Se o Zóio não Vê o Cuzín não Sente (11)

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2051 palavras
Data: 29/03/2023 13:43:05

A economia argentina estava uma merda e a nossa, milagrosamente, ia bem.

Graças a isso, a empresa que era nossa cliente resolveu fazer um treinamento lá no escritório de Buenos Aires, pois saía mais barato levar um monte de gente para lá do que trazer todo mundo para cá.

Então, eu me vi mais uma vez novamente entre “los hermanos”, que tantas boas lembranças me traziam. Sim, desta vez havia um ingrediente a mais: era final da copa do mundo e no domingo Brasil e França se enfrentariam numa batalha de morte!

Bem, quem curte futebol sabe do que eu estou falando, foi aquele mundial quando o “Fenômeno” se cagou na noite anterior ao jogo e tomamos de quatro a um daquele insuportável time francês.

Mas eu estou me adiantando, o treinamento durava de quarta à sexta e o jogo da seleção era só no domingo.

Logo no primeiro dia, estamos umas vinte pessoas sentados numa sala com as mesas em forma de “U” e eu vejo uma argentina, alta, loira, de peitos fartos e cadeiras largas. A mina se sentou do outro lado do “U”, bem à minha frente.

Ok, eu sou meio convencido e achei que ELA ESTAVA ME SECANDO.

Mas caralho, eu não sou bonito, nem charmoso, nem alto, nem loiro, então porque raios ela me secava? Tampouco era o status, todo mundo ali era coordenador, ou seja, éramos todos iguais e ganhávamos a mesma merda.

Desencanei, achei que era só meu ego falando alto aos meus neurônios subdesenvolvidos, terminamos o dia e eu sequer dei assunto para ela.

Segundo dia, na pausa para o café, vem um colega meu e comenta: “Cara, você viu aquela loira? Sacou que ela está te comendo com os olhos? Viu que ela abre as pernas para mostrar a calcinha preta rendada?”

Ok, agora o bagulho ficou sério, para ele ter comentado isso não se tratava apenas de impressão minha, a hermana estava de fato me secando.

No último dia, na sexta-feira, me sentei ao lado da loira e fiquei dando trela, pois a esta altura tanto fazia, a mulher não era nada discreta e já estava todo mundo comentando mesmo.

O tema, obviamente, começou pelo futebol. Ela perguntou onde eu veria o jogo e eu respondi que voltava no sábado para assistir o Brasil ser campeão aqui na terrinha.

Daí ela ficou insistindo para eu ficar mais um dia e ver o jogo lá, tipo passar o fim de semana em Buenos e coroar com a chave de ouro, vendo o Brasil ser pentacampeão.

Mas eu tinha um mau pressentimento, não sobre o jogo, imagina, mas sobre essa mina. Neguei, neguei e neguei. Então ela sussurrou no meu ouvido: “Não seja tonto, você passa o fim de semana lá em casa, a gente vê o jogo e comemora o resultado juntinhos!”

Não teve jeito, ignorei meus pressentimentos e fiquei na casa da loira na noite de sábado, trepamos várias vezes, ela era uma delícia, fazia as coisas com gosto e se mostrava incansável.

Eu estava fora de forma, tive um desarranjo intestinal mas abstraí, afinal jogo é jogo, e a gente sempre tem que dar o melhor de si!

Eu gozei umas quatro vezes, ela gozou somente uma, um péssimo presságio!

Bem, vocês já sabem qual foi o resultado da partida, voltei para casa cabisbaixo com os acontecimentos dentro e fora do campo.

Um mês depois, fui avisado de que iam praticamente fechar o escritório de Buenos Aires e pediram-me para selecionar só duas pessoas para permanecer lá. Agora eu entendi porque ela me deu bola, essa mina sabia das coisas, muito mais do que eu.

Funfou, ela não foi demitida - e eu ainda joguei outras copas do mundo.

Tá bom, eu devia parar de jogar bola com as mulheres do trabalho, afinal eu era Coordenador e isso podia dar merda grossa, mas o fato é que eu simplesmente não conseguia parar.

Foi exatamente tentando evitar uma onda de queixas de assédio sexual no escritório que escolhi uma engenheira com cara de doida, que era meio disléxica e tinha a capacidade de falar initerruptamente sem dizer nada ao mesmo tempo - era isso ou uma modelo da Victoria´s Secret, o que nao ajudaria em nada a minha causa.

Eu fui super-bem sucedido nesta escolha, pois no final das contas ninguém de lá deu em cima da mulher e ela estava fazendo um trabalho ótimo.

Um dia chamei-a para acompanhar-me numa reunião com uma das empresas que contratamos para fazer parte de um serviço, já pensando que a garota tinha potencial e poderia ser promovida.

Mal chegamos, eu tive a maior surpresa: junto aos chefes da outra empresa lá estava ela, a outra engenheira que recusei na seleção porque parecia uma modelo da Victoria’s Secret, absurdamente linda e gostosa, além de parecer inteligente e articulada.

Merda, já íamos entrar na reunião por baixo!

Aquilo se anunciava extremamente constrangedor, duas horas de reunião olhando para A MUSA QUE NÃO CONTRATEI, sentada do outro lado da mesa, enquanto eu estava acompanhado pela que tinha cara de doida.

Naquele momento, eu podia imaginar ela pensando: "Então você me trocou por isso aí, otário? Que merda de chefe você é!”

Só que não foi bem assim…

A gostosona se enrolava toda, falava coisas fora do contexto e parecia não saber nada do que discutimos. Enquanto isso, a minha doidinha estava fazendo um estrago, havia analisado cada linha do contrato, conhecia todos os detalhes e se impunha ante um bando de homens já rodados na profissão.

Gol de placa!

Sim, terminou sendo muito constrangedor, mas para os caras da outra empresa. Encerraram a reunião na metade, dizendo que tinham que se preparar melhor para renegociar o acordo.

Na saída, um dos chefes veio falar comigo, desculpando-se: “Olha, foi mal, confiamos nessa fulana para tocar a coisa, mas evidentemente ela não consegue… Pelo visto só serve mesmo é para desfilar no escritório e dar para o dono da empresa!”

No caminho de volta, fiquei elogiando o profissionalismo da doidinha, terminei comentando do processo de seleção e do quão aliviado eu estava por haver tomado a decisão certa.

Mas a mina, em vez de sentir-se elogiada, ficou me olhando pensativa, com um ar sério, introspectiva, até que soltou: “Chefe, quer dizer que você só me contratou porque achou que ninguém ia querer me comer?”

Caralho, fiz merda, tenho essa capacidade de foder os momentos felizes e transformá-los em cagadas extremas.

Tentei consertar, disse que não era nada daquilo e passei a elogiar os atributos físicos da garota, falando de como ela andava sensualmente requebrando a bundinha durinha e bem formada, de como seus seios fartos sempre bem escondidos em roupas sisudas despertavam o interesse dos homens e conclui dizendo que eu mesmo super pegaria ela se tivesse uma oportunidade.

Ela pareceu mais séria ainda e perguntou: “Chefe, você está me assediando?”

Merda de novo, consegui foder mais ainda a situação!

Eu suava frio, não sabia o que dizer, me desculpei e disse para ela deixar para lá, afinal, eu iria promovê-la mesmo assim porque havia ido muito bem na reunião e merecia. O carro seguiu viagem com nós dois calados no banco de trás.

Quando chegamos na empresa, já no elevador, a doidinha olha para mim e diz: “Chefe, olha só, vamos apagar esse mal-entendido. Vai lá em casa hoje à noite para comemorarmos mais intimamente a minha promoção! Você não vai se arrepender!”

Eu fui e não me arrependi: De doida, essa mina só tinha a cara.

Mal cheguei no seu endereço e ela já foi abrindo um espumante, me colocou numa poltroninha e daí subiu no sofá, começando a fazer um streep-tease delicioso até ficar com os peitos soltos à mostra e uma calcinha dourada mínima que mal escondia o reguinho entre as nádegas.

Então, a doidinha se colocou de quatro e desceu os ombros até o tampo da mesa, sua bunda virada na minha direção, com uma mão entre as pernas e outra de dedos estirados acima do quadril, afastando para o lado a calcinha e revelando-me toda a beleza depilada que me esperava naquela noite.

Já totalmente nua, ela seguiu dançando e derramou sobre si mesma a garrafa de espumante gelado, seus seios ficam durinhos, a bunda arrepiada e a bucetinha em riste.

Desceu da mesa e veio se aproximando, encaixou com a bundinha na minha cara e começou esfregar os peitos no bichão, gemendo alto ao sentir minha língua deslizando entre suas nádegas, enquanto minhas mãos tomam posse de tudo que conseguem segurar.

Dali para o quarto, a coisa só melhorou e eu confesso: misturar trabalho e sexo pode dar muita merda - se você não promover as funcionárias que está comendo, é claro.

Bem, como vocês já sacaram, muitas histórias desta época envolvem funcionárias, como minha secretária gostosa que liberava o furico pra comemorarmos quando batíamos as metas, mas também teve uma outra passagem um pouco diferente.

Era tempo de auditoria e eu estava mais tenso que o normal.

Não que achasse que tínhamos feito alguma merda, mas os auditores sempre descobrem alguma coisa, nem que seja pra ficar bonito no relatório.

Minha política era de que tudo o que eles pedissem tínhamos que prover em seguida, e assim conseguir diminuir as desconfianças.

Foram algumas semanas duras, de atenção total sem hora marcada, e eu fiquei um caco: meus músculos enrijeceram e comecei a ter dor pelo corpo todo.

Chegou então na minha sala o meu Mano, dizendo que eu ia ter um treco. Passou um cartãozinho para mim, dizendo que era um vale-massagem. Eu devia ter desconfiado, mas acreditei que era só coisa de massoterapia mesmo - eu juro!

Cheguei no lugar indicado, tudo era braco, como uma clínica séria, situada num endereço nobre da cidade.

Apresentei o cartãozinho na entrada, a recepcionista disse que era um cartão “vip” e me conduziu até uma sala com maca, daí pediu para eu ficar só com a roupa de baixo e esperar.

Eu fiquei lá, seminu, deitado de bruço na maca, congelando com o ar-condicionado. Entrou uma morena bonita, também vestindo jaleco, se apresentou e perguntou aonde doía.

“Da cintura pra cima, todos os músculos das costas até o pescoço” - eu respondi.

Ela riu e disse que era comum, mas que ali eram profissionais e sabiam lidar com isso. Começou então a passar cremes e massagear cada ponto dolorido. A garota tinha mãos fortes e delicadas ao mesmo tempo. Nem precisava mais nada, eu já me sentia no céu.

Estava bastante impressionado com a massagem, até que percebi algo estranho: Ou essa era a massagista mais eficiente da terra, ou ela tinha seis mãos, porque é impossível apertar alguém em tantos lugares ao mesmo tempo.

Olhei para trás e tinha outra morena e mais uma loirinha massageando também. Ou eu estava tão absorto que não percebi, ou eram MASSAGISTAS NINJAS de tão silenciosas.

Fiquei cabreiro com aquilo.

Quando a primeira morena pediu pra eu virar, elas já estavam todas nuas - e eu desconcertado com o pau em riste por baixo da cueca.

A primeira começou a esfregar os seios no meu rosto, a outra morena tirou o resto da minha roupa e a loirinha iniciou uma punheta, às vezes dando o caralho para a colega lamber.

Eu subi a mão até a bunda da morena das mãos mágicas, mas ela deu um tapinha e falou: “Danadinho! Não, não, não, aqui só a gente pode tocar!”

Em seguida, estou com a primeira morena esfregando a bucetinha na minha cara e as duas outras se revezando no boquete com punheta, e eu ali, me segurando pra não tocar nada.

A morena escorregou por cima de mim, encaixou o bichão na xaninha e começou a cavalgar com movimentos suaves, enquanto as outras vieram passar os seios no meu rosto. Dez minutos depois, ela gozou e ficou toda molinha.

Vendo que o pau ainda estava duro, a segunda morena assumiu e veio montar no bichão também.

Essa deu trabalho, bombava forte em cima de mim e a loirinha, para piorar as coisas, subiu na maca também e ficou de quatro, passando a mão na buceta com a bunda na minha frente.

Eu gozei em seguida, saí da tal clínica pisando leve e estava cagando para a auditoria!

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da saga Zóio em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Caracaaaaa Bayoux... que bola dentro! Foi uma delícia de história. Foda-se a copa, aliás os milionários do futebol saíram dessa e de todas copas mais ricos do que entraram. E nós, bem, nós, só nos resta comer a nossas mulheres e as outras que aderirem ao esporte na modalidade reserva em campo. 3 estrelas. Torcendo pros zóios nem ver o que o cuzinho delas não sente.

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Oi Leon! É como diz o ditado: Azar no jogo… hahaha

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Passo por isso no escritório que trabalho. Comer mulher no trabalho é um vício

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Um vício e, geralmente, um problemão. Vai vendo, kkkk

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Pelo menos as situações não são tão ruins do que era anteriormente e a irmã do amigo teve notícias

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O próximo capítulo é o fim desse temporada, quem sabe se a loiruda vai aparecer? Bem, eu sei, mas não conto, hahaha

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