Tranquilo no interior. 3º episódio.

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Gay
Contém 850 palavras
Data: 01/03/2023 14:19:41
Assuntos: Gay, gozadas, primos, trepando

3º episódio

Eu e Laércio fomos ficando cada vez mais sem vergonha. Tomamos banho juntos todas as noite e só de tirarmos a roupa ficávamos de pau duro.

Eu estava curtindo muito aquelas férias, eram aventuras o dia todo e a gente parecia que éramos amigos desde que nascemos.

Laércio sussurrava o que ele desejava e começamos a ensaboar e ele de repente curvou e pôs meu pinto um segundo na boca e levantou e falou: “experimenta.”

Eu imediatamente me curvei e pus na boca a cabeça do pau dele. Ele forçou minha cabeça e eu ajoelhei e fui chupando. Acho que meus dentes arranharam a cabeça de pele lisa do pau dele e ele me pediu para abrir mais a boca.

Foi uma experiência maravilhosa, era um pedaço de carne quente e com sabor muito diferente.

Laércio: “nossa, Juninho, você nasceu para fazer isso.” “Tá gostoso demais.”

Ele começou segurar minha cabeça e fazia devagar o movimento de vai e vem com o pau na minha boca.

Passaram-se alguns minutinhos, ele disse enrijeceu todo o corpo e só falou lentamente: “puta que pariu, meu deus.”

Simultaneamente, minha boca recebeu uma carga de porra quente e farta. Os jatos foram densos e uma parte eu engoli.

Ele sorriu satisfeito e terminamos o banho e jantamos e saímos para encontrar os amigos na pracinha. Foi zueira até tarde e depois voltamos pra casa, a noite estava bem fria.

Assim que passamos do portão, Laércio passou o dedo no meu rego por cima da calça e fez uma brincadeira e sorrindo fazendo sinal de psiu.

Fomos ao banheiro e depois fomos para o quarto e como entrei depois dele, ele falou: “passa o trinco.”

Ele foi tirando a roupa e comentou: “tá frio hoje, né?”

Ele já tinha se trocado e eu estava tirando a roupa e ele falou: “Cai aqui para minha cama.”

Eu nem pensei só consenti e fui deitando na cama dele e ficou de lado para eu deitar e me encostou a pica dura.

Ele passou o braço pelo meu pescoço e sussurrou nos meus ouvidos: “Nossa, Juninho, você chupou gostoso demais.”

Eu estava feliz de ouvi-lo falar com carinho que tinha gostado.

Laércio: “Tira meu short e faz mais, faz?”

Eu imediatamente abaixei o short dele e a pica pulou.

Ele apagou a luz e rindo um pouco abocanhei aquela cabeça quente úmida de xixi. Laércio gemia baixinho.

Ele pediu para tirar o short dele todo, falou para eu lamber as bolas.

Os pelos mais grossos do saco me deixaram confuso, mas continuei.

Laércio: “Ai, Juninho, tô com tesão demais.” “Para, para.”

Fui diminuindo aos poucos, mas não queria tirar o pau dele da boca.

Ele sussurrava e pedia para eu me aproximar e me puxou pelo braço até o travesseiro e foi abaixando o meu short e me pondo de bruços. Ele deitou em cima de mim, com o pau duro na minha bunda e foi logo apontando para o meu cuzinho. Estava muito seco e não entrava. Ele apoiou a palma da mão nas minhas costas e levantou e foi vestindo o pijama e eu perguntei: o que está fazendo? Onde você vai?

Ele fez o som de psiu e disse: “peraí.”

Saiu do quarto e foi em direção ao banheiro que usávamos e demorou um pouco mais.

Voltou rindo e disse que teve que entrar no quarto dos pais dele e pegou um creme que estava no banheiro da mãe.

Ele me virou de bruços na cama de novo e passou vários dedos de creme no meu rego e no meu cu. Ficou peladão de novo e apontou aquela cobra dura para meu cu e cutucou e depois forçou mais e entrou. Gemi com a entrada brusca, mesmo suavizada pelo creme.

Ele parou um pouco e perguntou se estava doendo, eu disse que sim.

Ele ficou só com a respiração afobada e foi forçando devagar a entrada, já fazendo um vai e vem. Comecei a sentir os pentelhos dele na minha bunda e o movimento estava mais suave. Ele gemia e sussurrava que estava gostoso demais. Ficou me comendo um tempão e às vezes ele gemia mais alto. De repente ele geme e resmunga qualquer coisa inaudível e solta um ai bem profundo.

E fala: “puta que pariu que esporrada gostosa.” “Gozei demais.” “E olha que segurei mais de três vezes.

Ele suava um pouco, entre as minhas costas e a barriga dele escorria um pouco de suor. Ele ficou deitado em cima de mim, com o pau duro ainda por um tempo. Ele disse com a respiração alterada: “ Ah,deixa eu descansar um pouquinho em cima de você.”

Fiquei quieto mexendo meu pau duro no coxão, quase gozando.

Passaram uns segundinhos sinto ele ronronando, como diz a minha mãe. Mexo um pouco e ele desperta e sai de cima de mim. O suor começou a secar e fazer frio. Vestimos os pijamas e dormimos na mesma cama.

Cedinho, ele me chama e fala: “Juninho, muda de cama, vai para sua cama.”

Estávamos com cheiro de suor e estava frio.

Dormimos mais um pouco.

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Comentários

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Valeu 3 estrelas. Quando puder, venha ler como o casado bundudo teve medo, mas, me deixou meter gostoso. Abs.

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Lembrei dos meus tempos de de juventude com o meu primo hehe

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