Primeiro Ménage com um Amigo

Um conto erótico de Magnus
Categoria: Grupal
Contém 2559 palavras
Data: 01/03/2023 15:25:57
Última revisão: 02/03/2023 07:37:50

Considero-me um cara de muita sorte, sou casado com a Cláudia, uma linda morena de olhos verdes e um corpo escultural.

Cláudia é inteligente e tem um corpo maravilhoso. Seus cabelos são compridos até à altura dos ombros, tem as coxas bem torneadas, a bunda perfeita. Ela é inteira linda, chama a atenção por onde passa.

Gostamos muito de sexo e abusamos de nossa criatividade na cama. Algum tempo depois de termos começado a namorar, eu passei a perguntar como era sua vida sexual antes do nosso relacionamento. Tanto ela como eu éramos divorciados, e tivéramos alguns namoros curtos depois disso, porém ela sempre foi reservada no tocante a esse assunto. Mas eu contei algumas coisas a ela, ela me contou algumas coisas, apenas superficialmente, porque ficava envergonhada de falar sobre seus namoros anteriores.

Fiquei sabendo que depois de seu divórcio ela havia namorado um cara extremamente ciumento, que reclamava até de suas roupas, criava caso se achasse que ela estava olhando para alguém na rua ou em um restaurante. Depois ela namorou um jogador de futebol, até hoje não sei em que time o cara jogava. Mas passado é passado, e eu não fiquei mais insistindo nisso.

Nessa época, eu morava sozinho, namorava com ela, mas cada um ainda estava em seu apartamento, e alternávamos, um dia ela dormia no meu apê alugado, no outro eu ia no dela.

Enquanto eu estava solteiro, havia tido várias experiências com ménage feminino e masculino, tive namoradas bem liberais, eram namoros sem compromisso.

Então, achei que Claudia deveria ter a oportunidade de experimentar essas coisas também. Por minha iniciativa, uma vez eu a levei a um clube de swing, nunca havíamos ido antes. Havia um show onde um casal fazia sexo ao vivo, vi que Claudia ficou de boca aberta ao ver aquilo, mas nessa noite não aconteceu mais nada. Depois, passei a mostrar a ela alguns vídeos eróticos. Notei que ela se excitava mais em filmes em que acontecia ménage e sexo grupal.

Após algum tempo, passei a sugerir a ela a possibilidade de uma terceira pessoa em nossas transas. Em nossas brincadeiras sexuais, começamos a fantasiar, usando apetrechos. Passado algum tempo, enquanto transávamos, perguntei se ela toparia um ménage. Ela disse que sim, e começamos a pensar quem poderia ser a terceira pessoa. Eu disse que preferia que fosse inicialmente uma mulher, pois era mais “inofensivo”, mas ela deixou bem claro que preferia mesmo um outro homem na jogada... Perguntei a ela quem imaginava que pudesse ser, mas ela insistiu que eu escolhesse.

Pensamos em várias pessoas conhecidas para o ménage, mas sempre havia algo que nos fazia desistir da ideia, ninguém era confiável o suficiente. Preferimos que fosse alguém próximo e de confiança, não apenas por questões de saúde, mas também porque uma pessoa desconhecida poderia trazer problemas os mais diversos. Deveria ser um amigo que pudesse guardar segredo, e fosse discreto. Perguntei se ela conhecia alguém assim, mas ela disse que não, qualquer conhecido dela sairia contando para todo mundo.

Lembrei então do Walter, um amigo dos tempos do colegial, havíamos tocado na mesma banda de rock por vários anos em nossa juventude. Ele era casado, mas poderia estar aberto a uma transa a três, havíamos participado de várias festinhas nos tempos de solteiro. Quando mencionei o nome dele, notei que minha namorada se excitou, pois sabia que Walter tinha fama de sacana, saindo com várias mulheres. Ficamos imaginando como poderia ser, e transamos loucamente aquela noite.

Uma noite, durante o sexo, enquanto a penetrava por trás, sussurrei em seu ouvido:

- Sua sacaninha, então você quer mesmo dois cacetes? Ela respondeu:

- Quero...

Continuei a comer sua bundinha, enquanto continuava:

- Mas quer mesmo? e ela:

- Quero sim...dois cacetes... E eu :

- Então eu vou arrumar mais um macho para te comer o cuzinho enquanto eu te como a bucetinha... você quer?

- Sim... dois cacetões...e eu continuei:

- E quem você quer que eu chame? E ela gemia...

- Quem você quiser...

- Quer que eu chame o Walter? e ela respondeu:

- Quero...

Nessa vez, passamos o final de semana inteiro trepando loucamente, ela teve vários orgasmos fantasiando com isso.

Em uma outra vez, cheguei a pegar no celular enquanto ela estava prestes a gozar, e fingi que ligava um número, e quando ela estava quase lá, eu disse:

- Liguei para ele, agora diz no telefone que você quer mesmo, e ela ficou repetindo:

- Eu quero...eu quero...enquanto tinha orgasmos sucessivos.

Comecei a sondar meu amigo. Como era costume então, tínhamos um grupo que trocava e-mails com fotos de mulheres nuas, filminhos de trepadas, coisas assim. (hoje em dia é tudo no WhatsApp)

Enviei a ele, por e-mail, duas fotos de Claudia nua, que eu havia tirado com uma câmera digital, tomando o cuidado de não mostrar o rosto nem os cabelos. Uma das fotos mostrava sua bundinha, pernas e pés, a outra era um close de seu rabinho. Ele ficou interessado, perguntando se eu mesmo tinha tirado as fotos, e elogiando a bunda de minha namorada, sem saber que era ela.

Falei a Claudia que estava prestes a falar com meu amigo, mas ela ficou relutante em concretizar a fantasia, tinha medo de que algo pudesse dar errado, que talvez fosse melhor ficar só na imaginação, e continuamos na mesma.

O tempo passou, creio que uns três meses, e então um dia o Walter, justamente ele, me ligou para dizer que estava saindo de casa. Sua mulher havia descoberto seus casos extraconjugais ( ele estava de caso com uma loira que havia conhecido em um barzinho onde costumava tocar) e havia criado uma enorme confusão, chegando a agredi-lo com socos, arranhões e mordidas.

Sem pensar muito, sugeri a ele que ficasse no meu apê, já que eu tinha um quarto vago (eram três, mas eu havia transformado um deles em escritório). Ele nem pensou duas vezes, pois somos amigos há muitos anos e eu morava perto do local onde ele trabalha.

Conversei com Claudia, que concordou, e Walter trouxe suas roupas e mais algumas coisas naquela noite. O quarto onde ele ficaria era bem em frente ao meu. Havia apenas um banheiro, não havia suíte, mas não me preocupei porque era uma situação urgente, e seria apenas até ele arrumar um lugar para morar. Mostrei a ele a cozinha, expliquei como funcionava o aquecedor de água, e ele poderia usar qualquer coisa da geladeira ou cozinha, como quisesse.

Para deixá-lo mais à vontade até arrumar suas coisas, fui dormir no apartamento da Claudia nas noites seguintes.

Após meu amigo estar devidamente instalado, decidimos voltar a dormir no meu apê. Como ele costumava chegar tarde, aproveitávamos para fazer sexo nesse período. Isso foi na primeira semana.

Em uma determinada noite, jantamos, tomamos vinho, e depois, enquanto assistíamos televisão, eu acariciava e beijava Claudia, passando a mão em sua bundinha. Lembrei da ideia do ménage, e aumentei as carícias. Ela não reagiu negativamente, parecia excitada em ser acariciada perto do meu amigo.

Discretamente, tentei ver se havia alguma reação por parte do Walter, mas ele parecia estar apenas vendo o filme. Pouco depois, ele se levantou e disse que ia dormir.

Após ele ir para o quarto, eu e Claudia continuamos a nos acariciar e resolvemos transar; o quarto dele era em frente do nosso, e ele certamente ouviria os gemidos dela. Claudia costuma dar gritinhos quando tem orgasmos, e ela tem orgasmos múltiplos. Ficamos algumas horas nos amando.

No dia seguinte, perguntei ao Walter se ele havia ido para o quarto por nossa causa; ele comentou que nós estávamos namorando, e ele não queria nos atrapalhar, por isso foi dormir. Eu falei que ele não precisava se preocupar com isso, que ele era um amigo próximo e já havíamos inclusive feito nossas festinhas com as meninas nos tempos da banda.

Ele falou que achava que a Claudia não iria gostar se ele ficasse olhando.

Eu argumentei:

- Que nada, acho que transar com gente olhando dá até mais tesão.

Duas noites depois, Walter chegou do trabalho, e eu e Claudia já estávamos em casa, de quimono curto, como costumamos fazer. Claudia estava nua por baixo do quimono, e me perguntou se eu queria que ela vestisse algo diferente; eu respondi que não, que ela estava bem daquele jeito. Walter vestiu uma camiseta e um calção.

Após o jantar, fomos ver televisão, e apaguei as luzes, enquanto Walter pegava umas cervejas na geladeira. Sentamos em um sofá, e Walter sentou no outro. Os sofás faziam um “L”, o nosso tinha três lugares e o do lado dele, dois.

Enquanto assistíamos ao filme, peguei Claudia no colo, e passei a acariciar suas pernas bronzeadas. Ela me sussurrou que estava com um pouco de vergonha, que talvez fosse melhor ir devagar, talvez um outro dia... então fui mais discreto, apenas dava uns beijinhos nela, fazia umas carícias de leve. Walter parecia estar apenas olhando para a tevê. Levantou apenas para pegar mais umas cervejas, e cubos de salame e queijo.

Após algumas cervejas, e vendo que nosso amigo parecia distraído com o filme, Claudia já permitia algumas carícias mais ousadas, e eu de vez em quando levantava o quimono dela, desnudando suas pernas perfeitas e até expondo parte da bundinha .

Walter parecia estar apenas vendo o filme, mas percebi que, vez por outra, ele olhava de relance. Também notei que ele estava com a mão cobrindo a parte da frente do calção, com certeza estava tendo uma ereção.

Mais algumas cervejas, uns beijos no pescoço - isso deixava minha namorada com muito tesão - e eu, bem devagar, fui soltando o cinto do quimono, e comecei a beijar os seios dela; também passei a acariciar a bundinha, levantando a parte de trás devagar, e como ela estava completamente nua por baixo, meu amigo já tinha visão de boa parte do corpo de Claudia.

Então ela resolveu ousar também, e talvez pensando em realizar nossa fantasia, começou a beijar meu pescoço, descendo pelo peito. Enquanto ela fazia isso, de costas para o Walter, eu aproveitei e ergui o quimono, deixando sua bundinha totalmente exposta para o nosso amigo.

Nesse momento, Walter saiu da sala e foi ao banheiro; pensei que ele estaria envergonhado ou constrangido e iria para o quarto, ou talvez estivesse ido até lá para se masturbar para aliviar o tesão. Mas não demorou muito.

Ele voltou e se sentou novamente no outro sofá, mas percebi que olhava com bem mais frequência para nosso lado. Claudia estava ainda mais solta, depois que foi descendo com seus beijos até abocanhar meu cacete. Depois de beijar e chupar por um tempo, resolveu me cavalgar. Segurou meu membro e foi descendo sobre ele, fazendo-o entrar em sua bucetinha. Com um leve movimento, fez com que seu quimono caísse, e ela ficou totalmente nua, com aquele corpo escultural e bronzeado exposto para os olhos de meu amigo, aquela bunda perfeita fazendo com que ele a olhasse com admiração.

Walter então passou a observar com atenção nossa transa, sem, no entanto, sair do lugar; após algum tempo, interrompi um pouco a penetração para pegar um gel lubrificante; então pedi a ela que ficasse de quatro, pois eu queria lubrificar seu cuzinho para penetrá-la por trás. Ela relutou um pouco, dizendo que estava encabulada, mas eu insisti.

Eu sabia que Walter era tarado por uma bunda, mas nem sua esposa ou a amante deixavam que ele comesse o rabinho delas. E eu havia dito que Claudia adorava sexo anal. Então, comecei a enfiar meu cacete no cuzinho dela, enquanto ela gemia e suspirava de prazer.

Vi que Walter já estava bastante excitado, o cacete pulsando em sua mão. Comecei o vai-e-vem, enquanto mordiscava as costas e os ombros de minha namorada. Acho que me distraí um pouco, pois de repente o Walter estava em pé bem perto do rosto dela, com o cacete duro na mão, começando a se masturbar.

Claudia, num impulso, segurou o membro de nosso amigo na mão, e passou a gemer mais ainda, chegando a um orgasmo intenso, que a deixou com o corpo mole. Ajudei-a a levantar, e abracei-a por trás, enquanto Walter a abraçou pela frente. Já antevendo o que iria acontecer, peguei uma camisinha e passei para ele. Sentei-me então no sofá, e pedi que Claudia me cavalgasse novamente; sua bundinha ficou empinada, e pedi ao Walter para passar bastante lubrificante antes de penetrar o cuzinho dela.

Quando ele começou a penetrar seu ânus, Claudia estremeceu fortemente, pois sua fantasia de dupla penetração estava sendo realizada. Eu bombava por baixo. Como na realidade as coisas nem sempre ocorrem como na fantasia, após alguns instantes de vai e vem, o Walter parou e disse " Ih, já gozei!".

Ele ficou meio sem jeito, e foi ao banheiro. Claudia, alucinada, pediu que eu continuasse bombando e passou a cavalgar com força, comigo ajudando porque ela estava quase gozando; foi o que fiz, e ela logo gozou novamente.

Ficamos deitados um pouco no sofá, tomando uma cerveja gelada para refrescar; enquanto isso o Walter voltou e colocou uma cueca. Parecia que a festa havia murchado, mas eu ainda estava com o cacete duro e continuei comendo minha namorada. Descansamos um pouco, e devido à excitação da situação, resolvi deitar Claudia novamente no sofá, e comer seu cuzinho pela frente, com as pernas apoiadas em meus ombros.

Em poucos minutos, lá veio nosso amigo, com o membro em riste outra vez, e Claudia se apressou em pegá-lo com a mão novamente. Comecei a lamber o pé direito dela, chupando seus dedos, e Walter passou a fazer o mesmo com o outro; minha namorada delirava de tesão, pois adora carícias em seus pezinhos. Claudia é multiorgástica, e chega a ter vários orgasmos em sequência; em pouco tempo ela gozava novamente; estava toda suada e relaxada.

Eu e meu amigo estávamos em pé, acariciando-a, ela ainda deitada no sofá. Perguntei ao Walter:

- Você quer comer a bundinha dela? e sugeri que fôssemos para o quarto.

Na cama, ela já ia cavalgando o nosso amigo, de frente para ele, mas eu sugeri que ela se sentasse com o cuzinho em seu cacete, e eu a penetraria pela frente. Ela ficou de cócoras, com a bunda voltada para o rosto do Walter, e devagarinho foi enterrando o membro dele em seu rabinho, e logo se deitando sobre seu tórax. Em seguida, eu comecei a enfiar meu cacete em sua xoxota, fazendo um gostoso sanduíche. Passamos a nos movimentar, e ela gemia e suspirava com nossos dois cacetes dentro dela.

Ela avisou que estava quase gozando, e o Walter começou a gemer alto, gozando novamente no ânus de minha namorada. Felizmente, ela gozou fortemente em seguida, desfalecendo sobre meu amigo. Um pouco depois, gozei também, enquanto continuava a acariciá-la.

Claudia não ficou constrangida nem envergonhada por ter feito a dupla penetração; pelo contrário, ficou um bom tempo sorrindo e dizendo o quanto era bom. Nas várias vezes em que perguntei se ela queria repetir a experiência, ela respondeu imediatamente que sim; Walter, por sua vez, foi discreto, e parecia não acreditar no que aconteceu. Mas depois ficou me perguntando quando faríamos de novo.

No dia seguinte, Claudia já estava disposta a repetir o ménage, desta vez num motel, o que ocorreu algum tempo depois.

Walter saciou a vontade antiga de comer um cuzinho...e gozando na bundinha de minha namorada duas vezes na mesma noite.

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Comentários

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Ver a mulher fodendo já é algo fenomenal, mas vê-la tomando no cu é demais de bom.

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Espetacular, com uma namorada dessas o jeito é casar urgente, e tratar de agradar muito, pois são poucas que são assim tão ousadas e assumidas. Uma delícia de conto. Quero mais. 3 estrelas.

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