O pai “DAS” filhas, minha suprema entrega – Parte 10 – Retomando a História

Um conto erótico de RafaF
Categoria: Heterossexual
Contém 4347 palavras
Data: 03/03/2023 22:27:26

“Estou retomando o relato com os principais acontecimentos que faltaram contar. Como ficou minha relação com Marcela, a amiga de Nati e a possível gravidez de Mariana. Aconselho a leitura das partes 1 a 9 para um melhor entendimento da história”

Marcela tinha há muito tempo a intimidade para entrar em nossa casa como se fosse mais uma moradora devido a amizade com Nati desde pequenas e nossa intensa convivência. Tantas vezes ela passou a noite e tantas outras esteve conosco em viagens e festas. Era como uma filha de coração e isso dava a ela toda a liberdade para chegar sem nem avisar.

Naquela tarde, Nati apareceu em meu escritório de vestidinho e por sua carinha safada já percebi o que ela queria. Com meiguice ela começou a me fazer carinho sem falar nada me deixando trabalhar, mas como a conhecia bem e nunca resistia às suas investidas fui logo ao ponto

“O que você está querendo meu amor”, perguntei já a pegando pela cintura.

“Você sabe muito bem o que eu quero. Estou taradinha”

“Como sempre, né? Você não tem compromisso?”

“Marquei com a Marcela, mas ela ainda vai demorar. Dá tempo”

“Tem certeza?”

“Tenho sim e vai ser rapidinho. Estou tão necessitada que vai ser rapidinho”, falou me provocando.

Para não ter como eu a recusar, o que eu jamais faria, ela simplesmente tirou o vestido jogando em cima da mesa mostrando que estava sem nada por baixo. Sempre babei e me excitei por seu corpinho de ninfeta e me afastando da mesa ainda sentado e ela foi direto para abrir minha calça e com minha ajuda a abaixou junto com a cueca até meus joelhos.

A puxei para meu colo e quando ela se sentou sobre mim encaixando aquela rachinha toda melada ao longo de meu pau gememos juntos de prazer. Quanto mais fazíamos amor, mais gostávamos de fazer.

Com seus gozos múltiplos, essa posição no colo era uma das quais eu mais gostava. Após o segundo ou terceiro orgasmo, ela caía contra meu peito e eu a abraçava amorosamente forte contra mim e gozava enquanto ela tinha mais um ou dois orgasmos continuando a segura-la firme pois ficava toda molinha.

Eu sempre tentava brincar bastante antes de seu primeiro orgasmo ou então tudo acabaria muito rápido, mas Nati estava tão necessitada que já se levantou de meu colo e pegando meu pau o encaixou na boquinha de sua buceta e foi descendo olhando para mim com carinha de prazer enquanto se apoiava com as mãos em meus ombros para não descer rápido demais, afinal apesar de já estar acostumada, meu pau ainda era desproporcional para sua pequena buceta.

E sentir uma de minhas filhas engolindo meu pau com suas bucetinhas deliciosas era um dos maiores prazeres de minha vida. Quando o engoliu todo ela mostrou também o quanto gostava desse momento de encaixe.

“Papai, definitivamente seu pau foi feito para minha bucetinha, ou melhor minha bucetinha foi feita para seu pau. Veja como encaixa tão perfeito e tão justo e não sobra nadinha. Parece que dá um click quando se encaixa e sinto cada espacinho sendo preenchido. Posso gozar só de sentir isso.”

“Aguenta um pouco. Espera o papai.”

Começando um vai e vem com volúpia ela me avisou.

“Então vai rápido. Não vou aguentar nadinha”

Aquela minha mesa de trabalho ficava lateralmente à porta de entrada do escritório que tinha a janela do outro lado para ajudar na iluminação lateral. E essa iluminação sempre ajudava a deixar minha filhinha ainda mais radiante em meu colo todas as vezes que fazíamos amor. No entanto sempre ficávamos totalmente expostos para a porta com minha cadeira afastada da mesa.

Antes das outras filhas saberem de nossa relação eu tinha medo de ser flagrado por uma delas, mas após descobrirem e também se relacionarem comigo sabia que não entrariam se desconfiassem que estávamos fazendo algo. A pessoa que trabalhava em nossa casa, jamais abriria a porta de meu escritório e àquela hora da tarde já tinha ido embora.

Então Nati, sabendo de tudo isso, não se inibia em seus gemidos e nem eu, mas sempre fui bem mais discreto do que ela. E não demorou para ela ter seu primeiro orgasmo com seu corpinho tremendo todo e seus gemidos altos.

“Estou gozando papai. Que delícia. Goza comigo. Goza na bucetinha de sua filhinha.”

Para que eu pudesse gozar com ela, sempre me provocava dessa forma e funcionava. Quando começou seu segundo orgasmo, também gozei regando seu útero com meu sêmen muito intensamente e sempre o sentia em seu interioir tinha mais um ou dois orgasmos pelo menos.

Quando seu terceiro orgasmo começava e meu esperma ainda jorrava em seu útero, Nati iria se soltar contra meu peito para que eu a abraçasse, mas não deu tempo. De repente a porta do escritório se abriu e atrás dela apareceu Marcela.

Assim que viu o que estava acontecendo, seus olhos ficaram vidrados em nós e ao invés de se virar e sair, ela não tinha forças para se mover em choque com o que via. Nossos olhos também estavam nela quando nos viramos ao mesmo tempo ao escutar a porta se abrindo, mas estávamos os dois no meio de nossos orgasmos e foi impossível parar.

Nati não conseguiu segurar e teve um último orgasmo com seus olhos revirando de prazer olhando para sua amiga e quando terminei ela ainda gozava, mas em desespero fui puxando seu corpo para cima para que ela se desencaixasse de meu pau.

Assim que desencaixou, meu pau ainda duro mostrava a bagunça que tínhamos feito com nossos líquidos formando um fino cordão que ia se esticando conforme íamos nos afastando.

Marcela olhava vidrada para meu pau todo melado e escorrendo esperma que saía da bucetinha de sua amiga que por acaso era minha filha. Com a adrenalina no sangue, Nati não se prostrou após o seu quarto orgasmo e ficando em pé com minha ajuda, colocou o vestido e foi em direção à Marcela a pegando pelo braço, que enfim reagiu, e a levando para fora foram provavelmente para seu quarto para conversarem.

Eu estava estático ainda com minhas calças no joelho e meu pau murcho pelo imenso susto. Enquanto eu pegava uma pequena toalha para me limpar estava extremamente preocupado com as consequências do flagrante que Marcela nos deu. Tanto para ela como para nós.

Evidentemente não consegui mais trabalhar e também não sairia do escritório até Nati aparecer e me avisar que Marcela já tinha ido embora, pois eu não queria me encontrar com ela de forma alguma. Sabia que seria inevitável nos encontrarmos de novo, mas não naquele dia.

Quando Lisa veio me chamar para o jantar, por minha recusa e minha face preocupada ela percebeu que tinha algo de errado.

“Vai me deixar jantar sozinha? A Nati está lá no quarto com a Marcela e também não querem jantar. Aconteceu algo?”

Eu não tinha segredos com minhas filhas e provavelmente Lisa poderia ser envolvida naquela história dependendo da conversa de Nati com Marcela.

“Tá com muita fome? Da para esperar um pouco?

“Claro que dá.”

“Então vou te contar. Aconteceu uma tragedia. A Marcela me pegou com sua irmã e viu tudo, tudo mesmo. Agora sua irmã está lá conversando com ela e não quero sair daqui para não ter a chance de a encontrar.”

Eu via nos lindos olhos verdes de Lisa toda sua preocupação e também um leve desapontamento comigo que logo ficou evidente.

“Eu te disse para tomar cuidado que uma hora vocês seriam pegos”

“Sua irmã disse que a Marcela ainda iria demorar para chegar. Por algum motivo ela veio antes. E você ou a Nanda não iriam abrir a porta daquele jeito. Acho que ela até ouviu algo entes de entrar.”

“Papai, papai. Parece adolescente de tão irresponsável.”

“De manhã também fazemos amor e você não fala isso.”

“Só que eu sempre tranco a porta. Bem, agora já foi. Acredito que pela amizade da Marcela com a Nati e pela paixão enrustida que ela tem por você, não vá contar a ninguém. Só que talvez ela se aproveite da situação.”

“Como assim?”

“Pensa um pouco papai. Há tempos ela se joga para você que sempre a rejeita. Talvez ela use isso para você não poder mais a rejeitar.”

“Mas o que ela pode fazer? Só me ameaçar de contar para alguém.”

“Pelo que conheço daquela garota ela não faria isso, mas vai saber, quando envolve paixão tudo é possível. E mesmo que ela não faça nada você vai ficar com essa espada em seu pescoço preocupado que uma hora ou outra ela possa usar isso contra você.

“Também não acredito que ela chegue a esse ponto. Sempre a tratei como uma filha.”

Lisa estranhamente sorriu diante daquela situação tensa.

“Pois é. Exatamente isso. Agora que ela viu como você trata uma filha, ela vai querer que você a trate igual. Isso porque ela não sabe sobre mim e a Nanda, ou antão vai ser ainda pior.”

“Precisamos esperar o que a Nati vai dizer após conversar com ela. Vá lá jantar pois você deve estar com fome. Me perdoe, mas não quero encontrar com ela.”

“Tudo bem. Quando ela for embora você come e se a Nati não se importar, quero participar dessa conversa também.”

Felizmente logo Marcela se foi e Nati veio me chamar para jantar aproveitando que Lisa ainda não tinha terminado e nos esperava. Assim que abriu a porta, quis logo saber.

“Me conta o que vocês conversaram.”

“Vamos jantar. A Lisa também quer saber e é bom que ela saiba.”

Ansioso, corri para a nossa sala de refeições integrada com a cozinha e após nos servirmos, nos sentamos e minha atenção era toda para Nati que ainda usava o mesmo vestido da tarde. E ela logo começou.

“Demorou para a Marcela falar qualquer coisa pois estava chocada e mesmo eu perguntando muitas vezes se ela estava bem, não me respondia. E quando abriu a boca me surpreendeu quando disse que pensando bem, não foi surpresa para ela pois meu ciúme de papai sempre foi exagerado e que ela tinha certeza que se eu não fosse filha dele, o desejaria.”

“Acho que Marcela até demorou demais para perceber. A Mariana disse que reparando em nós duas, tinha a certeza que tínhamos algo com papai”, disse Lisa.

“Mas a Mariana já sabia do papai com a Nanda. Era bem mais fácil desconfiar. A Marcela não.”

“Filha, eu preciso saber se a Marcela vai contar isso para alguém. Essa é minha preocupação.”

“Isso depende de você. De como você a tratar daqui para frente.”

“Como assim? Ela vai querer algo comigo?”

“Ela não falou isso nenhuma vez, mas senti que isso pode acontecer.”

“Então ela vai me chantagear?”

“Não falei isso também. A Marcela nunca faria isso, mas sabendo que ela guarda nosso segredo pode se insinuar de novo e vai ficar difícil você negar sabendo dos riscos.”

“O que você diz Lisa?”

“Já te falei que pode acontecer.”

“Eu sei. O que te perguntei foi outra coisa. O que você diz se ela fizer isso. O que devo fazer?”

“E você tem escolha? Vai ter que dar o que ela quer.”

“Ela não quer só sexo. Ela quer ser minha namorada.”

“Ela sabe que você está ‘namorando a Mariana’.”

“Isso não vai funcionar Lisa. Quando a Nanda se abriu para o papai, contei a Marcela que ela e Mariana eram namoradas. Ela deve saber que é só fachada esse namoro do papai e ela”, confessou Nati.

“Então não vai ter jeito. Se ela quiser namorar, você vai ter que namorar. Assim acaba essa fixação dela por você e não demora ela arruma alguém”, Lisa ponderou.

“Fácil falar. Nem você e nem a Nati estão fazendo isso de arrumar alguém para vocês por minha razão.”

“Nós temos a segurança que você vai estar sempre com suas filhas. Ela não terá essa segurança e saberá que terá que te dividir com a Nati. Acho que ela não sabe de mim e da Nanda ainda, mas talvez ela descubra e não queira te dividir com mais três.”

“Acho que a Lisa tem razão papai. A Marcela gosta de você desde sempre e precisa terminar com essa obsessão. Se você a rejeitar, mesmo que ela arrume outro, sempre vai ficar pensando em você.”

“Se ela fizer isso, acho que não vai ter jeito mesmo, mas você que conte para sua irmã, pois foi a responsável quando me disse que não tinha problema que a Marcela iria demorar para chegar.”

“Eu conto para a Nanda. Pode deixar. E a Marcela me disse que estava sozinha em casa e por isso resolveu vir antes. Essas coisas acontecem. Me desculpe”, falou com lágrimas apertando meu coração.

“Não precisa ficar assim filha. Não me arrependo do que fizemos.”

Ela me olhou feliz e com uma cara safadinha. E mesmo com Lisa ao lado falou algo que não costumávamos conversar em família.

“Papai, ela ficou menos chocada em saber que fazemos amor do que com ela viu.”

Tenso e sério pela situação não me dei conta do que Nati falava.

“E qual o motivo então?”

“Com o tamanho. Ela não consegue acreditar como eu aguento”, falou sorrindo

Lisa também sorria disfarçando.

“O assunto é sério Nati. Não tem graça.”

“É verdade papai. Conversamos meia hora até ela aceitar o que fazemos e depois passou mais de uma hora com ela querendo saber se eu me machuco e como foi a minha primeira vez.”

“E você falou?”

“E tinha como não falar? Agora ela conhece nosso segredo.”

Lisa, perdendo a inibição, entrou nessa conversa.

“Pode ser que agora que ela viu, fique com medo e não queira mais o papai”, falou sorrindo não me deixando saber se era sério ou brincadeira.

“Pelas perguntas que ela fez, não acho que ficou intimidada Lisa. Era mais para se preparar”, falou me provocando.

“Vamos parar com essa conversa. Vocês já estão abusando e não estou para isso hoje. Vou para meu quarto.”

Arrumei o que tinha para arrumar na cozinha escutando Nati e Lisa cochicharem e cheias de risinhos, mostrando que não se preocupavam com a situação, mesmo que seu pai tivesse que transar com outra garota. Na verdade, era isso que mais me incomodava, pois eu queria que elas gritassem que eu não poderia e era só delas.

Mais tarde em meu quarto escuto uma batida em minha porta e quem entrou foi Lisa toda gostosa de camisola transparente e calcinha pequena. E sem cerimonias foi direto ao assunto.

“Sobrou um pouquinho para mim depois de sua tarde com a Nati? Se bem sei, você só gozou uma vez. Não vou aguentar até amanhã de manhã.”

Era tudo o que eu precisava naquela hora. Me aliviar gozando com minha filhinha. Estiquei os braços a chamando.

“E tem como resistir essa gostosura toda?”

Lisa simplesmente subiu na cama e sentou em meu colo me dando um beijo que começou amoroso até se transformar em voraz. Aproveitando já dei alguns tapas em seu bumbum, mas não muito forte como ela prefere, para que Nati não ouvisse.

E se ouvisse, não achasse estranho por ser tão forte como Lisa gostava pois ela ainda não tinha contado às irmãs suas preferências. Ainda assim ela gemia gostoso a cada tapa e se esfregava com mais força em meu pau protegido pelo pijama e sua bucetinha tampada pela calcinha.

Lisa estava tão deliciosamente tarada, que se levantando um pouco, abaixou o elástico de meu pijama e afastando a calcinha foi se enterrado toda apertadinha e melada em meu pau. E como sempre ela ia rápido para sentir a dor que tanto a deixava excitada. A cada penetração em sua pequena buceta, era como se fosse a primeira vez com seu canal apertado e seus músculos poderosos. Talvez fosse a solução da natureza para que ela sentisse a dor que tanto apreciava.

“Gosto tanto dele assim grandão me esfolando todas as vezes. Nem me lembro como era do meu namorado. Parece que nem existiu.”

“Só parece grande porque você é toda apertadinha.”

“Não foi isso que a Marcela disse quando te viu”, falou me provocando.

“Para com essa história Lisa.”

“Está bem. Então mete forte na minha buceta apertada que é toda sua. Não vou demorar para gozar. Depois nós continuamos.”

Lisa pediu que eu metesse forte, mas era ela quem se jogava para a frente e para trás engolindo meu pau com voracidade.

“Bate mais forte”

“A Nati vai escutar”

“Deixe que escute. Logo vou contar para elas como eu sou. Me bate que vou gozar papai.”

Excitado com sua impetuosidade e com seu pedido eu também já estava pronto. E sem que ela esperasse parei de bater em seu bumbum e dei um tapa em seu rosto. Era a primeira vez que eu fazia isso com uma de suas irmãs por perto, mas Nati não iria distinguir entre tapas no bumbum e tapas no rosto.

Lisa se surpreendeu e gemeu forte de prazer e excitada já virou o rosto para o outro lado querendo mais.

“Eu te amo papai. Já cansei de te dizer, mas você é mesmo o homem de minha vida. Me bate. Eu vou gozar”, falou já entrando em um orgasmo muito intenso querendo que eu continuasse batendo dando cada lado de seu rosto.

Eu explodi em um gozo gigantesco dentro de sua bucetinha apertada a enchendo de minha porra, já que de tão apertada não tinha como vazar. Suas unhas cortavam minhas costas sem que eu sentisse, anestesiado pelo prazer que minha deliciosa filha mais velha me dava.

Não foi um orgasmo qualquer de Lisa, bem mais longo do que normalmente. Talvez saber que sua irmã escutava aqueles tapas a tenha deixado mais tarada. Foi o que pensei e foi o que ela confirmou logo após se abraçar em meu peito espremendo seus deliciosos seios.

“Acho que a surpresa desses tapas e saber que a Nati pode escutar me deixaram mais tarada. Foi muito forte papai.”

“Percebi amor. Fiz o que você gosta pois sabia que se sua irmã escutasse não iria distinguir onde eu batia.”

“Amei a surpresa. Tá na hora de contar às minhas irmãs do que eu gosto.”

“Pode contar. Tenho certeza que elas não vão te julgar.”

“Também acho que não. E agora o que vamos fazer? Ainda estou com vontade.”

“De qualquer jeito vai ser ótimo. Nunca sentirei com outra mulher o que sinto com minhas filhas. Eu não precisava de mais uma em minha vida. Já basta a Mariana”, falei desconsolado.

“Eu sei. Não se preocupe. Eu sinto que esse negócio da Marcela não vai durar.”

“Incrível, né? Eu dizer que espero isso. Ela é tão bonita. Teria o homem que quisesse.”

“É verdade. Os homens sempre querem mais. Acho que é por isso que ela está obcecada. Por estar sendo rejeitada. Bonita como ela é, acha que todos tem que cair em seus pés.”

“Vamos ver o que acontece. Agora quero fazer amor com quem eu amo”, falei a beijando.

Fizemos amor mais uma vez naquela noite e dormimos juntinhos até que o desconforto da posição chegasse. Na manhã seguinte, outra vez nos amamos de forma bem amorosa.

Minha vida seguia normalmente fazendo amor com minhas filhas e com Mariana com menor frequência. Além de não morar na mesma casa, o que facilitaria, ela trabalhava muito. Ainda assim, quase todas as semanas passávamos uma noite ou uma tarde junto. E com as filhas aceitando, alguma dessas tardes ou noite eram em nossa casa, quando Nanda estava trabalhando e não poderia ficar no quarto ao lado escutando sua namorada transando com seu pai.

Depois de dar um tempo para as coisas acalmarem, Marcela voltou e usando de seu acesso ilimitado em nossa casa, naquela tarde veio direto para o escritório antes de ir para o quarto da Nati. Ela queria falar comigo sem Nati por perto e acho que até que avisou a amiga que queria falar comigo pelo modo como chegou tranquila.

Escutei um bater na porta e como ninguém abria, o que normalmente acontecia e tive que liberar a entrada. Enquanto se abria vi que era Marcela que estava mais linda do que o normal usando um vestidinho curto mostrando suas coxas torneadas.

“Posso entrar?”

“Você é de casa. Não precisa bater”, falei naturalmente.

“Dá última vez que não bati, vi algo que não deveria”, falou com um leve sarcasmo.

“Não vai acontecer de novo. Da próxima vez pode entrar direto.”

Se chegando ao meu lado, me deu dois beijinhos como de costume e foi se sentar na cadeira em frente minha mesa cruzando as pernas e não deixando nada para a imaginação pois foi nítida sua intenção de me deixar ver sua calcinha branca. E suas pernas lindas cruzadas eram difíceis de ignorar. Quando me viu olhando, deu um sorrisinho satisfeita e começou a falar.

“Se você diz, vou acreditar. Também não sei o que eu poderia ver de mais chocante”, falou me provocando.

Tentei mudar de assunto.

“Como vai a faculdade?”

“Vai bem. Eu gosto do que faço. Só as xavecadas que me desagradam.”

“Se não forem abusivas, você deveria gostar por mostrarem interesse por você e te acharem linda.”

“Eu não gosto porque não me interessam e o que adianta ser linda se quem eu quero não me quer.”

Senti um nó na barriga percebendo para onde ela levava a conversa, sabendo que não poderia ignorar já que ela tinha meu segredo em seu poder.

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela continuou toda corajosa por ter uma carta na manga.

“Vou voltar atrás no que disse naquela noite no baile.”

Fiquei feliz, mas durou pouco.

“Então você não quer ser mais minha namorada?”

“Não foi isso que eu quis dizer. Naquela noite quando você falou que me considerava como uma filha eu dispensei falando que não queria ser sua filha, mas depois de ver como você trata a Nati, quero voltar a ser sua filha também e ter o mesmo tratamento.”

Sua proposta me deixou em choque, mas já era esperado. E havia em suas palavras uma sutil chantagem quando ela disse sobre o que tinha visto. Só não era esperado que propusesse da forma como ela propôs. Certamente ela queria começar daquele modo filha para depois tentar me convencer a termos algo mais. Com todas as filhas tendo noção que uma dissimulada chantagem aconteceria eu estava livre para aceitar sua insinuação.

“Sempre gostei de ser tratada como sua filha, pois você me deu carinho e até amor. Só que eu queria algo mais e ficava desprezando essa sua atenção. Agora vi que posso ter tudo. Seu carinho e amor como um pai e também como homem.”

“As coisas não são simples assim Marcela. Mesmo com a Nati foi um processo difícil.”

“Mas o mais difícil você já fez que foi iniciar com a primeira filha. Agora até poderia fazer com a Lisa e a Nanda que não seria mais tão difícil. Nem comigo, falou insinuando que estava atenta às minhas relações paternais com Lisa e Nanda.

Além de bonita, Marcela sempre foi inteligente e agora unia os pontos podendo descobrir coisas ainda mais comprometedoras sobre mim. Talvez fosse mesmo melhor a incluir nisso para que o segredo também pertencesse a ela. Então fui direto.

“O que você realmente quer de mim Marcela?

Ela me olhou, me analisou e então disparou.

“A primeira coisa é perder minha virgindade com você. Me guardei e já demorou demais. Não achei que você me resistiria, mas agora vendo que você tem a Nati, entendi o porquê você aguenta minhas provocações. E depois continuarmos até quando quisermos.”

“Até quando quisermos ou até quando você quiser? Você não está me dando muita chance de recusar.”

“Se você tem receio que eu possa contar a alguém o que vi, você não me conhece bem. Nunca faria isso com você e muito menos com a Nati. Sabendo disso acho que respondo sua pergunta.”

Fui pego em seu jogo de morde e assopra e a conclusão de que inclui-la em nosso segredo a satisfaria e nos protegeria e era o melhor a se fazer. Afinal, apesar de confiar em suas palavras, nunca sabemos o que uma rejeição pode desencadear.

“Está bem Marcela. Vamos fazer isso. Mas antes eu tenho uma viagem só com as filhas marcada há muito tempo na trilha que fazíamos com a mãe delas e quando voltar, vamos nos encontrar. Não te convido para a viagem, pois, é só com as filhas. Nem a Mariana vai.

Com um lindo sorriso no rosto.

“Não se preocupe. Eu entendo. E com a resposta que você me deu nada mais me incomoda. Agora estou indo pois marquei com a Nati. Podemos trocar mensagens?

“Claro que podemos. Sempre pudemos antes disso, minha filha do coração”, falei a provocando e a animando ainda mais.

Descruzando as pernas e mostrando a calcinha novamente ela se se levantou e veio até mim para se despedir, mas antes que eu percebesse, roubou um selinho e saiu caminhando feliz sem me dar chance para reclamar. E a vendo de costas parecendo um violão com o bumbum redondo estufando o vestidinho não tinha como ficar bravo. Ela certamente iria contar toda nossa conversa à Nati.

Assim que Marcela saiu tive um sentimento de incredulidade em perceber que não estava nem um pouco animado em transar e ser o primeiro daquela garota tão linda e gostosa. Sabia que por melhor que fosse não chegaria perto do que sentia com meus três amores.

Não seria hipócrita em afirmar que seu corpo e seu ‘amor’ por mim não me fariam ter deliciosos prazeres, mas não era algo que eu procurava, mas que tinha vindo até mim da mesma forma que Mariana.

A vida perfeita e tranquila que eu desejava era só com minhas filhas até quando elas me quisessem e quando a última delas tomasse seu caminho, pensaria em outra mulher dependendo de minha idade quando acontecesse. Ou nem teria outra por ter tido uma vida sexual extraordinariamente excitante e prazerosa com minha esposa e depois com minhas filhas.

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Comentários

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Continua sempre, tô amando seus contos, louca pra ver vc e as três filhas juntos na cama

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Bem escrito! Um doce de tão gostoso que ler está saga!

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Fiquei com pena da garota. Bem que ela merecia o mesmo tratamento também já que sempre foi considerada como filha.

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Só pude ler agora pela manhã, mas para variar continua excelente. Agora fico me perguntando se o quarteto vai virar um quinteto ou o que vai acontecer! Parabéns Rafa!

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Muitíssimo feliz por você voltar e continuar esta saga tão maravilhosa. Seja bem vindo para aguçar nossa imaginação.

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Cara, que massa você retornando a escrever, fiquei feliz ao receber a notificação do conto.

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