Aminha história é bem bizarra eu acho, mas eu gostaria de conta-la. Eu fui criada pela minha bisavó. Meus avós faleceram ainda novos. deixando um casal de filhos pra ela cuidar mais o meu biso. E minha mãe engravidou de mim muito nova e quando casou me deixou também pra viver sua vida.
Então Minh bisa era a melhor pessoa que eu já conheci. Viveu pra ajudar os outros, criou, seus filhos, seus netos e eu. Cuidou do biso doente e nem reclamava. Teve uma vida mto difícil e sempre com carinho e sorriso no rosto.
Desde pequena eu era muito mimada sabe? Ainda convivi um pouco com meu tio e tios avós, mas a verdade é que já era todo mundo meio adulto e eu era a princesinha da casa. Não que aquela casa fosse um castelo. Na verdade era tudo bem simples. Eles tinham sim uma certa qualidade de vida, mas não muito luxo.
A gente morava na serra e tinha um casal que trabalhava como caseiro pra gente. Sempre gostei mto de ficar ali em nossas terras.
E como a bisa não conseguia me acompanhar eu ficava mto no quintal qdo criança e depois de mocinha eu comecei a ir pra cachoeira. Eu ia de carro pra escola com outros alunos. E tinha contato com crianças e adolescentes. Mas qdo chegava em casa eu ficava mto só. Pq eles não dirigiam mais, deixavam o carro com os caseiros pra resolver as coisas e eu não queria ficar importunando.
Então vivia assim, chegava da escola, fazia as tarefas de casa e em casa pra ajudar. Depois brincava com os bichos, via TV, ia pra cachoeira... essas coisas. Mas... junto com o tempo também vem os hormônios e as curiosidades né? Eu confesso que fui bem tardia em tudo. Na escola tinha sim uns paquerinhas, mas nada que se levasse muito a sério.
A cachoeira que eu ia era bem perto do terreno e era muito difícil ver outras pessoas lá, só mesmo em alto verão qdo alugavam alguma casa próxima. E ainda assim era só quem explorava o terreno. Numa dessas idas a cachoeira, não estava mto calor, mas entrei assim mesmo, gostava da sensação da natureza ali. E foi nesse dia calmo voltando da cachoeira que eu vi de longe em outra trilha o seu Adauto, nosso caseiro, com uma senhora nos amassos.
Seu Adauto era casado com a Nora desde bem novinhos. Tinham 3 filhas que moravam na capital e trabalhavam pra gente desde q eu era criança, ele devia ter uns 50 anos. Mas a senhora que estava com ele que aparentava um pouco mais velha não era dona Nora. Parecia conhecida mas não reconheci. Fiquei tão impactada que eles acabaram me vendo. A senhora saiu correndo pela trilha e o Seu Adauto muito sem graça me pediu pra esperar.
A verdade é que mesmo tendo ficado chocada, eu também nunca tinha visto uma cena dessa. Já era uma moça, sabia como funcionava, já tinha dado uns beijinhos na escola. E em poucas festinhas que tinha ido. Mas ver aquela senhora com a perna enlaçando ele e aquele novamente de fricção me deixou mto curiosa e acho que um pouco excitada.
Qdo Seu Adauto começou a caminhar em minha direção eu só olhava pro volume que fazia em suas calças. E ele muito sem graça veio conversar, me dizer que tinha feito algo errado e que gostaria que eu não contasse a ninguém. Que ele estaria em dívida comigo. Que sempre foi mto bom no trabalho lá em casa e que tinha muito carinho por mim e pela vó.
Acabamos sentando numas pedras ali pra conversar. Eu na verdade tava bem calada e não taça ligando muito pro que ele falava. Só pensava no que tinha acontecido. Disse q tudo bem e voltei pra casa. Mas em casa tomei um banho e fiquei pensando naquela cena, me imaginando ali. Roçando e sentindo como deveria ser, uma queimacao na minha bucetinha... nossa mãe como eu tava aflita.
Eu era virgem e queria continuar assim até encontrar alguém que eu amasse. Eu sou uma menina romântica, mas a sensação que eu tinha, é que todo o tesão que eu não senti muito na vida tinha se desabrochado de uma única vez. Aquela noite, antes de dormir, eu coloquei minha camisola sem calcinha e montei em meus dois travesseiros e me esfreguei ate ter meu primeiro orgasmo.
E assim foi durante dias... Eu dizia dormir cedo, mas ficava me tocando e me esfregando em tudo, como uma cadela no cio. Toda vez que eu encontrava o seu Adauto eu ficava lembrando e pensando na cena. Imaginado montar nele e me esfregar até gozar. E ficava sem graça. E ele ficava mais sem graça ainda. Ficava o mínimo de tempo possível perto de mim, e pra mim parecia que eu queria era vê-lo mais rsrs.
Eu era uma menina bem bonitinha, apesar de não entender isso na época. Me achava bem gorda, mas eu era só coxuda e bunduda. Tinha peito quase nenhum, mas tinha um cinturinha bonita e cabelos castanhos bem cheios e cacheados. Enfim... nesse desespero todo do meu corpo o destino se encarregou de me ajudar.
Dona Nora precisou levar a minha avó numa consulta no centro, como fazia sempre. E seu Adauto ficaria em casa e eu tbm. Afinal tinha acabado de terminar os estudos. A consulta era vem cedinho e dormir a noite foi um tormento... imaginando várias coisas com seu Adauto e sabendo que eu teria a chance de tentar algo no outro dia. Apesar disso eu era um pouco tímida e sabia que seria difícil. Elas saíram bem cedinho e eu fingia dormir. Mas ouvi o carro ligar e assim q saíram tomei um banho, coloquei um vestidinho saltinho e um pouco curto, sem calcinha e fui lá pra fora. Seu Adauto tomou um susto qdo me viu, ele tava varrendo as folhas lá fora e não esperava me ver tão cedo. Acho q ele pensou que eu ia pra trilha ou cachoeira e ao invés disso eu sentei numa cadeira de madeira que tinha lá fora.
Fiquei olhando pra ele, ele fingindo não ligar... até que eu disse.
- Seu Adauto, não quer aproveitar que não tem ninguém pra ir ver aquela senhora? Eu não conto nada não.
- Que isso menina, eu acabei aquela história depois daquilo, não é certo o que fiz não.
Aquilo me quebrou. Eu tinha pensando em seguir ele e ficar olhando pelo menos. Mas não ia ter essa chance. Eu fiquei meio desanimada olhando pro nada e ele parece perceber.
- Mas pq esse seu interesse Gretinha? É estranho viu.
Eu estava tão desanimada e desacredidata que comecei a expressar mesmo o que sentia, sem rodeios...
- Ah seu Adauto, pra ser sincera mexeu muito comigo aquela situação. Eu nunca fiz nada, então queria pelo menos ter visto mais. O senhor me desculpe. Mas eu senti um comichão dentro de mim depois daquilo que até de te ver eu fico nervosa.
Aquele coroa não esperava mesmo ouvir isso de mim de forma tão honesta. Acho que ele nunca tinha tido maldade em mim, não sei. Mas qdo falei aquilo eu vi aquele volume de novo dentro das calças dele e ele largou as folhas lá e disse q era melhor ele ir.
Mas eu não podia perder aquele momento sabe? Qdo ele foi entrando na casa dele eu fui atrás e quase chorando.. Falando pra ele...
- Porfavor seu Adauto, deixa só eu sentir um pouquinho. Não precisa nem me beijar não igual vc tava fazendo com ela. Deixa só eu esfregar um pouquinho.
O seu Adauto parou mudo na porta. Eu peguei na mão deles sentei ele no sofá... Ele usava uma calça meio larga mas tava de cueca. Eu sentei no colo dele sem calcinha e comecei a me esfregar.
Pqp que sensação gostosa
O pau dele tava duro
E eu esfregando na minha buceta, melei ele todo.
E ele em choque me olhando.... e eu em êxtase, que delicia.
Até que ele me tascou um beijo e não era como os beijos dos meninos da escola nao. Era um beijo que sugava a minha alma. Que boca gostosa. Seu Adauto parecia não acreditar em tudo q tava rolando, mas tomou a posição e começou a dedilhar meu grelo, tirou meu vestido apertava meu peito.... Eu parecia que estava vivendo um sonho. Se achava que era gostoso antes, agora na vida real eu tava em extase. Gemia, miava, beijava.... hummm
Seu adauto tirou o pau pra fora da calça e esfregava na porta da minha buceta de um jeito que eu já tava pedindo pra ele meter.
Mas ele não metia não... me deixava só mais agoniada, mais faminta dele. Me chamava de putinha dele, de princesinha, de gostosa. Eu tava tão feliz e realizada que até eu te amo eu disse pra ele... rsrs
Foi qdo ele me levou pro quarto dele que ainda tava com a cama bagunçado e tinha cheiro de dona Nora. Lá ele me colocou deitadinha e começou a chupar minha buceta.. pqp
Ali ele me quebrou, chupou tanto, tanto que eu gozei, ele continuo chupando e eu gozei de novo. Eu já estava pronta pra me entregar... mas seu adauto não queria tirar minha virgindade. Eu já estava pronta pra me entregar... mas seu adauto não queria tirar minha virgindade. Ele dizia que não podia fazer isso com minha bisa. Que o q que ele tava fazendo já era errado. Daí me botou pra mamar.
E eu mamei mto. Fazia de tudo pra que ele achasse bem gostoso. Tudo que ele pedia pra eu fazer eu fazia e qdo ele encheu a minha boca de porra quente e grossa eu me senti a melhor mulher do mundo. Eu tava apaixonada e o seu Adauto ia ter que me comer. Mesmo que não fosse hoje...
Continua
