PRIMEIRAS LEITADAS EM SALVADOR

Um conto erótico de Samira Casada Sigilosa
Categoria: Heterossexual
Contém 3078 palavras
Data: 09/03/2023 16:52:43

Nos quatro primeiros contos, as narrativas versam sobre algumas de minhas primeiras aventuras extraconjugais, entre meus 27 e 30 anos. Esta, versa sobre minha primeira "pulada de cerca" depois de me mudar para Salvador (oriunda de Petrolina) com o maridão Diogo. Basicamente, ele recebeu uma proposta de trabalho irrecusável e eu acabei conseguindo trabalhar para a mesma empresa, mas agora sediada na capital baiana.

Admito que, quando entramos na cidade, de carro, depois da dinâmica da mudança e toda a sua trabalheira terem sido finalizadas, olhava ao redor e ficava úmida, toda melada, pensando em quantas picas de machos casados gostosos disponíveis para eu sentar e provar no sigilo. Pensava nas leitadas que levaria nas escapadelas para motéis, estacionamentos, ruas escuras, ou mesmo quando eu ou o amante casual caçado estivéssemos a sós em casa. Encharcava ao pensar nos moradores, turistas e homens a negócios e trabalho que me fuderiam em uma cidade maior e mais discreta. Essa empolgação até me fazia esquecer a saudade dos dois amantes fixos que deixara em Petrolina (um colega de trabalho chamado Pedro, apresentado no conto A PRIMEIRA TRAIÇÃO - LEITADAS DE UM COLEGA DE TRABALHO; um vizinho chamado Felipe, apresentado no conto LEITADAS DO VIZINHO CASADO). Também, sempre que ia a Recife acaba sendo comida por um grupo de amigos dos quais falei no conto A PRIMEIRA FESTINHA - LEITADAS DE TRÊS CASADOS LIBERAIS; esses, porém, sabia que continuarei encontrando com mais frequência, em conjunto ou separados, pois alguns tinham atividade em Salvador e eu continuaria tendo atividades em Recife.

Com a vida minimamente organizada na nova casa na Barra, a boa notícia veio: eu teria mais 7 dias para voltar a trabalhar, as coisas já estavam em seus devidos lugares (e eu poderia só aproveitar) e, por fim, meu marido viajaria para ficar alguns dias fora. Era a hora! No site para pessoas liberais que uso, havia muitos homens interessantes e gostosos, mas, minha política é qualidade, não quantidade. Estava conversando e trocando fotos com alguns e precisaria escolher os primeiros casuais e amantes da cidade entre os já pré-selecionados, com prioridade para casados, acima dos 35 e conhecedores do próprio status de saúde sexual.

Nesse meio tempo, um perfil entrou em contato e me chamou bastante atenção. Era um perfil compartilhado por 2 homens, casados, 2 amigos, que saiam juntos com mulheres, sem bi masculino (mas também sem nojinho ou frescurinha, como gosto). O Silvano, de 45 anos, advogado público, branco, todo tatuado, malhado e todo grande, 1,80 m de altura, cabelos e olhos escuros, pau um pouco pentelhudo e grosso, uns 17 cm, meio curvado para cima, com cabeção vermelho e bem veiudo; tinha 2 filhos adolescentes, casado há 20 anos, mulher fora do meio não sabia de suas aventuras. O outro, Maurício, 55 anos, advogado privado, moreno claro, peludão, barbudo, 1,85 m de altura, barriga meio proeminente sem exagero, todo grande mas sem ser malhado, pau de uns 18 cm bem escuro e sacudo, pentelho aparado (mas macio), retinho e grossura média; casado há 28 anos, 3 filhas já adultas. Ambos nativos de Salvador, conheceram-se em um ménage com uma amante que tiver juntos por uns 5 anos; eles começaram a sair sempre juntos e era tão gostoso para a mulher que, ao mudar de cidade, ela sugeriu que eles criassem o perfil e "dessem a outras casadas o prazer profundo que eles davam a ela". Eles ouviram o conselho e, desde então, há uns 3 anos, curtem muitas aventuras; ficaram amigos e até dividem um apartamento em um local discreto de Ondina para receberem as namoradas, juntos e/ou separados.

- E com quantas vocês já saíram em conjunto? - Perguntei ao Maurício na videochamada.

- Olha, com várias, casadas ou noivas em 95% das vezes, raramente solteiras. Nem sei te dizer! Mas, fixas, tivemos umas 6 nesse meio tempo. É o que preferimos: algumas periódicas com quem nos damos bem no papo e na cama pra manter uma rotatividade, mas sempre entre as mesmas de nosso grupo de namoro. - Ele riu e eu estava meladíssima pensando nas fodas frequentes com eles.

- Admito que sou fissurada em levar leitada. É a parte que mais gosto: sentir o leite quente escorrendo. Fico doida! Mas, não posso simplesmente deixar vocês meterem sem exames e um papo sério sobre saúde. Como faremos? - Perguntei ao Silvano em um papo bem aberto e direto.

- Olha, em regra só entramos no jogo de chuteira. Mas, como você também tem exames atuais e está disposta a fazer testagem rápida em uma Unidade de Saúde um dia antes de nossa farrinha, acho que podemos fazer o mesmo. Eu e ele temos exames, mas faremos testagem rápida um dia antes do combinado e trocamos as informações entre nós. Assim, a gente realiza teu fetiche sem grilo. - Ele deu a solução.

O meu marido viajou na quinta-feira a noite e eles se organizaram para me receber pela manhã inteira do sábado seguinte. Providenciaram vinhos, queijos, morangos, uvas e outras coisas que disse que gostava. No dia, um deles me daria carona para eu poder beber e fumar a maconha que havia providenciado na cidade justamente para usar durante o sexo. Na sexta-feira, fizemos e trocamos exames. Para minha surpresa, chegaram três resultados; ao indagar o porquê, eles disseram que um amigão deles estava na cidade e eles queriam dar um "presente" a ele.

- Para você tudo bem se levarmos mais um? - Perguntou o Maurício.

- Tudo certo. Se dou conta de 2, dou conta de 3. Mas, quero conversar com ele antes para checar a interação e tudo isso. - Falei.

Passaram o contato do Mattia, casado há 21 anos, 47 anos, peludão, pau bem pentelhudo, barbudo, um pau grande e grossão e muito veiudo, 1,90 m, corpo normal, 4 filhos. Era um italiano que volta e meia vinha a trabalho ao país (executivo de comércio exterior) e, nesse meio tempo, fez amizade com os meninos em uma aventura organizada pela ex compartilhada dos 2 e, assim, sempre que vinha acaba participando de alguma festança a convite da duplinha. Com sotaque, mas falava bem o português.

O Mattia era um pervertido, mas um gentlman ao mesmo tempo, com ar casual, meio largado e informal. O Maurício era prático, metódico e organizado, mas muito gente fina e disposto a ajudar. O Silvano era mais engraçado e despachado, embora com um porte sério para quem olhasse de fora. Sabia que nos daríamos bem e, de fato, até hoje saio com os 2 ou com os 3 com certa frequência.

Chegou o dia, o SIlvano me pegou na saída do condomínio às 8h da manhã para irmos para a casa onde o Mattia ficava sempre que vinha a trabalho. Foi só na segunda festinha que conheci o AP compartilhado.

- Você é ainda mais linda e gostosa pessoalmente! - Ele me olhava com meu vestido florido inocente, mas pensado para acentuar minhas curvas.

Nessa hora, olhou para os lados e me beijou. Beijei já de maneira bem sexual, enfiando a língua na boca dele e passando pelos lábios. Percebi o pau subindo pelo short de atividade física. Para a família, ele havia saído para um treino longo. Meti a mão na pica por cima do short, apertava para sentir o volume, enquanto ao lado do carro com pisca-alerta ligado passavam outros carros. Olhei nos olhos dele enquanto puxava a pica pra fora.

- Admito que tô curiosa para sentir o cheiro e o gosto rapidin! - Disse enquanto abaixava e cheirava a cabeça e o saco. Ele puxava mais o short e a cueca para a pica ficar bem acessível. Cheirei muito, pois se há algo mais gostoso que cheiro de pica de macho nesse mundo ainda não provei. Passei a língua na cabeça e senti um gosto forte - ele estava tão excitado com a situação que babava demais. Abocanhei a cabeça, dei uma mamada rápida forte. Ele gemia.

- Segue, senão gozaremos só os 2 aqui! - Disse.

- Safada gostosa do caralho! - Disse ele enquanto arrancava o carro com a pica ainda pra fora.

Chegamos, entramos direto, pois o porteiro do condomínio já estava avisada e fomos direto à casa. Desci e observei Mattia e Maurício, ambos de roupão. A casa era cercada com muros e, com o fechar do portão automático, ninguém via o que acontecia no jardim-garagem.

- Bem-vinda, gata! - Mattia me abraçou.

- Você é linda, cara. Demos sorte. - Maurício falou enquanto me abraçava também.

Eles sentaram novamente nas poltronas de praia acolchoadas e Mattia me apontou lugar para sentar.

- Demoramos porque a safada queria sentir o cheiro e o gosto de meu pau. - Disse Silvano.

- E o nosso, vai ser testado também? - Falou Maurício abrindo as penas e deixou a pica aparecer fora do roupão.

Ri, não me sentei, fui em direção a ele e fiz a mesma coisa: cheirei a pica toda, fungando para sentir bem o aroma; depois, mamei a cabecinha e provei um pouco do mel que babava. Fiz a mesma coisa com o Mattia. Todos eles gemiam juntos e falavam "Nossa!", "Que delícia!", como se eu estivesse com a boca em todos ao mesmo tempo, tamanha era a excitação.

Enquanto eu mamava o Mattia, meu mel escorria em litros e os outros 2 se aproximaram por trás e meteram a mão.

- A putinha já veio sem calcinha. - Silvano falou enquanto cutucava minha buceta melada com dois dedos. Eu gemia.

- Tá pelada mesmo! - Disse Maurício enquanto empurrava seus dedos também, juntos com os de Silvano.

- E tá meladona! - Completou Maurício.

Levantei, saí de perto e completei.

- Já já começamos e não paramos. Preciso me preparar antes. - Dizia isso e ficava pelada, inclusive baixando meio de 4 pro lado deles enquanto colocava o vestido na bolsa que tinha deixado no chão quando entrara. Eles olhavam extasiados. Puxei um baseado da bolsa junto com um isqueiro e acendi.

- Amo fumar um manga rosa fininho antes de trepar. Eu sei que vocês podem não gostar do cheiro e gosto, mas tomo banhinho e escovo os dentes e masco um chiclete de menta após, tá?

- Nenhum de nós liga, mas faça como quiser. Quem manda é você! - Disseram. Como eu adoro essa sensação de vários machos me servindo. Serviram-me vinho enquanto eu sentava de pernas abertas, bucetinha pequena depilada, melando a cadeira, fumando um beck e sorvendo a bebida, taça em uma mão, baseado em outra. Percebia que eles estavam alucinados. Todos já com roupas arrancadas e paus em riste.

Após terminar a taça e fumar o baseado, enquanto conversávamos e ríamos falando sobre aventuras sexuais e desejos, perguntei pelo banheiro e o Mattia me apontou um chuveiro interno do outro lado da piscina.

- Há 4 toalhas lá. Fica a vontade!

Com o banho tomado e a boca escovada, saí do banheiro me secando, enquanto pisava na grama. O sol ainda gostoso no corpo nu. Mattia se aproximou, pegou a toalha de minha mão e começou a me secar. Eu apartei a sua pica dura que roçava em mim. Nesse hora, ele me beijou sensualmente - roçadas de línguas e gemidos. Grande, ele me pegou nos braços e me levou até a sala, portas de vidro entreabertas e me colocou deitada em um sofá-cama amplo, aberto para caber vários corpos. Olhei para ele, virei e já fiquei de 4. Ele meteu os dedos na bucetinha, que jorrava, e meteu a boca com a barba grande roçando no meio de minhas pernas, passava pelas diferentes regiões da buceta e pelo cuzinho. Língua profunda e certeira, eu gemia. Os outros dois sentaram à minha frente e começaram a alternar me beijando - um beijava e passava língua na língua; depois, o outro fazia o mesmo. Ficaram de joelhos e colocaram os 2 paus próximos a minha boca; então, enquanto era chupada por Mattia, mamava a cabeça das picas dos outros 2, alternadamente.

Mattia começou a roçar o pau passando o corpo na buceta e a cabeça indo de encontro ao umbigo colada na barriga. Eu fiquei alucinada, porque toda pica é boa, mas as grossas pentelhudas são as melhores. Sentia os pentelhos dele em minhas pernas, coxas e bunda; sentia os pelos das coxas; enquanto isso eu jorrava muito, toda melada. Começou a pincelar a cabeça na entrada da buceta enquanto eu engolia cada um dos paus oferecidos a minha boca. Melou bem a glande no meu mel e foi enfiando devagar, no pelinho, rola grossa entrando apertada. Quando chegou ao fundo e eu senti os pentelhos roçando, gozei, gemi e esguichei na pica do gringo. A buceta apertou tanto que ele puxou o pau de vez.

- Caralho! Que puta gostosa que gosta de rola. Precisei puxar pra fora pra não gozar já agora. Buceta mordedora gostosa. - Falava com o sotaque gostoso enquanto se afastava para não gozar rápido.

- Ela esguichou? - Perguntou Silvano.

- Muito! - Respondeu Mattia.

- Coisa divina! Quero também! - Disse Maurício.

- Puta que gosta de rola é assim: goza na primeira metida. - Respondi com voz safada ajeitando o corpo para levar a próxima metida.

Nesse meio tempo, Mattia sentou-se a minha frente e começou a e beijar. Os outros 2, posicionados atrás, organizavam-se para alternar na meteção. Primeiro Maurício se posicionou, vasculhou um pouco a entrada com os dedos, pincelou a cabeça algumas vezes e foi metendo. Gemi alto. Ele meteu algumas vezes e gemia também. Tirou a pica para, em seguida, Silvano fazer o mesmo movimento. Silvano também brincou com os dedos, pincelou a cabeça várias vezes, fazendo-me ficar ainda mais melada, e meteu. Gemi alto de novo, ao sentir a pica chegar no fundo e os pentelhos roçarem entre as pernas. Mattia deitou de barriga para cima e posicionou a boca na altura da minha, mas com as pernas virada para o lado oposto; assim, alcancei bem a boca dele e o queixo, passando a língua pelo pescoço e peitos, enquanto sentia o revezamento das estocadas. Ele, por sua vez, abocanhava meus peitos com chupadas perfeitas.

O Mattia subiu mais e ficou com a boca na altura da buceta, puxou-me um pouco para baixo, os meninos atrás se afastaram, enlaçou-me com os braços pelas costas e meteu a língua. Eu deitei sobre o seu corpo grande e sentia todos os seus pelos enquanto ele enfiava a língua. Apoiada sobre ele, que brincava com o pinguelo na boca, os outros voltaram a revezar as metidas. Eu fiquei louca com o prazer e a situação, esguichando de novo na boca dele e no pau que estava metido (não pude ver qual).

- Caralho! Que mulher é essa?! Gostosa da porra... - Eu estava tão enovelada pelo prazer que não associei quem disse isso.

Eles se afastaram e eu cai exausta no sofá-cama. Fiquei quietinha aproveitando a sensação por alguns segundos. Eu fique de lado, Maurício deitou na frente, encaixou minha boca na dele, puxou meu corpo e meteu pica de novo. Mattia, por trás, lambia meu pescoço e começou a passar os dedinhos em meu cuzinho, já bem melado do tanto que ele mesmo tinha linguado. Silvano levantou a minha perna que estava apoiada na outra, Maurício continuou a metida. Nessa hora, o Silvano começou a meter o dedo junto com a pica do Maurício e o Mattia começou a passar muito lubrificante no cuzinho; então, encostou a cabeça e foi metendo. Quando entrou tudo, Maurício estava encaixado totalmente na buceta e o Mattia todo metido no cu. O Silvano passava a mão em meu pinguelo e se punhetava. Estocadas fortes e gemidos por frente e por trás - sentia que os 2 iam gozar.

A barba grande do Mattia em meu pescoço me enlouquecia, como também seus pentelhos roçando na bunda; os pelos do Maurício a mesma coisa, pela frente. Senti os 2 urrarem juntos e tremerem, gozando ao mesmo tempo no cu e na buceta. Eu gozei novamente entre os 2. Na mesma hora, enquanto porra escorria dos 2 buracos, Silvano me virou de barriga para cima, colocou uma almofada embaixo da bunda para eu ficar alta, abriu minhas pernas, encaixou a pica na buceta, meteu, bateu o leite do amigo por uns 2 minutos até urrar, fazer aquela carinha de prazer e despejar porra dentro também.

Nós 4 ficamos um bom tempo apenas deitados, relaxávamos das gozadas. Levantei quieta, coloquei mais uma taça de vinho e acendi outro baseado. Mattia também pegou uma taça e se serviu, seguido do Silvano. Maurício continuou deitado. Deitamos, rimos, conversamos bastante, petiscamos, fizemos piadas sobre nossas gozadas e nosso sexo.

Tomei banho primeiro, depois, um a um, eles foram tomar banho. Não havíamos conversado abertamente, mas sabíamos que estávamos nos preparando para uma segunda rodada.

O Mattia estava deitado, nós em poltronas, o papo ainda fluía. Ficamos em silêncio e, então, Mattia me fez sinal com uma das mãos. Levantei pelada, deixei a taça de vinho na mesinha e deitei sobre ele, sentindo todos aqueles pelos em mim. Nos beijamos e eu sentia suas mãos, de novo, por meus seios e bunda, ele começou a mamar meus peitos. Os outros, um por um lado, outro no lado inverso, começar e me tocar e a mamar seios pescoço, orelhas e tudo o mais. Fiquei muito melada de novo e eles, todos de pau duro. Peguei a pica do Mattia, coloquei na entrada e sentei, deitei por cima dele, cabeça apoiada no peito e levante um pouco. Silvano entendeu o sinal, foi para trás e meteu uma DP vaginal, foi entrando aos poucos à medida que lubrificava mais com cuspe. O Maurício se aproximou e colocou o pau, pelo lado, em minha boca. Ficamos em um movimento mediano, nem com pressa nem devagar, ritmados, por vários minutos. Aquela segunda rodada gostosa, sem pressa. Gemi e gozei, os 2 paus apertados dentro de mim me deram várias jatadas também, com muitos gemidos na sequência. O Maurício, vendo aquilo, ficou com o pau inchado e, com o maior movimento de minha boca, encheu minha garganta de leitin e eu engoli tudo amando aquele gosto perfeito.

Descansamos de novo, tomamos banho e mais vinho. Enquanto banhava, ouvi os machos comentarem baixinho (com meu ouvido de fofoqueira) coisas como "Que mulher fogosa!". "Gostosa demais!", "Puta boa!", "Esse merece ser uma das rodadas fixas!". A conversa fluía fácil e desinibida sobre vários temas, até que decidi partir, despedi-me de todos com beijos na boca e o Silvano, risonho e sereno, conversando trivialidade, deixou-me em casa.

Foi uma surubinha perfeita de estreia nessa capital na qual tenho muitas histórias de safadeza. Continuamos as conversas e, volta e meia, saio com eles, juntos ou separados.

Por hoje, é só!

Até a próxima história.

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Comentários

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Deliciosa! "- Admito que sou fissurada em levar leitada. É a parte que mais gosto: sentir o leite quente escorrendo."... Só de ler e imaginar dá água na boca, pois é um desejo de realização futura... Deixar uma safada beeeem leitada com vários machos! Amei seu conto. Não ligue para os haters. Adoraria te leitar também hahaha! Um seguidor a mais!

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Eu já comi mulher casada e posso afirmar é muito gostoso. Mulheres casadas são as mais gostosas. Não ligue pra seus detratores rainha. Você deve ser deliciosa. Beijos Samira sua linda. Putinha.

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Bem vinda de volta Samira!

Sobre o seu conto, tá muito programado, organizado, você está seguindo um roteiro muito rigido en suas aventuras, um pouco mais de improvisação e acaso, seria muito bem vindo, inclusive com sexo lésbico e entre classes sociais, deixa o acaso te guiar um pouco, faria suas aventuras, suas orgias bem mais excitantes, espontâneas e interessantes.

Ô Samira você tem potencial, ouse mais, menos programação mais aventura, mais adrenalina.

A minha critica é construtiva e incentivadora, não é castradora, não se zangue. Abraço!

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olha, entendo seu ponto. mas, esses são os SEUS fetiches, o que vc gostaria que eu fizesse. estou no meio para realizar os MEUS fetiches...vc pode realizar os seus ou seguir escritoras que narram aventuras que vc gosta... os MEUS fetiches NÃO ENVOLVEM lesbianismo, bi, sexo antes de conversar com o cara, sexo sem exames prévios, sexo nas ruas... faço exatamente o q me dá tesão e excitamento, inclusive com a dose de segurança q preciso para relaxar e gozar tranquila...

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Bom Dia Samira, vamos deuxar claro um ponto, eu não quero que você realize meus fetiches, não preciso, existem dezenas de escritoras aqui no site que já fazem isso, sugeri temas para suas histórias. E sim sigo escritoras com fetiches e fantasias aqui no CCE que me agradam e são extraordinárias.

E por ultimo obrigado pela sugestão, eu vou continuar seguindo e apreciando as minhas escritoras e seus incríveis contos.

Desejo a você boa sorte na conquista de novos leitores.

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Quando um marido descobre que casou com um luxo como está aí, e da um tiro , vem o pessoa, protetor dia animais , dizer que foi feminicidio, um lixo como está vaca aí , nem devia ter nascido,

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Vc ainda está viva? Pq piranha igual vc relata ser no conto, o mínimo q pode ter acontecido com vc é seu pobre marido é ter contraído uma IST. Tomara q não, pois seu marido não merece vagabunda

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vivíssima e leitada!

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Não vai me responder galinha

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a doença do prazer. gozo bemmm gostoso com muita frequência e ainda sei me proteger muito bem. e você? aó fica aqui na punheta fazendo juizo de foda alheia? já gozou na vida? tem a pica boa? ou é um incell virjão e frustrado? os machos bons tão tudo gozando dentro das safadas, vc tá aqui como um idiota vazio que a qualquer hora morre sem ter aproveitado.

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Kkkkkkkkkk não fique nervosa vadia

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na verdade, não apareceu uma ruga de raiva na testa... hahaha mas faço questão de responder os pseudomoralistas fiscais da vida alheia sem vida própria... vc sabe e eu sei q vc é só verme ressentido e invejoso com uma vida sexual péssima e talvez com desvio sexuais graves... mas, isso precisa ser dito... já pensou em morrer?!

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Que delícia, Samira, viu "o que é o que o baiano tem" kk

Também sou baiano, embora more em São Paulo há muitos anos

felipemeto88@outlook.com

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