A estagiária, amante, cunhada e mãe.

Um conto erótico de Cadu
Categoria: Heterossexual
Contém 1710 palavras
Data: 06/03/2023 13:32:05

A história que relatarei é verídica e longa, porém não sou bom com detalhes e nem esticarei a história dividindo-a em capítulos intermináveis em que pese ser possível fazê-lo e certamente seria bem mais excitante, se alguém se habilitar a assumir essa tarefa eu encorajo e com prazer dividirei mais detalhes, meu objetivo é unicamente o desabafo de compartilhar o causo.

O inicio é trivial, trata-se do envolvimento clássico com estagiária.

Sou advogado, considero-me bonito, 1,85, 85kg, hoje com 35 anos, olhos e cabelos castanhos claros, casado com uma linda mulher que, por sua vez, é casada com o trabalho, mas ela é mera coadjuvante da história.

Não sou dono do escritório, porém ocupo lugar de prestígio no escritório. Há uns três anos iniciou no escritório uma linda estagiária, tudo absolutamente perfeito e no lugar, media aproximadamente 1,70, loira natural, uma linda pele branca sem nenhuma marca, seios naturais e lindamente desenhados no volume e formatos perfeitos, nem grande nem pequenos, uma bundinha arrebitada e uns 10 anos mais nova que eu, que já era casado a época.

Como foi cobiçada por todos, fiquei na minha recém casado e nem dei muita bola, mas ela demonstrou interesse justamente em mim, em sua primeira festa de final de ano após um ano todo de indiretas e jogos de sedução me pediu carona, ao chegar disse que estava sozinha e me chamou para entrar, topei e acabou rolando.

Não demorou muito acabamos nos envolvendo e passamos a fazer com frequência almoços executivos, transávamos pelo menos duas vezes na semana, as transas eram espetaculares a química era absolutamente perfeita, nunca imaginei que seria capaz de proporcionar tanto prazer a uma mulher, nunca havia presenciado uma mulher chorar de tesão, sim, ela já chorou de tesão, ela se contorce como se tivesse tendo um ataque epilético quando a chupo, parece perder todos os sentidos quando goza, o sexo era totalmente despudorado, livre, sem nojo, sem tabu e cada vez mais ousado e mais forte, inclusive com tapas e sufocamentos coisas que nem apreciava antes e nem faziam parte do repertório, mudanças que ocorreram naturalmente. O único detalhe é que jamais a penetrava sem camisinha.

Após 2 anos de relacionamento assíduo, porém restrito aos almoços executivos, ela me considerava um namorado e não se envolvia com mais ninguém, de minha parte isso jamais foi esperado, afinal eu era casado e ela “apenas” era minha amante, relacionamento que jamais imaginei manter, até que tudo mudou graças a uma ideia que tive.

No aniversário de 30 anos do meu irmão mais novo, que acabara de se separar em decorrência de um relacionamento relâmpago que não deu certo, ele estava meio chateado e minha esposa havia sugerido de jantarmos com ele, eu sugeri levar a estagiária do escritório para um date duplo, minha esposa gostou da ideia e minha amante achou graça mas topou, ela só tinha visto minha esposa uma única vez antes disso.

Chegado o dia, era uma sexta-feira, sugeri que levaria a estagiária direto do escritório e passaria no trabalho da minha esposa para encontra-la e, por fim, encontramos meu irmão no restaurante.

Aqui foi a virada de página insana como mudamos o relacionamento para o sadismo, não sei o que me deu na cabeça, mas no caminho para pegar minha esposa, como se tivesse possuído, mandei a amante me chupar enquanto dirigia. Apesar de toda química que sempre houve notei em seu olhar um ar de submissão absurdo, mas mesmo assim ela relutou muito pois estávamos a caminho de encontrar minha esposa. Fui firmei e mandei chupar.

Quando se deu conta de que o pedido era sério ela se livrou do cinto se ajoelhou no chão do carro e chupou, com sofreguidão, quando fazia menção a me punhetar ordenei que não usasse as mãos e passei a fuder a boca dela empurrando sua cabeça contra meu pau com força e de forma rápida, a um quarteirão do trabalho de minha esposa esporrei em sua boca e mandei deixar tudo limpinho que foi prontamente acatado.

Minha esposa que já aguardava na rua, viu que o banco da frente estava ocupado e nem fez menção de sentar, diretamente foi para o banco de trás, cumprimentou-nos dizendo que como já estão ai na frente sentados, vou aqui mesmo, estamos pertinho. Confesso que a situação de amante e esposa juntas me deu muito tesão e mesmo tendo gozado minutos antes já estava de pau duro.

Chegamos, correu tudo bem, amante e o irmão se conheceram e meu irmão a levou embora. Na segunda soube pela amante que apenas rolou um beijo de despedida e que meu irmão a chamou para saírem novamente. Ri da situação chamando de corninho, dizendo que havia chupado meu pau de tabela, ela não o defendeu apenas riu também, fez menção de que gostou que ele seria o corninho dela e eu seu macho.

Na semana fizemos 2 almoços executivos e nossa rotina se manteve inalterada. Pouco tempo depois minha amante e meu irmão iniciaram o namoro sem qualquer abalo em nosso relacionamento, aliás ela se tornava cada vez mais puta e gostava quando eu o chamava de corninho.

Eles em regra transavam aos finais de semana, pois sempre que iam se ver eu fazia questão de fudê-la e ela nunca negou fogo para mim, mas depois que a comia ela tinha receio e não transava com meu irmão, sempre inventava uma desculpa, uma menstruação, e para agradá-lo fazia uma punheta ou boquete, mas nunca transavam no mesmo dia que nós, adorava ouvir as histórias dela contando como estava judiando do corninho e que o dia do macho era só do macho.

E assim o tempo passou e quando fizeram por volta de um ano de namoro, ela estava se formando ele me comentou que a pediria em casamento no dia da apresentação de sua monografia e eu sabia bem que dia era esse e acabei aprontando mais uma.

Quando ela chegou da faculdade toda feliz por ter sido aprovada (estudava de manhã) e que seria efetivada no escritório veio me contar que sairia a noite com o corninho para comemorar, mas ela não sabia do pedido, então falei que iria fudê-la, mas não seria no almoço como praxe, seria após o expediente, antes dele vir busca-la.

Era muito raro transar no escritório acontecera pouquíssimas vezes e sempre foram rapidinhas sem preliminares, mas nesse dia estava disposto a correr o risco.

As 19 ela veio em minha sala se despedir dizendo que ele estava vindo busca-la, sabia que não havia mais ninguém e mandei fechar a porta e se ajoelhar, ela ameaçou uma indagação do tipo, é sério isso? Como ela viu que era tratou de obedecer.

De pé, em sua frente, abri a braguilha e coloquei mole pra fora e mandei chupar sem usar as mãos, mal fiquei duro seu telefone toca, era meu irmão. Ordenei que atendesse o corno e não parasse de chupar e ela assim o fez, só parava de chupar para falar.

Disse que estava tratando de um negócio grande e urgente e fez carinha de puta safada olhando para mim com meu pau na boca e o telefone na mão, e que desceria o mais rápido possível, ele apenas assentiu e disse que a aguardaria.

Mesmo comendo-a a quase 3 anos, ainda me impressiono como ela faz bem o papel de putinha safada.

Quando já estava bem babado, puxei-a pelos cabelos deixando-a de pé, empurrei seu rosto até a mesa de modo que ficou debruçada com a bunda arrebitada e subi seu vestido, coloquei de lado sua calcinha e a penetrei numa estocada profunda e forte, sem dó. Nem deixei que se acostumasse e em seguida e já passei a fudê-la tapando sua boca para abafar seus gemidos, era a primeira vez que metia sem camisinha e ela sabia disso estava eufórica sentido o contato pele a pele.

Virei-a de frente e a coloquei sentada na mesa e foi minha vez de me por de joelhos para chupá-la até sentir seu gozo, é indescritível quando ela atinge o orgasmo e esmaga minha cabeça com suas coxas quase fazendo-a explodir.

Quando ela me libera me sento na cadeira e a mando sentar em meu colo de frente para mim, sem tirar a roupa, seu vestido já tinha virado praticamente um top, prontamente ela me atende e começa a quicar enquanto me oferece seus seios que eram chupados com vontade enquanto ela extasiada em meu ouvido agradecia por estar a fudendo sem camisinha, dizia que sempre quis sentir seu macho dentro dela, estava difícil me controlar, mas a maldade não tinha acabado.

Mando ela ligar para o corno, ela me chama de louco e com o pau atolado obedece, quando começa a chamar ela para de se mexer. Assim que ele atende enfio o dedo em seu cuzinho e deixando-a muito inquieta fazendo todo esforço do mundo para controlar a excitação a respiração começa a rebolar com o pau na xota e o dedo no cu pedindo desculpas ao corno mas dizendo que já tava finalizando e desceria em 10 minutos no máximo.

Acho que não foi muito convincente, ele desconfiou de algo, ficou perguntando se eu havia falado algo pra ela (estava preocupado com a surpresa do noivado) ela não entendeu nada, mas ele insistiu umas 3x vezes se estava tudo bem, ela só dizia sim e aham, ela não estava aguentando de tesão e eu tbm não e comecei a gozar no fundo do útero dela, ela só conseguiu falar beijo, já desço e desligou o telefone me abraçando, para não olhar em meus olhos enquanto eu ainda despejava porra entro dela, ficamos em silencio com o pau latejando aproximadamente dois minutos.

Desengatamos e ela foi a seu jantar de noivado que meses depois resultou em casamento.

Nosso relacionamento manteve-se inabalado, e tivemos várias histórias no período, especialmente quando ela passou a frequentar minha casa como minha cunhada, a putaria atingiu outro patamar, sem nunca termos sido descobertos, inclusive em seu casamento que talvez eu dedique uma publicação exclusiva.

Mas a principal razão desta publicação, como dito no início é compartilhar um desabafo. O fato é que ela está gravida e não sabemos se o filho é meu ou de seu marido, ou seja, meu irmão.

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Comentários

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Vc é maluco mesmo. Coisa de doido. Tesão a mil.

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Porra cara, tu é foda, mais cuida, pois vc sendo advogado sabe,. Um dia a casa vai,

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