Meu primeiro emprego foi de doméstica. Minha patroa era uma advogada de uns 40 anos mais ou menos, trabalhava numa repartição pública e era o que se chama hoje em dia de MILF, uma coroa "gostosa". Ela era loira, tinha olhos verdes, media por volta de 1,60, tinha seios siliconados, uma bundona rechonchuda e coxas grossas. Eu ia pra escola na parte da tarde e voltava pra casa dela pois dormia lá. Foi uma época muito boa porque eu havia sido "exilada" de minha casa na capital e ido morar no interior, e no começo me sentia só.
Ela era uma mãezona pra mim. Eu cuidava da casa dela, o que era fácil visto ela ser sozinha e ser organizada, não fazia muita bagunça. Lavava, passava roupa, mantinha tudo limpo e fazia o jantar. Quando ela chegava ela era toda gratidão. Como eu dormia lá, constantemente a gente sentava na sala pra assistir filmes que ela alugava. Era mais como se fóssemos amigas do que patroa-empregada.
Muitas vezes eu estava sentada e ela chegava por trás e começava massagear meus ombros. Era uma delícia e eu fechava os olhos e gemia gostoso. Não tinha maldade nenhuma, eu achava. Uma vez eu estava chateada com uns assuntos da escola e ela me mandou deitar de costas no sofá e aplicou uma deliciosa massagem no meu corpo inteiro. Foi tão relaxante que quase dormi. Ela pediu para eu tirar a roupa para a mão deslizar melhor e achei super normal. Não vi maldade. Tirei meu vestidinho, fiquei de calcinha e sutiã. Sem falar nada ela me virou de costas e desabotoou meu sutiã. soltando ele e já emendou com massagens nas minhas costas e ficando por trás de mim, massageou as regiões dos meus seios. Depois mandou eu me deitar de novo e seguiu com a massagem. Ela sabia como ninguém aplicar uma massagem. Tinha uns pontos das minhas coxas que recebiam atenção especial e ela às vezes esbarrava na minha bucetinha ainda vestida pela calcinha. Eu sentia um arrepio quando isso acontecia e só aí comecei a pensar se havia alguma malícia no que ela estava fazendo. Mas era tão gostoso que espantei esses pensamentos. A Dra. Wanda, como eu a chamava, me deixou completamente relaxada e acabei adormecendo. Ela jogou um cobertor sobre mim e me deixou dormir no sofá. Acordei já era madrugada e quando fui pra minha cama vi o quanto minha bucetinha tinha ficado cremosa com a tal massagem. Comecei a pensar bobagens... Será que ela era lésbica?
Mas continuei trabalhando normalmente. Ela sempre me trazia mimos e estava sempre criando situações para me alisar. Comecei um joguinho de gato e rato. Primeiro porque gosto de dominar, segundo porque acho isso excitante, mas também porque eu não me sentia confortável com a situação. Sempre gostei de homens, de rola, de ser preenchida e não achava que conseguiria me relacionar com uma mulher.
Teve uma outra vez que ofereceu uma massagem. Mas dessa vez ela sugeriu que fosse na minha cama porque no sofá ela ficava restrita a trabalhar de um lado só. Fui. Ela começou desabotoar meu vestido e o deixou cair. Mandou que me deitasse enquanto buscava seus óleos de massagem. Eu já estava deitada de bruços, sem sutiã e confortavelmente acomodada. Ela começou a massagear pelas solas dos meus pés e foi subindo, deu especial atenção nas minhas coxas e várias vezes esbarrou na minha bucetinha. Eu notava mas simplesmente não tinha coragem de mandar ela parar. Subiu pelas minhas costas e era tudo uma delícia. Mandou que me virasse e deu especial atenção aos meus seios, que foram tocados, apertados, alongados e eu ficava de olhos fechados, só curtindo as sensações boas. Ela começou massagear minha barriguinha e minha pélvis e sugeriu que eu tirasse a calcinha.
-Ah Dra. Wanda, fico com vergonha de ficar toda pelada. - fiz charminho já sabendo onde ela queria chegar
-Não precisa, minha criança. Somos todas mulheres e não tem nada aí que já não tenha visto.
E foi descendo, retirando minha calcinha e não esbocei reação
- Que coisa mais lindinha essa sua pepequinha!
- Acha ela linda?- eu disse dengosa - Então chupa - mandei
Ela se assustou mas era tudo que ela queria. Desceu e começou a beijar e cheirar a xerequinha de um jeito apaixonado. Coloquei a mão na nuca dela como se a forçasse e abri um pouquinho as pernas.
-Corre a língua nos lábios da minha xoxota...
E ela correu. Gostei de mandar mas deixei por conta dela porque ela tinha muita experiência. Até esse dia, o melhor oral que eu tinha recebido tinha sido na minha primeira transa, de um garoto que eu gostava e lá havia uma carga de sentimento envolvido.
Dessa vez era só sexo e mesmo assim era maravilhoso. Ela me mantinha flutuando à beira de um orgasmo. Mexia no meu clitóris, beijava minha vagina, lambia meu períneo até que o orgasmo chegou intenso e ficou. Fiquei vários segundos gritando e estremecendo. Ela enfiou o dedo no meu ânus enquanto movia a língua na buceta e foi uma das coisas mais gostosas que senti na minha vida. Meu creminho parecia esguichar! A xoxota brilhava de saliva e dos meus fluidos escorrendo, que ela sorvia e se lambuzava. Meu lado hétero implorava por uma rola naquele momento, mas era lindo e excitante ver aquela loira madura entre minhas pernas. Fiquei exausta e ofegante e ela ficou me olhando de um jeito terno. Ela começou a se despir, exibindo seu corpo lindo de mulher madura. Na certa ela queria uma retribuição, mas eu me fiz de desentendida... Não tinha certeza se queria chupar uma buceta. Se fosse rola era tudo que eu queria. Decidi testar os limites e segurei nos pés ficando na posição frango assado.
- Faz de novo? - Falei mais mandando do que pedindo ela sorriu e veio, dessa vez nua, sobre o colchão e desceu o rosto sobre minha buceta.
-Ai que delícia , Dra. Wanda! Cuida do meu cuzinho! A senhora sabe o tanto que sou sensível ali - nessa época eu já não era mais virgem, mas durante muito tempo só dava meu cuzinho pra preservar minha virgindade. Ela sabia disso pois eu tinha contado muitas coisas pra ela. Imediatamente começou a pincelar meu rabinho com sua língua, forçando a pontinha enquanto seus dedos trabalhavam freneticamente na minha xoxotinha. Os homens que me desculpem, mas ninguém chupa melhor uma bucetinha do que uma mulher. Falo por experiência e olhe que encontrei bons chupadores na minha vida. Ela me levou a alturas nunca antes escaladas e então parou e foi pegar seus apetrechos. Voltou com dois caralhos de silicone nas mãos. Um deles era enorme e tive medo que ela enfiasse aquilo em mim, mas por sorte ela pegou o médio e após mais algumas manobras com a língua introduziu ele no meu rabo, que me fez gemer profundamente. Ela iniciou uma bolinação inigualável com aquele brinquedo e meu corpo ficou com todos os pelinhos em pé.
Fiquei exausta e ela decidiu que era hora de usar meu corpo para gozar. Introduziu o cacetão na própria buceta e vi que ele era surpreendentemente macio. Na parte oposta ele tinha uma outra rola menor e entendi que aquela parte era destinada pra mim. Ela se sentou na cama e embaralhamos nossas pernas, veio se aproximando e inseriu aquela ponta de cacete na minha xoxota. Ficamos com as bucetas encostadas uma na outra, com os cacetes de silicone afundados na nossa carne. Ela começou a se mexer e segurou nos meus pés. Segurei nos pés dela também, ambas nos puxando para manter as xoxotas coladas e ela começou a se mexer. Me mexi também e sincronizamos nossos movimentos e foi uma das transas mais gostosas que tive. Tivemos vários orgasmos dessa forma.
Ela passou a me "comer" quase todo dia. Vestia um cinto com um pênis e me possuia. Me possuia na buceta, no rabo, fodia minha boca, me chupava... Me chupava na cama, no sofá, na piscina. Mas eu demorei algum tempo para fazer oral nela. Depois me acostumei com a ideia e aprendi gostar do gosto de buceta. Também passei a fodê-la com o cinto-cacete e aprendi a gostar de ver uma bela mulher de quatro, toda entregue a mim, eu a possuindo ora com ternura, ora com força;
Não dispenso uma rola mas aprendi a gostar de uma buceta cheirosa e lisinha.
Essa é a primeira de muitas histórias que pretendo contar.
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