Regina: professora, casada, mãe e... puta

Um conto erótico de Blue Velver
Categoria: Heterossexual
Contém 897 palavras
Data: 06/03/2023 17:12:55
Última revisão: 06/03/2023 17:44:33

Conheci Regina através de um serviço de tele-amizade. Isso foi antes das redes sociais, dos sites de encontros, das salas de bate-papo, dos aplicativos de relacionamento etc... Era um serviço proporcionado pelas companhias telefônicas, no tempo em que praticamente só havia telefone fixo, o celular ainda estava surgindo lentamente, pois no início era muito caro.

Nesta época, eu trabalhava à noite e estudava pela manhã. Era casado e tinha filho. Mas, houve uma época em que os professores da faculdade fizeram uma greve longa e eu ficava ocioso na parte da manhã. Ocioso e sozinho, a mulher no trabalho dela e o filho na escola.

Então, comecei a entrar no serviço de tele-amizade da companhia telefônica da minha cidade.

Em uma destas manhãs encontrei Regina disponível e começamos a conversar. Ela era uma mulher ferida: o marido, um empresário, a traia com a secretária. Traída e abandonada sexualmente (o marido não fazia mais sexo com ela), o que poderia acontecer? Dar o troco, claro.

O primeiro amante ela conseguiu través deste mesmo serviço de tele-amizade onde eu a encontrei. Foi um balconista de loja de roupas masculinas. Marcaram um encontro e foram ao cinema. No escurinho o sujeito logo começou o assédio e não demorou foram logo para um hotel das proximidades, no Centro da cidade, desses que aceitam casais e não fazem muitas perguntas.

Bem, depois da porta arrombada, ela não parou mais. Chegou a ir até com um paraplégico, que também conheceu pelo tele-amizade. E se entregou para um dentista de quem era cliente. O sujeito era marido de uma colega dela, e ela se entregou para ele no próprio consultório. Para outro macho, chegou a dar de presente uma cama, pois a que havia no apartamento dele ela achou “muito nojenta”.

Ela era professora, tinha o salário dela, mas o marido alcançava-lhe algum dinheiro. Confessou, tinha prazer em gastar o dinheiro dele com os machos dela da rua. Por vingança.

Depois de algum tempo de conversa pelo telefone, acabamos marcando um encontro. Foi num shopping-center. Quando cheguei lá, no horário combinado, dei-me conta de que não tínhamos combinado como nos identificar. Saí caminhando e não precisei andar muito para encontrar uma mulher parada, encostada em um parapeito. Era inverno e ela vestia um casacão longo, cor verde, que ia até os pés. Não dava para ver nada do corpo dela.

O rosto eu não achei muito bonito, mas aquela roupa me encantou. Nos olhamos e vimos logo quem éramos. E ela tratou de me seguir até o estacionamento aonde tinha deixado o carro. Entramos e logo segui para um motel. Não trocamos nenhuma palavra. Em dado momento, ela disse que se eu não quisesse, se não tinha gostado, podia deixá-la em qualquer lugar que iria embora sozinha. Disse que não, que íamos mesmo para o motel.

E assim fomos, sem trocar uma palavra, para um motel certamente tão chinfrim como aquele que foi levada pelo primeiro amante. Chegando no apartamento, ajudei-a a tirar o casacão e tive e uma bela surpresa. Ela, sob o casacão, vestia apenas um espartilho, a calcinha e uma meia calça, tudo preto. E sapatos de salto alto, claro.

Fiquei encantado, falei que ia foder ela sem que ela tirasse uma peça sequer. Mas ela disse que as meias, sim, iria tirar, pois podiam rasgar e eram meias muito caras. Assim o fez se entregou para mim. Apenas baixei com as minhas mão a parte de cima do espartilho, para poder mamar-lhe os seios. O que ela permitiu sem pudor algum.

Depois de me deliciar mamando as tetas o quanto quis, fiz ela deitar e abrir as coxas para eu grudar a boca na buceta dela. O que fiz apenas afastando a calcinha para o lado. Eu chupava e ela gemia de tesão.

Então, mandei que levantasse bem as pernas e, quando o rabo ficou acessível, puxei de novo a calcinha para o lado e grudei a minha boca, desta vez no cu dela. Ficou louca, falou que nunca havia sido chupada no cu. Chupei e lambi aquele cu com gosto, o quanto quis. Era a segunda vez na vida que eu chupava um cu, a vez anterior fora há muito tempo. E não via hora de repetir. Com isso, eu ganhei de fato a mulher. Daí para a frente nós dois éramos, como ela mesmo definiu depois, “luzes sobre lençóis”.

Para mim, foi a melhor amante que eu já tive. Depois desta primeira vez, passamos a nos encontrar regularmente uma vez por semana. Eu tinha as tardes livres, que ocupava apenas com eventuais trabalhos avulsos, então podia marcar encontros com ela com facilidade.

E uma coisa que me excitava muito era que eu não era o seu único amante. Confessou que, às vezes, depois de se encontrar comigo, ela ia se entregar, em sequência a mais outros dois homens. Certa noite, na cama, ao lado do marido, acordou e achou que estava com o corpo cheirando a porra. Apenas levantou e foi tomar banho. As lembranças destes relatos até hoje me deixam alucinado.

Isso durou até quando passei a trabalhar em três turnos, manhã e tarde em um emprego e à noite em outro. Não era puxado, dava para conciliar, mas não deu para continuar me encontrando com a mulher mais puta que conheci na minha vida.

Em tempo: é tudo verdade, o meu caso com Regina aconteceu mesmo.

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