Viciados em anal parte 2: O pau do Beto

Um conto erótico de escritorpervertido
Categoria: Gay
Contém 1846 palavras
Data: 05/03/2023 19:04:45

Cheguei no nosso quarto de hotel um pouco antes dele. É de costume eu ficar bem nervoso quando vou conhecer alguém. É sempre arriscado, às vezes não dá química mesmo que fôssemos compatíveis no mundo on-line. Fui checar minha chuca porque eu tinha certeza que não iria resistir muito caso Beto quisesse partir para o ataque.

Estava tudo bem. Tinha ficado limpinho por dentro. Depois fiquei navegando na internet assistindo vídeos engraçados para relaxar.

Ainda era manhã quando ele chegou. Bateu na porta com as malas dele em mãos. Acho que sou muito tímido, quando abri a porta já fui pegando as malas dele para levar para dentro.

Tinha sido um “oi” meio seco da minha parte. A má educação era só um sinal do meu nervosismo. Fomos conversar só depois de ele entrar e tomar uma água.

— Tudo bem com você? — Perguntei. Fiquei vermelho na presença dele.

— Sim, tudo foi bem na viagem. Como você tá? — Ele era bem mais caloroso, foi se aproximando para um abraço.

— Tá tudo certo.

Essa aura de incômodo destoava dos nossos diálogos on-line. Nós éramos bastante safados, cúmplices na devassidão anal.

Acabei abraçando ele. Meu pau ficou duro só de sentir o calor do meu leitor especial. Acho que por isso fico tímido, o empolgamento pode ser tanto que acaba tendo uma superexcitação levando a algo que talvez incomode a outra pessoa.

Senti o pacote dele crescendo também, foi um prazer para ambos, ou pelo menos achei que era. Coloquei meus braços em volta do pescoço dele. Fomos nós olhando, levando um tempo para reconhecer que todos os assuntos sobre os quais conversamos eram algo que realmente gostamos. A prática de anal extremo nos entrelaçava automaticamente.

O estranhamento foi se dissolvendo no ar. Nosso abraço foi se tornando um beijo. Certamente havia uma compreensão entre sermos amantes de uma certa perversão proibida, algo que se realizou quando nossos lábios se encontraram.

Coloquei meus dois braços em volta do pescoço dele porque estava tímido. Fui fazendo carinho enquanto nossas línguas massageavam uma à outra. Beto era bom de pegada. Encostava nas minhas costas deslizando para baixo. Meu pau pulsou quando ele pegou na minha bunda. Não teve outra opção, já quis dar o cu para ele.

— Come meu rabo… — Sussurrei no ouvido dele.

— Vai deixar eu te abrir? — Beto abriu minhas nádegas por cima do meu short.

— Claro, pode alargar meu cu a vontade. Vim de longe para ser seu puto do anal.

— Vai até fazer prolapso se deixar hein? — Beto sorriu. Ele queria mesmo me arregaçar.

— Vou pagar na mesma moeda. Será que dá conta? — Senti ele ficando tenso. Talvez fosse melhor aguardar um pouco antes de sugerir a ideia de eu alargar ele.

— Nós dois vamos ficar arregaçados. — Beto deu um sorriso um pouco tímido.

— Deixa eu ir pegar o lubrificante.

Fiquei um pouco ansioso para deixar ele me abrir primeiro. Fui para o quarto pegar a garrafa de lubrificante. Quando voltei para sala ele estava sentado. Também tinha trazido alguns dos meus brinquedos numa mochila para ele dar uma olhada. Eram um maiores que os outros, feitos com a intenção de dilatar e treinar o cu.

Fui tirando meus shorts para o Beto. Sabia que ele estava mais acostumado com mulheres. Decidi vestir uma calcinha fio dental preta para ele, talvez o deixasse mais confortável se ele visse um item mais feminino no meu corpo.

O sorriso dele confirmou quando eu fui tirando minha camisa. Sentei no colo dele deixando-o encostar onde quisesse. Beto me impressionou sendo carinhoso com meu corpo. Ele realmente apreciou o fato de eu ter me depilado todo para ele. Passava a mão na minha pele branquinha e delicada. A pele dele também era preciosa como a minha. Acariciei os braços dele até ele colocar a mão entre minhas nádegas.

— Pode pôr os dedos dentro de mim. — Senti ele afundando dois de uma vez no meu buraco.

— Seu rabo é guloso mesmo. Fica um tesão de calcinha. — O pau dele ficou bem duro quando sentiu que meu cu era treinado.

— Quero levar pau no cu. — Deitei-me de frango assado com as pernas abertas para ele. Não estava conseguindo parar a vontade de sentir esse meu leitor entrando no meu rabo.

— Vou abrir esse buraco então!

O Beto era carinhoso mesmo. Vi que ele também era bem branquinho quando tirou a roupa. Senti os beijos dele no meu pescoço, foi descendo. Talvez ele quisesse chupar meu pau, mas mantive dentro da calcinha. Senti a língua quente dele no meu cu cheio de tesão. Deu umas lambidas no meu buraco para me lubrificar um pouco.

— Põe a rola no meu rabo Beto!

Tinha meses que eu sonhava com ter o pau dele dentro de mim. Nem lembramos do lubrificante. Só senti aquela cabeça dele na portinha, a pressão foi aumentando, foi deslizando para dentro de mim só com um pouco de saliva mesmo.

Os olhos do Beto olhavam para mim com desejo. Apesar de saber que talvez ele não curtisse muito outros homens, quem sabe eu poderia ser um viadinho na rola dele, quem sabe ele entendesse que eu também sentia prazer em ser arregaçado e dali poderíamos formar um elo, uma amizade envolvida por um sexo anal gostoso.

— Atola esse pau no meu cu! — Era completamente maravilhoso sentir a cabeça do pau dele entrando no meu cólon. Tive que pedir mais quando ele foi bem fundo em mim.

— Nossa, o anelzinho no fundo é bem gostoso mesmo. Tá mordiscando meu pau. — Senti ele começando a pulsar.

— Pode comer Beto, eu deixo você me arregaçar até fazer prolapso. — Sinceramente, as últimas mensagens que trocamos falavam sobre isso. Sobre a vontade de se deliciar com o sexo anal realmente extremo, somo como nós dois eramos tão devassos que até amantes de prolapso anal, até esse taboo, nós gostavamos.

— Calma, vamos chegar lá.

Ele era realmente amoroso com meu buraco. Foi deslizando o pau para fora do meu segundo buraco. A cabeça dele tinha um formato completamente perfeito para deslocar o anel do meu cólon para fora do lugar de uma maneira que me dava contrações internas de prazer.

O jeito que ele usava o pau para massagear as paredes do meu cu era leve, mas bastante eficiente. Com um minuto já colocava meu cu para fazer bico no pau dele. Achei bem mais intenso do que violento. A calma dele me forçava a sentir cada centímetro daquele pau maravilhoso, colocava mais pressão no meu cu de modo que até as veias do pau dele massageava minhas paredes.

— Ficando molhadinho? — Ele olhou para o meu pauzinho mole dentro da calcinha. Tirei para o Beto ver que eu realmente estava me entregando como uma vadia do anal para ele. Estava dando meu cu para o meu leitor mais safado enquanto meu pau só babava e balançava para ele.

— Sim, muito gostoso sentir sua vara dentro de mim.

Beto pegou um pouco do lubrificante para derrubar na vara e no meu cu. Ele colocou o pau para dentro mergulhando no meu segundo buraco. O formato de cogumelo da ponta do pau dele realmente preenchia o meu cólon muito bem. Quando saía do segundo buraco arrastava meu anel para baixo, ia puxando deliciosamente.

Percebi que ele viu o quanto eu amava sentir aquilo, sentir ele torturando, sentir ele abrindo o fundo do meu buraco. Começou a ficar mais feroz fazendo meu pau molinho balançar mais rápido. Espalhei pré-gozo para todo lado quando ele focou em arregaçar meu anel interno com aquela cabeçona.

— Beto, vai fazer meu cu gozar! — Não tinha nem quinze minutos, não tinha violência, era pura artimanha anal. Comecei a ver que a experiência dele como passivo o fazia ainda mais habilidoso com a piroca.

— Tô sentindo… Seu cu tá tentando puxar meu pinto para fora. Tá mordendo minha vara…

Beto era uma delícia de homem, tão gostoso que quando me abraçou metendo no meu cu eu não consegui segurar. Puxei tão forte para fora, eclodi num orgasmo anal puxando a rola dele para fora. Meu pauzinho impotente escorreu esperma, depois me mijei de prazer num squirt feito uma atriz pornô obscena.

Coloquei minha rosa anal para fora bem no pau do Beto. Prolapsei para o meu leitor mostrando as pétalas do meu cu. Era tudo que eu qeuria, mostrar minha rosa anal para esse homem maravilhoso que tinha acabado de foder com meu cólon deliciosamente.

— Porra, não vi. — O Beto tinha perdido o show principal porque estava envolvido em me abraçar.

Ele só tinha sentido porque meu prolapso entrou de volta para dentro muito rápido. Peguei a mão dele, beijei e passei muito lubrificante. Virei para ficar de quatro para o rumo dele. Tirei a calcinha, abri a bunda mostrando meu buraco.

— Fista meu cu. Pode rasgar esse buraco que vou te dar um prolapso gostoso.

Beto não perdeu tempo. Ele começou a dedar meu buracom foi abrindo bem devagar. Novamente, sou acostumado a ficar com ativo, com homem que adora quebrar um cu. O Beto tinha uma abordagem diferente que não era tão rápida, mas que colocava mais pressão, fazendo ficar ainda mais gostoso.

Arrepiei quando ele colocou a mão dentro de mim. Estava realmente rasgando meu cu, expandindo e dilatando as paredes do meu reto sem limites. Senti o esperma escorrendo do meu pau só dele girar os dedos dentro de mim. Provocava meu rabo até que começou a estimular meu segundo buraco indo com a mão ainda mais fundo.

Não aguentei, expeli a mão dele do meu cu arqueando minhas costas para mostrar o meu botão de rosa florescendo. Outro prolapso saiu de mim, as paredes vermelhas do meu reto emergiram para Beto que vorazmente estimulava minha flor anal.

— Mete mais, mete mão no meu cu! — Implorei para que ele acabasse com meu rabo.

Beto chegou a chupar meu prolapso. O pau dele estava tão duro que me encantou. Um homem desses merecia me rasgar de verdade. Depois de se lambuzar na minha rosa anal ele começou a colocar a mão para dentro e para fora de mim. Fistava meu cu como se eu fosse um escravo do anal. Era intenso, dolorido, forçava minhas paredes até o limite. Mijei toda vez que ele enfiava a mão fundo atacando o meu segundo buraco, o buraco que a cabeça do pau dele já tinha rasgado.

— Nossa, que coisa mais linda. — As contrações foram bem mais fortes, o que Beto viu foi minha flor anal crescer quando tive outro orgasmo de cu me mijando ainda mais. Ele lambeu de novo, sugou na boca me fazendo tremer de prazer anal.

Depois subiu para me beijar. Continuou dedando meu cuzão aberto depois que o prolapso entrou de volta para dentro.

Foi aí que encontrei a chance. Abracei ele colocando-o no sofá. Beto tinha destruído meu cu, era hora de eu devolver o favor e fazer esse meu leitor gostoso puxar um prolapso para fora!

(Agradecimentos ao meu leitor Beto que inspirou o conto e que continua inspirando nossos treinos e sonhos com sexo anal!)

Lista com todos os contos dessa série em: https://www.casadoscontos.com.br/lista/2193

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Foto de perfil de escritorpervertidoescritorpervertidoContos: 31Seguidores: 25Seguindo: 5Mensagem Sou aficcionado em sexo anal. Escrevo contos sobre treino anal, fetiches e foco bastante no prazer do cu misturado com romance. Também gosto de trocar experiências! Aceito críticas e sugestões no meu email: pervertedwriterass@gmail.com

Comentários

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Explica mais sobre o "segundo buraco", por favor. Seria a região próxima à conexão de reto com o intestino grosso? Ainda estou encantado com o gozo no cu acampanhado da emissão de mijo.

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Olá, eu tenho uma série de contos publicados falando sobre a minha jornada com anal. Aqui está um dos capítulos dele: https://www.casadoscontos.com.br/texto/202302601

O segundo buraco é a entrada colón, fica no fim do reto na conexão entre reto e colón (que mais a frente fica o intestino). Esse segundo buraco pode se contrair e até se mover mais para baixo, é muito gostoso sentir ele sendo fodido, mas precisa ser treinado.

É meio difícil explicar por aqui. Qualquer coisa me contate no email: pervertedwriterass@gmail.com

Por lá eu consigo escrever melhor!

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Puta merda, é a primeira vez que leio a descrição de um puto prolapsando. Extremamente interessante. Sou ligadíssimo em anal, mas esta narrativa foi realmente surpreendente. Adorei mesmo a gozada com mijo. Realmente, nunca pensei que a dupla caralho e cu pudesse ser superada por mão dentro do reto com gozada de mijo por que está sendo fodido. Nota 10.

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Amei nosso conto! Muito intenso e com todos os detalhes!!!!

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Viciados em anal
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