Se o Zóio não Vê o Cuzín não Sente (12)

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2374 palavras
Data: 31/03/2023 16:05:51

Mais uma história de quando era coordenador fodão.

Não, dessa vez eu não comi nem a funcionária, nem a engenheira, nem a assistente, nem a secretária - e muito menos meu eterno objeto de desejo, a irmã loira e gostosona do meu amigo Atentado, a quem eu não encontrava desde a juventude mas que nunca saiu da minha cabeça.

Eu juro que nessa ocasião o assunto era sério e eu não queria comer ninguém, mas foi quase que impossível.

O coordenadorzão ainda mais fodão que eu chamou e disse que vinha uma auditoria externa. Sublinhou que era vital atender aos caras em tudo, pois impactava nossa credibilidade, os financiamentos em curso e, por fim, o valor das ações da empresa.

Daí que era pra agradar os auditores, me certificar que estava tudo nos trilhos e garantir que a gente ia sair bem na foto.

Passei a trocar correspondência com a chefe da tal auditoria, uma mulher fria e meio impositiva, sempre com mensagens curtas, pedindo mais e mais documentos, dando-me prazos apertadíssimos para resposta e, o pior de tudo, exigindo uma missão de campo.

Chegou o primeiro dia da tal missão de campo, fui pessoalmente até os cafundós para me certificar que estava tudo bem e então finalmente conheci a tal mulher.

Eu imaginava que seria uma senhora sexagenária, de óculos, cabelo curto joãozinho e cara de cú-azedo, mas estava totalmente enganado…

Me deparei com um mulherão que tinha pinta de égua bem tratada, postura super ereta, quadril largo e um cabelo escuro e grosso, amarrado sob a forma de uma longa trança nas costas. Caralho, não podia ser, mas era…

A engenheira que trabalhou comigo quando éramos recém-formados!

Ela mesma, a namorada do Karatê Kid, aquele chefe filha da puta que a enrabava depois do expediente e que me demitiu quando eu quis aumento de salário!

A vida dá muitas voltas, fomos colegas anos atrás e agora nos encontrávamos lá onde judas perdeu as botas, ela auditora e eu coordenador, os dois poderosões - só que ela era bem mais poderosona do que eu.

Trocamos amenidades, surpresos com a coincidência, mas logo fomos ao campo e começou a trabalheira, com ela anotando um montão de coisas misteriosamente no SEU CADERNINHO.

Tentei ficar sério durante a visita, mas a todo momento voltava à minha mente a cena dela nuazinha em pelo, ajoelhada sobre a mesa do Karatê Kid, com o cara atrás agarrando a garota de costas pelos braços e metendo com tudo no seu furiquinho.

E o que tanto ela anotava? Porra, a obra era um brinco!

Se você já entrou num banheiro de construção, sabe que não dá pra ficar mais de dez segundos sem vomitar com o mal-cheiro. Em compensação, ali eu toquei umas duas punhetas no banheiro da obra lembrando dela, o que comprova que estava tudo direitinho, nos mínimos detalhes!

Almoçamos no canteiro mesmo, a comida era legal, isso é uma regra de ouro: se a bóia for ruim, o índice de ausências na obra triplica. Depois, seguimos com a inspeção e não achei nem um prego fora do lugar, mas ela tá que escreve e escreve na porra do caderninho.

No final do dia, lembrando que era pra agradar, levei a colega pra jantar no melhor self-service dos cafundós, antes de voltarmos para o hotel.

Durante a sobremesa, ela pediu licença e foi ao banheiro. Eu não resisti, vasculhei na bolsa dela até achar o tal caderninho - eu tinha que me antecipar a qualquer merda que surgisse.

Ok, isso foi um golpe baixo, mas se você quer se dar bem no emprego, faz parte.

Eu sei, eu não devia mexer nas coisas alheias, mas eu não resisti, afinal, a mulher ficou o tempo todo fazendo anotações e me deixou super curioso.

Ademais, eu tinha que me certificar de que não ia surgir nenhuma surpresa: sabe como é auditor, pode estar tudo bem mas eles cavam até achar alguma coisa para o relatório ficar bonito.

Só que dessa vez quem levou o FLAGRANTE fui eu, ela voltou do banheiro e me surpreendeu ainda com o seu caderninho nas mãos.

Fudeu, ela ia acabar comigo - vocês devem estar pensando.

Só que em vez disso ela deu um sorriso e comentou: “Cara, se você queria ler isso aí era só pedir, porra. Afinal, a gente tem um passado!”

Eu me senti um idiota. O pior é que as tais anotações não eram nada demais, à exceção da última frase.

“Se eu não comer esse gostoso hoje à noite, vou ter que me acabar na siririca!”

Lembro-me exatamente do momento no restaurante em que ela recordou de ter escrito aquilo, vi seu sorriso se transformando num risco seco e sua expressão mudar de algo alegre para um aspecto preocupado e um tanto constrangido.

Eu fiz de conta que nem tinha percebido, fechei o caderninho e devolvi para ela pedindo desculpas. Não entrei no tema da sua última anotação, mas mesmo assim ficou um climão entre nós, voltamos para o hotel em silêncio e cada um foi para seu quarto sem nem se despedir.

Eu fiquei lá fritando, preocupado com as consequências de minha insensatez. Caralho, eu não podia deixar as coisas assim, tinha que conversar com ela. Bati na porta de seu quarto, ela demorou a abrir e, quando o fez, estava enrolada numa toalha.

Comecei a falar ali mesmo no corredor, mas era constrangedor tentar ser sério com ela naquelas condições: eu ficava vendo aqueles pernões de coxas grossas e bronzeadas e as curvas se desenhando na toalha em volta do seu corpo e isso estava me deixando com o pau duro, o que também se notava por baixo da minha calça.

Vendo que eu ia seguir falando mesmo assim, a auditora me chamou para entrar, eu sentei numa poltroninha e ela sobre a cama, sigo pedindo desculpas e dando mil explicações, até perceber algo estranho.

Ela estava fazendo caras e bocas, ficava meio que se contorcendo e cruzando as pernas para lá e pra cá, às vezes chegava a fechar os olhos e cerrar os punhos sobre a cama, agarrando os lençóis.

Ora, esses indícios eu conheço muito bem, a auditora estava ali, só de toalha na minha frente, gozando.

Já me disseram que tenho uma voz sensual, mas também não é para tanto - nunca havia me passado de uma mulher gozar só de ouvir eu falar.

Quando saquei a situação fiquei sem graça, fiz menção de encerrar o monólogo e sair rapidinho, mas a mulher foi impositiva: “Merda! Agora não! Senta aí e continua falando! Merda! Merda, merda, merda, merda!”

Depois do susto inicial, decidi que essa era minha salvação e entrei no jogo, caprichando no tom de voz: “Safada… vadia… Puta… Está gozando, é? Está tendo comichão na buceta? Vai jorrar melzinho para eu ver? Vai?”

Ela começou a ter tremeliques, gritar mais uns palavrões e depois caiu na gargalhada.

Daí enfiou a mão entre as pernas e tirou um pequenino ovinho cor-de-rosa vibratório e ficou olhando para mim com cara de sacana.

Eu fiquei atônito, mil ideias corriam pela minha cabeça e eu não conseguia decidir o que fazer: Comia a auditora tesuda? Batia uma punheta na frente dela? Me oferecia para chupar sua buceta? Enrabava a mulher como fazia o Karatê Kid no passado? Evitava maiores complicações com a auditora e me retirava com o rabinho entre as pernas?

Nem deu tempo de eu me decidir, a auditora se reclinou para trás sobre a cama e afastou as pernas, descortinando um bucetão de égua com pelos bem aparados e negros, ensopado pelo gozo que recém tivera. com o dedo indicador, fez um sinal para que eu me acercara, dizendo: “Vem, agora me fode…”

Ela então afrouxou um pouco suas pernas e eu fui deslizando lentamente sobre seu ventre até alcançar seus peitos rijos com minha língua e sentir o bichão roçar a entrada daquela bucetona.

Neste momento, seus olhos cresceram, levemente, enquanto os meus se apertaram, sorrateiramente. Ambos demos um sorriso com o canto de nossas bocas, em sinal de cumplicidade.

Foi ela quem deu a partida, ajustou seus joelhos em torno de mim e desceu um pouco seu sexo só alguns centímetros em torno do cacete ereto. Levantou o queixo, desceu seu corpo ainda mais um pouco, e assim foi, progressiva e lentamente, encaixando-se no meu pau já babando de tanto tesão.

Não chegou completamente ao fundo, ao que parece, já havia incorporado tudo o que podia dentro de si e permaneceu ali alguns minutos esfregando-se em mim com movimentos circulares.

Quando suspirou um pouco mais forte, fui eu quem tomou posse da situação, suspendendo meu corpo até que a ponta do pau se posicionasse novamente na entrada da bucetona e, devagar e com calma, fui penetrando-a aos poucos com a inda e vinda da minha pélvis, cada vez um pouco mais fundo, um pouco mais fundo, um pouco mais fundo…

Quando ela arregalou seus olhos, eu sabia que havia chegado ao seu limite, mas, mesmo assim, insisti e continuei indo mais e mais fundo, agora tendo que dar leves puxões em seu quadril para que ela parasse de resistir deixasse introduzir-me por inteiro dentro de si.

Quando finalmente consegui estar com o cacete inteiro submerso naquela delícia, a auditora poderosona se transformou em algo difícil de descrever.

Cravou as unhas em meu pescoço, estreitou suas pernas em torno de mim, acelerou seus movimentos e passou a bater com força em minha pélvis, até que começou a emitir uma série de sons ininteligíveis.

Percebendo que ela estava gozando de novo, aferrei minhas mãos em suas nádegas seguindo seu compasso e, sem demora, gozei também.

Enquanto estávamos os dois estirados na cama retomando o fôlego para uma segunda volta, ela riu e comentou: “Ai, que gostoso… Sabe o que mais? Auditoria aprovada!”

Essa missão de auditoria serviu para fechar com chave de ouro mais um ano esgotador de muito trabalho. Aquele foi um ano péssimo, muitas mudanças, muita tensão e pouca trepada.

Depois dessa viagem eu resolvi mudar de emprego, havia aplicado para uma empresa de um outro ramo que eu verdadeiramente gostava e fui aprovado. Agora, eu estava cumprindo aviso prévio e não queria saber de mais nada que tocar pra frente.

Não me importava se pagasse menos, não ligava pros meus oito anos de casa, nem interessava se voltasse a começar do zero. Estava farto daquele trabalho, queria dar um pontapé nos chefes e começar vida nova - e não tem época melhor que o fim do ano pra isso.

E eis que chega a comemoração de fim de ano da empresa.

Como eu já havia decido tocar o “foda-se”, cheguei tarde lá na festança só de bermuda, camiseta e chinelo, parecendo um pé-rapado. Era um churrascão no sítio e o povo estava na cachaça, a maioria já bastante mamada e falando muita merda.

Cumprimentei uns e outros, procurei os colegas mais antigos, mas, ao que aparentava, eles já tinham ido embora. Vendo que a cachaça ia acabar, agarrei uma garrafa e fui sentar num banco, comemorando comigo mesmo minha alforria.

Uma colega do baixo-clero da empresa, acho que assistente administrativa, veio sentar ao meu lado e ficou perguntando porque eu ia largar o emprego.

Logo veio outra, recepcionista, e se meteu na conversa.

Por último, chegou uma técnica de sei lá o quê, e ficou falando pelos cotovelos.

TODO MUNDO NA CACHAÇA…

Acho que eu nunca tinha prestado atenção nestas minas, elas não eram do meu círculo e nenhuma possuía algum atributo físico excepcional, aliás, eram bem parecidas entre si, e eu trocava seus nomes a cada momento.

A garrafa esvaziou, a gente ficou doidaço e a festa foi miando. As minas riam e falavam sacanagem, queriam mais bebida, então ficamos discutindo pra onde ir.

Totalmente goró, eu peguei o carro na intenção de ir para um bar que elas escolheram, apesar de ter dúvidas se deveria continuar na farra pois já havia bebido além da conta.

No meio do caminho dirigindo a dez por hora, eu sequer lembrava qual era o bar para onde rumava, nem tinha certeza de onde estava. Recebi uma mensagem da loira perguntando porque a demora e respondi contando da minha situação.

Ela escreveu pra eu parar o carro e esperar, eu obviamente não estava em condições de conduzir e ela viria me buscar. Em quinze minutos eu estava no carro dela achando que ia para algum bar, quando a garota entrou num motel.

Subimos até o quarto e lá estão a morena e a ruiva, só de calcinha, dançando com uma garrafa de vodka barata na mão e continuando a se embebedar.

“Êpa, mas vocês são rapidinhas, hein?”, eu disse.

“Rapidinhas nada chefe, você é que está de lerdeza. Tira a roupa e chega mais, que hoje não tem rapidinha nessa pôrra!” - respondeu a loira gargalhando e já abrindo outra garrafa.

Confesso que foi uma noite meio nebulosa, um tanto confusa na memória, por conta da cachaça.

Para piorar, não sei porque cargas d'água eu lembrei do meu eterno objeto de desejo, a gostosa da irmã do atentado, aquela loira de olhos azuis como o céu a quem eu não via desde a juventude.

Eu estava tão bêbado que comecei a vê-la por todo lado - mas na verdade eram as três piriguetes do trabalho ali comigo.

Eu nem sei o que fiz com qual delas, para mim todas elas eram a irmã do Atentado.

Só sei que chupei buceta até doer o queixo e passei vara até ficar esfolado, não lembro de quem era qual buceta e de quem era qual furico, nem mesmo se comi todas elas.

Só lembro que não tinha descanso, toda vez que eu arriava no colchão, já vinha alguma das três versões da irmã do Atentado chupando o bichão até ele acordar de novo.

E a coisa então seguia, sempre com uma delas se encaixando em mim pra continuar fodendo e fodendo, até eu não aguentar mais.

Duas coisas eu aprendi nesta noite: tome cuidado com a cachaça e tome mais cuidado ainda se for para algum motel com três garotas bêbadas tendo um caso mal resolvido no passado.

Principalmente se esse caso for uma loira gostosa que é irmã do Atentado…

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da saga Zóio em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Não vejo a hora de ver o reencontro com a irmã do atentado, não sei quando vai ser, mas tenho certeza que vai acontecer kkk

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Kkkk comendo 3 gostosas e lembra da irmã do atentado kkkkk o que a cachaça não faz hein kkkk

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Provavelmente porque a irmã do atentado era mais gostosa que as outras juntas, kkkk

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