Videochamada com o sogro

Um conto erótico de Allyson
Categoria: Heterossexual
Contém 864 palavras
Data: 27/03/2023 20:25:09

Olá. Tenho 40 anos. Sou um tipo de boa. Minha esposa, da mesma idade, é uma gordinha gostosa e com seios fartos. Meu pai, na época do fato narrado tinha 64 anos. Na minha família sempre houve muita liberdade e nenhum tabu. Com meu pai sempre comentei das namoradinhas e falava da minha esposa. Ele adorava ver ela de sortinho, dizia que batia punheta pra ela. Uma vez fui contando de uma espanhola que ela me fez quando a Espanha ganhou a copa do mundo e ele foi perguntar pra ela se não queria comemorar com ele também. Sempre ele tirava uma casquinha dela, de leve. E ela gostava de ser observada pelos olhos gulosos do sogro.

Quando houve a pandemia, meu pai resolveu ficar na chácara que ele tem a muitos anos por causa das galinhas e da horta. Minha mãe ficou na casa da cidade, na cidade vizinha. Meu pai ia uma vez por semana na casa da cidade. As regras eram rígidas por lá.

Nesse período comprei um celular novo para o meu pai para manter contato com a família e os amigos. Coloquei minha conta do Gmail no celular sem me preocupar e dei o presente para meu pai

Meus filhos resolveram ficar direto na cada dos avós maternos. Ficaram todos bem lá. Minha esposa trabalhava só de casa e eu ia em dias alternados na empresa. Depois dessa longa contextualização, a história.

Minha esposa e eu começamos a gravar videozinhos de uma espécie de diário sexual. Gravava desde o sexo gostosinho de manhã, até a enrrabada na lavanderia. Gavei um boquete bem feito no banho e uma cavalgada. A certo ponto, em videochamada com meu pai ele agradece o envio dos vídeos. Pensei que disse um vazamento, mas ele estava vendo o que era armazenado no meu Google fotos. Começou a dar dicas: Tem que socar mais forte, morde aquele rabetão, enfia o dedo no cuzinho dela. Contei para minha esposa que começou a conversar safadezas com ele. Ele contava que tinha batido punheta e ela mandava fotos direto no zap. Um dia cheguei em casa e ela estava de peladinha, com a buceta raspada em forma de triângulo em videochamada com o sogro. Ele, de pau duro, falando que queria arrombar ela. Ela fez a chamada na hora em que eu chegaria de propósito. Cumprimentei meu pai, perguntei se ele gostou da buceta. Essa daí precisa ser bem comida, respondeu. Depois pedi para ela virar, ficou de quatro, perguntei o que ele achava. Estava meio tremendo de tesao. Ele disse que a gente podia dividir, ele comia o cu e eu a buceta. Ela se virou e disse que não porque era muito grossa a rola do sogro.

Tomei banho em dois minutos e os dois falando pularia. Ela perguntou se ele não se arrependia de arrombar cuzinho. Ele disse que depois que entra a cabeça o resto vai.

Voltei pro quarto e lasquei um beijão nela. Não era nada que o sogro não tivesse visto. Viu muito nos vídeos. Aí ele falou. Faz carinho no grelinho dela pra mim. Naquela buceta encharcada afastei os lábios e toquei com movimentos circulares ao que ela gemia. Ela abriu as pernas na cama, em frente ao celular e falou: Sogro, gosta de buceta arreganhada assim? Ele respondeu que queria meter a língua. Falei: tá aí uma coisa que a gente pode dividir, um chupa e o outro mete. Ela mostrou o peitao, os mamilos. Olha sogro como tá durinho. Isso aqui seu menino gosta de chupar. E fui logo com a boca nos peitos. Depois, fui me colocando em cima dela, ela falou que não, que ela tinha que ficar por cima pro sogro ver a bunda dela.

Subiu em mim, de costas para o celular. Perguntou se o sogro estava vendo. Ele pediu para mostrar o cuzinho. Ela começou a pular, seguirei os peitoes ela suava, gritava e gemia. De repente enterrou forte minha pica na buceta e começou a tremer e forçar ainda mais. Era um delicioso orgasmo. Na hora gozei. A cada jato um gritinho dela. Ela deitou-se sobre mim com o bundao para o celular. Sem energias ficou deitada na cama. Peguei o celular e fui para a sala conversando com meu pai. Ele tinha gozado e estava se limpando.

Perguntei o que achou, ele disse que sempre admirou ela. Depois começou a reclamar que eu tinha raspado o saco, que isso não era coisa de homem, que eu não metia com força, disse que nem deixei ela chupar o pau. E ainda disse: se fosse eu pegava ela de quatro. Lembra como eu fazia com sua mãe? Para encher a bola dele disse que eles tranzavam muito bem etc. E ele acrescentou. Sua mãe tinga tesao em anal, ela me pedia pra comer a bunda dela. Falei. Tá bom, o dia que o senhor pegar minha esposa faz do jeito que acha melhor. E vê se conquista o cuzinho que ela não me dá. Conversamos ainda e ele concluiu. Filho, eu e você não somos homens de uma buceta só. Sua esposa precisa de mais uma rola.

E ele comeu ela bem comido depois disso.

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Comentários

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Adorei o seu conto e adoraria saber da comida de seu pai, vamos conversar? euamoavida2020@@gmail.com

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Vou contar. Ela amou aquela rola grossa, de verdade.

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Delícia.

Meu pai era bem safado também, sei que ele comia umas funcionárias da fábrica que ele trabalhava, mas nunca falou nada comigo.

Eu percebia que ele sempre ficava de olho na minha esposa.

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