Sem arrependimentos - Todos os lados de um acordo

Um conto erótico de RenatoMF
Categoria: Heterossexual
Contém 8511 palavras
Data: 08/03/2023 12:17:39
Última revisão: 09/03/2023 10:42:37

Olá, sou Renato. Tenho 36 anos, cabelos pretos, olhos claros e 1,79 de altura. Modéstia à parte, sou um cara bonito, mas minha esposa é quem se destaca no casal. A Mari é um espetáculo e costumo dizer que ela é uma mistura de Eva Mendes com a Sofia Vergara.

O rosto lindo, com o mesmo tom de pele e traços latinos. Ela tem 34 anos, 1,66 de altura, cabelos loiros, olhos castanhos claros e um corpo espetacular. Minha mulher sempre teve muito cuidado com a saúde e gosta de ir na academia. Coxas grossas, peitos de tamanho médio para grande e uma bunda maravilhosa.

E se você não leu o início da história, recomendo que o faça. É importante para entender o contexto em que as coisas estão acontecendo. Aproveito para pedir desculpas pela demora em escrever, mas é que muitas coisas aconteceram nas últimas semanas. E não é fácil explicar a confusão de sentimentos que me assola desde a noite em que entreguei a minha esposa para outro homem.

Às vezes, sinto-me frustrado e fico triste com medo de perdê-la, mas aí lembro da descarga de adrenalina que me atingiu quando a vi na cama com o Marcelo e fico excitado só de pensar em repetir a dose.

E a verdade é que, desde que sonhei com minha mulher transando com outra pessoa, esse desejo tornou-se parte de mim. No início, pensei que poderia ser só uma fase, algo passageiro. Só que, quanto mais eu lia sobre o assunto, mais a ideia crescia dentro da minha mente.

E, após passar mais de um ano obcecado com esse pensamento, eu finalmente entendi que não era só uma fase. Eu precisava ter uma conversa com a Mari e falar sobre isso. Eu só não sabia como nem quando, pois, até então, não tínhamos chegado nem perto dessa discussão.

Só que, naquela noite, no pagode, as coisas aconteceram de forma tão natural que quando vi a minha esposa já estava nos braços dele. E puta que o pariu, como aquilo me deixou louco.

Depois de tanto tempo lendo contos e vendo vídeos de cuckckolding, eu finalmente havia me tornado um. Acho que se for puxar pelo aspecto psicológico, deve ser algo relacionado com o death wish, o desejo de morte. É difícil de explicar, mas arriscar tudo em nome do prazer pode ser uma sensação poderosa e bastante viciante.

O problema é o dia o seguinte. A ressaca moral que nos atinge é avassaladora e coloca em dúvida a nossa própria saúde mental.

O que era prazer se torna dor e o que era excitação vira angústia. Mas a lembrança permanece. E quando você se lembra da sensação que experimentou vivendo aquilo, parece loucura não querer repetir. Não importa se o paraquedas irá abrir ou não, você só quer sentir o corpo em queda livre outra vez.

E não foi nem um pouco fácil enfrentar a ressaca moral depois de ter escutado tudo aquilo da Mari. No sexo, eu sempre fui a figura dominante e ela a parte mais submissa da relação. Era assim que a gente tinha prazer, pelo menos até então.

E ver essa dinâmica mudar de repente foi muito estranho. Em apenas uma noite, ela assumiu completamente o controle da relação e eu me tornei a parte submissa. E o mais surpreendente é que eu estava começando a gostar da ideia.

Não sei bem como explicar, mas a ausência de poder pode ser bastante afrodisíaca. A gente passa a vida toda tentando ter o controle de tudo e todos, então, abrir mão dessa ilusão e deixar apenas o barco correr solto, me trouxe uma sensação de conforto. Não tinha nada que eu pudesse fazer, era só sentar e apreciar a viagem. O destino é inexorável.

Quando a Mari finalmente retornou do banho, eu estava deitado na cama e mexendo no celular. Eu confesso que estava meio sem jeito e sem saber bem como agir, afinal aquela mudança de postura era algo novo para mim. Ela havia sido firme comigo para deixar claro todas as suas vontades e eu apenas a obedeci.

Estava evitando olhar diretamente para ela, mas era impossível ignorar a minha mulher nua e secando-se bem em frente à nossa cama.

Então, olhei de relance, e notei que o desconforto era todo meu, porque Mari exalava confiança enquanto secava-se de forma desinibida.

Quando terminou, ela foi até o banheiro para pendurar a toalha e retornou completamente nua para o quarto. A Mari nunca foi de dormir pelada, mas resolveu deitar-se assim ao meu lado naquela noite. Eu estava me preparando para dormir, quando senti seu corpo quente abraçando-me por trás.

[Mari] “Já vai dormir, lindo? Vira aqui para me olhar.”

Ela disse enquanto movia a mão por dentro do lençol. Senti ela apertando o meu pau e vi que ficou satisfeita ao constatar que eu ainda estava excitado.

[Mari] “Isso mesmo, amor. Quero você assim até sábado... prometo que vou fazer valer a pena.”

Ela disse com a voz cheia de malícia e me deu uma leve mordida na orelha.

[Renato] “Eu vou enlouquecer assim, sabia?”

Eu disse me virando para olhar em seus olhos.

[Mari] “Não vai não. Eu deixo você me ver.”

Ela disse e moveu-se para abrir a gaveta da mesa de cabeceira, pegando o roxinho, seu sugador de clitóris. Eu me virei por completo e vi quando ela começou a abrir os lábios de sua buceta com os dedos para colocar o aparelho. Ela olhou nos meus olhos e começou a gemer enquanto se masturbava.

[Mari] “Olha só como eu tô com tesão. Você gosta de me ver assim?”

[Renato] “Adoro, linda.”

Eu disse e peguei em seu seio, fazendo ela morder os lábios.

[Mari] “Eu que adoro te provocar.”

Ela disse com um sorriso.

[Renato] “Desse jeito eu vou acabar gozando só de te olhar.”

[Mari] “Se for assim você pode. Aí eu deixo.”

Ela disse enquanto colocava meu dedo em sua boca.

[Mari] “Imagina ele me comendo aqui na nossa cama, amor.”

[Renato] “Você vai dar pra ele aqui?”

[Mari] “Vou. E depois eu vou dar para você também.”

No começo do nosso namoro, Mari vivia com tesão e era comum a gente transar três ou até quatro vezes no mesmo dia. Mas, com o passar do tempo, o nosso fogo foi diminuindo e eu já tinha aceitado que nunca mais viveríamos essa fase do relacionamento outra vez. Aparentemente eu estava errado.

Na noite em que tivemos essa nossa conversa, ela gozou duas vezes. A primeira comigo chupando sua buceta enquanto ela falava tudo o que ia fazer com o Marcelo na nossa casa. A segunda, foi depois do banho, com ela nua e masturbando-se ao meu lado.

É incrível ver a respiração dela aumentando de intensidade pouco a pouco, até o seu corpo todo começar a tremer na hora do orgasmo.

[Mari] “Me beija, vai. Rápido.”

Ela disse enquanto apertava forte a minha mão. E eu avancei para beijá-la, com nossas línguas movendo-se em desespero. A Mari gritou e começou a morder os meus lábios enquanto gozava. Ela tremia e suspirava com a boca grudada à minha. Quando seu corpo finalmente relaxou, ela deu um suspiro de alívio e contentamento.

[Mari] “Que delícia, amor. Eu adoro gozar com você me beijando, sabia?”

[Renato] “Eu que adoro te beijar, linda. Deixa eu te chupar mais um pouco, vai... deixa eu sentir o seu gosto outra vez.”

[Mari] “Deixo, mas só mais um pouco. Ainda está sensível… chupa bem devagarinho.”

E eu a obedeci. Usei a minha língua para deslizar lentamente por toda a sua buceta enquanto ela gemia em êxtase. Fiz questão de limpá-la, sugando todo o seu mel. A Mari toma suco verde todos os dias e acho que isso acaba fazendo-a ficar doce. Deve ser por isso que seu gosto é tão delicioso.

Depois de alguns minutos me lambuzando entre as suas pernas, ela pediu para parar e disse que estava exausta. Eu a beijei e ela puxou meu braço para dormimos juntos de conchinha. Foi difícil pegar no sono com a minha mulher nua e meu pau duro roçando em suas nádegas.

Acordamos no dia seguinte e cada um foi para o seu espaço de trabalho dentro de casa. A Mari consegue separar muito bem a sua vida pessoal da profissional e logo vi que ela tinha iniciado a sua agenda de calls como se nada estivesse acontecendo.

Enquanto isso, eu não conseguia pensar em nada além da nossa conversa e no que estava prestes a acontecer no final de semana. Era impossível me concentrar com a ansiedade crescendo na medida em que o sábado se aproximava.

Era quinta-feira e, durante o dia, a Mari surgiu algumas vezes no meio do expediente para verificar se eu ainda estava excitado. Eu confesso que estava adorando ver a minha mulher aparecer do nada só para apertar o meu pau.

Acho que ela me condicionou de tal forma que bastava ver o seu rosto ou ouvir a sua voz para ficar excitado. E essa sensação de poder sobre mim a deixava claramente com tesão. De certa forma, era uma validação de tudo o que nós estávamos fazendo.

Quando a noite chegou, ela masturbou-se outra vez antes de dormir nua ao meu lado. E, mais uma vez, tive dificuldades para dormir.

Na sexta, eu não consegui me concentrar por nada e então decidi que era melhor adiar todos os compromissos para a próxima semana e tirar o dia de folga.

Geralmente, quando fico desse jeito, eu me masturbo e consigo clarear a mente. Só que essa agora não era uma opção. Então passei o dia todo vendo vídeos e lendo contos de cuckolding na internet.

Encontrei até um podcast americano bem interessante sobre o assunto, com um casal relatando a sua experiência em uma entrevista. Naquele momento, o sexo era a única coisa que conseguia prender a minha atenção.

No fim da tarde, a Mari entrou no meu escritório e notei que ela tinha um sorriso devasso em seu rosto.

[Mari] “Amor, deixa eu te mostrar uma coisa.”

Ela disse e assumiu o teclado do meu computador. Vi que ela começou a entrar no site do laboratório onde o Marcelo disse que ia fazer os exames antes do nosso encontro. Mari digitou o login e senha enviados por ele e confirmamos que de fato a saúde do rapaz era perfeita.

[Mari] “Viu, lindo. Acho que escolhemos direitinho.”

Ela disse enquanto me dava um beijo molhado, mostrando como estava excitada.

[Renato] “Ainda bem, linda. Juro que fiquei preocupado.”

[Mari] “Você devia aprender a confiar mais no julgamento da sua mulher, sabia?”

Ela disse de forma indiferente enquanto subia no meu colo. A Mari levantou um pouco o seu vestido e vi que ela estava sem calcinha.

[Renato] “Eu confio, linda.”

Eu estava completamente atordoado com todo o tesão acumulado. Acho que nunca passei tanto tempo excitado e sem me masturbar. A Mari então começou a esfregar a sua buceta no meu pau, deixando um rastro de seu mel por cima da minha bermuda.

[Mari] “Tá ansioso por amanhã, amor?”

[Renato] “Tô. Muito.”

[Mari] “Você fica imaginando o que ele vai fazer comigo?”

[Renato] “Fico. O tempo todo.”

[Mari] “É mesmo? E isso te deixa com tesão?”

Ela disse enquanto tirava o meu pau de dentro da bermuda. Eu achei que ia gozar quando senti o toque das mãos dela.

[Renato] “Muito. Me deixa te comer, linda, por favor.”

[Mari] “Ainda não, amor. Só amanhã depois que ele for embora.”

[Renato] “Eu não vou durar nem um segundo.”

[Mari] “Não tem problema, a gente vai ter a noite toda juntos. Posso te contar um segredo?”

[Renato] “Pode.”

[Mari] “Eu tô muito mais ansiosa pra ficar com você amanhã do que com ele, sabia? Fico imaginando a hora que você chegar em casa e me encontrar toda suada depois de dar pra ele.”

Quando ela disse isso, eu a beijei com emoção. Senti um misto de alívio e excitação por saber que eu ainda podia deixar a minha mulher com tesão. Mais do que isso, eu entendi que o Marcelo era apenas um instrumento do nosso desejo, uma ferramenta que seria usada por nós para reviver o fogo que tínhamos no início do nosso relacionamento.

Eu estava completamente tomado de paixão. Agarrei as coxas da Mari com força e coloquei-a em cima da minha mesa. Ela deu um suspiro e ficou sem reação quando eu abaixei a bermuda e enterrei meu pau fundo em sua buceta.

Ela deu um grito quando eu comecei a meter tomado por um espírito animalesco. Eu estava com tanto tesão que senti que iria gozar naquela hora.

[Mari] “Não, lindo. Para, por favor. Para...”

Quando ouvi isso, eu comecei a despertar do transe que estava e me esforcei para parar.

[Renato] “Por favor, linda. Eu não aguento mais.”

[Mari] “Por mim, lindo. Por favor.”

[Renato] “Eu não vou conseguir.”

[Mari] “Se você acha isso mesmo, então pode continuar. Mas quero que você saiba que eu gostaria muito que você esperasse até amanhã. De verdade.”

Ao ouvir aquilo, eu dei um suspiro contrariado e tirei meu pau de dentro dela. Acho que foi a coisa mais difícil que eu já fiz.

[Renato] “Tá bom, linda. Tudo por você.”

Ela ficou visivelmente emocionada com o meu empenho e devoção. Eu não queria fazer nada que fosse contra a sua vontade.

[Mari] “Como eu te amo, Renato. Você é maravilhoso, sabia?”

[Renato] “Eu sei.”

Ela deu uma risada com a minha resposta e olhou fundo em meus olhos.

[Mari] “Olha só como você me deixou, amor.”

Ela disse exibindo a sua buceta para mim.

[Mari] “Agora você vai ter que me chupar até eu gozar.”

Ela disse ainda deitada em cima da minha mesa. Eu me sentei na cadeira e abri bem as pernas dela. Em seguida, inseri dois dedos dentro de sua buceta e comecei a pressionar seu clitóris com a língua enquanto a masturbava. Ela jogou a cabeça para trás e senti seu corpo relaxar.

[Renato] “Goza na boca do seu marido então, vai.”

Eu disse enquanto começava a acelerar os movimentos.

[Renato] “Vou te comer a noite inteira amanhã pra matar a minha vontade. Sério, você que se vire pra aguentar.”

[Mari] “Eu aguento, amor. Vou dar a tarde toda pra ele e a noite toda pra você. Eu prometo.”

[Renato] “Quero só ver. E tem uma coisa.”

[Mari] “O que?”

[Renato] “Amanhã quando ele chegar em casa eu vou estar aqui, viu? A gente vai ter uma conversa nós três, quero deixar tudo bem claro pra não ter nenhum engano.”

Eu disse e parei de masturbá-la por um instante, esperando por uma resposta.

[Mari] “Aí que bravo esse meu marido.”

Ela disse com um sorriso.

[Renato] “Vou mostrar pra ele que eu posso até ser corno, mas não sou trouxa.”

Foi a primeira vez que usei essa palavra. E a Mari pareceu gostar.

[Mari] “Isso mesmo, lindo. Amanhã você fala tudo pra ele. Agora chupa a sua mulher, vem.”

As coxas dela estavam bem abertas, com seus calcanhares apoiados em minhas costas. Ela segurava meus cabelos com força enquanto eu chupava a sua buceta e masturbava-a com meus dedos. Eu queria ver os seus peitos, então puxei o seu vestido pra baixo e coloquei-os para fora.

Eu apertei seus seios com vontade e voltei a masturbá-la até sentir dor na minha língua e no braço. E, finalmente, a Mari começou a gozar.

Na hora ela deu um grito e mordeu sua a própria mão para abafá-lo. Senti o seu corpo todo contrair e vi como ela estava com a respiração ofegante. Quando percebi que ela tinha chegado ao limite, comecei a diminuir o ritmo para que seu corpo pudesse relaxar.

Ela deu um suspiro em agradecimento e em seguida começou a esfregar o meu rosto em sua buceta.

[Mari] “Isso amor, lambe todo o melzinho da sua mulher. Limpa bem essa buceta.”

[Renato] “Limpo. Eu amo a buceta da minha puta.”

Eu disse olhando para ela, fazendo-a sorrir.

[Mari] “Ama mesmo? Você vai chupar ela amanhã quando chegar em casa?”

[Renato] “Vou.”

Eu disse enquanto lambia todo o melado que havia escorrido por entre as suas pernas.

[Mari] “Que delícia, amor. Isso mesmo, tem que cuidar bem da sua puta.”

Ela disse me deu um beijo. Em seguida, levantou-se, arrumou o vestido e disse que tinha que trabalhar. Eu continuava atordoado de tesão, mas feliz por conseguir impor a minha vontade.

Essa situação toda era muito angustiante e eu queria ter uma conversa com eles para que pudesse esclarecer algumas coisas antes que ficassem juntos outra vez.

Mais tarde, assistimos nossa série juntos e subimos cedo para o quarto. Dessa vez, Mari vestiu seu pijama habitual e não quis masturbar-se antes de dormir.

[Mari] “Boa noite, meu amor. Te amo muito, viu? Amanhã vai ser incrível, eu prometo.”

Eu disse que também a amava e nos preparamos para dormir. Demorou, mas eventualmente acabei pegando no sono. Foi uma noite conturbada e acabei acordando diversas vezes. Estava com muita ansiedade por tudo o que estava acontecendo e pelo que ainda iria acontecer.

Lembro que uma hora acordei e passei um bom tempo olhando ela dormir. Dentro de algumas horas, o Marcelo estaria aqui na nossa cama comendo ela. Esse pensamento me deu calor e tive que me esforçar para pegar no sono outra vez.

E então o sábado chegou. Acordamos cedo e decidimos sair para tomar café da manhã. Estávamos claramente ansiosos por tudo o que iria acontecer e falamos sobre esse sentimento, mas nenhum de nós queria recuar. A gente queria mesmo viver aquilo outra vez.

[Mari] “Acho que vou precisar de muitos nutrientes hoje, né amor?”

Ela disse com um sorriso tímido após pedir o seu suco verde e um açaí. O Marcelo chegaria em casa às 15h, então tínhamos bastante tempo até lá. Depois do café, a Mari pediu para deixá-la no salão que ela iria fazer as unhas. Fiz o que ela pediu e voltei para casa.

Fiquei assistindo TV até ela chegar de Uber. Quando entrou pela porta, vi que ela tinha feito também maquiagem e o cabelo, que estava preso em um longo rabo de cavalo. Eu disse que ela estava linda e fui retribuído por um beijo. Em seguida, a Mari foi para o nosso quarto.

Depois de algum tempo no sofá, eu resolvi ir atrás e ver o que ela estava fazendo. Me aproximei da porta do nosso quarto e quando olhei para a cama vi o vestido verde que eu havia escolhido para ela usar.

[Mari] “Acho que vai ficar bom, né?”

Ela disse quando percebeu a minha presença.

[Renato] “Vai sim linda. Ele vai adorar.”

[Mari] “Quando você chegar em casa, eu não sei se vou estar mais vestindo ele.”

Ela disse com a voz cheia de tesão.

[Renato] “Ah, é? Você vai ficar pelada com ele aqui em casa?”

[Mari] “Vou.”

Ela disse enquanto lambia os meus lábios.

[Mari] “Mas antes vou ficar só de calcinha. Qual você quer que eu use?”

Ela disse me levando até o seu armário. Escolhi uma calcinha preta fio dental bem pequena. A Mari sorriu quando indiquei a peça e disse que ela tinha certeza de que eu iria escolher essa. Então ela me deu um beijo e disse que ia começar a se arrumar. Olhei no relógio e vi que já eram uma e trinta.

Fiquei deitado na cama por quase meia hora até que ela retornou do banho e começou a se secar. Seu penteado e maquiagem continuavam intactos e, quando ela abriu a toalha, notei que sua buceta agora estava depilada.

[Renato] “Depilou a bucetinha, linda?”

[Mari] “Aham. Olha só como está macia.”

Ela pegou minha mão e colocou na sua buceta. Na hora eu quis chupá-la, mas a Mari me mandou parar.

[Mari] “Só depois que ele for embora. Deixo passar creme nas minhas pernas, se você quiser.”

Eu disse que sim e ela deitou-se nua sobre a toalha. Espalhei o creme por todo o seu corpo e comecei a massageá-la com vontade. Ela estava visivelmente excitada com o toque das minhas mãos, mas dessa vez eu me segurei para não tentar nenhuma gracinha.

O celular dela vibrou e vi que ela tinha recebido uma mensagem.

[Mari] “Ele está saindo de casa, amor.”

Ela disse com um sorriso e em seguida levantou-se para terminar de se arrumar. Ela escovou os dentes, passou perfume e colocou a calcinha e o vestido. Ela usava também uma sandália alta, que valorizava bastante as suas pernas.

[Mari] “O que você acha, amor? Tô bonita?”

[Renato] “Você tá maravilhosa. Eu te amo, sabia?”

[Mari] “Também te amo, lindo. Vamos nos divertir muito hoje, eu prometo.”

Fomos para a sala esperá-lo e enquanto isso aproveitei para abrir um vinho branco, o preferido dela. Estávamos tomando uma taça juntos quando finalmente o interfone tocou. Ele havia chegado.

Lembro que senti meu coração batendo forte enquanto esperávamos por ele no hall de entrada.

[Marcelo] “Fala, Renato. Tudo bem, cara?”

[Renato] “Tudo certo, Marcelo. Chegou bem até aqui?”

[Marcelo] “Claro, de moto tem erro. Oi, Mari. Que linda você tá hein.”

[Mari] “Oi, Má. Obrigada. Nossa, que cheiroso você.”

Ela disse com um sorriso enquanto o cumprimentava com um beijo no rosto. Eu o convidei para entrar e ofereci uma taça de vinho. Ele aceitou e nos sentamos na sala para conversar. Foi então que eu expliquei que precisava esclarecer algumas coisas antes da gente continuar com o encontro.

Eu disse que a Mari havia me contado tudo o que aconteceu no motel depois que eu dormi e que não existia nenhum segredo entre nós. Disse também que a presença dele na nossa casa tinha como único objetivo tornar o nosso sexo mais divertido, mas que não iriamos hesitar em excluí-lo das nossas vidas se isso trouxesse qualquer tipo de problemas para o nosso relacionamento.

[Renato] “Cara, eu preciso que você entenda que, por mais que a gente goste de uma sacanagem, o nosso relacionamento é sagrado. E não vai ser uma aventura qualquer que vai mudar isso. A Mari é a minha mulher, e não sua. Então, se eu perceber que você tá muito apegado e querendo algo a mais com ela, a gente vai cortar o contato na hora. Desculpa até falar assim, mas é que eu preciso deixar isso bem claro.”

[Marcelo] “Lógico mano, isso pra mim é assunto encerrado desde que ela disse que vocês eram casados. E na real, acho ótimo que seja assim. Eu acabei de me divorciar, tô estudando pra pós e ainda tenho os ensaios e shows do grupo. O tempo que me sobra é todo do meu filho.”

Ele disse e eu gostei da resposta. Fiquei com a impressão de que esse modelo de acordo também estava de bom tamanho para ele.

[Marcelo] “Então esse aqui é o melhor tipo de relacionamento que eu consigo imaginar no momento.”

Ele disse com um sorriso e tive que concordar. Como poderia ser diferente? Quem não gostaria de ter uma parceira fixa como a Mari para transar sem compromisso? O meu único medo era que eles acabassem se envolvendo demais, mas naquele momento o Marcelo não parecia ser uma ameaça.

[Mari] “Mas então, Má. A gente vai ter que saber se você ficar com outras mulheres. Você precisa se cuidar, viu?”

Ela disse e ele deu uma risada antes de responder.

[Marcelo] “Relaxa, gata. Só você já me dá trabalho demais.”

Olhei para minha mulher e vi o rosto dela corar.

[Renato] “Mesmo assim, Marcelo. Se você quiser continuar saindo com a gente vai ter que fazer os exames todos os meses. A gente pode até pagar por isso, mas não vamos abrir mão da nossa saúde.”

[Marcelo] “Se vocês pagarem não tem problema nenhum. E, de verdade, eu tô tão fodido de tempo que mal tenho saído de casa. E mesmo nos shows... a hora que acaba eu já me mando embora. A única coisa é que a gente vai precisar combinar de se ver com alguma frequência, né? Ninguém é de ferro.”

[Renato] “Frequência como?”

[Marcelo] “Ah, uma vez por semana? Pelo menos uma vez a cada 15 dias. Ainda mais se você continuar com essa mania de não me deixar gozar durante a semana.”

Na hora eu olhei para ela e vi a Mari colocar a mão em seu rosto. Ela tentava esconder-se com vergonha enquanto ria.

[Mari] “Aí, Marcelo. Você é foda, viu.”

[Renato] “Ela fez a mesma coisa comigo essa semana.”

Ele riu alto e na hora a Mari colocou também a outra mão em seu rosto, tentando desaparecer no sofá. Eu ri também e lembro que na hora fiquei contente por sentir o clima leve.

[Renato] “Bom, só tem mais uma coisa.”

[Marcelo] “Diga lá.”

[Renato] “É o seguinte, eu não curto muito esse lance de você ficar falando que é o macho dela, tá? Também não quero ser chamado de corno... não curto muito essas paradas de humilhação.”

[Marcelo] “Ah, Renato. Essas coisas a gente fala só na hora da foda mesmo, não sei se consigo te prometer muita coisa.”

[Renato] “Como assim?”

[Marcelo] “Cara, você joga bola? Ou pelo menos já jogou?”

[Renato] “Já, por quê? O que isso tem a ver?”

[Marcelo] “Então você vai entender o que tô falando.”

Ele disse percebendo que eu não estava gostando do que estava ouvindo.

[Marcelo] “Quando a gente tá no meio do jogo, o sangue sobe na cabeça e ninguém pensa direito. Eu não sei você, mas eu vivo quebrando o pau com os meus amigos no meio do jogo, só que depois ninguém mais nem lembra daquilo.”

Ele disse olhando sério para mim.

[Marcelo] “Sei lá o que dá na gente, cara. Parece que vira bicho. A real é que ninguém pensa direito nessas horas, e no sexo é igual. A gente fala qualquer putaria quando tá com tesão, mas depois ninguém leva nada pra fora do quarto.”

Por mais estranho que fosse, a analogia dele fazia sentido. Eu também gosto de jogar bola e já perdi a cabeça muitas vezes durante o jogo. A gente briga e se xinga, mas quando acaba vai todo mundo tomar cerveja juntos. O que acontece na quadra, fica na quadra.

[Marcelo] “Eu respeito muito você e a sua mulher e sempre vou tratar vocês com a maior educação do mundo. Mas na hora do sexo é outra coisa, cara. Eu não posso virar e falar ‘Com licença, Mari. Será que eu posso apertar os seus peitos enquanto te fodo’. Não funciona assim, cara, você sabe.”

[Mari] “É, amor. Você sabe que é tudo brincadeira, né? Nessas horas a gente fala qualquer bobagem mesmo.”

Eu não tinha muito como argumentar. Por mais que eu não gostasse, teria que me acostumar.

[Renato] “Bom, beleza então. Podem falar putaria na hora do sexo, mas quando acabar eu quero que você me trate sempre com respeito. Não vou aceitar ser feito de trouxa, ainda mais na minha casa.”

[Marcelo] “Lógico mano, pode ficar tranquilo. A gente mal se conhece, mas você parece ser um cara bem gente boa. Não tenho motivo nenhum pra querer arrumar problema com você.”

[Renato] “Beleza, mas dá uma segurada também hein. Não fica falando demais.”

[Marcelo] “Fica tranquilo, mano.”

[Renato] “Então é isso. Agora que a gente já se acertou acho que eu vou indo.”

[Marcelo] “Caramba, Renato. Você vai ter que trabalhar no sábado mesmo?”

[Renato] “Cara, na verdade foi um pedido da Mari. Ela disse que queria ficar um pouco sozinha com você hoje.”

[Marcelo] “Como assim? E você vai pra onde então?”

[Renato] “Eu preciso dar uma passada no shopping... comprar algumas coisas.”

Eu disse meio sem jeito.

[Marcelo] “Porra, Mari, não fode. Vai fazer o coitado do seu marido passear no shopping enquanto a gente fica aqui na boa?”

[Mari] “Não se mete, Marcelo. Eu disse pro Renato que preciso de um tempo pra me soltar. É diferente hoje, eu não tô bêbada igual da última vez.”

[Marcelo] “Porra, tá bom. Mas não precisa deixar ele lá a tarde toda, né? Aí é sacanagem.”

Fiquei surpreso de ver ele sair assim na minha defesa. Eu cheguei a desconfiar que ele tinha alguma coisa a ver com o pedido da Mari, mas aparentemente foi coisa da minha cabeça.

[Mari] “Tá bom, amor. Então vamos fazer assim, você sai por uma hora e meia mais ou menos só pra eu poder me soltar um pouco. Aí você vem pra casa, pode ser?”

[Marcelo] “Olha, aí. Assim fica justo.”

[Renato] “Tá bom, linda. Eu vou sair por um tempo e volto mais tarde então.”

Eu disse enquanto me levantava do sofá. Lembro que na hora a Mari fez um comentário dizendo que não estava gostando da ideia de nos juntarmos para ficar contra ela.

[Mari] “Já vi que vou acabar me ferrando com esse negócio de dois contra um.”

Ela brincou e disse que desse jeito logo estaríamos sentados vendo futebol na TV da sala. Rimos juntos e na hora lembro que fiquei grato outra vez por sentir o ambiente leve.

Quando peguei a carteira e a chave do carro, notei a troca de olhares entre eles. Senti uma pontada no estomago, mas agora era tarde. Eu não podia voltar atrás.

[Renato] “Se diverte, linda. Daqui a pouco eu tô de volta.”

Eu disse a ela enquanto nos despedíamos.

[Mari] “Te amo, lindo. Vou me divertir sim, fica tranquilo.”

Ela disse com um sorriso e me deu um beijo.

[Renato] “Cuida dela, hein Marcelo. Juízo aí vocês dois.”

Ele me deu um sorriso e vi porta do elevador se fechar. A descida até a garagem pareceu levar uma eternidade e durante esse tempo fiquei imaginando o que estaria acontecendo em casa. Será que eles já estavam se beijando? Ela estaria tirando a roupa dela? Tive uma sensação de angústia muito forte, mas ainda assim eu permanecia excitado.

Então peguei o carro e dirigi até o shopping. Quando cheguei, me sentei em um café e pedi uma água. Àquela altura, com certeza eles já estavam transando. Estariam na minha cama? No nosso sofá?

O pensamento não saia da minha cabeça, então decidi dar uma volta e comprar logo o presente que eu havia prometido a ela. Parei em uma joalheria e comprei um colar de brilhantes que há tempos sabia que ela estava de olho. A Mari iria amar, eu tinha certeza.

Olhei no relógio e vi que quase uma hora e meia já tinha se passado. Era hora de voltar para casa. Peguei o carro no estacionamento e durante todo o trajeto fiquei imaginando o que iria encontrar quando abrisse a porta.

Quando embiquei na garagem, notei um sorriso estranho do porteiro. Será que ele tinha desconfiado de alguma coisa? Pensei que era esquisito mesmo a gente receber visita e em seguida eu sair sozinho de casa, deixando a minha mulher com ele.

Tentei esquecer isso enquanto chamava o elevador. Quando cheguei ao meu andar, parei por alguns segundos em frente a porta da minha casa para ver se escutava algo. Não ouvi barulho nenhum, eles deviam estar no quarto então. Coloquei a chave na fechadura e girei a maçanete com cuidado, tentando não ser notado.

Abri a porta discretamente e vi que eles não estavam na sala, mas notei que as roupas dele no chão. Tirei meu tênis para não fazer barulho e quando cheguei mais perto do sofá reconheci a calcinha da Mari no meio daquela bagunça toda. Senti um frio na barriga, mas na hora fui distraído por um barulho que veio quarto.

Ouvi o som de gritos abafados e o que parecia ser a nossa cama se chocando contra a parede. Senti a garganta seca enquanto eu me aproximava pelo corredor até parar em frente a porta do nosso quarto. Ela estava entreaberta, então empurrei-a com cuidado para não fazer barulho.

E foi então que eu vi o Marcelo comendo a minha mulher de quatro em cima da nossa cama. Eles estavam completamente nus e lembro que a Mari gemia a cada estocada. Ele avançava vigorosamente sobre o corpo da minha mulher, dando tapas em sua bunda e segurando a cabeça dela virada para a parede enquanto metia.

[Mari] “Me fode, vai! Mete, seu gostoso.”

O cheiro de sexo que vinha do quarto era inebriante. A nossa roupa de cama estava quase toda jogada no chão junto com o vestido dela. O ventilador de teto estava ligado, mas isso parecia não fazer a menor diferença porque os dois estavam encharcados de suor.

Permaneci imóvel na entrada do quarto e vi o Marcelo parar com os movimentos por um instante. Ele tirou o pau de dentro dela e começou a bater forte com ele em sua bunda.

[Mari] “Não para, Má. Me come, vai, não para.”

Ela implorou e ele respondeu com outro tapa em sua bunda.

[Marcelo] “Como você é gostosa, Mariana. Quer gozar outra vez no pau do seu macho, quer?”

[Mari] “Quero. Me come, vem. Não para...”

[Marcelo] “Depois você vai me dar esse cuzinho, não vai?”

[Mari] “Vou. Me faz gozar outra vez que eu deixo você socar forte. Vem!”

[Marcelo] “Então, vai. Me mostra essa buceta.”

A Mari colocou a cabeça no colchão e jogou as mãos para trás, abrindo bem as nádegas. Vi ele posicionar o seu pau na entrada da buceta dela outra vez e começar a provocá-la.

[Marcelo] “Quem é seu macho? Fala, vai.”

[Mari] “Você! Você é o meu macho! Fode a sua puta, seu gostoso. Vem!”

Quando ela disse isso, ele segurou o cabelo dela com força e enterrou o seu pau todo de uma só vez, fazendo-a grudar em seu quadril. A Mari gritou em êxtase e começou a berrar enquanto ele metia.

[Mari] “Isso, acaba com essa buceta. Vai, mete na sua puta, mete.”

Marcelo parecia concentrado enquanto movia-se em um ritmo frenético, fazendo a Mari gemer cada vez mais alto. Ele dava tapas fortes na bunda dela que deixavam marca e faziam barulho, mas ela nem parecia notar.

[Mari] “Fala o que eu sou. Vai, fala.”

[Marcelo] “Puta. Você é minha puta.”

Ele disse no ouvido dela enquanto segurava o seu cabelo.

[Mari] “Sou. Acaba com a sua puta… me faz ser sua.”

Quando ela disse isso ele começou a meter ainda mais forte. Ele espremia a cintura dela com as mãos enquanto atolava o seu pau na buceta dela. Minha mulher parecia ter perdido qualquer controle sobre as funções de seu corpo. Seu rosto estava enterrado no colchão ele aumentava o ritmo e a intensidade das estocadas.

[Mari] “Não para... não para... não pa...”

Nessa hora vi suas mãos agarrarem o lençol e ouvi ela gritar com a boca grudada no travesseiro. Marcelo metia como se estivesse disputando uma prova olímpica, mantendo seu corpo no limite e sem diminuir em nada o ritmo.

[Marcelo] “Vai sua gostosa, goza no pau do seu macho. Quem é seu dono?”

[Mari] “Você! É você!”

Ela berrava atordoada enquanto ele seguia metendo como se a sua vida dependesse daquilo. Mari parecia mover-se em desespero, tentando escapar das mãos dele. Mas o Marcelo segurava firme em sua cintura, mantendo-a grudada ao seu corpo. Então ele finalmente começou a desacelerar os movimentos pouco a pouco, permitindo que ela relaxasse.

[Mari] “Assim você acaba comigo, Má. Que pau gostoso, puta que pariu.”

[Marcelo] “Adoro quando você implora pelo meu pau, sabia?”

[Mari] “Culpa sua... tá me deixando viciada nele.”

Quando ela disse isso, o Marcelo virou-a na cama e deixou seu corpo cair sobre o dela. Os dois começaram a se beijar de forma apaixonada e ficaram assim por algum tempo enquanto eu seguia imóvel ao lado da porta. Era muito diferente viver essa experiência agora sóbrio e à luz do dia. Parecia muito mais real do que na primeira vez.

Quando eles pararam de se beijar, os olhos da Mari finalmente encontram os meus. Por um momento ela me pareceu assustada, mas em seguida a expressão do seu rosto mudou para um sorriso envergonhado.

[Mari] “Oi, amor. A gente não tinha te visto aí. Você chegou faz tempo?”

Ela disse meio sem jeito e pude notar como ela estava suada.

[Renato] “Cheguei agora, linda. Posso ficar aqui?”

Eu perguntei também meio sem jeito.

[Marcelo] “Lógico, mano. Chega mais perto.”

A Mari assentiu com a cabeça e eu me aproximei devagar, sem saber bem o que fazer. Parei perto da cômoda, há cerca de um metro e meio da cama. Marcelo olhou para mim e virou-se outra vez para beijar a minha mulher.

[Marcelo] “Ela é maravilhosa. Você sabe, né?”

Ele disse sem tirar os olhos dela.

[Renato] “Ela é mesmo.”

Eu disse enquanto eles continuavam a se beijar. Ele então pegou a mão dela e colocou sobre o seu pau, que continuava duro.

[Marcelo] “Vem, gata. Chupa o meu pau pro seu marido ver.”

Ele disse enquanto se deitava na cama e ela não hesitou. Mari olhou para mim enquanto segurava firme a rola dele, fazendo a cabeça pulsar. Em seguida, começou a chupá-lo.

Marcelo segurava a cabeça da minha mulher e gemia enquanto ela deslizava com a língua por todo o seu membro.

[Marcelo] “Olha como a sua mulher me deixa, Renato. Que boca gostosa, puta que pariu.”

Quando ele disse isso, ela se esforçou para engolir tudo. Mari fez o pau dele sumir em sua boca e depois bateu com ele em seu rosto.

[Mari] “O pau dele é uma delícia, amor.”

Ela disse olhando para mim e eu não soube o que responder. Mari continuou chupando até ele se levantar.

[Marcelo] “Eu sei que você gosta, só que agora eu não vai ter o que você quer.”

[Mari] “Sério? Queria de novo na minha boquinha.”

Ela disse com um sorriso enquanto olhava para mim.

[Renato] “Ele já gozou na sua boca hoje?”

[Mari] “Gozou, amor. Eu chupei ele no sofá e não parei até engolir tudo.”

[Renato] “E ele gozou muito?”

[Mari] “Muito, lindo. Mas eu queria mais.”

Ela disse agora olhando para ele.

[Marcelo] “Eu sei, gata. Você adora engolir a porra do seu macho, não é.”

[Mari] “Adoro.”

[Marcelo] “Então vai, fica de quatro. Levanta essa bunda pra chupar meu pau.”

E mais uma vez ela obedeceu. Ele levantou-se e a Mari engoliu o seu pau outra vez. O Marcelo então deu um tapa na bunda dela e sorriu para mim enquanto abria as nádegas da minha esposa.

[Marcelo] “Olha essa buceta, Renato. Que delícia de mulher.”

Ele disse exibindo-a para mim. Foi a primeira vez que pude ver sua buceta de perto naquele dia e notei como estava vermelha e úmida. De tão molhada, chegava a escorrer por entre as suas pernas, encharcando o colhão.

[Marcelo] “Vem, Renato. Chupa a sua mulher... ela merece, vai.”

Ele disse olhando para mim e na hora ela começou a chupá-lo com mais desejo. Marcelo abriu a sua buceta e colocou dois dedos dentro dela, fazendo-a gemer.

[Marcelo] “Vem, ajoelha aqui.”

Ele disse enquanto agora dava leves tapas na sua buceta. E eu avancei. Me abaixei e caí de boca nela, sentindo o gosto de sexo e suor. Aquilo era afrodisíaco, e na hora não me contive e comecei a me masturbar.

[Mari] “Aí, amor. Que delícia... isso, lambe a minha buceta toda, vai.”

Eu agarrei sua bunda e mergulhei para penetrá-la com a língua o máximo que pude. Eu lambia ela toda enquanto espremia sua pele com as minhas mãos.

[Marcelo] “Isso, Renato, chupa sua mulher. Hoje você vai me ajudar a comer o cuzinho dela, sabia?”

Ele disse e lembro que na hora senti falta de ar. O que o nosso relacionamento havia se tornado? Que loucura era aquela? Eu não sabia dizer, mas queria continuar. Cuspi no cuzinho dela e o invadi com a minha língua.

[Mari] “Não, lindo! Vai deixar esse macho comer o meu cuzinho?”

Ela disse gemendo, claramente transtornada de tesão.

[Renato] “Vou.”

[Mari] “Vai mesmo, é?”

[Renato] “Vou. Se quiser ser puta vai ter que dar o cu.”

[Mari] “Tá bom, amor. Então eu dou.”

Ela disse olhando para mim e eu seguida virou-se para ele.

[Mari] “Vem, Marcelo. Come essa bunda até me encher de porra, vai. Me fode, seu safado.”

Ele puxou o cabelo dela e deu um beijo em sua boca.

[Marcelo] “Sua gostosa do caralho. Vou fazer do jeito que você gosta.”

Marcelo saiu da cama e pegou o lubrificante que estava em cima da cômoda. Ele espremeu um pouco em sua mão e começou a alisar o pau, lambuzando-o todo. Em seguida, me ofereceu um pouco e eu estendi a mão.

[Marcelo] “Passa no cuzinho dela, deixa bem lubrificado pra não machucar.”

E eu fiz o que ele disse. Comecei a deslizar com o dedo pela entrada do seu cuzinho para deixá-lo preparado.

[Marcelo] “Isso, assim mesmo. Agora fica aqui do lado... abre bem a bunda dela, vai.”

Eu me ajoelhei na cama ao lado dela e senti a Mari agarrar a minha perna enquanto eu segurava suas nádegas. Eu comecei a acariciar os cabelos dela com a minha mão, mas o Marcelo mandou eu continuar segurando-a.

[Marcelo] “Não solta. Isso, deixa ela assim.”

Ele disse enquanto começava a forçar o seu pau na entrada do cuzinho dela. Senti a Mari me apertar mais forte quando ele cedeu e a cabeça começou a pulsar dentro dela. Marcelo ficou imóvel por alguns segundos, deixando-a relaxar.

[Marcelo] “Isso, gata. Mexe só um pouquinho, vem.”

Eu permanecia imóvel e segurando as nádegas dela enquanto a Mari rebolava levemente. O pau dele avançava pouco a pouco, até que finalmente desapareceu por completo dentro dela. A Mari abraçava minha coxa com força enquanto sentia as bolas dele tocarem a sua buceta.

[Mari] “Olha, amor. Já entrou tudo, não foi?”

[Renato] “Entrou linda. Tá tudo no seu cuzinho.”

[Mari] “É, amor? Tá vendo o macho comer a minha bundinha?”

[Renato] “Tô, linda.”

[Mari] “Então me beija, vem. Me beija enquanto ele fode a sua mulher.”

E eu a beijei em desespero, sentindo a sua respiração dentro de minha boca. A Mari gemia e mordia os meus lábios enquanto ele dava tapas e começava a foder sua bunda.

[Mari] “Aí, seu cachorro. Me come, vai.”

Ela gritou enquanto segurava os meus cabelos e ele passou a meter com mais intensidade, vendo que ela estava completamente relaxada. Nessa hora a Mari olhou fixamente nos meus olhos e começou a sorrir em êxtase. Eu estava tão excitado que me sentia quase tão ofegante quanto ela.

[Marcelo] “É assim que você quer? Olha pro seu marido enquanto fala.”

[Mari] “É. Se acaba nessa bunda, vai.”

[Renato] “Vagabunda.”

Eu disse segurando o seu rosto e ela sorriu.

[Mari] “Sou vagabunda, é?”

[Renato] “Muito.”

[Mari] “Então me xinga, vai. Fala o que a sua mulher é.”

[Renato] “Você é uma vagabunda, Mari. Uma puta viciada em rola. Olha a piranha com quem eu me casei.”

[Mari] “É, amor? Mas você quer que eu pare? Não quer mais ver o Marcelo comendo a minha bundinha?”

Ela perguntou com um sorriso e em seguida deu uma lambida na minha boca.

[Renato] “Não, linda. Eu quero ver sim.”

[Mari] “Safado. Quer ver ele encher o meu cuzinho de porra, não quer?”

[Renato] “Quero. Come ela, Marcelo. Goza tudo dentro dessa piranha.”

Eu disse me levantando outra vez para abrir as nádegas dela. E mais uma vez a Mari abraçou minha coxa enquanto ele estocava forte contra bunda dela.

[Marcelo] “Então pede, vai. Pede pro seu macho gozar bem fundo no seu cuzinho.”

[Mari] “Mas você já cansou? Não ia judiar da minha bundinha hoje? Achei que você ia socar forte...”

Quando ela disse isso ele deu um tapa violento em sua bunda e começou a meter com os dentes cerrados.

[Mari] “Isso, assim. Não precisa ter medo, eu aguento.”

Ela disse olhando sério nos olhos dele.

[Mari] “Me fode com vontade, seu gostoso. Fode a sua puta, vai... acaba com ela.”

Ela disse quase implorando e o Marcelo começou a urrar.

[Mari] “Isso, não tira! Eu quero sentir tudo.”

Ele gritava enquanto mantinha o quadril dela travado em sua cintura. Marcelo tinha quase que uma expressão de dor e apertava o corpo dela com força enquanto gozava. A Mari agora olhava para mim e pude ver o rosto dela se contraindo a cada vez que o pau dele latejava.

[Marcelo] “Tá sentindo? Tá sentindo a porra quente do seu macho?”

[Mari] “Tô. Não tira, tá muito gostoso.”

Ela pediu e ele se abaixou para beijar o pescoço dela, mantendo seu pau atolado dentro da minha esposa. Ele massageava o seu corpo em êxtase enquanto despejava as últimas gotas de seu esperma em seu cuzinho.

Depois de algum tempo assim, ele finalmente começou a se afastar do corpo dela e Mari desabou sobre a cama.

[Mari] “Nossa, hoje você cansou hein?”

[Marcelo] “Você é uma delícia de mulher. Quase morri agora no final.”

Ela riu enquanto ele a beijava. E eu permanecia sentado na cama, ao lado dela.

[Mari] “Você que é. Só que agora você precisa ir, Má. Eu quero ficar um pouco sozinha com o meu marido.”

Quando ela disse isso o meu coração acelerou. Tudo o que eu queria agora era ficar junto dela e finalmente transar com a minha mulher. O Marcelo sorriu em resposta e levantou-se.

[Marcelo] “Tá certo, gata. Aproveitem aí a noite de vocês. Depois me manda mensagem pra gente combinar a próxima.”

Ele disse e saiu do quarto em direção a sala.

[Renato] “Vou lá abrir a porta pra ele, linda. Já venho.”

Eu disse e a beijei. Em seguida, saí atrás do Marcelo, que já estava vestindo suas roupas. Ele deu um sorriso largo quando me viu.

[Marcelo] “Justo né, Renato. O marido tem que se dar bem também.”

[Renato] “Ah é né. Não dá pra ficar só assistindo.”

[Marcelo] “Tá certo, meu querido. Cuida bem dela, viu? Aproveita aí que hoje ela tá endiabrada.”

Ele disse com um sorriso enquanto se despedia. O Marcelo foi embora e eu peguei mais duas taças de vinho antes de retornar para o quarto. Quando cheguei, vi que a Mari estava deitada de bruços na cama.

[Mari] “Vem, amor. Deita aqui comigo.”

Ela disse quando eu entreguei a taça em sua mão. Ela tomou quase tudo em um só gole e em seguida colocou o resto do vinho na mesa de cabeceira. Eu também dei um gole grande e deixei a taça de lado, começando a me despir. Tirei as minhas roupas e me deitei nu ao lado dela.

[Renato] “Tô esperando há muito tempo por isso, sabia?”

[Mari] “Eu sei, meu amor. Estava louca pra ficar sozinha com você hoje.”

Ela disse tomada pela libido e começou a me beijar. Não foi um beijo quente, foi um beijo carinhoso. Nossas línguas moviam-se lentamente apreciando cada instante dentro daquele momento. Ela beijava os meus lábios e dizia que me amava.

[Renato] “Você sabe que eu faço tudo por você, né?”

[Mari] “Eu sei, lindo. É por isso que eu te amo.”

Ela disse com um sorriso e em seguida montou em cima de mim. Senti a mão dela apertar o meu pau, que já estava dolorido de tão duro.

[Mari] “Tadinho, passou vontade a semana toda, não foi?”

[Renato] “Foi sofrido, linda. Você sabe.”

[Mari] “Agora não precisa mais segurar, amor. Pode matar a sua vontade.”

Quando ela disse isso, senti a mão dela direcionar meu pau até a entrada do seu cuzinho. E eu a vi sorrir enquanto fazia meu pau deslizar por dentro de sua bunda, que estava quente e úmida. Segurei a cintura dela com força enquanto a Mari descia até o fim. Eu nunca tinha sentido nada parecido, havia um melado quente que escorria pelo meu pau enquanto ela começava a rebolar.

[Mari] “Come a bundinha cheia de porra da sua mulher. Me fode igual ele, amor.”

Ela disse no meu ouvido e em seguida deu uma lambida na minha boca. Senti ela cravar as unhas no meio peito e travei a respiração quando ela começou a cavalgar alucinadamente, fazendo meu pau sair quase todo antes de entrar até as bolas outra vez.

[Mari] “Fode, amor. Fode essa puta.”

Eu sentia a porra dele escorrer de dentro dela enquanto a Mari quicava no meu colo. O rosto dela estava transformado, nem parecia a minha mulher. Ela tinha uma expressão doentia, quase sádica.

[Mari] “Fala o que a sua mulher, é. Fala!”

[Renato] “É puta. Vagabunda.”

[Mari] “E você é o que?”

Ela perguntou com um sorriso.

[Renato] “Sou corno... sou seu corno.”

[Mari] “Isso mesmo, amor. Então vai, acaba com a sua mulher. Enche o cu dela de porra igual o Marcelo.”

Sempre que ela me pede para gozar, eu não consigo segurar. E dessa vez não foi diferente, ainda mais depois de passar quase uma semana de saco cheio. Na hora eu comecei a gritar e travei a sua cintura no meu quadril enquanto a inundava de porra. A Mari também gritou alto enquanto dedava a sua buceta violentamente.

[Mari] “Isso, amor. Goza tudo no cuzinho da sua puta, deixa eu sentir esse pau latejando dentro de mim.”

Eu achei que fosse desmaiar. Ela sabia que eu não ia aguentar muito tempo, mas não se importou. E eu gozei até sentir aquela mistura de sêmen escorrer pelo meu pau.

[Mari] “Que delícia sentir a porra dos meus dois machos dentro de mim, amor. Aí que gostoso.”

[Renato] “Não sei como você aguenta, linda. E você ainda provoca ele pedindo mais.”

Ela deu risada do meu comentário e em seguida me beijou.

[Mari] “Eu aguento bastante mesmo, né? Achei ele muito cansadinho hoje, pensei que ia dar mais trabalho.”

[Renato] “Você é um caso perdido mesmo, Mariana. Não sei o que eu faço com você.”

[Mari] “Eu sei, amor. Me chupa que eu ainda tô com tesão.”

A gente ficou na cama por mais umas duas horas até finalmente desmaiarmos sobre aquele lençol encharcado de sexo e suor. Fizemos um 69 delicioso e, quando meu pau estava duro outra vez, eu comi sua buceta até gozarmos juntos.

Apagamos por cerca de uma hora e, quando acordamos, fomos para o banho. Estávamos tão exaustos que nenhum de nós pensava mais em sexo àquela altura, então ficamos apenas abraçados e nos beijando enquanto a água quente caia sobre nós.

Depois do banho, trocamos a roupa de cama e pedimos uma pizza. Lembro mais tarde de ver ela dando risada enquanto a gente assistia TV na sala e pensei que de fato aquilo podia dar certo. Parecia ser uma noite como outra qualquer, com a gente jantando juntos e vendo nossa série abraçados no sofá.

Posso dizer que até o momento a experiência tem sido muito mais positiva do que negativa. O Marcelo tem se mostrado uma pessoa agradável e de muita confiança, o que me faz imaginar que isso ainda vai continuar por algum tempo. Em breve, vou trazer aqui o relato do que rolou durante esse carnaval.

Até lá, gostaria de ver os comentários de vocês sobre esse início da nossa aventura pelo mundo liberal.

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Comentários

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muito bom, muito bem explicado os desejos e os sentimentos da gente que gosta de ver a esposa gozando, tendo prazer e se divertindo.

Parabéns

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Estou evitando ler contos cuckold,quase todos tem a mesma fórmula,só muda o autor. Porém,esse é exceção. O autor soube bem demarcar amiúde o que se passou até o momento atual,tornando-o diferenciado dos demais. Nota 10!

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Que belíssimo conto, parabéns e indo já ler o inicio, 3 estrelas merecidíssimas.

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Vou apenas comentar os comentários, pois não consigo mais ler os contos. E não consigo exatamente por isso, pois quando tento fazê-lo, me ocorre se aquele texto é exatamente o que o autor tinha na cabeça quando iniciou a história ou se é apenas resultado de tantas pressões de uns babacas que, de repente, surgiram por aqui.

Porra. Os caras aparecem em um site que tem como objetivo criar um espaço para aqueles que gostam de contar histórias, sejam elas reais ou não e outros que gostam de ler e se excitam ao fazer isso.

Aí, de repente, vem uns caras e começam a questionar moralidades, direitos e a forma como outros se expressam falando, ou da forma que vivem, ou da que gostariam de viver.

E daí, se são reais ou não? Uma história bem escrita é algo bom de se ler. Foda-se se é real ou não.

Aliás, esses e outros sites de contos eróticos periódicamente são invadidos por pessoas muito sem noção, que só aparecem para atrapalhar mesmo. Eu me lembro de um tempo em que um grupo de babacas, ou um único babaca com várias contas, massacravam àqueles que publicavam contos com o conteúdo de incesto.

Eu lia aquelas ofensas e ficava imagnando se o ofensor, depois de ler o conto, batia punheta antes ou depois de esculachar o autor. Sim, pois acho que quem entre em um site nesse está em busca de excitação.

Esses despreparados nem se preocupam em conhecer um pouco de história e ficam aí dando seus palpites, inclusive, de teor histórico. Então vamos lá.

Eles não sabem, por exemplo, que o sacramento chamado "casamento" foi algo inventado pelos cristãos de antigamente com o único intuito de resolver problemas referente a hereditariedade na época dos reinos da Idade Média. Eu explico: Como o rei comia todo mundo, porque naquela época o poder já seduzia, quando ele morria aparecia filho de tudo quanto era lado e o pau comia solto. Para resolver isso, inventaram o casamento e ficou decretado que só tinham direito ao trono os filhos nascidos desses casamento. Ou seja, eles inventaram o casamento e ao mesmo tempo criaram a figura do bastardo.

E ainda tem aqueles que falam em fidelidade prometida na igreja e no cartório e se esquecem da outra frase, aquela do "até que a morte os separe". Quantas vezes não se ouve falar de pessoas que, ao surgirem as primeiras dificuldades, principalmente aquelas derivadas de problemas de saúde, caem fora do casamento e deixa o parceiro ou a parceira a ver navios.

Como dizia um velho amigo que até já faleceu: Cuidado com os moralistas, pois assim como muitos homossexuais são obrigados a esconder da sociedade suas opções sexuais, os que chamávamos de enruustidos, os moralistas na verdade são imorais que não passam de devassos presos em armários ou escondendo suas necessidades de perversões levantando bandeiras da moralidade.

Aí você vai ler a história e vê o rumo sendo alterado e fica na dúvida se aquilo é realmente a vontade do autor ou se é uma vitória dos babacas.

Acredito que eles não estão querendo defender ou atacar cornos, putas, hotwifes e cuckolds, homossexuais, lésbicas e nem nada. Eles só querem mesmo marcar presença e deixar suas marcas e, em vez de escreverem seus próprios contos, ficam aí pertubando que tem essa coragem.

Para quem achar que estou falando bobagem, pesquisem um pouco a história. Só para citar, a alta cúpula da alemanha nazista era toda ela defensora da moralidade e dos bons costumes, porém, tirando o Hitler que foi considerado um ser assexuado, os demais adoravam uma boa orgia e muito deles eram homossexuais.

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Concordo com Gutoaf do "porém" prá baixo completamente.

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Tesão de conto, queria eu ter uma esposa assim, bem comida

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Peça uma GP em casamento, terá uma esposa bem comida e que ainda gera dividendos e não só prejuízo ou gastos kkkk

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Ô seu lixo você ainda tá enchendo o saco nos contos? Vá pra puta que pariu.

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Pra um cara de fora achei meio ficção esse segundo encontro já na residência do casal e o Renato deixando a esposa sozinha com o cara me pareceu falta de zelo com a esposa, eles não conhecem o cara e ele deixa os dois sozinhos.

Sobre o papo que os três tiveram no fim das contas o Renato não conseguiu o respeito do "amigo" pq no fim das contas mesmo ele dizendo que não gostou de ser chamado de corno a justificativa pífia do Marcelo foi aceita com aval da esposa.

Renato também descreve toda sua angústia e medos que fica difícil acreditar que vale tanto sofrimento pra tão pouco.

Não posso negar que é uma ótima história de ficção.

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Eu a achei a desculpa esfarrapada embora tenha lógica sim .

Mas comparado a outras situações onde o respeito tanto da esposa quanto do comedor é nenhum essa até que foi leve.

Mas não é regra que todos os comedores desrespeitam os maridos.

Isso geralmente acontece quando o marido fomenta ou permite isso .

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Os meu parabéns pela crescimento da história e o envolvimento das partes.

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Olá tudo bem? cara ficou bom demais a narrativa, achei que o marido soube se impor de uma forma de não proibir nada, mas deixando claro o que lhe incomoda, de certa forma os dois amantes souberam acatar o que ele pediu, no final do capitulo anterior, ficou a impressão que ele seria totalmente submisso a ela, que ela teria aventuras e ele sempre seria deixado de lado (pelo menos foi essa impressão que eu tive) mas nesse capitulo ela a todo momento compartilhava do tesão e da ansiedade com o marido e quando estavam os três juntos soube muito bem agradar ao marido e ao parceiro de foda, gostei bastante do desenrolar da história até agora... AGUARDANDO O PRÓXIMO OU MELHOR OS PROXIMOS CAPITULOS.

grande abraço

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Se há cumplicidade, o amor é possível. Pelo menos é assim no meu caso, como corno. Se a satisfação é só de um, pronto, o casamento acabou. Isto está muito claro, pra mim, minha esposa e nossos comedores (eu sou bi, e tenho os meus também) e ela adora e apoia isso.

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Bom , nessa parte da história as coisas se tornaram mais respeitosas e "justas" pra com Renato.

Ele buscou se impor como homem e marido de Mari, afinal não é porque ele tem esse fetiche que tem que ser tratado com desrespeito por Mari e Marcelo.

Ele cedeu a vontade dela de ficar a sós por um período e ela cedeu em ele participar e diretamente também da brincadeira.

E importante que mesmo nessa situação o marido cumpra seu papel.

Nem mesmo mulher gosta que seu homem seja dominado por ela ,ela a acaba indo procurar um macho fora de casa e no caso de ser liberada ainda s junta com o comedor amante amigo etc.. pra humilhar o marido omisso e sem pulso .

E Renato tratou de por pelomenos por hora as coisas também d sua maneira.

Gostei também que todos se tornaram cúmplices o casal se tornou fechado um pelo outro e até Marcelo se mostrou focado em estar unido com com o casal e não apenas querendo tirar proveito embora seja isso mesmo que no fundo é .

Mas pelomenos ele demonstrou respeito e cuidado no tratamento com Renato .

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Imagino q no carnaval o Marcelo comeu o cu do corno tb. Roberto o Marcelo deixou seu cú aberto kkkkkk igual o da linda kkkkk vadia de sua esposa. Corno submisso do caralho

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Esse assunto jamais terá uma única forma correta de ser vista. Na história humana a monogamia é muito recente, cerca de 20 mil anos. Biologicamente, o ser humano é polígamo, por isso esse assunto é tema de tantas pesquisas e comentários. Cientificamente, os ancestrais masculinos da raça humana são poucos, pois era a força que imperava. Aos fracos, nada, aos fortes, seu próprio harém. A igreja, o temor a Deus, democratizou o acesso ocidental dos machos as fêmeas, mas no oriente ainda se vive um pouco a lei antiga, com o casamento polígamo presente em diversas culturas, principalmente entre os Árabes.

Agora, desmerecer a sua opinião só por discordar, é babaquice. Cada um pensa de um jeito, vive sua vida como lhe convém e dentro do que aprendeu. O que para uns é sagrado, para outros não é tanto. Forte abraço.

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Cara vc foi sensacional no seu comentário é isso mesmo vc descordou com gentileza e educação.

Agora a poligamia referida por vc no mundo antigo e ancestral não era essa que está sendo tão difundida nos dias atuais.

Nos tempos antigos as mulheres compartilhavam seus maridos acredito que quase nunca por sua vontade mesmo.

Mas por outro lado não eram tidas por fracas , bobas , ou sofriam humilhação sexual por estarem naquela situação .

A humilhação era social mesmo pelo fato de serem mulher o ruim e velho machismo.

Não sei se essa onda aqui do site , reflete a realidade,mas a impressão que aqui é passado que a monogamia mais um vez está ficando fora de moda porém não é o homem que está formando harém

Talvez esteja aí a resistência de homens que tem instinto e desejos diferentes dos de Renato por exemplo.

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Muitos escrevem sobre fetiche, sem muito conhecimento sobre vida liberal. Essa guerra criada é boba, sem sentido. Até os que escrevem criticando relações liberais, mal entendem sobre o que falam. Liberais que criticam a monogamia nem sempre são liberais de verdade. Ser monogâmico ou abrir a relação é uma escolha, ninguém tem o direito de dizer como o outro deve viver.

Tem gente que escreve o que tem vontade de viver e falta coragem. Outros defendem o casamento tradicional, mas contratam prostitutas... Teve até um leitor aqui que disse que a esposa é evangélica, esquecendo que em tal religião, pornografia, conto erótico incluído, é pecado grave. Para eles é uma traição, mas ele sem perceber acaba sendo hipócrita. O ser humano é isso, confuso, estranho, cheio de desejos e medos. Somos incoerentes e mesmo que achando que fazemos o correto, acabamos errando. Todos somos assim.

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Na minha visão, a liberdade individual é sagrada. Vivo para colecionar o maior número de experiências positivas e memoráveis, mas esse sou eu. E entendo que a religiosidade tem sim uma influencia grande nas nossas decisões.

Eu, por exemplo, sou ateu. E isso quer dizer que a maneira como vivo a minha vida e tomo minhas decisões talvez não seja pautada da mesma forma que uma pessoa crista, por exemplo.

Ter uma vida sexual plena e repleta de satisfação é algo que me atrai muito. E penso que essa é sim uma boa maneira de aproveitar a minha experiência humana, mas sem abrir mão do companheirismo da minha esposa.

Mas entendo a visão de pessoas religiosas que acreditam que esse tipo de relação pode colocar em risco a sua vida eterna. De fato, parece uma troca meio sem sentido mesmo se pensarmos por esse aspecto. Só que, no meu caso, esse pensamento não faz sentido nenhum.

Enfim, acho que cada um deve buscar ter a melhor experiência possível durante o seu tempo na terra. Se você é feliz indo na igreja e tendo uma vida sexual monogâmica e tradicional, maravilha. Mas, se busca por algo a mais, veja um modelo de acordo que seja satisfatório tanto para você quanto a sua esposa.

Sendo adultos, vale tudo.

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Como sempre, muito respeitoso e opiniões Max. Eu acredito em um Grande Criador do Universo, mas não seu religioso. Respeito e dou o devido valor às religiões como manifestações culturais que buscam respostas sobre aspectos ainda não provados na história humana... Religião, política e família, na minha visão, são pilares da organização humana. Em alguns países ainda se confundem ou estão mescladas... enfim, grande discussão. Tudo isso pra dizer que concordo com vc Max, ninguém tem o direito de definir como vc deve viver.

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Tudo começa na pornografia seja ela escrita,ou visualizada , e no caso dele sonhada rsrss.

O tesão é puramente enzimático,hormonal etc ...

E seus efeitos causam prazer e logicamente o vício.

E após o efeito passar o juízo é recobrado e junto com ele vem a ressaca moral medo do futuro etc..

Essa situação é como atravessar a avenida Brasil a pé sem utilizar a passarela.

Vc atravessa com todo cuidado sente a adrenalina e a satisfação de economizar esforço e tempo de ir longe até a passarela e ainda ficar no Zig zag subindo e descendo a mesma.

Mas quando chega lá do outro lado vc pensa : será mesmo que vale apena correr esse risco?

Sera que vale arriscar uma vida inteira por alguns minutos supostamente foram economizados?

Aí vc fica sabendo de outras pessoas que fizeram o mesmo que vc e foram atropelados. E aí começa a insegurança em seguir atravessando.

Mas ao estar de novo na mesma situação olhando a passarela lá longe sobe a adrenalina de novo e a vontade de fazer novamente surge forte .

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Comparar o ápice da satisfação sexual com atravessar avenida Brasil?! Cara, essa é uma das piores analogias que eu já vi na vida hahahaha.

É um risco calculado sim e que pode dar muito errado, mas o prêmio é bem superior a economizar cinco minutos do seu tempo atravessando a rua.

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Então meu querido precisei dar uma relida na sua estória pra poder me contextualizar pra essa resposta à vc

Vamos lá :

Primeiro não tenho nada com seu fetiche apenas se eu tivesse esse fetiche não faria da forma como fez não aceitaria ser desrespeitado assim inclusive pelo comedor (submissão exagerada).

De resto eu respeito seu desejo .

Outra, o que fiz foi uma ANALOGIA e não uma COMPARAÇÃO.

O prazer de economizar alguns minutos ou algumas centenas de metros nunca será o mesmo que o prazer sexual lógico, nunca disse isso .

Porém acho minha analogia foi perfeita pois, vc intendeu direitinho o meu raciocínio ao dizer :

" RISCO CALCULADO SIM E PODE DAR ERRADO "

A questão é: o que é dar errado pra vc ?

Talvez seja apenas uma só situação:

Sua mulher ir embora com outro.

O resto, o fato ela não te respeitar , o comedores também não, talvez isso tudo pra vc não seja dar errado , então tudo bem pelo menos por enquanto.

E é isso que eu tô falando a recompensa compensa vc correr tanto risco?

Será que não dá pra brincar , viver seu fetiche sem se anular como homem dessa forma.

O que mantém a chama da paixão pelo seu homem é a admiração dela por ele como macho dela ,e não a gratidão pro esse homem deixá-la dar pra outro e feze-lo como ela bem intender inclusive com desrespeito.

não é porque vc gosta e tem prazer em ver ou saber que sua mulher faz sexo com outros que sua masculinidade não no sentido de gênero, mas de imposição mesmo seja diminuída dessa forma principalmente pro sua esposa .

O risco e grande que isso acabe mal

Assim que essa dopamina não faça mais tanto efeito no seu cérebro como tá fazendo até o momento deste post acima.

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