar a minha mãe no colo. Pedi pra esperar. Fui no quarto, peguei a bolsa dela, o colar cervical. Botei no pescoço dela e falei que agora ele podia pegá-la e tomar cuidado com a cabeça.

Fomos para o hospital a mil por hora. Nesse horário, nós furamos todos os sinais. Foda-se as multas e chegamos rápido. Levei ela pra emergência e deixei ela com uma enfermeira. Logo um outro apareceu. Enquanto isso fui dar entrada no atendimento. Nessas horas, conhecimento é tudo. Quando viram o sobrenome, logo me perguntaram se éramos parente do Doutor Armando Zimmermann. Falei que eu era a filha, e a paciente, esposa dele. Depois disso, tudo foi muito rápido. Meu pai demorou alguns minutos e chegou junto com a Regina e a Andréia. Achei meio estranho ela vir, mas não podia pensar nisso agora. Fui correndo até meu pai, e lhe dei um abraço e desmoronei em choro. Ele me pegou no colo e me levou até uma sala de espera. Regina veio atrás choramingando um pouco. Andréia também veio, mas se manteve um pouco afastada.

Armando - Filha, fica aqui com a Andréia e com a Regina. Eu vou atrás da sua mãe. Já volto com notícias.

Meu pai saiu e eu fiquei abraçada com a Regina. Ela fazia carinho e cafuné na minha cabeça. Jocelio entrou na sala e ficou conversando com Andréia. Fiquei com a impressão de que eles já se conheciam. Eu estava me sentindo muito mal, pois minha mãe teve um treco e eu provavelmente fui a causadora. Comecei a pensar na minha vida e que esse meu jeito intempestivo teria que mudar, ou ao menos suavizar.

Sara - Te amo maninha! Se algum dia eu gritei contigo ou falei algo muito duro pra você, me perdoa. Não era a intenção de te magoar.

Regina - Também te amo. Fica calma, que o papai vai cuidar da mamãe e vai resolver tudo.

Sara - Tomara que sim.

Passaram alguns minutos e meu pai retornou com uma expressão calma e isso por si só já me deixou mais tranquila.

Armando - Ô Jocelio, obrigado por ter trazido elas. Nem sei como te agradecer.

Jocelio - Pô, Armando. A gente é amigo. Nem vem com essa história. Você teria feito o mesmo por mim.

Armando - Mesmo assim, obrigado. Nunca esquecerei.

Jocelio - Tá tudo certo, e eu ainda pude beijar a Grazi várias vezes.

Armando - Ah, filho da puta!

Meu pai disse isso rindo, e todos rimos, menos a Regina.

Jocelio - Nem gostei muito. Ela estava com gosto de vômito.

Regina - Eca!!!

Rimos de novo, inclusive ela. Meu pai foi então explicando a importância de se levar logo para a emergência, contanto que se tomasse os cuidados básicos de imobilizar o pescoço e a cabeça e que todo minuto pode fazer a diferença.

No caso dela, provavelmente a pressão subiu e ela teve um princípio de AVC, mas que foi mínimo. O lado esquerdo ficou um pouco paralisado, mas já está voltando ao normal. E se tudo continuasse assim, ela já teria alta amanhã ou depois. Disse ainda que ela faria mais alguns exames de rotina, só pra descartar outras hipóteses.

Armando - Jocelio, poderia levar minhas filhas pra casa. Eu vou ficar por aqui.

Sara - Nada disso, pai. Só saio daqui com a mamãe.

Regina - Eu também.

Armando - Vamos fazer o seguinte. A gente fica aqui até ela acordar e depois vocês vão embora. Jocelio, acho que você já pode ir e obrigado por tudo.

Jocelio se despede de todos e vai embora. Eu vou correndo até ele e dou um abraço nele e em seguida volto pra ficar dessa vez abraçada com Regina. Meu pai então se senta num sofá junto com Andréia, enquanto eu e minha irmã nos sentamos em outro, quase em frente.

Armando - A mãe de vocês vai dormir bastante ainda com os medicamentos.

Regina - A gente pode ir ver a mãe agora?

Armando - Vamos esperar a autorização do médico. Enquanto isso, você poderia me explicar melhor o que aconteceu?

Sara - Não sei, pai. Eu abri a porta e me deparei com ela caída no chão.

Armando - Ok. Tudo bem. É que você me disse pelo celular, que a culpa era sua. Só queria entender isso.

Nessa hora Regina olhou brava pra mim e eu me senti muito mal. Meus olhos se encheram d’água e os enxuguei. Regina que estava do meu lado, foi pro outro sofá, e ficou junto ao meu pai. Andreia demonstrando grande empatia, saiu do lado do meu pai, para ele poder ficar junto da Regina, e veio em minha direção. Se sentou ao meu lado e me abraçou carinhosamente. Me senti acolhida.

Seu corpo era tão quentinho, e eu então comecei a chorar. Um choro mais silencioso e contido. Estava muito envergonhada. Olhei para o meu pai, que abraçava Regina e quando olhei nos olhos de Regina, eu vi que ela estava emburrada e provavelmente com ódio de mim. Preferi fechar os olhos e acabei adormecendo no colo de Andréia.

…Armando…

Eu estava feliz. Relacionamento novo com uma garota linda e apaixonante. Olhando essa foto com ela ao meu lado e com as minhas filhas, eu sentia que novamente minha vida estaria nos trilhos. Foram quase dois anos de sofrimento, sendo que no último foi devastador. Saber da traição da Grazi e das putarias que ela estava fazendo, me devastaram. Olhei de novo aquela foto e esqueci de tudo. Andréia sentou-se ao meu lado e me deu um beijo no rosto.

Andreia - Suas filhas são muito lindas. Também com um pai bonitão desse, tinha que ser. Você acha que elas gostaram de mim?

Armando - Acho que sim. Impossível não gostarem de você, minha linda.

Andreia - Mentira! Para de tentar me agradar. Eu sou feia. Olha essas meninas! Elas sim, são lindas.

Armando - Você é linda também. E não foi só eu que achou isso. Elas também e inclusive o namorado da Sara. Vi muito bem como ele te olhava. Já estava ficando chato...

Andreia - Calma, amor. Eu só tenho olhos pra você. Você sabe disso, né?

Armando - Sim, eu sei. É que antes eu olhava muito pra direção errada, ou focava em onde não havia necessidade. Agora estou sempre de olho em tudo e em todos.

Andreia - Você é muito especial pra mim. Sou toda sua.

Beijei sua boca e eu já ia começar a tirar sua roupa, quando Andréia deu um tapa na minha mão.

Armando - O que foi?

Andreia - Melhor não, amor. Sua filha está no quarto ao lado.

Armando - Sério isso? Eu tava tão afim hoje…

Andreia - Mas a gente já fez antes delas chegarem. Se esqueceu?

Armando - Aquela não conta. Foi só pra aliviar a ansiedade.

Andreia - Acho melhor eu dormir aqui sozinha e você dormir no quarto com a sua filha.

Armando - Acho que você está exagerando Andréia. Minhas filhas são grandinhas o suficiente pra entender.

Andreia - Não se trata disso. É questão de respeito com elas, para que elas tenham respeito por você também. Hoje é o meu primeiro contato oficial com elas. Prefiro assim.

Armando - Tudo bem, mas no meio da madrugada eu vou vir aqui pra dar uma rapidinha.

Andreia - A porta vai estar trancada hahahaha

Armando - Eu vou levar a chave.

Andreia - Safado! Vou ter que pensar em alguma outra forma de trancar a porta.

Nos beijamos mais uma vez e tirei minha roupa pra colocar algo mais confortável. Andréia fez o mesmo. No meu armário, já tinha um lado todo pra ela Aproveitei pra ir até o quarto das minhas filhas, e ver se estava tudo bem. Regina estava no celular ouvindo música com os fones de ouvido.

Armando - Regina, hora de dormir.

Fui até ela e dei um beijo em sua testa e me sentei na cama da Sara e comecei a me preparar pra deitar.

Regina - Pai, você vai dormir aqui?

Armando - Vou sim, filha. Algum problema?

Regina - Achei que fosse dormir com a Andreia.

Armando - Outro dia eu durmo com ela. Hoje, você está aqui e eu vou ficar contigo.

Regina - Tá bom. Gostei disso.

Ponto pra Andréia. Ela realmente é foda. Parece que ela consegue entender como as pessoas pensam.

Armando - Filha, eu vou só conversar um negócio com a Andréia e já volto. Só vou combinar um negócio pra amanhã e dar mais uns beijinhos nela, tudo bem?

Regina - Aff! Tá bom, pai. Eu sei que você quer dar mais do que só beijinhos nela. E não adianta ficar espantado, porque eu já tenho mais de 15 anos. Sei de tudo já.

Armando - Tu não sabe de nada inocente.

Joguei o travesseiro nela, e ela riu. Jogou de volta o travesseiro pra mim na minha cara e deu uma gargalhada.

Armando - Você está muito espertinha pro meu gosto. Pode ir parando.

Regina - Ah, pai! Você parece que está no século passado. Na internet tem de tudo.

Armando - Só que o acesso no seu celular e computador estão bloqueados.

Regina - Sim, mas o da Sara e das minhas amigas, não.

Fiquei de queixo caído com a naturalidade com que ela me falava. Realmente não dá pra impedir as coisas quando elas tem que acontecer. Só espero que tenha juízo e não seja uma vadia igual a mãe.

Armando - Estou indo lá dar uns beijinhos, e já volto pra continuarmos essa conversa.

Regina - Estarei dormindo. Beijos, pai.

Armando - Você tá muito espertinha mesmo. Boa noite, filha.

Fui até o meu quarto, e encontrei Andréia já deitada, mexendo em seu celular. Parece que ficou assustada quando me viu entrando, e tratou de guardar o celular.

Armando - Voltei. Vim dar um beijinho de boa noite.

Andreia - Oi, meu amor. Achei que fosse voltar de madrugada, quando Regina estivesse dormindo.

Armando - Eu vou voltar, mas eu quero namorar um pouquinho agora também.

Andreia - Melhor não. Estou com vergonha. Melhor esperar ela dormir.

Armando - Ela já está bem grandinha. Está até muito espertinha pro meu gosto.

Andréia - Amor, então só um pouquinho.

Eu subi na cama e puxei o lençol. Ela estava vestindo um babydoll branco transparente com rendas que é lindo. Eu dei um beijo em sua boca e nossas línguas travaram o combate. Eu já meti a mão em sua bucetinha, arrancando o primeiro suspiro dela, e pra não dar tempo dela pensar muito, eu abocanhei seu seio esquerdo, fazendo-a dar outro suspiro. Ela me olhou com uma carinha, como se estivesse implorando pra eu parar.

Comecei a chupar o outro seio, e ela então resolveu assumir o controle. Me fez ficar de joelhos na cama e ficou de quatro, indo atrás do meu pau que já estava duro que nem uma rocha. Ela então começa a chupar com uma vontade, como se fosse arrancar meu pau fora. Entendi sua tática pra me fazer gozar logo e me tirar de combate temporariamente. Comecei a gemer com esse sexo oral maravilhoso, e nem percebi que a porta abriu...

Regina - Paaaaai!!!

Armando - Desculpa, filha. Desculpa.

Regina estava com os olhos arregalados, vendo o meu pau duro sendo chupado por Andréia. Tratei logo de botar a mão pra esconder. Andréia foi mais esperta e puxou o lençol, me deixando desprotegido.

Regina - É a Sara. Ela tá chorando.

Armando - Me dá o celular aqui. Oi, filha. O que houve?

Tive que tirar uma das mãos para atender, e enquanto Sara ia me explicando a situação, e fui ficando nervoso e preocupado, mas não podia transparecer isso naquele momento. Acabei me envolvendo no relato de Sara e tirei a outra mão. Nessa hora nem me lembrei, mas meu pau já dava sinais de relaxamento e com isso, o líquido pré-gozo começou a pingar no chão do quarto e minha filha viu e fez uma cara de nojo. Andréia percebeu e me cobriu também com o lençol. As duas querendo saber o que estava acontecendo e eu tentando ser calmo com a Sara e não assustar Regina, que já estava meio envergonhada por ter visto o meu pau sendo chupado numa cena de sexo oral intensa.

Fui dando as instruções pra Sara, até ela se acalmar um pouco e começar a agir. Eu também deveria agir rápido. Apesar de muita raiva que essa piranha safada me fez passar, eu não desejava a morte dela, afinal ela era a mãe das minhas filhas. Desliguei o celular.

Armando - Regina, sua mãe teve um pequeno acidente e está indo pro hospital. Eu irei até lá pra ajudar a Sara. Você fica aqui com Andréia e eu mando notícias quando tiver.

Regina - Não, pai! Eu vou me arrumar e vou junto. Quero ver minha mãe.

Andreia - Eu também vou, meu amor. Quero estar contigo pra lhe dar apoio.

Regina - Está bem. Vamos nos arrumar então. Rápido gente. Vamos.

Regina saiu correndo para o quarto.

Andréia - Amor, será que é algum tipo de fingimento dela? Você me disse uma vez que ela era capaz de tudo.

Armando - Pensei nisso por 1 segundo, mas Sara parecia bem preocupada com a cena que se deparou ao chegar em casa.

Andreia - Por tudo que você me falou dela, eu não confio nela.

Armando - Vamos logo. Estou preocupado com ela.

Andreia - Preocupado com a Grazi?

Armando - Preocupado com a Sara. Ela estava chorando e disse que a culpa era dela.

Andreia - Tem certeza que a preocupação é com a Sara?

Armando - Lógico, Andréia. Minha história com a Grazi acabou. A única coisa boa que restou disso foram as nossas filhas.

Andréia veio me dar um beijo, e terminamos de nos arrumar. Regina também se arrumou e fomos para o BarraDor.

Quando cheguei no hospital, após uma pequena procura, avistei minha filha, que veio correndo em minha direção, me dando um abraço e chorando de soluçar. Peguei a rapidamente no colo e a levei até uma sala de espera. Regina e a Andréia vieram atrás de mim, me seguindo.

Armando - Filha, fica aqui com a Andréia e com a Regina. Eu vou atrás da sua mãe. Já volto com notícias.

Eu saí, e ainda vi meu amigo Jocelio, e o cumprimentei rapidamente e fui atrás da Grazi. Eu menti um pouquinho para Andréia não se preocupar, afinal era a mãe de minhas filhas. Uma pessoa que conviveu comigo durante muitos anos. Mesmo ela tendo agido como uma vadia e ter me chifrado, ainda era a Grazi. Será que eu ainda gostava dela? Não pode ser. Depois de tudo, seria muita estupidez da minha parte.

Agora não era hora de pensar nisso. Aliás, não deveria mais pensar nisso. Grazi era um capítulo encerrado da minha vida, e Andréia era o capítulo atual. Não sei quantos capítulos durariam, mas eu queria que durasse muitos.

Consegui entrar na emergência, devido aos meus contatos, e fiquei muito satisfeito ao descobrir que o médico que estava tratando a Grazi, era um amigo meu.

Armando - Dr. Germano, como está a paciente?

Dr. Germano - Doutor Zimmermann. Como vai, amigo?

Armando - Agora mais tranquilo sabendo que é você que está de plantão.

Dr. Germano - Fique tranquilo, Armando. Sua esposa está inconsciente, mas está bem. Ela teve um princípio de AVC, mas não foi severo. Chegou aqui com o lado esquerdo semi paralisado, mas já está voltando ao normal.

Armando - Graças a Deus...

Dr. Germano - Ela deve ter tido uma alteração na pressão. Vai ter que tomar um remedinho e ficar de repouso e sem emoções fortes durante um tempo. Creio que amanhã mesmo já terá alta, se a recuperação continuar assim.

Armando - Vou falar isso com ela, quando acordar.

Dr. Germano - Já coletei também um pouco de sangue para exames de rotina.

Armando - Muito obrigado, Doutor Germano. Vou dar as notícias para as minhas filhas. Elas estão na sala de espera.

Dr. Germano - OK. Daqui a uns minutos, acho que ela já poderá receber visitas. Vou mandá-la pro quarto, no terceiro andar. Lá ela ficará mais confortável.

Me despedi do Doutor Germano e fui me encontrar com as meninas. Esta parte já estava bem encaminhada, mas eu tinha que conversar com Sara, para poder entender melhor o que houve. E tinha que conversar com Regina também, sobre o ocorrido no meu quarto. Estava morrendo de vergonha, mas era necessário. Voltei então para a sala de espera e lá encontrei todos, inclusive Jocelio, que não perdeu a oportunidade de tirar onda comigo. Acertei com ele a questão do carro, e levei minhas filhas para ver a mãe delas.

Graças a Deus, tudo parecia correr bem. Grazi teria alta em uns dois dias. Só estranhei que ela parecia muito mais meiga do que o comum. Estava me tratando bem como há muito tempo não fazia. Deixei rolar. O que importava era o seu pronto restabelecimento. De repente, ela arregalou os olhos e apagou.

…Grazi…

A semana passou rápido. Minha recuperação se deu normalmente e não ficaram sequelas. Tomei um esporro de leve do Doutor Germano, quando contei que estava tomando anabolizantes para acelerar o ganho de massa. Parei imediatamente depois desse susto.

Eu estava em casa, quando o Doutor Germano me ligou pedindo que fosse ao hospital. Ele disse que tinha algo urgente pra falar e eu pedi que não falasse com o Armando. Fui vê-lo no hospital e o Doutor também me disse que o meu caso era um pouco mais sério do que ele imaginava e depois que os resultados ficaram prontos, foi detectado um aneurisma cerebral e alguns pequenos inchaços no cérebro. A cirurgia era muito complicada, mas com tratamento de forma correta, eu ainda viveria muito bem por muitos anos, mas deveria tomar cuidado com a pressão e com a alimentação. Evitar aborrecimentos e estresse. E se eu tivesse algum sangramento pelo nariz, ouvido ou boca, era pra ir imediatamente a um hospital.

Chegou então o aniversário da Sara. Ela estava radiante e o Armando não poupou gastos. Alugou um salão aqui na Barra mesmo, e estava tudo muito bonito. A decoração estava toda em dourado e a cada minuto que passava, os convidados chegavam.

Era muita gente bonita, e minha filha tentava dar atenção a todos. Ela decidiu que não chamaria muitos adultos, para poderem ter mais liberdade. Sara combinou que além de nós, os pais, Kelly, Erick, Nina, e a família do Pedrinho, namoradinho da Regina seriam também convidados. E claro, a tal da Andréia.

Haviam dois openbar na festa e um deles servia só bebida não alcoólica, porque Sara ainda tinha muitos amigos abaixo dos 18 anos e já tinha alguns da faculdade acima. Armando com seus contatos, conseguiu contratar duas UTI móveis para eventuais problemas com excesso de bebidas. O espaço tinha três ambientes e cada um deles tocava um tipo de música.

Depois do susto, ainda não havia conversado direito com o Armando e nem quis contar a ele sobre os resultados dos exames. Em algum momento em que a nossa relação estivesse melhor, eu iria contar.

O tempo foi passando e estávamos numa mesa redonda bem grande, eu e Kelly com Abel, Erick e Nina com seu filho e a família do Pedrinho.

Os pais dele Pedro com sua esposa Dominique, Joana, a filha mais velha com o namorado, que tenho quase certeza que era um dos amigos do Fael.

Estávamos animados conversando e só faltava chegar o casal do momento. Quando Armando chegou acompanhado, eu tomei um susto e tive uma grande decepção porque reconheci que a tal mulher que achei que fosse a enfermeira, era na verdade a tal da Andreia.

Como ele pôde fazer isso? Arrumar uma garota um pouco mais velha que a Sara? Onde ele estava com a cabeça? Até sei com qual cabeça ele estava pensando.

Isso não vai ficar assim. Quem ele pensa que é? Eu ia me levantar, mas senti uma pontada na cabeça e decidi beber um gole de suco. Isso mesmo! Nem beber, eu posso mais. Ele apresentou a todos aquela piranhazinha usurpadora e estava todo feliz. Quando finalmente chegou a minha vez, e me levantei para cumprimentá-la, me senti intimidada, porque só agora de perto, eu vi como ela era alta. Eu tinha que olhar pra cima, e ela olhava pra baixo. Com aquele salto, ela com certeza tinha mais de 1,80m.

Armando - Grazi, essa aqui é a minha namorada Andreia.

Grazi - Ela é grande, né? Parece uma girafa…

Armando - Grazi, é sério isso?

Andreia - Deixa pra lá, Armando. Deve ser a medicação que ela está tomando. Tenho certeza que ela pensaria duas vezes antes de falar uma coisa assim, se estivesse em seu estado normal.

Grazi - Você está me chamando de louca?

Andreia - Você quer realmente causar no aniversário da sua filha?

Grazi - Você tem razão! Pode ficar à vontade, mas aqui é a mesa dos adultos. Acho que vai ser meio entediante pra você. Os jovens da sua idade estão lá embaixo.

Kelly - Grazi, vamos ao banheiro comigo?

Grazi - Não estou com vontade.

Andreia - Armando, a Grazi deu uma ótima ideia! Vamos lá embaixo dançar um pouco e aproveitamos pra falar com a Sara.

Armando - Acabamos de chegar! Eu queria conhecer a família do Pedrinho.

Pedro - Ficaremos aqui a noite toda. Não se preocupe com a gente!

O local onde estávamos era uma espécie de área VIP e dava pra ver todas as pistas de dança. Alguns segundos depois, eu vejo aquela cavalona de 1,80m chegar a uma das pistas, onde estava a Sara.

Vi minha filha abraçá-la, como se fossem melhores amigas. Aquilo foi uma punhalada no meu coração. Começou a tocar funk e o salão ferveu. Eu estava tão perdida que nem reparei, mas a Nina comentou com o Erick alguma coisa e apontou pra pista de dança.

Todos olharam e eu não acreditei no que vi. Armando estava dançando funk e estava até requebrando. O que essa filha da puta estava fazendo com o meu Armando? Ela também estava dançando e mexendo aquela bunda gigante. Era tão grande, que devia ter uma cama à parte só pra ela poder apoiar aquela bunda.

As pessoas da mesa comentando, como ela dançava e fazia um tal de quadradinho. Agora ela estava dando umas bundadas no Armando, e se esfregando nele todo. Começaram a se beijar, e eu tive que me controlar pra não ter um ataque de ciúmes.

Kelly - Grazi, se controla! Você está dando muita bandeira!

Grazi - Aquela puta está fazendo isso de propósito! Ela quer me afrontar e provocar!

Nina - A namorada do Armando tem uma energia, né?

Erick - Ela me faz lembrar de você quando era mais nova.

Kelly - É mesmo! Agora que você disse, fez total sentido.

Nina - Nós temos alguns traços sim, mas ela é bem mais alta que eu. E tem um corpão também.

Grazi - Você é muito mais linda do que ela.

Nina - Obrigada, amiga. Fico lisonjeada, mas a menina é muito bonita mesmo.

Grazi - Queria saber onde o Armando achou essa marmita de bandido.

Kelly - Grazi! Controla essa sua boca. Vamos deixar os comentários pra depois.

Grazi - Olha lá aquela pouca vergonha! Você viu aquela esfregação na frente de todo mundo?

Kelly - Me lembrei daquele baile funk. Esse aqui parece até uma dança de salão pra idoso se compararmos com aquele hahahaha

Grazi - Cruzes…Nem me lembre disso.

Dominique - Grazi, eu queria dizer que eu e meu marido estamos muito felizes pelo namoro do nosso filho com a Regina. Ela é uma menina sensacional.

Pedro - Sim. Ela é maravilhosa! Muito inteligente, simpática e linda. Com certeza puxou a mãe.

Dominique - Eu reparei isso. Suas filhas são muito parecidas contigo.

Grazi - Obrigada. São as minhas duas jóias preciosas. Dou graças a Deus, que a Regina está se adaptando bem depois do susto que ela teve.

Joana - É verdade que você teve que entrar pra uma facção criminosa

Dominique - FILHA!!! Desculpa, Grazi. Minha filha é meio xereta.

Grazi - Então, resumindo a história, eu não entrei, mas foi por pouco. Se eu ficasse mais 10 dias lá eu teria que entrar, se não eu poderia até morrer.

Joana - Caramba!

Pedro - Sinto muito, Grazi.

Grazi - Isso ficou pra trás e eu não me arrependo. Eu faria tudo de novo pra proteger meu marido e minhas filhas.

Armando - Ex-marido, Grazi.

Olhei e vi que o Armando estava voltando, mas dessa vez sozinho.

Grazi - Cadê a girafa?

Armando - Grazi, você jogou na cara dela que você é adulta e ela não, mas isso que você está fazendo é coisa de jardim de infância. Não sei como eu pude amar você um dia…

Grazi - Armando!

Armando - Eu vou conversar com a família do Pedrinho um pouco. Respeita pelo menos o aniversário da sua filha.

Ele se sentou com a família do Pedrinho e de costas pra mim. Aposto que fez de propósito.

Grazi - Eu vou dar uma volta.

Nina - Você está bem?

Kelly - Quer que eu vá junto?

Grazi - Só preciso respirar um pouco. Eu estou bem.

Fui andar pelo salão pra ver minhas meninas. Sara estava se divertindo com as amigas. Fael estava mais longe um pouco, mas não tirava os olhos da Sara. Minha filha estava linda com um vestido bem curto e todo dourado.

Continuei a andar e vi a Regina com o Pedrinho. Os dois estavam se pegando num canto mais escuro. Acho que eu deveria ter sido mais conservadora na criação delas. Passei bem perto deles, para que ela me visse e ela ficou toda sem graça. Olhei pro rapaz e vi que o zíper da sua calça estava aberto. Olhei pra ele e fiz sinal pra fechar o zíper. Eles riram pra mim e saíram correndo.

Fui para o openbar e a vontade era beber algo bem forte, mas acabei pegando Sex on the beach sem álcool. Me sentei e fiquei observando as pessoas, até que eu vi a minha rival. Ela estava conversando com algumas pessoas, até que eu vi o namorado da Joana se aproximar dela e falar algo no seu ouvido e em seguida lhe dar uma nota que parecia ser de 100 reais.

Ela ficou puta com ele, amassou o dinheiro e jogou na sua cara e saiu em direção à área VIP. Ele ficou rindo e foi pra uma varanda. O que será que foi aquilo? Fui pra varanda seguindo o rapaz e quando cheguei lá, ele estava fumando.

Grazi - Oi. Acho que te conheço de algum lugar. Você é amigo do Fael, não é mesmo?

Luís - Sim. Me chamo Luís. Tudo bem, Dona Graziele?

Grazi - Pode me chamar só de Grazi.

Luís - OK, Grazi. O Fael é um cara de sorte. A Sara é linda, mas hoje ela está maravilhosa!

Grazi - Obrigada.

Luís - Aliás, a Regina também é linda. Muuuuuito linda, mas a mais linda de todas é a mãe.

Olha só que garoto abusado. Tem uma namorada linda, e fica me cantando assim dessa forma.

Grazi - Assim você me deixa sem graça…

Luís - Por quê? Você deve receber um monte de elogios toda hora.

Grazi - Você também é um rapaz bem bonitão. Se eu fosse mais nova…quem sabe?

Luís - Quem liga pra essa coisa de idade? Eu ficaria contigo agora, se você topar.

Grazi - Não me atente, garoto! Hahahaha

Luís - Veja por exemplo seu ex-marido. Está pegando uma novinha. Por quê você não pode pegar um novinho também?

Grazi - Falando em novinha, eu vi que você conversou alguma coisa com a namorada do meu mar…ex-marido.

Luís - Você viu? Hahahaha eu tentei ser discreto.

Grazi - Você canta todas as mulheres assim? Sua namorada não vê isso?

Luís - Vou ser sincero contigo, Grazi. Estou pouco me fudendo pra ela ou qualquer uma. Eu sou assim e a vida é uma só. Se ela pegar eu vacilando, e terminar beleza, mas não vou deixar de comer quem eu quiser por causa de namorada.

Grazi - Uau! Você é muito confiante.

Luís - Eu confio no meu taco e o meu taco é beeeeeem grande e grosso. Deixo qualquer mulher apaixonada. Por isso que elas acabam me perdoando, mas eu evito dar vacilo.

Grazi - Me diz então uma coisa. O que você falou pra Andréia?

Luís - Quem é Andréia?

Grazi - A namorada do meu ex.

Luis - Você deve estar falando da Priscila.

Grazi - Priscila? De onde você conhece ela?

Luís - Olha só, Grazi! Melhor a gente mudar de assunto.

Grazi - Poxa, eu fiquei curiosa em saber o que houve.

Luís - Se você me pagar um boquete, eu te conto.

Grazi - Vai sonhando…

Luís - Garanto que você vai gostar do que eu tenho pra te contar e garanto que você vai gostar do meu taco. Você vai se dar bem duas vezes.

Eu olhei pra esse rapaz e ele exalava auto-confiança. Ele era muito escroto, mas isso era uma oportunidade imperdível.

Grazi - Vamos encontrar um lugar então.

Luís - Vem comigo. Conheço um lugarzinho aqui.

Entramos numa salinha de manutenção e já fui ajoelhado. Ele abriu a calça e botou o "taco" pra fora. Confesso que era grandinho e até grossinho, mas acho que ele exagerou um pouco. Comecei a chupar aquele taco, e a masturbar junto pra que ele acabasse logo com isso. Fiquei chupando a cabeça e enfiando a língua na fendinha e depois voltava a chupar com força. Em menos de cinco minutos, ele estava gozando. Cuspi no chão e não engoli nada.

Grazi - Pronto, garanhão! Agora me conta tudo.

Luís - Quero deixar bem claro que eu não quero me meter nesse rolo. Deixa o corno do seu ex se foder? Daqui a pouco ele vai ser o rei dos cornos.

Ele foi me contando as coisas e eu não acreditava nisso. Eu finalmente vi uma chance porque não era só o meu telhado que era de vidro. Saí dali o mais rápido possível e voltei pra área VIP.

Estavam todos conversando animadamente e eu me sentei onde estava. O assunto era faculdade, trabalho, coisas assim. Perfeito.

Armando - Eu queria que a Sara fizesse medicina, mas ela escolheu arquitetura, mas o importante é que ela tenha o seu ganha pão e não dependa de ninguém.

Grazi - O que você quer dizer com isso, querido?

Armando - Que ela seja auto-suficiente pra fazer acontecer todos os sonhos dela.

Grazi - Ah, ok. Entendi outra coisa. Aliás, Andréia, né? Já que você vai conviver com as minhas filhas, eu preciso conhecer um pouco mais você. Sabe como é… Não quero que minhas filhas sejam má influenciadas.

Armando - Grazi, não acredito que você está falando essa merda aqui.

Andréia - Calma, meu amor! Eu sei que como mãe, ela tem medo que eu substitua ela. Eu entendo o lado dela. O que você gostaria de saber?

Grazi - Você faz medicina, né?

Andreia - Sim. Meu sonho é ser pediatra.

Grazi - E onde você faz medicina?

Andreia - PUC

Grazi - Mas lá é muito caro. Como você consegue pagar?

Andreia - Eu sou bolsista.

Grazi - Mas ainda sim, deve ser caro pagar por tudo. Toma aqui esses 300 reais. Isso costuma pagar o que? 1hora do seu trabalho? Acho que você tinha que fazer muito programa antes de conhecer meu marido, mas agora pode ficar tranquila, que ele vai te sustentar.

Silêncio na mesa.

Andréia olhou com ódio pra mim, e duas lágrimas caíram.

Grazi - Ah! Vai chorar? Desculpa, mas se você pensa que eu vou deixar uma puta ou prostituta roubar o meu homem e as minhas filhas, pode esquecer.

Armando - GRAZI, VOCÊ PASSOU DOS LIMITES!

Andreia - Deixa, Armando! Grazi, você me deu 300 reais. Quer ir ao banheiro comigo? Eu nunca fiz programa com mulher, mas acho que pode ser interessante. Vamos? Você tem direito a duas horas.

Silêncio na mesa.

Grazi - Armando, como você permite isso?

Armando - Grazi, você é mais puta do que ela. A Andreia nasceu numa família problemática. Pais doentes. Ela tinha um sonho e a única chance que ela teve de realizar o sonho dela e ainda ajudar os pais foi com isso mesmo. Ela teve que se vender. Sabe o que é não ter dinheiro pra comer, Grazi? Acho que não, né? Você sempre comeu do bom e do melhor. Eu sempre te dei tudo.

Grazi - Armando, eu não vo…

Armando - CALA A BOCA, QUE AGORA VOCÊ VAI OUVIR!

Kelly - Armando, melhor a gente se recompor. Daqui a pouc…

Armando - Kelly, não se mete porque você e a Grazi não são tão diferentes assim. Fica na tua, se não vai respingar em você.

Andreia - Armando, chega! Vamos parar com isso.

Armando - Não, Andreia. Eu cansei. Eu sofri o pão que o diabo amassou e agora que estou feliz de novo, ela quer continuar a me sacanear. Hoje todos vão saber quem é a Grazi.

Grazi - Armando, por favor…

Armando - Você é uma puta! A pior de todas, porque não tem limites. Você não pode ver um caralho, que você já quer sentar.

Comecei a chorar e me levantei pra ir embora, mas Armando me segurou.

Armando - Fica mais um pouco. É o aniversário da nossa filha. Pra que ir embora?

Grazi - Eu vou ao banheiro.

Andreia - É pra eu ir junto? Já aviso que não devolvo dinheiro.

Grazi - Você é uma piranha! Se aproveitando do dinheiro do meu marido.

Andréia - Ex-marido.

Armando - Você se aproveitou durante vários anos. Eu me matei de trabalhar e você só curtindo balada com as amigas, me traindo com um monte de gente. Até motoboy de ifood ela não perdoa. Nada escapa a essa devassidão que você tem. É isso que você é Grazi. Uma puta devassa que só pensa no seu próprio prazer.

Erick - Armando, chega! Deixa ela ir.

Assim que ele me soltou, eu fui ao banheiro. Eu fui meio cambaleando e minha cabeça estava pra explodir. Cheguei ao banheiro e fui lavar o rosto. Fechei os olhos e quando abri, Kelly estava lá ao meu lado.

Grazi - Que vexame! O que vai ser da minha vida? O Armando me humilhou, Kelly.

Kelly - Grazi, você ficou provocando a noite inteira.

Andreia - Licença que estou entrando. Vai querer ainda, Grazi?

Grazi - Sai daqui, sua puta!

Andreia - Puta é você, que ainda pouco tava mamando um antigo cliente meu. Você não devia confiar em moleques escrotos.

Comecei a ter uma tontura e ouvi um forte zumbido. Coloquei a mão no ouvido e senti algo melado.

Kelly - GRAZI! GRAZI! O QUE VOCÊ TEM?

Andreia - ARMANDO! A GRAZI TÁ COM O NARIZ E OUVIDO SANGRANDO. CHAMA UMA AMBUL NCIA.

Kelly - GRAZI! FICA COMIGO! ANDRÉIA, ME AJUDA AQUI, QUE ELA TÁ PESADA!

Eu fui caindo, caindo até que a minha vista escureceu e eu apaguei.

…Sara…

Minha festa estava muito boa. Tudo perfeito! Meu pai arrasou. Eu estava com o Fael e nós estávamos felizes. Tudo parecia bem, até minha mãe estava meio controlada. Eu pedi tanto pra ela se comportar. Tenho certeza que por mim, ela iria ficar bem.

Até que o Abel apareceu. Ele veio falar comigo e pela primeira vez, em vez de selinho, nós apenas nos cumprimentamos com um aperto de mãos. Fael estava do meu lado e estava puto. Eu conheço ele, mas vi que ele se controlou muito. Conversamos menos de cinco minutos, e logo outras meninas vieram pra perto querendo conhecer quem era esse negão que tava falando comigo kkkkkk

Apresentei ele pras minhas amigas de faculdade e logo elas estavam disputando a atenção dele. Fael então me cutucou e falou pra eu olhar pro lado e eu vi meu pai dançando funk junto com a Andreia. Nossa! Ela dança muito e o meu pai, coitado, tava pagando mico ali kkkkkk Tive que pegar o celular e gravar isso.

Eu e Fael fomos lá falar com eles e dançamos um pouco juntos. Durante a dança, meus olhos procuraram o Abel, porque ele estava meio triste e eu avistei ele dançando com duas amigas minhas e os três já estavam na maior intimidade.

Ele estava beijando uma das meninas que era baixinha e ele tinha que se curvar todo. Era meio estranho de se ver. Voltei a dar atenção aos meus amigos e não vi o Fael. Procurei por ele e vi ele sentado numa cadeira com um bico gigante. Fui até lá falar com ele, mas ele estava meio bolado. Deixei ele lá e voltei pra pista.

Continuei a dançar e procurei por Abel e agora ele estava beijando a outra. Era muita safadeza. A outra estava atrás dele apertando a bunda dele. Que vergonha! Já estava virando baixaria isso.

Olhei pro Fael e ele estava olhando pra mim, vigiando todos os meus passos. Fiz uma carinha bem sensual e chamei ele. Finalmente arranquei um sorriso do seu rosto e ele veio. Começamos a nos beijar e todo mundo ficou gritando e ovacionando. Abri os olhos e vi o Abel olhando pra gente. Fechei os olhos de novo e me lembrei do beijo dele. Que confusão! Paramos de nos beijar e ficamos conversando um pouco. Olhei pro Abel e eu vi as duas puxando ele pra fora da pista. Fui seguindo os movimentos e vi que os três entraram no banheiro feminino.

Caralho! Filho da puta! Vai foder duas amigas minhas. Fiquei conversando com o Fael e mais algumas pessoas, mas eu queria mesmo era ir ao banheiro ver aquela putaria. Falei com o Abel que iria ao open bar pegar uma bebida e ele disse OK.

Fui até lá e pedi um Moscow Mule e fiquei olhando pro banheiro. Cinco minutos se passaram e nada deles saírem de lá. Eu estava ficando impaciente e ansiosa, até que decidi ir lá ver o que estava acontecendo. Fiz um caminho mais longo, pra tentar despistar o Fael e cheguei ao banheiro.

Ouvi uns gemidos e quando entrei eu vi as duas só de lingerie e o Abel com as calças abaixadas. As duas estavam chupando aquela anaconda. Enquanto uma chupava a cabeça, a outra lambia e chupava o restante. De vez em quando elas trocavam a posição e até uma beijava a outra.

Essa putaria me deixou doida e como meu vestido era curto, eu coloquei meus dois dedos na minha calcinha e afastei de lado pra enfiar na minha bucetinha e fiquei me tocando, enquanto olhava aquela safadeza. Eu estava meio escondida, e eles não me viam.

Abel pegou a baixinha e colocou ela em cima da bancada da pia e começou a fodê-la. A garota gritou e a amiga tapou a boca dela com um beijo. Ela tentava gemer e só dizia que ia ficar arrombada.

Eu acabei vacilando e gozei, gemendo um pouco. Fui descoberta e as meninas me chamaram pra participar da brincadeira. Eu fiquei paralisada. Não queria sacanear o Fael. Eu prometi a ele. As garotas me chamando, dizendo pra eu ir lá segurar a vela gigante e assoprar.

Senti um arrepio, quando eu ouvi a voz do Abel.

Abel - Vem, Sarinha!

Quando eu dei dois passos, Fael apareceu na porta do banheiro.

Rafael - SARA!

Eu parei de andar e meio que despertei do transe. Ele entrou e fechou a porta por dentro.

Rafael - O que você está fazendo, Sara?

Sara - Eu não sei, Fael. Eu não sei. Minha cabeça está confusa.

Abel - Fael, que tal todos nós fazermos uma festinha aqui?

Eu olhei pro Fael e ele estava paralisado olhando pro pau do Abel.

Rafael - Sara, não acredito que você aguentou aquela trolha!

Sara - Fael, me desculpe!

Comecei a chorar e o clima de putaria murchou. As garotas ficaram meio constrangidas e saíram do banheiro, ficando nós três lá dentro.

Rafael - Você é um safado! Se aproveitou da minha namorada num momento de fraqueza dela. Você é um filho da puta!

Sara - Por favor, não briguem!

Abel - Eu sei. É que eu amo a Sarinha. Sempre amei e quando vi a oportunidade de tê-la pra mim, mesmo nessas condições, não pensei duas vezes. Me desculpa, cara! Me desculpa também, Sara!

Sara - Eu também quis. Você não foi o único culpado.

Abel - Eu só sei, que eu perdi a guerra. Eu vejo como ela olha pra você, Fael. E eu tenho muita inveja disso. Eu vim aqui nessa festa, na verdade pra me despedir. Eu vou fazer um mestrado fora do país. Não quero atrapalhar o namoro de vocês e eu sei que ela nunca será feliz completamente comigo. Não vou suportar ver vocês dois juntos.

Sara - Abel, não faz assim. Eu preciso de você na minha vida.

Rafael - Sara, eu nem sei o que dizer. Acho melhor eu ir embora.

Sara - Não. Ninguém vai embora!

Abel - Sara, você não pode me impedir kkkkkk você quer que eu sofra?

Sara - Se você for embora, eu vou sofrer.

Rafael - Bem, acho que se os dois vão sofrer, sou eu que estou sobrando aqui.

Sara - Nada disso! Se você for, eu vou sofrer mais ainda.

Abel - Você não pode ter tudo, Sara. Alguém aqui vai sofrer. Melhor que seja eu.

Sara - Eu acho que sei como resolver isso.

Abel - Relacionamento aberto?

Rafael - Nem pensar! Você cheirou?

Sara - Não! Eu cheguei a conclusão que eu sinto ciúmes de vocês dois. Então o relacionamento não pode ser aberto, mas e se fosse um trisal?

Rafael - Você cheirou também? Tô fora!

Abel - Tô dentro!

Rafael - O que? Sara, isso é sério?

Sara - Olha, eu acho que sim. A gente poderia tentar. Algo como, um dia com cada um. Ou um fim de semana com cada um, ou a gente sai os três juntos.

Abel - A gente poderia morar nós três juntos. Apartamento eu arrumo.

Rafael - Sara, isso é muita maluquice.

Sara - Abel, eu só posso aceitar isso, se o Fael concordar. Eu não posso ficar com um de vocês e ver o outro sofrer. Se não for assim, prefiro eu sofrer sozinha e cada um segue o seu rumo.

Rafael - Não estou acreditando nisso.

Abel - Fael, aceita. Vai ser legal! A gente mora junto nós três. A gente antes se dava super bem.

Rafael - Até você dar em cima dela descaradamente. Fez isso até comer ela. Não. Eu não aceito isso.

Sara - Então a gente vai terminar agora.

Abel - Cara, porque sofrer, se todos nós podemos ser felizes juntos?

Rafael - E o que as nossas famílias vão dizer? O que nossos amigos irão dizer?

Sara - Ninguém paga nossas contas, e ninguém tem nada que se meter na nossa vida.

Abel - Vamos tentar. Vamos fazer um teste.

Sara - Então, Fael? Topa fazer um teste?

Quando o Fael ia dar uma resposta, as duas garotas entraram no banheiro me.procurando dizendo que a minha mãe tinha passado mal e estava indo pro hospital. Saímos correndo pra ver o que aconteceu.

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Comentários

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Cara que loucura! A mulherada tá mais pra frente que Cangaíba de jegue! Trisal! Kkkkk....

Mas pera aí? Que foi feito da Fabi ruivinha algemada em um container? Vamos ao próximo capítulo! ⭐⭐⭐💯

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Esqueci de comentar se o Fael aceitar esse trisal é um frouxo mesmo e no caso de uma nova série poderia ter um homem com amor próprio pq pra mim não teve nessa série e a Grazi poderia muito bem fazer as filhas escolherem ou ela ou o pai, aí veríamos quanto tempo o Armando iria ficar com a Andréa.

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Parece que nessa história toda não tem um mísero homem que não seja frouxo, até o Fael vai ser frouxo no fim das contas.

Esse Armando tem dedo podre pra mulher, essa Andrea vai aprontar ainda.

Adorei a Grazi colocando fogo no parquinho mas mexer com uma GP é brincar com fogo, tava na cara que a outra não ia deixar barato.

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Obrigado peço comentário. A "nova fase" vai dar um descanso pra muitos personagens, mas alguns irão retornar.

Leticia/Luara vai dar uma sumida por enquanto.

A Priscila/Andreia ela nao precisou ver. O cara tentou persuadir ela e a mesma ligou os pontos. Se alguem sabia da historia pra passar pra Grazi, seria ele. Nao precisa de gravação.

O PC do Rafael não vou comentar agora. Deixa quieto hahahaha

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Eita, tá sendo jogado tudo de uma vez! Excelente Senhor Anderson!

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Obrigado pelo comentario amigo. Ficou grande esse capitulo. Abraços.

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Ah não, não vem você também se desculpar pelo tamanho do texto. O que importa é a qualidade e seu conto está excepcional!

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MisterAnderson, eu queria comentar minha opinião sobre o final desse capitulo e espero que você entenda que é somente minha opinião sobre um trecho do seu conto.

Acho realmente seu conto muito bem escrito, coerente e sim uma boa estória, posso não concordar com tudo pois como eu falei acho que você pesou de mais a mão nos personagens masculinos enquanto pegava leve com as vilãs da estória, mas como disse, questão de preferencias pessoas de cada leitor não tiram o mérito do conto ou muito menos desabonam ele, no universo onde o autor criou, mantendo a coerência, coesão, sendo bem elaborado no tripé texto, contexto e subtexto com um conto que prende e faça o leitor ter emoções boas e ruins, se tiver esses elementos questões como torcer para que isso ou aquilo aconteça são menores em relação a experiência que o leitor vai ter.

Você me falou que deixou de colocar elementos em seu conto que daria uma dinâmica diferente a vários personagens e entendi isso, mas essa coisa do trisal ficou fora da lógica que você construiu, não falo do fato da Sara em si propor isso, mas da forma que foi feita, ainda mais com o Rafael parecendo disposto a aceitar. A Sara já vinha demostrando que iria em algum momento propor isso, mas o time foi muito ruim, mas o Rafael estar pe4nsando em aceitar isso já destrói a construção do personagem até aqui, ele não só ficou muito tempo brigando com o Abel e a Sara por causa desse relacionamento deles como eles quase terminaram por causa da traição dela, agora, ele percebendo o ciúme que a namorada estava tendo do Abel com suas amigas deu espaço para ver como ela reagiria, furioso a pegou quase traindo ele de novo e em um passe ele toma maracujina e fica balançado em aceitar o trisal?!

Ficou muito destoante de tudo que você construiu até aqui e não casou como um plot twist.

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Obrigado pelo comentário. Como sempre muito bem pontuado nas observações. Vou só colocar que deixei meio ambíguo se o Rafael ia aceitar ou não, porque eles foram interrompidos na hora. Ele estava pensativo, mas a minha intenção nao era botar que ele estava aceitando. Se passou essa ideia, pode ser que eu tenha pesado a mão na hora que ele faz questionamentos.

Fazer aquelas argumentações pra saber qual seria a resposta, não considero uma direção pra resposta dele, mas ele ama a Sara. Acho que somando isso, leve pra essa direção.

Futuramente, pode ser que eu faça um conto menorzinho sobre eles. Até porque, na segunda ou terça eu ja começo a lançar uma nova história que algumas pessoas da familia Zimmermann irão aparecer. E algumas respostas serão dadas, porém novas perguntas surgirão.

Muito obrigado pela paciência que voce teve de comentar a fundo varios capitulos.

Abraços Uris01

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