Um Homem Para Minha Mãe e Irmã - Parte 8

Um conto erótico de Un-Real
Categoria: Heterossexual
Contém 2884 palavras
Data: 30/03/2023 22:55:02
Última revisão: 30/03/2023 23:07:58

A manhã era nublada sem perigo de chuva, o clima estava agradável e só melhorava o humor de Vitor, após os ritos de costume Marcela estava do lado de fora da igreja muito bem vestida, cabelo feito uma saia nova, blusa sem decotes como gostava, os volumes eram evidentes mas ela disfarçava como podia, naquele dia havia uma espécie de celebração no lugar que ela frequentava, muita gente tinha vindo e Vitor fez questão de participar com ela, Vitor falava com todos os amigos de Marcela e fazia questão de estar junto da mãe, ele conversava, ria, cumprimentava os amigos dela e alguns conhecidos dele, Marcela sorria, falava também, mas algo estava errado, tinha algo de diferente, ela se esforçava para não deixar ninguém notar, Marcela suava frio e sua respiração estava pesada, ela estava nervosa e com vergonha, apreensiva e vermelha.

- Vitor! Marcela! Como estão?

Era Antônio, o patrão de Vitor, o garoto fez questão de cumprimentar ele.

- Como está seu Antônio? Espero que não esteja enjoado de ver minha cara todo dia e até aqui também.

Era Antônio com sua família, uma mulher bem mais jovem que ele, quase da idade de Giovanna, bem arrumada de vestido longo colado e fingia que não estava vendo Vitor e Marcela, suas duas filhas uma pequena e outra da idade de Vitor que era do antigo casamento.

- Claro que não meu querido, você é um tesouro de rapaz, e Marcela como está? Eu falei pra Vitor que não precisava repor os dias que faltou pra ficar com a irmã, lembro de você falar que ela não vinha a quase dois anos, mas ele insistiu mesmo assim, você tem sorte de ter um garoto desses!

- Ehehe… Verdade né seu Antônio o Vitor é um excelente garoto…

- Marcela você parece meio vermelha, o calor está te fazendo mal? Vou pegar um suco e uma cadeira.

- Não! Não! Cadeira não! Não posso sentar, quer dizer, é melhor eu ficar em pé..

O homem estranhou e depois de conversar mais um pouco foi embora ao perceber a cara da esposa entortando ao fundo.

- Vitor meu filho… Já podemos ir pra casa?...

- Negativo mãe, no mínimo mais meia hora.

- Ai senhor…

- Vitor falava com todos, de propósito, parecia uma tortura pra mãe que a esta altura respirava pesado de forma visível.

- Vitor… Eu não tô mais aguentando…

- Relaxa, já chamei o carro.

Assim que o carro chegou Marcela saiu rapidamente, o suspiro que deu ao sentar no banco por pouco não era um gemido, o motorista não percebeu pois falava com Vitor, nervosa e ofegante ela remexia as pernas enquanto deixava a mão entre as coxas.

Poucos minutos depois eles estavam em casa, Vitor também estava bem arrumado e logo desfez o nó da gravata, ele se certificou que a irmã não estava em casa e tinha ido no salão como ele pediu e assim que entrou em casa Marcela se apoiou no sofá e ofegava olhando para Vitor como se pedisse piedade.

- Agora me mostra, mãe.

Marcela virou de costas, e com cuidado lentamente levantou a linda saia que usava, era inevitável que fosse apertada na região da bunda mas com um pouco de esforço ela fez a massa de carne saltar para fora do tecido, enrolou a saia até a cintura e deixou exposto o já conhecido imenso rabo, porém com algo diferente, sua calcinha era algo totalmente desconexo com o resto de suas roupas, as vestimentas recatadas de respeitada mãe nada tinham a ver com a calcinha preta que era apenas um fio, um coração de metal na região da bunda ornamentava o monumento branco, o coração era seguido por um fio abaixo que desaparecia entre o par de carne suculento.

- Assim?...

- Não, me mostra “ele”.

Marcela, apoiada no sofá se inclinou para a frente e empinou levemente a bunda, com uma das mãos puxou para o lado o minúsculo fio de calcinha que vestia, ao fazer isso foi possível ver algo que parecia uma joia brilhante, era metálica e lisa, com uma pedra vermelha, o contraste de cores com a bunda branca da mãe deixava a visão extremamente sensual, o objeto estava atrelado ao cu de Marcela, inserido e penetrado, ela podia sentir o aro do próprio rabo preenchido por algo e por reflexo ela tentava piscar o cu para fechá-lo mas era impedida pelo metal, o corpo do objeto que ficava dentro, era mais largo o que impedia ele de sair facilmente sem ser puxado, ela sentia essa massa ocupar espaço dentro do lugar que nunca havia sido explorado, ela o usava desde que saiu de casa mais cedo a mando do filho, no começo o objeto incomodava mas após mais de uma hora com ele, enquanto falava com aquelas pessoas conhecidas, sorria ao lado de Vitor, sem ninguém saber que ela usava roupas de baixo tão depravadas, ele começou a dar outro tipo de “incômodo”, a sensação de ter um dos seus buracos preenchidos enquanto fazia aquelas coisas rotineiras fez sua cabeça ficar zonza, um buraco tão perverso que nem ao menos era pra ser usado daquela forma, imagine se todos ali soubessem que aquela mãe recatada e do lar usava um plug anal enquanto sonhava acordada com a pica do próprio filho.

- Que mãe safada, sua buceta tá toda meladinha por usar um plug no rabo em público?

- Não Vitor, é que…

Marcela nem ao menos conseguia arrumar uma desculpa, só safadeza e depravação percorriam sua cabeça, a sensação de estar excitada em público a mando do filho mexeu fortemente com ela.

Logo ela sentiu Vitor abocanhar a buceta melada, sem tirar a calcinha de Marcela ele começou a chupar a mãe por trás, o prazer repentino a fez apertar o cu que novamente não conseguia fechar, a sensação esquisita fazia o oral de Vitor parecer muito mais delicioso que o de costume.

- Ai meu filho… Já posso tirar ele?...

- Ainda não, só quando eu mandar.

Marcela a essa altura já estava totalmente jogada com a cabeça no apoio do sofá, quase de quatro mas ainda com os pés no chão, cada vez que Vitor deslizava a língua no seu grelo o cu piscava e o objeto mexia, Vitor se deliciava com isso, empolgado ele chupou com vigor a buceta da mãe, remexia enquanto fazia barulhos de chupada, dava tapas na enorme bunda e mencionava como ela estava com cara de safada falando com os amigos e conhecidos, logo suas pernas tremeram, sentiu os mamilos enrijecerem e um calor subiu pelo seu corpo, as contrações na região da buceta agora eram também intensas tal como no rabo onde ela sentia perfeitamente o objeto dentro de si tentando ser esmagado pelos próprios espasmos, ela apoiou os joelhos no sofá e Vitor não parava de chupar, ela gemia e apertava a própria pele sentindo a agonia de não poder fechar o cu a cada espasmo que tinha.

- Mas já? Mãe?...

- Desculpa filho, não sei o que deu em mim… Ah...

- Heh, eu sei, você adora que mexam no seu cuzinho mãe.

- Ah... Meu rabinho...

Vitor a apoiou em pé novamente, posicionou o rabo de Marcela na altura ideal, ela mal tinha forças para manter a bunda ali, facilmente abriu o zíper e encaixou a pica na entrada da melada e vermelha buceta, ele provocava Marcela a fazendo ficar ansiosa pelo pau.

- Vamos degustar um pouco mais disso aqui.

O pau deslizou na buceta extremamente molhada, Marcela já estava acostumada com a pica do garoto, porém com outro volume no seu rabo as coisas ficaram difíceis, o pau que normalmente já alargava sua buceta agora entrava com dificuldade, parecia que havia menos espaço dentro da mãe que logo sentiu o corpo da pica deslizar pelas paredes da xota com mais intensidade, ele parecia mais grosso, não, na verdade era sua buceta que estava mais apertada, Vitor podia sentir a mãe o apertando e socava com mais entusiasmo, remexia o quadril enquanto enfiava e mudava o ângulo da pica só pra cutucar todas as áreas da mãe, a buceta que tinha acabado de gozar estava ainda mais sensível e Marcela se debatia pois ainda tinha que lidar com o plug metálico no rabo.

- Ai Vitor… Devagar… Assim não aguento…

De pouco os pedidos da mãe adiantaram, e mesmo assim não condiziam com o corpo, ela já remexia os quadris procurando um ângulo que a permitisse receber a tora do filho sem sofrer demais, e de pouco adiantou quando Vitor segurou os braços dela para trás e iniciou uma sequência impiedosa de bombadas em sua buceta.

Era forte, intenso e num ritmo acelerado, as rápidas socadas eram acompanhadas de pequenos e rápidos gemidos, a bunda carnuda batia aceleradamente no corpo de Vitor e ele não parava, o rapaz passou minutos socando daquela forma, os braços de Marcela doíam e ela estava na ponta dos pés, nessa posição seus peitos balançavam loucamente a a frente dela, seu rosto com a boca aberta procurando respirar melhor e a forma erótica como seu filho a fodia a fizeram sentir uma puta, ela não estava fazendo sexo, mas sim sendo devorada, fodida, destruída pelo filho, não demorou para que ela perdesse o controle das pernas, dessa vez foi mais silencioso porém mais intenso, ela balbuciava o nome de Vitor enquanto seus joelhos dobravam e perdiam a força, ele fez questão de mantar a pica atolada dentro de sua mãe esperando o término da sequência de espasmos da sua xota, Marcela sentia ainda mais os volumes dentro de si, ela sentia como se sua buceta estivesse se unindo a pica do filho apertando com força o mastro de carne do garoto, foi um orgasmo além de intenso, foi dificultoso, ela praticamente passava mal tremendo as pernas mexendo as coxas e espasmando a bunda e o corpo.

- Caralho Vitor… Meu filho…

Logo marcela caiu no sofá, seu corpo estava quase sem forças sem nem poder recuperar o fôlego ela sentiu a pica entrando novamente na sua buceta.

- Calma meu filho… Espera…

- Espera o quê? Agora que vem o prato principal.

- Ai senhor… Vou morrer…

Marcela estava com a bunda pra cima, de quatro, o resto do corpo repousava no encosto do sofá, ela estava acabada mas Vitor a cada dia só ficava mais cheio de energia, foder a mãe e irmã se tornou um exercício para ele, os dedos deslizaram sobre a joia o que fez Marcela piscar o cu inconscientemente, ela sentia ele fazer carícias ao redor de seu cu deixando a mãe mais ansiosa ainda, logo ele encaixou o metal entre os dedos e começou a puxar levemente, Marcela sentia o aro do seu rabo se esticar, abrindo para dar passagem para a joia sair, sempre que ele a provocava assim seu rabo tinha leve espasmos que faziam o plug voltar para dentro, estava divertido para o garoto que já sorria vendo o cu da mãe se contrair várias e várias vezes, logo ele puxou novamente, mas dessa vez continuou, Marcela sentia seu cu abrir e depois de tanto tempo usando aquilo a agonia de sentir seu rabo sendo aberto se tornou delicioso para ela, era como se seu cu estivesse sendo libertado, Vitor atrás podia ver a rodela esticando para deixar o plug sair, logo o metal deslizou para fora fazendo um barulho de “ploc”, maravilhando Vitor que assistia o buraco deixando pelo plug se fechar lentamente enquanto as pernas dela tremiam de leve.

Foi o tempo de um longo suspiro para Marcela, que já sentia a cabeça da pica tocar a entrada do seu rabo, ela ficou ansiosa mas antes de falar qualquer coisa foi abruptamente interrompida pela sensação do seu cu sendo alargado novamente, dessa vez por algo maior, mais grosso, massivo quente e pulsante, a cabeça do pau de Vitor havia deslizado já completamente para dentro do rabo de Marcela, diferente do plug que tinha um corpo grande e uma base fina para ajudar, o pau de Vitor era todo grosso, não havia área fácil para ela e seu rabo agora estava aberto completamente, ela sentia uma falta de ar e se debatia, era como se estivesse sendo alargada e empalada, aquele buraco não devia ser usado ela pensava, mas se seu filho queria foder ele então ela daria, aguentaria e seria fodida daquela forma tão depravada.

Mais pica deslizava para dentro e agora Marcela gritava, palavrões saiam da boca da recatada mãe que ainda usava suas roupas de igreja, a cena não condizia com ela que enquanto sentia o pau do filho lentamente alargar as pregas do seu rabo gritava os detalhes de como a pica de Vitor estava abrindo o seu cu, como ela não estava aguentando, falava como parecia que seu cu ia rasgar e que não tinha espaço dentro dela, Vitor adorava, e lentamente ia deslizando os últimos centímetros de pau mãe adentro.

Ele repousou o pau ali por alguns segundos até que a mãe cessou, ela respirava fundo se recuperando da lenta tortura de receber todo aquele pau grande e roliço em seu virgem rabo, e novamente antes de poder falar algo Vitor iniciou as bombadas, curtas e lentas ele deu espaço para a mãe se acostumar aos poucos ia aumentando enquanto a mãe se sentia empalada por toda aquela carne, ela podia sentir cada centímetro daquela rola alargando seu cu deslizando pelo aro agora esticado do seu rabo, e conforme Vitor acelerava ela sentia seu corpo pedir arrego, gemidos chorosos e eróticos da mãe só faziam Vitor sentir mais tesão, e agora ele iniciava a foda de verdade.

Começou a foder o cu da mãe tal como fodia a sua buceta, os gemidos dela preenchiam a sala da casa, ela revirava a cabeça tentando procurar formas de aguentar aquela tora fodendo seu rabo, era apertado, quente e envolvia completamente a pica de Vitor, a enorme e massiva bunda que envolvia aquele cu agora era apertada com força e o garoto usava o peso daquele rabo conforme queria apertando e afundando os dedos naquela massa de carne, os barulhos de batida ficavam altos e se misturavam aos gemidos de Marcela, era torturante mas de uma maneira gostosa, ela queria fugir mas ao mesmo tempo queria ser fodia, como podia ser tão contraditório para ela aquela sensação? A única explicação é que ela era uma depravada, e pensando nisso ela pensou em reafirmar falando em voz alta.

- Tá gostando filho? De comer o cu da sua mãe depravada? Essa cachorra que adora dar o cu…

Vitor foi a loucura, deixou o pudor e cuidado de lado e passou a socar com vontade no rabo da mãe, a pica deslizava pelas pregas recém abertas e destruía completamente aquele cu, Marcela agora começava a passar mal, sentia sua visão fechar e uma agonia indescritível de sentir suas entranhas sendo alargadas, ela lacrimejava sentindo a pica ir num lugar que nenhum homem tocou com o pau antes, ela sentia as dobras de suas tripas sendo amassadas pelo pau grosso do filho, e já não se preocupava com nada mais, Vitor estava feliz e ela estava feliz, feliz por poder dar o prazer do seu próprio cu para o filho.

Vitor já quase não aguentava mais, o cu de Marcela era delicioso e ele queria aproveitar ao máximo, mas ouvindo sua mãe falar aquelas coisas, pedir pra ser fodida, remexer os quadris e agora ela batia na própria bunda, era demais pra ele, logo ele montou no rabo dela e começou a socar no cu de cima para baixo, o pau agora deslizava em um novo lugar, Marcela que já estava aguentando no limite agora começou a se debater novamente e tentava fugir da pica puxando o ar, cerrava os dentes sentindo a sensação torturante, como se Vitor estivesse perfurando suas tripas, logo ele urrou montado na mãe e sentia o gozo deslizar por dentro do próprio pau, jatos e mais jatos de porra foram despejados dentro do rabo da mãe, ela mal conseguia gemer apenas fazendo barulhos esquisitos enquanto lentamente ele ia puxando o pau até sair completamente, o cu ficou aberto por alguns segundos até um espasmo fechar ele rapidamente, por um segundo Vitor viu as entranhas de Marcela abertas e cheia de porra, a mãe está mole, tendo leve espasmos, ela parece sem vida e sem forças apenas balbuciando algumas coisas e respirando profundamente, ele bate no rabo enorme e involuntariamente Marcela expulsa o leite do filho de dentro do cu com fortes contrações sentindo a quantidade de líquido lá dentro, o gozo do garoto logo escorre do buraco completamente arregaçado, o fio de porra flui do cu da mãe e desliza pela buceta toda vermelha, passa pelo clitóris e começa a pingar no sofá quando chega na pélvis, Vitor vê a cena da sua mãe de quatro, com os dois buracos fodidos e se senta no sofá, ela está imóvel e sem forças com porra escorrendo de dentro de si, e ele tem a certeza que era exatamente assim que ele a queria deixar.

- Tá me escutando mãe? Acha que Giovanna vai ficar com raiva se eu fizer algo, só um pouquinho pior com o rabo dela? Ainda bem que fiz ela sair de casa pra não estragar a surpresa...

[Continua]

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Novamente desculpem pelos errinhos, a semana está corrida ♥

Espero que gostem e não esqueçam das ★★★.

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Comentários

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Marcela está se transformando em uma mamãe cadela, sempre no cio, sempre pronta pra gozar, destino igual espero para a Giovanna.

Está ótimo o conto até aqui, as aventuras desse trisal estão tesudas demais.

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Puta que pariu delícia. Já dei a buceta para meu filho, meu pai e meu irmão. Mas esse conto seu está acima de tudo uma delícia a vida de vocês nota mil. Manda a sequência logo

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Mais um capítulo delicioso, tá sendo uma delícia acompanhar essa saga. Ansioso pra ver a Giovanna sendo castigada.

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