Um Homem Para Minha Mãe e Irmã - Parte 6

Um conto erótico de Un-Real
Categoria: Heterossexual
Contém 4192 palavras
Data: 26/03/2023 17:04:08

Na manhã seguinte todos sorriam, Vitor acordou tarde estava cansado pela noite de foda dupla, porém feliz, Marcela depois de ter se libertado cantarolava e sorria pela casa, Giovanna na sua sequência de orgasmos noturnos se sentia renovada, pensando qual seria seu próximo experimento, e Vitor se perguntava como Marcela repreenderia a irmã, ele esperava que não fosse nada rígido já que a mãe tinha uma expressão bem maldosa no rosto na noite passada.

Naquela tarde chuvosa Marcela preparou um café para todos, era um clima aconchegante o frio e o café estranho fez Giovanna se encolher no sofá e logo pegar no sono.

Poucos minutos depois ela acorda, foi um bom cochilo, se estica e logo percebe que algo está preso em seus pulsos, são fios, parecem cadarços, ela logo percebe que que um parecido a prende no pé do sofá, devia ser alguma brincadeira de mal gosto de Vitor.

- Ei Vitinho, não tem graça!

- Fui eu quem pediu pra ele dar os nós, espero que não esteja muito apertado minha filha. - Falou Marcela saindo da cozinha.

- O que? Que história é essa mãe?

- Precisamos conversar minha filha, sobre o seu comportamento recente.

- Hein mas-

- Mas nada! Giovanna eu sou a mãe de vocês!

Giovanna engoliu seco e logo ficou calada.

- Giovanna, que coisa feia, enganar sua mãe para ficar com o seu irmão só pra você, que egoísmo!

- Ah é que eu esqueci de voltar pra gente conversar de novo…

- Giovanna, sem desculpas, enganou sua mãe e ainda fez chantagem com o Vitor, tadinho.

Vitor estava sentado no outro sofá fazendo cara de cachorro que caiu da mudança.

- Me desculpa mãe não era minha intenção, a gente pode todo mundo ficar de boa eu juro que não falo nada pra ninguém até pq agora eu também caí na tentação do Vitinho e to no mesmo barco que vocês.

Marcela lançava um olhar julgador enquanto batia o pé repetidamente esperando algo mais.

- Então tipo já que era pra gente conversar não precisava me amarrar aqui né, eu não ia tipo fugir e sair correndo falando que o que rola aqui entre a gente.

- Mas não é da conversa que você vai querer fugir, é da disciplina.

- O quê?

- Eu sempre te criei muito relaxada Giovanna, agora que você cresceu isso me cobrou, mas ainda dá tempo de aplicar uma correção.

- Mãe, não tô entendendo…

- Vitor. - Disse Marcela ordenando o filho.

Vitor aparentemente já sabia o que fazer, ele se levantou e foi até a irmã e a fez levantar, Giovanna sem entender nada seguiu o que Vitor fazia, até que ele a puxou pra cima dele.

- Que isso Vitor tá maluco! A mamãe tá aqui!

- Mas foi ela mesma que mandou, se eu fosse você só aceitava.

- Que? Mãe?

- É pro seu próprio bem, minha filha.

Vitor a puxou e colocou a irmã deitada sobre o seu colo, com a bunda para cima, o fio amarrado na mão dificultava ela de lutar contra o garoto.

- Pera pera pera, o que vocês vão fazer??

Em um movimento Marcela puxou os shorts de Giovanna até as coxas, eram de tecido comum sem zíper ou botão e desceram com facilidade até as coxas ficando enrolados.

- AH!? Mãee??

- Não deixa ela fugir Vitor.

- Tá. - Vitor tinha um sorrisinho no rosto, ele se divertia com a situação.

Se uma terceira pessoa visse aquela cena certamente parecia algo cômico, mas não para Giovanna que se desesperou pelo constrangimento.

- Mãe mãe pera, não faz o que eu tô pensando não com o Vitor olhando, eu prometo tá, olha mãe eu faço qualquer coisa, faço a janta por uma semana, por um mês, lavo toda a roupa e louça e-

Giovanna falava rápido enquanto via Marcela levantar a mão, sem piedade a mãe desceu o primeiro tapa na bunda da filha.

- Ah!!

O tapa quase não doía, era um leve ardor, muito mais leve que os tapas que Vitor dava na hora do sexo, mas para Giovanna era muito constrangedor ser repreendida assim na frente do irmão que ela naturalmente tinha um instinto de superioridade, Vitor não conseguiu conter uma risadinha que fez Giovanna enterrar a cara no sofá de vergonha.

- Mãee…. - Falou Giovanna com a cara contra o tecido de forma chorosa.

- Não vou cair nessa Giovanna, você sempre se safa fazendo voz de choro.

Outro tapa pôde ser ouvido na sala, a bunda da filha era um alvo fácil pelo tamanho avantajado, a calcinha pequena amarela e atolada entre a carne da menina só deixava a bunda dela com mais espaço para Marcela acertar, três, quatro, cinco, seis, os tapas continuaram e a honra de Giovanna perante o irmão agora estava manchada, sete, oito, nove, dez, agora Giovanna sentia um ardor na pele, não era ruim, na verdade mesmo sendo sua mãe batendo na sua bunda lá no fundo a dorzinha era gostosa, o que a incomodava era Vitor olhando a cena tão de perto… Sim Vitor estava segurando ela no colo olhando a bunda dela sendo estapeada, ela podia sentir as coxas dele, o calor do corpo do irmão e algo que ainda dormente cutucava de leve sua barriga.

- Acho que tem que aumentar a força mãe, ela nem tá sentindo.

Marcela seguiu o conselho do filho e desceu a mão agora com mais vontade, ainda era leve para a bunda firme de Giovanna mas era o suficiente para ela soltar um gemido.

- Ah…

Foi um gemido mais erótico que de dor, totalmente sem intenção, ela se sentia mais envergonhada ainda.

- Senhor, que gemido mais saliente, essa menina não aprende.

Marcela fazia cara de má, mas no fundo estava se divertindo assim como Vitor, mesmo inusitado, o momento de “brincadeira” com os filhos estava se provando mais interessante do que devia para ela.

Logo mais tapas desceram na bunda de Giovanna, as marcas da mão da mãe já podiam ser vistas na pele da filha, os gemidos eróticos da irmã começaram a excitar Vitor, após três dúzias de tapas ele já estava totalmente duro sentindo o corpo e ouvindo os gemidos da irmã, entre os gemidos dos tapas Giovanna deu uma risadinha e falou.

- Hehehe… Eu sou a safada mas é o Vitor que tá duro vendo minha bunda!

- É verdade isso meu filho?

- Uhum, não dá pra evitar.

- Realmente, você é um menino jovem e saudável, acontece.

- Hein? Mãe! A senhora tá defendendo o Vitor na cara de pau!

- Mãe, olha, a Giovanna ta melada porque tá levando tapa.

- Não tô não, mentiroso!

Sem cerimônia, Marcela desliza os dedos por cima da calcinha de Giovanna, a menina dá um pequeno grito e se arrepia com o toque.

- Ahh!! Mãe!! Que isso?!

- É verdade Vitor, bem reparado.

- É que eu tô pertinho aí dá pra ver.

- Parece que sua irmã não aprende mesmo, agora vamos para a próxima parte Vitor?

- Claro mãe.

Giovanna ficou incrédula, Vitor se levantou e começou a tirar a roupa, em poucos segundos estava nu, sentado ao lado de Giovanna que ainda estava deitada com a bunda pra cima, metade do corpo da irmã estava pra fora do sofá, seus quadris em cima do braço do móvel deixavam a bunda dela totalmente exposta, ela nem se deu ao trabalho de se arrumar no sofá, tinha orgulho da própria bunda e preferiu ficar assim enquanto olhava Vitor pelado com o pau apontando para o teto.

Sua mãe sem tirar as roupas calmamente montou em Vitor, a saia permitiu que ela sentasse no pau do filho sem precisar ficar nua, não era possível ver mas a menina sabia que a mãe estava sendo penetrada, logo os quadris dela começaram a mexer sentada no corpo do filho.

Giovanna não acreditava no que estava vendo, sua mãe estava transando com seu irmão bem na sua frente a poucos centímetros dela.

- Mãe! Que isso!?

Marcela esticou o braço e um tapa desceu forte na bunda de Giovanna que logo deu um baixo gemido.

- Ai…

- Não ouse chamar a atenção da sua mãe de novo menina!

O tom autoritário de Marcela fez Giovanna abaixar o tom.

- D-Desculpa mamãe…

Logo um tapa mais forte, de uma mão grossa e masculina desceu do outro lado da bunda de Giovanna, a garota deixou sair um gemido erótico com os dentes cerrados.

- Ahhnnf! Vitor?? Tá me batendo por quê?

- Esse é por ter uma bunda tão grande e ainda deixar ela empinada pra cima assim.

Giovanna olhou para trás admirando a própria bunda, de fato era grande, redonda e lisa, o formato empinado parecia um coração invertido, a luz refletia na pele bem cuidada da garota.

- Mas a mamãe também tem uma bundona e ninguém fala nada!

Outro pequeno tapa desceu nas nádegas de Giovanna que novamente soltou um gritinho.

- Mas eu sou a mãe da casa, os filhos só obedecem.

Essa lógica realmente funcionava naquela situação? A garota não quis questionar, enquanto isso a mãe rebolava furiosamente no pau do filho, Giovanna observava com atenção, os nós não eram fortes e ela podia usar suas mãos normalmente para se soltar e sair dali daquela situação mas ela não o fez, algo a paralisou e a fez olhar atentamente o ato, na verdade era bonito de se ver, sua mãe era linda mesmo aos olhos de outra mulher, corpo farto, atraente, bonita, rosto jovem, cabelos longos e bem cuidados, pele limpa e clara e com tudo em cima para uma mãe de quarenta anos, certamente chamava a atenção dos homens e despertava inveja em muitas mulheres, seu irmão não era diferente, alto, atlético, jovem bonito e atraente, corpo definido e carismático, Giovanna não podia evitar de fixar o olhar, logo os gemidos dos dois e o clima erótico fez a irmã ficar úmida novamente, era sua mãe e irmão mas quem se importava? Aquela foda na frente dela era deliciosa de se ver…

Não demorou muito o corpo de Marcela tinha visíveis espasmos enquanto ela jogava a cabeça para trás, Giovanna tinha certeza que a mãe estava gozando, a garota já ofegava em tesão desejando ser ela a estar sentada ali.

- Ai isso é muito gostoso, senhor… - Exclamou Marcela se deliciando em uma gozada rápida.

Ser observada mesmo que pela própria filha aumentou incrivelmente o tesão de Marcela o que a fez ter um orgasmo muito mais rápido, ela aos poucos se dava conta de que a depravação, vergonha e perversão aumentavam muito toda a excitação que ela sentia no sexo, era por isso talvez que o pau do seu filho parecia tão bom?

- Giovanna, minha filha, ontem seu irmão me comeu.

Uma informação bem trivial visto a situação que eles estavam.

- E o que isso tem demais mãe?... Vocês não fazem sempre?...

- Eu chupei muito seu irmão, é difícil engolir o pau desse menino mas eu tentei bastante, eu só não sabia que alguém já tinha usado e enchido o pau do Vitor de xota ontem mesmo.

Giovanna se deu conta do que aconteceu e logo ficou nervosa.

- Mãe, não, isso é culpa do Vitor, ele devia ter avisado.

- Negativo minha filha, seu irmão é inocente aqui.

- Mãe! A senhora tá passando pano pro Vitinho na cara de pau!

- Olha só não aprende mesmo, novamente gritando com a mãe, Vitor, pode lavar a boca da sua irmã por favor?

- Claro. - Concordou Vitor sem esconder a risadinha no rosto.

Giovanna remexeu a cabeça mas parte dela queria aquilo, teria herdado a depravação da mãe? Ou ela era naturalmente assim? Mas enquanto ela tentava desviar, não demorou para o pau de Vitor adentrar a boca dela.

- Ontem você me fez chupar seu irmão todo cheio de xota, agora você vai chupar o pau dele todo cheio de xota da sua mãe pra aprender a não fazer isso de novo.

Não tinha nada de educação familiar naquilo, estava claro que Marcela só queria libertar seus desejos perversos que ela escondia usando sua autoridade de mãe, enquanto Giovanna sentia o membro deslizar com um sabor característico de buceta na sua boca, não era ruim, aliás era melhor do que o sabor de semem, mas ainda sim o dano ao orgulho da garota era muito maior.

Giovanna se libertou por um momento puxando a respiração, antes de falar qualquer coisa Vitor empurrou novamente o pau para sua boca, agora o garoto mexia os quadris fodendo a boca da irmã, ele deslizava o pau por cada canto da boca da menina deslizava pela língua e pela parte interna das bochechas enquanto ela tentava não deixar ser dominada, se debater só fazia fluídos de pau, saliva, e buceta de mãe misturados escorrerem pelo queixo dela, numa última sequência o garoto socou mais fundo deslizando várias vezes o pau pela garganta da irmã fazendo a irmã produzir sons de garganta profunda, logo ela não aguentou e se jogou pra trás tossindo e lagrimando.

- Tadinha Vitor, acha que maltratamos muito sua irmã?

- Ela é forte e aguenta muito mais que isso.

- Vamos ver então.

Giovanna escutava os dois tramando algo enquanto terminava de tossir, logo a mãe sentou no sofá e seu irmão colocou a garota na mesma posição de antes, a bunda apontava pro alto e o corpo e rosto da filha repousavam no colo da mãe.

- Sabe minha filha, até eu que não sei muito sobre homens sei que seu irmão é um pouquinho acima da média, e tem umas coisas que a gente tenta e não dá pra fazer por ir fundo demais.

Em silêncio Giovanna via o irmão montar atrás dela com os pés em cima do braço do sofá, no mesmo lugar que seu quadril estava repousando, por algum motivo ela sentiu um frio subir sua espinha como se algo estivesse para acontecer.

- Então como você queria seu irmão só pra você vou deixar você ter o pênis dele todinho pra você, cada centímetro…

- Não mãe, pera… - Giovanna sentiu um frio na barriga misturada a uma excitação, ela tinha medo mas lá embaixo sua buceta pedia por aquilo.

- Pode botar nela, Vitor.

Giovanna sentiu a tora abrir os lábios da sua buceta e deslizar adentro, toda melada pelos eventos anteriores deslizou com facilidade, ela estava acostumada a sentir aquele pau mas algo estava diferente.

A irmã sentiu a cabeça bater no fundo, preenchendo sua buceta, ela soltou um gemido abafado enquanto apertava o tecido da saia da mãe, ela não conseguia encarar Marcela enquanto era penetrada pelo irmão, o pau deslizou para fora e novamente entrou, indo e vindo deflorando a buceta de Giovanna, Vitor apenas deixava o embalo do subir e descer dos quadris foder a garota, empinada e sem poder se defender agora ele a fodia, o pau ia e vinha em movimentos constantes logo arrancando gemidos dela, suas costas faziam uma curva empinando totalmente o rabo, o braço do sofá ajudava a ficar naquela posição incomum, era possível admirar completamente buceta cu e rabo de Giovanna que apontavam para cima, mas ainda sim havia algo errado, Vitor não estava socando todo o pau.

Sua buceta estava completa, ela sentia a glande tocar o fundo como sempre ele fazia mas mesmo assim ela sentia que Vitor mal estava fazendo força, ele não estava socando como de costume, com violência e vigor, ele estava apenas deixando o quadril fazer o trabalho enquanto Giovanna já estava quase no seu limite, ela mentalmente já pensava o que ia acontecer dali em diante.

- Tá gostoso né minha filha, fala a verdade.

- Tá… Mãe…

Marcela deslizou a mão pela orelha da filha organizando seus cabelos.

- Mas agora a mamãe vai te fazer não querer mais o pau do seu irmão só pra você, mentir pra mamãe foi muito feio.

- Não mãe pe-

Antes de Giovanna terminar a sentença ela sentiu algo ser empurrado dentro de si, subitamente Vitor socou sem piedade todo o pau dentro da irmã, normalmente ela aguentaria com esforço mas daquele jeito era impossível, ela sentiu o membro empurrar a parte mais funda da sua buceta, com força, parecia que estava furando ela internamente, uma sensação de ser empalada, como se o pau de Vitor estivesse entrando em lugares que não devia, mas era apenas o fundo da sua buceta sendo empurrado pela tora do irmão, ela viu estrelas, sua vista ficou escura enquanto ele continuava forçando, um grito pode ser ouvido mas logo foi abafado pela mãe, as coxas de Vitor amassaram a bunda da irmã e a mãe podia ver o último centímetro de pica entrar na filha, Giovanna tremia, de agonia, de prazer, de dor, de uma sensação diferente que ela nunca havia sentido na vida.

- Ai caralho! Vitor! Ai ai ai ai! Tá fundo! Mãe me ajuda!

- Shh… É pro seu bem minha filha. - Dizia Marcela acariciando o rosto da filha.

Vitor retirou o pau quase todo, Giovanna suspirou fundo puxando o ar sentindo como se uma tora tivesse saído de dentro de suas entranhas seu respirar já estava sem ritmo e ela nem se recuperou quando Vitor repetiu o movimento arrancando um gemido de boca aberta da irmã, logo ele começou a socar nesse ritmo, enfiando profundamente de uma forma que Giovanna claramente não aguentava, com força e vontade Vitor passou a foder a irmã metendo nela ferozmente, seus quadris subiam e desciam os sons do impacto na bunda carnuda misturados aos gemidos eram um deleite para ele, Giovanna começou a se debater, não havia espaço na sua buceta para tudo aquilo de pau e mesmo assim ela estava recebendo, ela sentia o membro amassar contra as paredes da xota e uma leve dor abaixo do umbigo crescia, quanto Vitor tirava o pau um vazio podia ser sentido e quando enfiava parecia que estava a alargando e empurrando, era como see Vitor estivesse socando no seu útero era essa a sensação que a garota tinha.

Giovanna babava na coxa da mãe, ela se debatia mas não tinha forças enquanto sentia sua buceta ser destruida pelo irmão, tapas começaram a descer na sua bunda, carinhos em seu rosto e as mãos fortes de Vitor agarrando no seu quadril, ela sentia o corpo todo anestesiado e somente suas zonas erógenas pareciam funcionar, poucos minutos sendo fodida assim foram o suficiente para o corpo de Giovanna ficar esquisito, ela apenas balbuciava e tentava respirar sentindo a sensação de prazer e agonia dentro de si, vários minutos de tortura sucederam após isso e depois de algum tempo Giovanna já se sentia dilacerada, o prazer já havia tomado conta da dor e ela agora sentia uma sensação esquisita, a ardência dos tapas o calor e maciez das coxas da mãe junto com o carinho, o pau do irmão forçando seu útero e as mãos firmes apertando forte ao redor da cintura, o mix de sensações diferentes permeava os sentidos de Giovanna que em meio aos gemidos balbuciados conseguiu falar:

- Ai… Acho que... Eu… Vou… Gozar…

Era difícil falar, ela nem precisava anunciar o que estava sentindo, mas falar aquilo só aumentava o prazer que ela sentia em sua punição.

Marcela segurou o rosto da filha e encarou a expressão mergulhada em prazer que a ela tinha, um fio de saliva escorria pela boca da menina e marcas de lágrimas decoravam a lateral do seu rosto.

- Goza minha filha, goza pra sua mãe ver, no pau do seu irmão.

A cena era linda para Marcela e muito mais para Vitor que se encheu de mais tesão, ele acelerou as violentas estocadas com mais vigor, fazendo aumentar os barulhos de molhado que o pau produzia ao deslizar na buceta e com mais força amassava a bunda da irmã, ele sentia a cabeça da pica disputando com a parede da buceta da irmã e socava com tudo que podia, o aumento repentino na velocidade já fez Giovanna tremer, ela não tinha mais forças pra se debater, a sensação de ser empalada, destruída, usada e abusada pelo pau do irmão que a fazia perder as forças se tornou o prazer que agora incontrolavelmente tomava conta do corpo dela, um breve silêncio enquanto a ponta dos seus pés tremiam denunciavam o que estava por vir, logo ela gemeu alto enquanto o tremor tomava conta de suas pernas, a buceta apertava o pau como se o sugasse para dentro da garota e pulsava em espasmos internos que também eram evidentes do lado de fora do corpo dela, ela sentia um arrepio correr o corpo todo enquanto toda a região ao redor da sua buceta se contraia em fortes impulsos, seu corpo tremia forte e ela suava frio aguentando o pau enorme ainda atolado, seu cu piscava cada vez que o corpo ficava rígido sentindo as ondas de prazer, o rosto que respirava fundo ofegante era acariciado pela mãe que logo se aproximou e encaixou os lábios dela nos da filha, o corpo inteiro de Giovanna estava em êxtase num delicioso orgasmo enquanto ela sentia a boca da mãe num beijo maravilhoso, molhado, apaixonante e cheio de carinho, enquanto sentia o seu irmão atolado em sua buceta enchendo-a de amor de outra forma. O orgasmo durou alguns segundos, foi lento e intenso, logo que os tremores pararam Marcela deixou a boca da filha ir, a mãe iniciou um beijo com Vitor enquanto ele tirava o pau de marcela tal como uma tora que esteve ali por anos, enquanto o rapaz punhetava o pau e deixava jorrar gozo na bunda monumental de Giovanna, o líquido deslizava pelas costas, cu e lábios da buceta de Giovanna enquanto as bocas da mãe e filho se deliciavam, a mãe terminou o beijo e voltou a afagar a filha em seu colo, a garota ainda com o corpo mole sentia que aquilo não foi bem um castigo mas sim uma recompensa, no final das contas ela adorou ser arregaçada daquela forma e ainda ganhar carinhos de sua mãe.

- Ai mãe… Tô sem força…

- Shh, deita aqui.

Giovanna se jogou no colo de Marcela completamente.

- Promete que não vai mais enganar a mamãe?

- Hehe, prometo mamãezinha do meu coração malvada.

- Vitor, pega água pra gente, e uma toalha.- Falou Marcela enquanto acomodava Giovanna nos braços, sem forças, cheia de fluidos pelo corpo e toda gozada pelo irmão.

Vitor achou melhor deixar as duas assim e foi fazer o que a mãe mandou, a cena das duas se beijando ficou marcada na sua cabeça, ele já podia sentir outra ereção vindo só de pensar, mas achou melhor não estragar o momento por hora.

O resto do dia foi marcado por bons momentos, Marcela agora com as rédeas da relação incestuosa dos três ditava algumas coisas a serem seguidas mas nada absurdo, no mesmo dia ainda, Vitor beijava as duas antes do jantar, às recebendo na mesa, o clima se tornou amoroso e as duas se enchiam de carinho, enchendo também a cabeça de Vitor com pensamentos novos.

Os dias começavam com quem acordasse primeiro caindo em amassos com Vitor, havendo sexo ou não pela manhã Marcela estava mais ativa então geralmente ela transava com Vitor nesse horario, ver a mãe fazendo as tarefas realmente o excitava, era fácil pegar Marcela com uma perna em cima do tanque recebendo estocadas ou sendo fortemente comida em pé no fogão, pela tarde ela descansava e enquanto tirava um cochilo era a vez de Giovanna aproveitar, não era incomum Marcela acordar do seu sono a tarde e pegar os dois fudendo na sala ou na cozinha com Giovanna de quatro no sofá aproveitando antes do rapaz ir trabalhar, dando no proprio quarto com as pernas abertas sendo fodida de baixo pra cima, aberta como a porta que deixava propositalmente para a mãe no corredor ver a cena, cada vez mais aquilo foi se tornando natural, por vezes Giovanna ia fazer xixi e acabava dando de cara com Marcela que não conseguiu ir tomar banho pois Vitor ainda a fodia apoiada no box do banheiro, ou com Giovanna toda arrumada sendo fodida ao lado da porta da frente ainda atrasada pois Vitor socava a pica vigorosamente antes da irmã ir para a rua, elas dividiam o mesmo homem e conseguiram chegar a uma concordância afinal não era necessário brigas, ele era filho e irmão delas.

Elas se davam bem, bem até demais, Vitor nunca estranhou a amizade das duas, afinal eram mãe e filha, mas chegando tarde do clube compensando os dias que faltou, Vitor viu no seu próprio quarto uma cena que o deixou fascinado.

Era Marcela e Giovanna, em um beijo intenso, sentadas na beira da cama de Vitor uma de frente para a outra elas estavam perdidas em um longo e caloroso beijo, elas acariciavam o rosto uma da outra enquanto ele podia ver escondido, no corredor, claramente os lábios deslizando e até os estalos molhados podiam ser ouvidos, era um beijo apaixonado e elas não se importam com nada, estavam imersas ali.

Vitor achou melhor sair de fininho, ele não entendia totalmente o que estava acontecendo então achou melhor ignorar, no calor do nervosismo ele tropeça e se apoia na parede um barulho pode ser ouvido, as duas interrompem o beijo abruptamente e se assustam.

- Vitor?!

- Vitor??

[Continua]

Olá amigos o final de semana foi corrido, me perdoem se viram algum errinho ou inconsistência. ♥

Fiquem bem e não esqueçam as estrelinhas ★★★

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Foto de perfil de UnReal♥UnReal♥Contos: 27Seguidores: 114Seguindo: 0Mensagem Escrevo imoralidades nas horas vagas. Meu sexo é: indecência.

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O conto foi bom mais o castigo deveria ser ela levando no Cú pra aprender a não ser egoísta e não enganar a mãe e nem fazer chantagens com o irmão

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