Uma boa diversão (parte nove)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Gay
Contém 2428 palavras
Data: 06/03/2023 17:23:46

Quando terminamos ficamos nos entreolhando com milhares de pensamentos rondando a minha mente; era uma cena digna de um filme pornô; eu permanecia de joelhos segurando a piroca ainda endurecida de Toshio que por sua vez tinha as mãos sobre a cintura me encarando com uma expressão enigmática; não sei se por sorte ou não, meu celular vibrou nos trazendo de volta para a realidade; me levantei e peguei o aparelho constatando que era uma mensagem de minha esposa que pedia que eu a buscasse no Metrô; quando voltei meu olhar para Toshio, este estava a se vestir de costas para mim; fiz o mesmo e quando estávamos recompostos vimos que faltavam palavras que devessem ser proferidas.

Quando retornei para casa minha esposa foi preparar algo para comermos com Toshio oferecendo-se para ajudá-la; mesmo apavorado com a ideia de que ele pudesse denunciar o ocorrido horas atrás para minha esposa, mantive um discreto distanciamento, recolhendo-me ao escritório para realizar algumas tarefas pendentes. Durante o almoço conversamos sobre frivolidades e sempre que possível eu evitava encarar Toshio diretamente; mais a tarde minha esposa foi para o seu escritório realizar algumas tarefas e eu desci até a garagem para fumar um cigarro.

-Olha, me desculpa! Acho que passei da conta – comecei a falar assim que Toshio surgiu descendo a escada – Eu não sabia o que estava fazendo e …

-Espera! Tudo aquilo foi consensual – cortou ele impedindo que eu continuasse – O negócio é o seguinte: vou viajar amanhã pela manhã, você pode me levar até o aeroporto?

Surpreso com a afirmação dele me vi incapaz de continuar a falar e concordei em levá-lo; ele sorriu agradeceu e voltou para a sala enquanto eu fiquei lá pensando no que acontecera e de como isso poderia me afetar direta ou indiretamente; percebi que o lobo não queria mais usar a pele de cordeiro, mostrando suas garras e exigindo que eu mostrasse quem eu era na realidade: um sujeito louco por sexo e pela adrenalina do perigo envolvido nisso!

No dia seguinte estacionado na área de embarque do aeroporto olhei para Toshio que me fitava com uma expressão enigmática. “Volto daqui dois dias, pois tenho negócios a resolver e quando isso acontecer precisamos conversar!”, afirmou ele com tom enfático enquanto pegava sua valise saltando do carro sem esperar que eu me manifestasse; estava confuso e pensativo quando meu celular vibrou com uma mensagem do Euclides.

“Não se esqueça que ainda estou aguardando por você! Não me decepcione!”, escreveu ele; fiquei chateado e também irritado com o jeito abusado daquele homem e respondi que ainda não estava inteiramente recuperado; mal enviei a mensagem e ele me ligou!

-Olha eu até que entendo, mas quero ver você! – disse ele assim que atendi a ligação – e tem que ser agora!

-Estou voltando do aeroporto e assim que chegar em casa te aviso – respondi com tom enfadonho, vendo-me sem opções naquela situação.

Euclides concordou e eu voltei para casa; com o carro estacionado na garagem enviei mensagem para ele avisando-o. “Desce aqui na avenida perto da praça que estou te esperando!”, escreveu ele. Saí de casa e fui ao local combinado; lá chegando vi a Land Hover estacionada com seus vidros insufilmados no grau máximo sendo impossível ver o seu interior; abria porta e lá estava ele todo sorridente me convidando para entrar e darmos uma volta; enquanto dirigia pude notar o volume em sua calça que pulsava cheio de impetuosidade. Rodamos por uma meia hora até pararmos em uma praça situada em um local que eu desconhecia.

-Bom, acho que aqui tá bom! – disse ele com a maior desfaçatez enquanto abria a calça expondo sua pistola rija – já que não posso comer esse rabão, pelo menos mereço uma mamada, né?

-O que é isso? Cê tá maluco? Estamos na rua! – retruquei eu incapaz de desviar o olhar daquela piroca bem grandinha e muito grossa – Não pode ser em outro lugar?

Ao ouvir isso Euclides abriu um risinho maroto acionando um comando situado no console que fez com que uma espécie de película cobrisse o para-brisa dianteiro pela parte interior tornando-o fosco; em seguida com uma expressão maledicente no rosto, o cafajeste ligou o som que começou a tocar “Tonight’s Night”,do Rod Stewart (pra quem é da época, sabe o que significa).

-Vamos lá! Deixa de frescura! – respondeu ele com tom irônico balançando a rola com uma das mãos – Eu sei que você ficou tarado aqui na minha ferramenta …, então caí logo de boca!

Respirei fundo e deixei de lado um recato inútil e inconveniente diante da situação e me preparei para abocanhar aquele caralhão suculento sendo impedido pelo próprio Euclides. “Assim não! Primeiro tire a roupa! Não é assim que você fez com o Ruy e o Henrique?”, exigiu ele vendo-se dono da situação. Em situações como essa o mesmo pensamento me vem à mente: o que é um peido para quem já está todo cagado?

Tirei a bermuda e a camiseta e me pus de quatro sobre o banco do carro levando meu rosto ao encontro do pinguelo robusto e cabeçudo que dei algumas lambidas antes de abocanhá-lo com uma cobiça gulosa; mamei com avidez chegando a prender a chapeleta entre os lábios apertando-a de leve. “Ahhh! Uhhh! Espere que aqui tá ruim! Pula pro banco detrás!”, exigiu ele com tom embargado. Nos acomodamos no banco onde fiquei deitado de bunda pra cima mamando a rola enquanto Euclides ora apalpava minhas nádegas, ora desferia tapões nelas e em outras dedava meu cuzinho sem muita força; me dediquei para dar a ele uma mamada inesquecível e seus gemidos e grunhidos deixavam claro que ele estava gostando muito; repentinamente o celular dele tocou.

-Ah, sim! Tá tudo bem! – disse ele para o interlocutor do outro lado da linha – Oi? Não! Não vou demorar! Porra! Vê se não enche! Tô ganhando uma mamada muito gostosa agora …, depois a gente conversa.

Conservei minha impessoalidade esmerando na mamada sem querer algo mais naquele momento; chupei as bolas dele chegando tê-las dentro da minha boca arrancando mais gritos e gemidos daquele safado que dada a minha dedicação não resistiu por muito tempo, estrebuchando enquanto enchia minha boca com uma boa carga de sêmen quentinho. Quando me levantei sentando no banco fiz questão de mostrar a boca cheia do leitinho dele antes de engolir, deixando-o com ar embasbacado com minha atitude.

-Você é mesmo bezerrinho safado – comentou ele em tom irônico – Sabe quem era no telefone? Meu namorado! Um putinho bi e novinho que adora dar o cu, mas é muito possessivo. Quem sabe uma hora dessas você ensina ele a mamar gostoso?

-Não me recordo de ter perguntado alguma coisa, mas isso aqui não se ensina! – respondi com uma ponta de petulância fazendo Euclides cair na gargalhada.

-Tudo bem, eu entendo sua revolta – comentou ele com tom conciliador – Mas ainda me deve esse cuzinho, viu?

-Eu sei disso! Mas não me pressione! – respondi com tom irritado enquanto me vestia – Agora, vamos embora!

Dois dias depois recebi uma mensagem de Toshio informando que demoraria mais tempo para resolver seus assuntos e dizendo-se ansioso para me reencontrar; respondi com um emoji, mas sem palavras. Mesmo ainda usando uma pomadinha no brioco, decidi que precisava me livrar do tal Euclides e imediatamente mandei uma mensagem para ele querendo saber quando poderíamos nos encontrar. “Uau! Finalmente! Pensei que você me deixaria na saudade!”, disse ele em tom exultante ligando para mim assim que recebeu a mensagem. Como eu não estava para firulas e rodeios insisti em saber data, hora e local do nosso encontro; Euclides deu uma enrolada até retomar o assunto.

-Tenho um galpão que está desocupado perto de você, pode ser lá – respondeu ele deixando de lado o papo furado – Tem um alojamento muito bom; podemos nos ver lá amanhã pela manhã, o que você acha?

Sem tempo nem paciência para uma negociação aceitei a proposta e combinamos o horário na manhã do dia seguinte e feito isso desliguei o telefone sem mais nem menos; Euclides enviou uma mensagem com o endereço do local e um link para o trajeto; torci para me livrar dele depois disso e naquela tarde interpelei o Ruy contando sobre o que acontecera comigo, cuja reação foi um misto de espanto e vergonha perguntando como poderia consertar isso. “Não se preocupe que eu resolvo, mas de agora em diante de formos nos ver outra vez, precisa ser em outro lugar!”, respondi procurando tranquilizá-lo e conservando nosso vínculo, o que o deixou muito feliz.

Na manhã seguinte dirigi até o local que eu conhecia de vista e que não ficava muito distante do meu bairro e assim que cheguei lá procurei um lugar para deixar meu carro; estacionei em uma travessa lateral e rumei para o galpão já enviando mensagem para Euclides avisando-o da minha chegada. Logo ele abriu uma espécie de porta social encravada no enorme portão de aço acenando para mim. Euclides usava apenas um calção largo e mais nada e me conduziu para a área dos alojamentos onde entramos em um deles. Era um local tosco com algumas camas metálicas munidas de colchões de molas que ele tratou de juntar para criar um espaço amplo.

O sujeito não perdeu tempo arrancando o calção e vindo pra cima de mim; controlei seu ímpeto e saquei uma bisnaga de gel lubrificante exibindo-a como uma exigência; lambuzei a pistola do sujeito e depois fomos para a cama onde eu me pus de quatro pedindo que ele também untasse o meu brioco, o que Euclides fez com gestos um tanto grosseiros; aliás, ele não era uma pessoa chegada em carinho, mostrando-se um machão com alguns modos abrutalhados especialmente quando tomou posição fincando a piroca no meu cu logo de saída.

Foi metendo com movimentos açodados e assim que viu sua ferramenta sumir dentro do meu buraquinho começou a estocar com movimentos pélvicos muito contundentes, profundos e um tanto impiedosos. O início foi um tanto incômodo pois os movimentos de Euclides eram muito intensos e profundos, porém a medida em que prosseguíamos a dorzinha foi dando lugar a um prazer que logo me deixou de piroca em riste. Ele percebendo minha excitação sugeriu que mudássemos de posição a fim de que pudesse me punhetar; é claro que aceitei e depois de pedir a ele algo para pôr debaixo do meu corpo, tomei a posição de frango assado.

Mais uma vez o sujeito veio com tudo, enterrando o cacetão duro no meu orifício enquanto pegava na minha rola aplicando uma deliciosa punheta; mesmo com aquele jeito rude confesso que Euclides me excitava fitando meu rosto com uma expressão de êxtase de quem gostava muito de uma boa sacanagem e que não perdia uma oportunidade de desfrutar de uma trepada fosse com alguém do sexo oposto ou não.

Euclides dedicou-se tanto a me punhetar que acabei explodindo em um gozo profuso lançando jatos de esperma que despencaram sobre a mão dele e também sobre o meu ventre escorrendo por todos os lados; ele deliciou-se com a visão do sêmen me lambuzando e me deixou surpreso quando perguntou se podíamos dar um breve intervalo; senti que sua rola ainda estava muito dura, mas aquiesci com seu pedido e nos desvencilhamos permanecendo deitados sobre a cama. Em dado momento Euclides saiu do alojamento logo retornando com duas garrafinhas de água gelada estendendo uma delas para mim.

Saciamos a sede deitados sobre as camas enfileiradas; vez por outra ele me fitava e fazia carinhos na sua rola exibindo um sorriso safado. “Bom, acho que agora deu, né? Hora de eu brincar mais com esse cuzinho gostoso!”, anunciou ele já se colocando em posição a minha espera; por precaução tornei a lubrificar a bengala de Euclides pedindo para que ele também azeitasse meu buraquinho; em questão de minutos estávamos mais uma vez copulando, eu dê quatro com ele atrás tocando rola no meu cu. Como a dor havia diminuído a níveis mais que toleráveis tratei de aproveitar a curra desfrutando de tudo que ela podia me oferecer; rebolei e ginguei muito me deliciando com os gemidos de Euclides que estava excitado e eufórico.

-Eita, cu gostoso! É hoje que eu me acabo nesse rabão! – dizia ele com tom arfante enquanto socava a rola bem fundo no meu brioco.

Após algum tempo eu já não pensava tão mal de Euclides como antes, porém ainda o achava um cafajeste aproveitador e sabia que com ele não rolaria clima para algum romance, razão pela qual tratei de aproveitar ao máximo aquela foda deliciosa. Repentinamente, tive a impressão de que não estávamos mais sozinhos naquele lugar e quando examinei o entorno notei a presença de um rapaz de corpo saradão, rosto jovial que nos observava com uma expressão de lascívia. “Oi, querido! Esse é Duda, meu namorado! Falei a ele de como você mamava gostoso e ele ficou com vontade de experimentar! O que acha? Ele é mesmo um gostosinho bem descarado!”, comentou Euclides com o habitual tom de sarcasmo.

Eu acenei com a cabeça e Duda tratou logo de ficar peladão, ostentando um corpo de deus grego, todo depilado, com peitoral avantajado e uma ferramenta de dimensões toleráveis para um bom oral; ele subiu sobre a cama ficando de joelhos sobre ela com a piroca ereta bem próxima de minha boca; não me movi dizendo a ele que viesse mais perto de mim; assim que ele obedeceu caí de boca na benga mamando com entusiasmo e sentindo-a roçar minha glote quando Euclides dava uma socada mais animada chacoalhando o meu corpo para frente e depois para trás. Eu já podia sentir meu rabo esfoladinho, mas Euclides não dava sinais de arrefecimento impondo a mim a obrigação de aguentar até final; do mesmo modo a piroca de Duda também mostrava-se resistente embora o rapaz já fervilhasse próximo do êxtase.

E o alívio sobreveio quando os dois machos atingiram o ápice num gozo quente, espesso e profuso, enchendo meus buracos com sêmen; senti minhas entranhas aquecerem recebendo a carga de Euclides enquanto não fui capaz de reter o gozo de Duda em minha boca deixando vazar boa parte pelos contos dos lábios engolindo apenas o que consegui reter. Euclides ainda fez questão de aproveitar sua piroca a meia bomba para socar um pouco mais no meu cuzinho até que ela murchasse em definitivo.

Abandonei os dois machos arriados sobre a cama, me vesti e voltei para casa tomando um longo banho e aplicando mais um pouco de pomada na minha rodelinha arrombada. Dei graças aos céus quando Euclides parou de me assediar, pois creio que havia realizado seu sonho de consumo.

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