A formação de uma hotwife - Curtindo.

Um conto erótico de Doce Chifradeira
Categoria: Heterossexual
Contém 2388 palavras
Data: 08/03/2023 07:19:53
Última revisão: 19/12/2023 14:43:24

Depois de ter me recuperado, desci e almocei com os meus pais que perguntaram o motivo do meu comportamento triste. Expliquei e eles me ouviram. Nada comentaram tendo em vista que quanto aos meus assuntos pessoais, depois da minha maioridade, eles nunca se envolveram a não ser que eu pedisse.

Após o almoço ajudei minha mãe com as louças e subi para o meu quarto, organizei, limpei e resolvi tomar um banho. Antes disso, passei uma mensagem para Guilherme avisando que iria sair com as meninas naquela noite. Fui para o meu banho.

Quando retornei, não havia nenhuma mensagem de resposta. Sinceramente, eu já esperava e nem liguei. Passei outra mensagem, agora para Daniel, pedindo a localização da praça onde ele iria caminhar próximo da casa dele.

Enquanto esperava a resposta, mesmo faltando algumas horas para o horário que tínhamos combinado, escolhi a roupa que eu iria. Shorts preto soltinho que não ia até o meio da minha coxa, daqueles de fazer esporte mesmo, e uma regata branca e justa, com um top da mesma cor por baixo, que dava algum volume aos meus seios.

Logo ouço a notificação da mensagem com a resposta do Daniel, que além de me falar onde fica a praça também falava que ia ficar me esperando e que era para eu ir bem bonita.

Sorri ao ler a resposta dele e fiz um charminho falando que ia pensar no caso dele. Enquanto as 16 horas não se aproximavam, resolvi deitar um pouco, tirei um pequeno cochilo de uns 20 minutos. Quando acordei, chequei novamente e não havia nenhuma mensagem de Guilherme até aquele momento.

Calcei meus tênis, os que usualmente vou à academia, peguei as chaves do carro, enchi minha garrafinha de água, me despedi dos meus pais e saí com meu carro em direção a praça que tinha combinado de me encontrar com o Daniel.

Quando cheguei à praça, não avistei o carro do Daniel. Olhei direito, quase parando o meu carro no meio da rua e vi um homem que parecia ele sentado em um dos bancos da praça. Me aproximei devagar e confirmei que era ele. Parei o carro na sua frente.

Rapidamente, antes de sair do carro, chequei o celular e ainda não havia qualquer mensagem do Guilherme. Parecia que eu ia ser ignorada mais uma vez.

Ao sair do carro, fiquei feliz ao ver Daniel, tanto que abri um largo sorriso. Nos aproximamos e demos um forte abraço ao ponto dele me tirar do chão e vários beijos no meu pescoço. Confesso que até arrepiei quando ele fez isso.

Resolvi brincar com ele.

Eu - Então, do seu agrado?

Abri os braços, me exibindo para ele e sorrindo. Ele sorriu e respondeu com um tom de zoação, após pegar em uma das minhas mãos e me fazer dar uma voltinha para ele.

Daniel - Eu preferia ver de biquíni, mas para uma caminhada leve, até que tá bonitinha.

Sorrimos, eu dei um tapa na lateral da perna dele e começamos um leve alongamento.

Ele perguntou como tinha ficado a minha situação com meu narmorado, se tínhamos conversado. Eu respondi que não e fiz uma cara de desagrado. Acho que ele entendeu que eu não queria falar daquilo. Até mudei de assunto, perguntando onde estava o carro dele?

A resposta dele foi óbvia e eu devia ter sacado. Como ele morava perto, veio caminhando, mas que ia querer uma carona de volta porque com certeza ia ficar cansado da caminhada.

Não demorou muito para começarmos a caminhar em volta da praça. Quando iniciamos havia mais umas três pessoas por lá, mas depois de um tempo elas foram embora, ficando apenas eu e Daniel naquela praça toda.

Devemos ter caminhado uns 45 minutos, aproximadamente. Quando Daniel perguntou se eu não queria parar, sentar um pouco e bater um papo. Eu topei e como estávamos próximos do meu carro, aproveitei para pegar minha garrafa de água.

Caminhamos para um dos bancos mais ao centro da praça, perto de um monumento. Ele sentou daquela mesma forma do dia que sentamos para conversar no Parque da Alvorada, uma perna de cada lado do banco e quando fui sentar, ele passou sua mão na minha cintura, conduzindo o meu corpo e me fazendo sentar no banco, mas entre as pernas dele, com as minhas costas tocando no peito dele.

Aquela ação dele me pegou de surpresa, ainda mais porque ele fez aquilo com enorme tranquilidade e segurança. Logo uma das suas mãos repousava sobre a minha barriga, enquanto a outra, aberta, dava a volta no meu corpo e segurava a minha coxa.

Minha reação foi sorrir e olhar para os lados, mas a praça estava deserta, com exceção de um carro ou moto que passavam nas ruas ao redor de vez em quando. Em relação a posição que ele me conduziu, eu permaneci. Apenas me ajeitei um pouco. Daniel buscou logo entrar em algum assunto e me deixou mais à vontade.

Daniel - Você vai sair mesmo com as suas amigas ou vai me acompanhar na Legacy?

Eu sorri, afinal, eu já tinha passado o convite dele. Aparentemente, ele ainda buscava tentar uma última vez.

Eu - Vou mesmo sair com as meninas. Fica para uma próxima como eu te disse ontem.

Daniel era muito esperto, sabia conduzir o assunto e buscava falar mais próximo ao meu ouvido. Suas mãos faziam um carinho de leve, principalmente na minha barriga. Retribui fazendo um carinho nessa mesma mão dele.

Naquele momento eu estava bem leve e nem mais lembrava que esperava alguma resposta do Guilherme. Acredito que eu estava imersa numa atmosfera de tranquilidade e bem estar naquele momento.

Daniel - Você me disse ontem que o seu namorado viajou e por isso você estava com o fim de semana livre. Hoje, vai sair com suas amigas, mas amanhã, tem algo combinado?

Eu desconfiei um pouco daquela pergunta dele, fiquei por um momento em silêncio pensando no que responder. Porém, resolvi ser sincera.

Eu - Amanhã, pelo que eu lembre, nada. Por quê?

Daniel - Já que você dispensou o meu convite para ir para a balada hoje, já que tem esse momento com as suas amigas. Pensei que, por não ter nada planejado para amanhã, você não gostaria de me acompanhar numa festinha em outra cidade. Na verdade, é mais um churrasco. Topa?

Eu não esperava por um convite daqueles e naturalmente não sabia o que responder. Procurei alternativas, olhei para ele e várias dúvidas vieram à minha cabeça.

Eu - Daniel, eu não sei. Assim, não que eu não queira ir, mas namoro. Não sei se seria uma boa ideia.

Daniel - Avisa para ele que vai sair. Se esse é o problema. Você não vai fazer nada demais além de aproveitar o fim de semana e conhecer gente nova. Além disso, é algo mais íntimo. Acho que não vão ter mais de 20 pessoas e só nós dois que moramos aqui. Então, acho que ninguém que te conhece pode estar por lá.

Pensei mais um pouco. Como tinha dito para o Daniel, eu queria ir, me divertir, conhecer gente nova. E se era mesmo aquilo que ele tinha dito, realmente não havia nada demais nisso. Daniel não esperou eu responder, observando a minha dúvida, logo completou.

Daniel - Faz o seguinte. Pensa quando chegar em casa, sai com suas amigas, no fim da noite você me fala e amanhã de manhã, antes de eu sair, combinamos, caso você deseje me acompanhar. Eu devo sair por volta de dez e meia, já que é uma hora de viagem até lá. Só mais uma coisa. É um churrasco, lá tem piscina…

Falando isso, Daniel deu uma piscadinha para mim, sorrindo com uma cara de sem vergonha. Eu sorri de volta e entendi que aquela seria uma situação perfeita para que ele pudesse matar o seu desejo de me ver de biquíni. Desejo que talvez tenha sido despertado pela foto que provocou ciúmes no meu namorado.

Dei um tapinha de repreensão na perna dele e gargalhando respondi.

Eu - Agora eu entendi, isso tudo é para me ver de biquíni pessoalmente.Que canalhice, Daniel! (Brinquei com ele)

Daniel - Também é, não nego. Mas sua companhia é sempre boa e como você não tem nada melhor para fazer amanhã. Então, seria unir o útil ao agradável.

Continuei a rir, pois apesar da cara de pau, era engraçado como ele tentava me convencer a ir ao churrasco e alcançar seus “objetivos”.

Durante a nossa conversa, o tempo passou rápido e logo eu já estava me levantando para ir para casa e perguntei se ele ia querer mesmo a carona que tinha me pedido quando cheguei na praça.

Ele confirmou e pouco antes de sairmos, enquanto eu estava de pé na frente dele, Daniel movimentou os lábios, como se pedisse um selinho.

Eu olhei para ele e sorrindo atendi o seu pedido, segurando o seu queixo com uma das minhas mãos, ficando na ponta dos pés e levando os meus lábios aos lábios do Daniel, mesmo que rapidamente.

Depois disso fomos para o carro, caminhando sem pressa e conversando amenidades. Entramos e ele foi me guiando até a sua casa. Daniel realmente morava bem perto da praça onde estávamos caminhando. Coisa de três quarteirões.

Daniel morava em uma casa simples, pequena, mas que aparentava ser bem confortável. Ao lado da casa dele, existiam outras casas bem semelhantes. Parecia bem um conjunto residencial.

Parei o carro em frente ao portão da casa e olhei para ele, que já tirava o cinto e sorria. Me convidou para entrar, mas eu recusei. Então Daniel se despediu de mim, me dando um beijo carinhoso no rosto e afirmou ter adorado caminhar comigo de novo.

Antes de sair, Daniel lembrou que esperava a minha resposta para saber se eu ia ou não com ele para o churrasco e pediu para eu pensar com carinho.

Eu respondi que ele teria a resposta dele antes de sair. Falei para ele aproveitar a noite com seus amigos e ele desejou o mesmo para mim e minhas amigas.

Chegando em casa, peguei o meu celular e a resposta de Guilherme havia chegado. Era apenas um “ok”, simples, seco, mais parecido com um “tanto faz”. Honestamente era a resposta que eu achava que ele ia mandar. Não me surpreendeu.

Falei com as meninas, combinamos um horário e comi algo antes de banhar novamente. Subi para o meu quarto e tinha uma nova mensagem do Daniel. Conversei brevemente com ele.

Daniel - Divirta-se! Qualquer coisa, pode me ligar. Estarei com o celular ligado.

Eu - Obrigada! Tá certo. Manda uma foto quando for sair. Quero ver se não vai sair combinando quadriculado com listras.

Daniel - Mando sim, mas quero uma sua também.

Eu - Mando assim que ficar pronta.

Fui me aprontar. Tomei um banho bem gostoso, passei um hidratante maravilhoso na minha pele e ainda de toalha escovei os meus cabelos. Escolhi um vestido jeans azul claro (desbotado), com 10 botões de metal centralizados na frente e com um cumprimento que ia até pouco além do meio das minhas coxas. O vestido tinha um leve decote, mas nada muito chamativo. Um salto rosa aberto, tamanho 12 e algumas joias. Passei o Floratta que amo e estava pronta

Perto da hora de ir pegar uma das meninas em casa para ir comigo, me coloquei na frente do espelho e com a mão na cintura, tirei uma foto, mas não enviei para o Daniel. Iria esperar ele enviar a dele primeiro.

Arrumei minha bolsa e quando estava descendo as escadas da minha casa, chegou uma notificação do Daniel. Antes de vê-la, despedi-me dos meus pais e fui para o carro.

Já dentro do carro, abri a mensagem e vi a foto que Daniel tinha mandando. Ele estava lindo! Usava uma camisa vermelha, quase um vinho, de botões e manga longa, calça jeans preta e um tênis branco. Usava um relógio de aço e um colar. E logo na mensagem seguinte, já cobrava que eu mandasse a minha.

Eu respondi a foto dele sendo sincera, falando que ele estava lindo e devia estar bem cheiroso. Logo em seguida mandei a minha foto para ele e como resposta eu ganhei o elogio de “maravilhosa”. Depois disso, eu apenas me despedi dele, desejando mais uma vez que ele fosse se divertir e que daria a resposta dele pela manhã cedo.

Sai no meu carro para pegar a minha amiga que eu ia dar carona. Após buscá-la, fomos encontrar as outras meninas no barzinho. Ao todo, estávamos em seis. Além de mim, outras duas também namoravam. Curtimos, rimos, fofocamos, flertamos, ganhamos drinks e só aquelas que não estavam dirigindo, beberam.

Foi uma noite bem divertida, que eu estava precisando diante de todo o estresse que tinha passado com as discussões com o Guilherme e o comportamento raivoso e infantil dele por causa da foto.

Cheguei em casa por volta de uma e meia da manhã, depois de ter deixado a minha amiga em casa. Quando cheguei, mandei uma mensagem para o Guilherme, avisando que tinha chegado. Nem esperei resposta.

Também enviei uma mensagem para o Daniel com a resposta que ele tanto esperava.

Eu - Vou com você ao churrasco. Como faremos?

*Observações*

Agradeço a todos pelo tempo de dedicação a leitura dos contos que tenho publicado. Também sou grata pelos elogios, dicas, paciência e carinho que tenho recebido nos últimos contos.

Gostaria de esclarecer novamente, caso tenha ficado alguma dúvida para alguns, que sim, o conto tem o tema Cuckold envolvido, porém, ele ainda não está, de fato, presente. No momento há mais um clima de infidelidade. A história se desenrola assim, pois caso eu começasse logo pelo ponto de ser uma hotwife, ninguém ia entender o caminho que percorri.

Tenham em mente que os contos são como capítulos e um livro. Um a um, somados, formam a história. Por favor, não tirem conclusões levando em conta só um ou dois contos, esperem a história completa, sua continuidade e desenvolvimento.

Críticas são bem vindas, mas com respeito. Peço que não me ofendam ou falem do meu caráter se valendo apenas do que é relatado. O caráter de alguém vai muito além de um conto, e por isso, não tem o menor sentido qualquer ofensa levando em conta apenas o conto, mesmo que você só tenha acesso a essa parte da minha vida.

Por último, não briguem nos comentários.

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Comentários

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DOCE!!! J-a no comentario anterior mencionei o respeito qual, devemos a pessoa que divide conosco tal experiencia. COntinue... está ficando cada vez melhor.

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Admiro os apressadinhos que já colocam o Guilherme na posição de Cuckold em vez de esperar o desfecho.

Pode até ser ele, mas aí eu vou dizer: "Porra! Isso é que é mudança!"

O namorado não age como um futuro homem liberal. Suas ações são daqueles caras que merecem ser corno, mas não um corno qualquer e sim aquele corno da frase conhecida em que é sempre o último a saber.

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Muito boa a evolução do conto, dá a impressão de ser baseado em uma experiência real. E a vida é mesmo assim, se o namorado não corresponde às expectativas, vai ser mesmo passado para trás por outro cara.

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Eu leio o conto pelo enredo, pela emoção que causa. Não entendo quem vem para um site de contos eróticos dar lição de moral. É um conto que sabe despertar curiosidade. Parabéns!

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Queria saber se o Guilherme não fosse tão infantil se a Sara iria se encontrar com o Daniel? Eu acho que sim!

Será que ela vai comunicar o namorado onde e com quem vai no próximo capítulo? Acho difícil isso acontecer.

Parece que esse relacionamento não estava bem pra ela porque todo esse flerte começou antes da foto e ela não se arrependeu em nenhum momento das suas atitudes.

Foi bem engraçado ler o comentário do Mavericks dizendo que é um conto do Leon KKK se o desfecho for do namorado perdoar a traição (pra mim mesmo não tendo transado ainda ela já traiu ele) e aceitar a namorada sair com outros o Leon escreve muito conto assim, mas não acho que seja ele, eu me sentiria envaidecido com o comentário pq Leon escreve muito bem.

Curioso com esse churrasco.

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Eu me senti muito bem com aquele comentário. Levei como elogio mesmo.

Amanhã publicarei o próximo.

Aguarde. rs

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Vamos dizer que a história seja real é um pouco incoerente da sua parte falar em respeito se você mesma falta com respeito ao seu namorado.

O mais engraçado é que se for mesmo uma história real o desfecho me parece bem sem graça devido ao título.

O cara vai conseguir transar com ela, aí ou o namorado descobre a traição ou ela conta, aí o namorado por não ter amor próprio vai aceitar ser liberal (se um casal decide ser liberal em comum acordo tudo bem mas se um dos dois aceita depois de saber que foi traído é um absurdo, falta de amor próprio) mas não passa de uma boa história de ficção e nada mais que isso

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Yuri1111 - Até você meu? Primeiro, um erro não justifica outro. Ninguém tem o direito de ofender e faltar ao respeito. Começa daí. E você entrou no coro dos indignados, como se fosse você o próprio corno. Se ela errou com o namorado, é problema deles. Os leitores aqui, que atacam a personagem autora, parecem querer montar o tribunal do Júri da ética dos cornos. PQP mais um para vir aqui dizer o que é certo ou errado. Não dá mais para suportar, vocês estão estragando o site. Absurdo é vocês ficarem incomodados com o chifre do namorado. Doe em vocês né? É um pouco incoerente ela querer contar como foi a história e aparece essa Renca de mal fodido e chifrado revoltado, criando um corporativismo machista de defensores do caráter. Bando de Falsos puritanos. Deixa a porra da moça contar a história. Quer saber, vai ler outra história! Tem muita gente que está louca, como eu, para saber o resto da história e ver se esse namorado aceita ou libera a moça. Cambada de "pau no cu" do caralho!

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Leon eu acho que essa revolta toda de alguns deve se ao fato de eles já terem passado por isso (serem traídos) e mesmo não sendo correto todo esse ódio é compreensível e esse ódio não é com a autora e sim com as ex deles então ela não deve levar pro pessoal.

Você tem rasão, toda essa raiva e insultos está deixando esse site bem complicado.

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É isso. Lamentável. Mas é issomesmo.

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Leon, boa tarde!

Não estou conseguindo republicar o quinto conto.

Eu publiquei, mas foi com um erro de formatação. Eu resolvi remover e republicar, mas não o site não permite que eu republique.

Você sabe me informar alguma coisa?

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Olá Sweet, só vi a sua mensagem agora. Eu tentei acessar o seu conto parte 5 - Malícia, e não abre. Não acessa o texto embora ele conste como publicado. Se fosse você, veja se tem acesso ao seu painel de editar. Você edita esse conto, faz algumas mudanças ou acrescenta alguma frase. E tenta republicar. Para ver se libera. Pode ser um bug do sistema. Se não der certo, então, somente o webmaster para ajudar.

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Leon, não é Bug não.

Quando você edita você tem que clicar em SALVAR e não em PUBLICAR, pois o conto já está publicado.

Isso aconteceu comigo e foi o Administrador do site que passou essa orientação.

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Você terá que pedir ao administrador para liberar: webmaster@casadoscontos.com.br

Quando isso acontecer, apenas edite, não remova.

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Eu enviei um e-mail para ele.

Acho que resolveu, pois acabou saindo. Pretendo publicar uma nova parte já já.

Mas muito obrigada pela atenção em responder, Literário.

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Te espero nos meus contos também, ou só o Leon que pode? 😂😂😂

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Para mim não deu ainda acesso ao conto.

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Esse Daniel está a fim mesmo. Uma paciência de Jó.

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Ele marca junto, e vai lentamente, alcançar seus objetivos. Ela deve ser uma delícia, e o Daniel sentiu que vai dar bom. Hahha Paciência é o segredo do pescador e do comedor.

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Ela gosta do Guilherme, queria que ele fosse legal, mas é corno enrustido, e fica embaçando. E a moça tá carente e o Daniel louco para pegar uma beirada. O sentido é ela conseguir ficar com um e dar para os dois. Só pra quem pode, e não para quem não fode.

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OLHA SÓ LEITORES.

EU NAÕ CUSTUMO ME INTROMETER NOS COMENTÁRIOS DE NENHUM LEITOR, ATÉ NOS MEUS CONTOS NÃO COSTUMO DISCORDAR, NORMALMENTE ATÉ AGRADEÇO O COMENTÁRIO, MESMO NÃO SENDO LEGAL.

MAS INFELISMENTE ALGUNS DE VOCÊS ACHAM QUE PODEM SAIR POR AI OFENDENDO AS PESSOAS QUE PESNAM DE FORMA DIFERENTE DE VOCÊS, NINGUEM É OBRIGADO A CONCORDAR COM A FOMRA QUE O OUTRO VIVE, MAS DAÍ OFENDER, CHINGAR E OUTRAS COISAS É UM POUCO DEMAIS. SINCERAMENTE NÃO ENTENDO A PESSOA QUE NÃO CONCORDA COM A FORMA DE VIVER, DE CASAIS LIBERAIS E VIR NA HISTÓRIA E FALAR UM MONTE DE BARBARIDADE, SIMPLISMENTE NÃO LEIA AQUELE GENERO DE HISTÓRIA, VAI LER O QUE LHE AGRADA, EU MESMO TEM ALGUMAS CATEGORAIS AQUI QUE EU NÃO ACHO LEGAL E NÃO LEIO E NÃO TENHO O DIREITO DE SÓ POR NÃO GOSTAR DE IR LÁ NO CONTO DA PESSOA E FALAR MUITAS BARBARIDADES E OFENDER.

"DOCE" ME DESCULPE O DESABAFO AQUI NO ESPAÇO DO SEU CONTO, MAS NÃO CONSEGUI FICAR CALADO VENDO ESSES COMENTÁRIOS RAIVOSOS A SEU RESPEITO.

NÃO QUERO DE FORMA ALGUMA CRIAR ALGUM TIPO DE CONFLITO, COMO JÁ DISSE CADA UM PENSA E AGE DA FORMA QUE QUISER, MAS RESPEITO É BOM CABE EM QUALQUER LUGAR

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Foto de perfil de Doce Chifradeira

Muito obrigada pela defesa, Neto. Infelizmente a educação e o respeito são características desenvolvidas por poucos.

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Foto de perfil de Leon

Muito bem NETO. Estão enchendo o saco, espantam gente que está começando, e ficam com a dor de corno deles, atacando quem conta uma história de corno. Mas eles, como hienas famintas não largam da carniça.

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Foto de perfil de Max Al-Harbi

Isso aí, Netão! Já passou da hora da gente também começar a tomar uma posição. Tenho visto o Leon e alguns poucos aqui brigando sozinho. Também estou nesse coro a partir de agora.

Doce, esses raivosos são sempre os mesmos, uma minoria barulhenta e sem talento. Invejam o que não tem a capacidade de fazer, tentam diminuir e humilhar, pois quem apenas destrói, jamais terá o dom de criar. Até alguns autores se prestam a esse papel, mas pela deficiência do próprio texto e a falta de qualidade na escrita, acabam tentando aparecer de outra forma. Nao se abale, pois a maioria, os que realmente gostam de um bom conto, estarão sempre lhe desejando o melhor, ansiosos por sua nova postagem. Abraço!

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Foto de perfil de Doce Chifradeira

Muito obrigada pelo apoio. Estou bem tranquila quando aos ataques. Para falar a verdade, sempre imagino eles praticamente se descabelando com argumentos sem sentido. Leio os comentários como se tivesse lendo piadas. kkk

Abraços!

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olá "Doce chifradeira", sua história esta ficando melhor a cada dia e forma de vc escrever também, concordo com o Leon que vc não deve ficar se explicando no final de cada conto, escreva oque vc quiser.

parabéns continue assim que vai ser um das melhores do site com certeza

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Foto de perfil de Doce Chifradeira

Oi Neto, vim responder aqui pois não consigo acessar o conto malícia. Tentei remover e editar mas não consegui. Não sei o motivo dele ter ido daquela forma (um texto corrido)

Não encontro solução, pois como disse, não consigo acessar o texto e ver se ele foi editado

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Sweet, estão achando que eu que estou fazendo a história! Hahaha É engraçado. Tudo que é bom eles logo acham que é meu. Mas para você eu não sei se é bom ou ruim, mas não ligue. Faz o que tem que fazer. Vai na sua está muito bom.

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Foto de perfil de Doce Chifradeira

Não ligo mesmo, Leon. Se estão atribuindo a você, é porque devem achar o conto bom. Na verdade, é algo até legal. Mostra que estou no caminho certo.

Obrigada. rs

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Sweet, está bem legal a progressão da sua história. Está melhorando a cada parte. E olha, não acho bom você ter que explicar a evolução da sua história, com fez no final. Nenhum autor precisa disso. Você é soberana para contar a sua história como desejar, sem ter que justificar nada. Quem gostar gosta, e quem não gostar que se dane. Coragem, faça como acha que deve fazer. Está saindo muito bem.

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KKKKKKKKK outro corno revoltado e sofrendo, e vendo chifre na cabeça de cavalo! Hahahaha, Ocês só tem uma saída seus recalcados! Enfiar o dedo no próprio furico e rasgar. Onde já se viu uma disparate desses? Coitado. Antes que eu me esqueça... Babaca é a...

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