Pacificando os irmãos - Parte 2

Um conto erótico de W
Categoria: Heterossexual
Contém 1685 palavras
Data: 25/03/2023 22:50:24

Roberto acordou tarde no dia seguinte.O álcool havia cobrado o seu preço, mas o que martelava na cabeça foram os atos da madrugada. Ele havia pego as roupas na varanda e se vestido, indo para a cozinha logo em seguida. Enquanto fazia o café, pensava na irmã e na transa que tiveram. Era estranho; não via ela de uma forma sexual, e tinha medo do que poderia acontecer se isso virasse um hábito. A reflexão bateu com mais força quando lembrou que não tinha usado nenhuma proteção. A lembrança lhe fez perder a vontade de tomar qualquer coisa; caso contrário iria vomitar.

Alessandra se levantou um tempo depois, ainda nua, e igualmente acabada. Havia visto o irmão na cozinha e foi até ele, fazendo o sinal para que ele esperasse um pouco. Pegou um copo grande e encheu de água, virando logo em seguida. Então se virou para o irmão:

- Olha... - Ela tentou começar mas foi interrompida.

- Veste isso primeiro. - Roberto deu para Alessandra a camiseta que ela havia usado na noite anterior. Ela se vestiu rapidamente dizendo um "boa" como agradecimento. Já vestida, ela retomou.

- De novo... Primeiro de tudo, gostei do que fizemos ontem, mas acho que isso pode dar problemas mais para frente. Então, vamos manter isso no passado, tá bom?

Roberto ficou bem surpreso da irmã ser tão curta e grossa sobre o ocorrido. Como ele também concordava com a intenção dela, concordou com a irmã. Alessandra tomou mais um copo d'água e se aproximou do irmão.

- Primeiro, se acalma. Eu uso proteção, e não tem como você me engravidar. Segundo, eu estou me sentindo muito mal. Vou voltar para o quarto e curtir a ressaca. Depois a gente conversa.

Alessandra deu um beijo no rosto do irmão, pegou uma garrafa cheia de água na geladeira e voltou para o quarto, fechando a porta atrás de si. Roberto ficou surpreso com o desenrolar da história, e resolveu fazer o mesmo. Pegou água para si, e foi para o seu quarto. Fechou a porta, a janela e foi para a cama.

Os dois apagaram, acordando apenas para tomar água vez ou outra. Apenas de tarde os dois estavam sem os sinais da ressaca, exceto o cansaço. Ainda assim, os dois ficaram em seus quartos refletindo. Ao cair da noite, os dois saíram de seus quartos, ambos em um estado não muito melhor.

Foram para a cozinha, e procuraram uma coisa leve pra comer. Roberto evitou olhar para a irmã, mas Alessandra parecia despreocupada. Os dois fizeram um lanche leve que não exigisse muito do corpo e ficaram na mesa. Entre uma mordida e outra, os dois resolveram acertar os ponteiros.

- Roberto, eu pensei um pouco… Não vamos ficar no ponto do Certo ou Errado. Foi gostoso, eu precisava e gozei muito com você.

Roberto tentou entender onde a irmã pretendia chegar. Por ele, o assunto estava resolvido e a transa foi apenas uma coisa de uma noite só. Resolveu deixar a irmã terminar o raciocínio e depois intervir.

- Pensei no nosso caso e eu quero o seguinte; sexo, mas quero você do jeito que você é agora, como meu irmão e meu amigo. Nada de romance.

Foi uma surpresa para os dois, principalmente Alessandra. O incesto é um tabu por razões óbvias, mas Alessandra era uma pessoa prática, e ela decidiu ver o ocorrido como uma questão que devia ser resolvida de forma racional e eficiente.

- Amizade Colorida então? - Roberto fez uma pausa para processar as informações. - Se a gente tomar cuidado, acho que dá certo sim.

Alessandra veio até o irmão e lhe deu um beijo. Não só como irmã, mas também como amante.

- Isso mesmo. A gente já tem nossos problemas e essa nova vida é estressante. Vamos só deixar tudo um pouco mais leve. - Ela abraçou o irmão e ficou um bom tempo em seus braços.

Os dois terminaram de comer e foram se deitar. Roberto reforçou que achou a ideia boa, mas queria um tempo pois ainda estava cansado. Alessandra concordou e se deitou no colo do irmão. Os dois deixaram em um filme idiota apenas para descontrair e curtir a nova fase dos dois. Mais tarde, fizeram mais uma refeição leve e foram dormir. Como estavam só os dois, Alessandra perguntou se o irmão não queria ir com ela. Roberto demorou um pouco mas aceitou. Assim que entraram, ela tirou as poucas roupas e ligou o ventilador, deitando-se nua na cama.

- Vai dormir sem nada mesmo? Roberto foi pego de surpresa com o comportamento desinibido da irmã.

- Tá calor. Tira tudo também.

Ele foi obrigado a concordar, pois realmente estava quente. Jogou as roupas no chão e se deitou ao lado da irmã, ganhando mais um beijo e uma promessa:

- Amanhã tem! - Alessandra disse pegando no pau do irmão. Ela se acomodou e logo os dois dormiram.

Roberto acordou com uma sensação estranha. Aos poucos foi ficando agradável, até que ele abriu os olhos e viu sua irmã chupando o seu pau. Deixou ela continuar o show e logo o gozo veio com força. Alessandra viu que o irmão já estava acordado e engoliu o leitinho, indo para um beijo logo em seguida.

- Bom dia, seu gostoso! Gostou de acordar assim?

- Adorei. Não conhecia esse seu jeito de puta.

- Só para ocasiões especiais! - Alessandra se aconchegou no irmão fazendo carinho no pau de Roberto.

- Quer mais? - Roberto animou-se com o comportamento da irmã.

- Sim. Agora você vai me comer de quatro.

- Como você quiser, mas antes eu quero uma coisa.

Roberto se levantou e pediu para a irmã se deitar. Então ele se deitou entre suas pernas e retribuiu o favor chupando a sua buceta. Alessandra viu que ele estava um pouco afoito e passou algumas orientações entre um gemido e outro. Logo ela se calou e as palavras deram lugar aos gemidos que vinham cada vez mais forte. Em pouco tempo o gozo veio, e ela puxou o irmão para mais um beijo, dessa vez com muito tesão.

- Me abraça? Eu quero carinho. - Alessandra se encolheu na cama e seu irmão veio junto. Os dois ficaram em silêncio, e Roberto viu a irmã dormir de novo. Ele ficou mais um pouco até que pudesse sair sem perturbar a irmã. Recolheu as roupas dos dois, pois estavam usando as mesmas desde a sexta-feira, e pôs para lavar. Tomou um banho demorado, vestiu uma roupa simples para o domingo e fez algo para comer.

Nesse tempo todo, se excitava com o pensamento de que havia feito sexo com sua irmã e adorava a ideia. Alessandra era gostosa, e o comportamento desavergonhado dela lhe excitava demais. Um pouco depois, a própria Alessandra saiu do quarto indo para o banheiro. O som do chuveiro ligado deu ideias para Roberto, mas ele preferiu deixar as safadezas para depois.

Alessandra terminou o banho, se secou e foi pegar roupas curtas e leves. Voltou bem despojada e deu um abraço no irmão, apoiando a cabeça em seu peito. Estava manhosa e queria carinho naquela manhã. Depois se serviu e os dois foram comer no terraço.

Enquanto estavam no sofá, conversavam sobre assuntos banais. Não perceberam o tempo passar e resolveram comer fora. Foram até um lugar próximo que gostavam de ir e fizeram uma refeição mais substanciosa, em compensação do dia anterior. Resolveram voltar logo para resolver algumas questões em aberto.

Assim que chegaram, Alessandra novamente guiou Roberto até seu quarto onde tirou as roupas e ficou de quatro na cama. Olhou para o irmão com cara de “me come”, e Roberto acompanhou sua irmã. Assim que tirou as roupas, se posicionou e pôs seu pau em sua irmã. Alessandra gemeu de satisfação, sentindo o prazer causado pelo vai-e-vem daquela rola.

Roberto manteve o ritmo, aproveitando o momento e admirando a bunda da irmã. Os gemidos dela deixaram-no mais excitado, levando-o a aumentar a velocidade. Alessandra gemia mais e mais, deixando o gozo vir aos gritos. Ela só se deixou cair na cama quando sentiu que o irmão havia jorrado a última gota de porra dentro da sua buceta.

Os dois se deitaram abraçados. Alessandra se aninhou no irmão, e Roberto a cobriu com um abraço. Um dos braços estava ao redor dela, e o outro subia e descia pelas costas da irmã, até que pararam em sua bunda. Roberto começou a fazer carinho no cu de Alessandra com a ponta de um dos dedos. Ela se surpreendeu e sorriu, dizendo “um dia” para o irmão ao pé do ouvido. Os dois deram uma cochilada, e se levantaram para comer. Dispensaram as roupas nessa hora, e ficaram na cozinha. Roberto levantou uma dúvida:

- Gabriel. Como vão ficar as coisas com ele?

Alessandra precisou parar para pensar. Os dois passaram um fim-de-semana tão intenso que a lembrança do irmão mais novo foram para bem longe. Pararam um momento para pensar em uma solução.

- Não vamos falar nada. Até porque com ele por aqui, não vamos poder transar em casa. - Roberto decidiu de forma enfática.

Alessandra concordou. Isso não era um caso que podia ser dita com jeito. E Gabriel era tão fechado que eles temiam que qualquer choque poderia fazer um estrago imenso em sua vida, tamanha era a sua falta de comunicação e entrosamento com os outros irmãos.

Além disso, decidiram que quando tivessem vontade, marcariam de se encontrar em um motel depois do expediente. Teriam mais liberdade para transar e pelo horário, não teriam que se preocupar em chegar cedo.

Vendo que pela hora, não teriam muito mais tempo sozinhos, Alessandra se ajoelhou na frente do irmão para uma “última chupadinha”. Mamou Roberto enquanto brincava com suas bolas, e engoliu o que ainda restava do seu leitinho.

Se vestiram e pediram comida para jantar. Passaram a noite sem mais surpresas ou aventuras, até que resolveram dormir, cada um em seu quarto. Para provocar, Alessandra fez uma surpresa para Roberto; uma foto nua com as palavras “Gostoso do caralho!”. Logo depois recebeu uma resposta dizendo “vai receber as devidas homenagens”.

Gabriel, o irmão mais novo, chegou tarde. Alessandra e Roberto já dormiam. Ele nem desconfiava da putaria que seus irmãos protagonizaram.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 60 estrelas.
Incentive Wammy House a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Wammy HouseWammy HouseContos: 43Seguidores: 65Seguindo: 17Mensagem Só alguém que escreve sobre coisas que já viveu, mas que deveriam ter se encerrado de outra forma.

Comentários