Humilhada e dominada pelo desafeto do meu marido - Semana (Parte III)

Um conto erótico de Alê
Categoria: Heterossexual
Contém 1724 palavras
Data: 25/03/2023 13:29:03

Durante a semana em que meu marido esteve fora, Ricardo se hospedou em minha casa e estabelecemos uma rotina. Todas os dias, eu recebia uma caixa com roupas cuidadosamente escolhidas por ele, além da lista de tarefas diárias. Tinha que cozinhar, limpar e lavar suas roupas. Embora me sentisse como uma empregada, eu não reclamava, pois as experiências que eu tinha a noite eram coisas fora da realidade. Ricardo tinha uma energia que eu nunca havia experimentado antes.

No entanto, durante os momentos em que eu ficava sozinha em casa, eu refletia profundamente sobre as peças do quebra-cabeça que era a minha vida. Casei-me muito jovem e inexperiente. Cresci em uma família religiosa e sempre fui considerada uma garota recatada e um pouco nerd. Raramente saía e, na verdade, o primeiro garoto que beijei foi quase na faculdade. Foi meio estranho, porque eu não sabia o que estava fazendo e o garoto ficou claramente decepcionado. Eu continuei tentando, mas tive poucas experiências antes de conhecer Pedro.

Antes de Pedro, eu estava começando a me perguntar se havia algo errado comigo, talvez eu fosse feia ou chata demais. Eu nunca havia tido um relacionamento de longa duração antes. A verdade é que muitas das minhas primeiras vezes foram com ele, inclusive sexo oral. Antes do meu marido, eu nunca havia cogitado fazer tal coisa. Para mim, era algo nojento e apenas uma mulher extremamente vulgar se sujeitaria a isso. Mas agora, eu acordava toda manhã com o membro do meu amante em minha face e, meio zonza de sono, chupava até ele ejacular em minha face.

Eu pensava que estava vivendo um casamento perfeito e feliz. Mas eu não conseguia entender o que me atraía para Ricardo, um ser ridículo. Quando Pedro chegava em casa, me dava um beijo e perguntava como foi meu dia. Já Ricardo me abordava de forma agressiva, me suspendendo no ar e me usando sem sequer dizer boa noite. Parecia que ele tinha uma cartela de bingo que só seria completada se me comesse em todos os cômodos da casa.

Essa rotina estava me deixando exausta e ansiosa pela volta do meu marido. Ricardo não me deixava dormir, todas as noites acordava de madrugada com ele em cima de mim ou me puxando pelas pernas. Eu me dei conta de que os meus olhos tinham sido maiores do que o meu estômago e agora só queria que tudo voltasse ao que era. Eu não sabia o que Ricardo faria com os vídeos comprometedores que tinha de mim e nem se permitiria que minha vida voltasse ao normal após o fim da viagem de Pedro. Tudo o que eu queria era que ele perdesse o interesse em mim e seguisse em frente quando a semana acabasse.

Finalmente chegou o último dia e eu recebi a última caixa. Nela havia um maiô, uma sandália com salto e um objeto que eu não sabia para que servia, tudo na caixa era dourado. Mandei uma foto para minha amiga, que riu antes de me explicar que o item misterioso era um plug anal. Fiquei desesperada, Ricardo tentaria me penetrar por trás na última noite. Eu nunca tinha feito sexo anal antes. Alguns parceiros anteriores tentaram me convencer, mas a simples sugestão já era motivo para eu terminar o relacionamento. Infelizmente, isso acabou com vários casos que tive, pois apesar de ser baixinha e não ter um peitão, minha bunda sempre foi a perdição dos homens. Um dos elogios mais estranhos que recebi na vida foi que ela parecia uma escultura.

Meu marido sempre foi diferente dos outros homens, respeitando meus limites e nunca sequer cogitando a possibilidade do sexo anal. Eu sempre achei que as mulheres que aceitavam essa prática eram submissas, mas agora, por ter perdido o controle da minha vida, teria que lutar contra Ricardo, a pessoa mais escrota que conhecia, para negar seu desejo de me enrabar.

Enquanto examinava os itens da caixa, eu ponderava sobre como dizer não a ele. Ricardo tinha tantas gravações das nossas intimidades que teria que ser cuidadosa. Decidi armar um plano para evitar um conflito maior: usaria as roupas que ele tinha enviado e até mesmo o plug anal, mas não faria o anal. Eu usaria o ego gigante daquele escroto, elogiando seu pênis e convencendo-o de que seria impossível eu aguentar algo tão grande no meu bumbum.

Eu estava satisfeita com a solidez do meu plano, mas precisava criar coragem para usar o plug. Fui até o criado mudo do quarto, peguei um creme para lubrificar e sozinha, no quarto, fui introduzindo o objeto aos poucos. Doeu muito no começo e não consigo explicar exatamente o que aconteceu, mas a dor se transformou em uma sensação que eu nunca havia experimentado antes. Enquanto eu tremia, gritava e alcançava o clímax sozinha, eu me desconstruía e abandonava a pessoa que havia acordado naquela manhã.

Passei o resto do dia fissurada com a ideia de como seria a sensação de algo ainda maior me preenchendo. O pânico de ser rasgada ao meio se misturava com a curiosidade, e se a sensação fosse ainda melhor do que eu tinha experimentado com o plug? Eu iria até o final. Chegava a hora que o Ricardo saía do trabalho, eu fui para sala, joguei umas almofadas no chão, e esperei ajoelhada ele chegar. Não me sentia mais uma menininha, estava preparada para ser possuída por aquele homem, me entregar sem nenhuma limitação.

Quando ele passou pela porta, eu me posicionei de quatro. Ele foi entrando devagar, analisando a situação. Ele tirou a roupa, pegou o tubo de lubrificante que estava na mesa da sala e passou no seu monstro. Pela primeira vez em toda essa situação eu me sentia poderosa, as coisas aconteceriam de acordo com o meu desejo. Mas, Ricardo não podia deixar que isso acontecesse, ele foi pela minha frente, passou o pé pelas minhas mãos me fazendo cair de cara no chão. Colocou o pé sob minha cabeça, e naquela posição ele direcionou o membro dele no meu quadril.

Aquela posição era a cereja do bolo de humilhação. Estava sendo enrabada com a cara no chão e o pé dele na minha face. Eu não tinha nem condições no momento de pensar sobre o assunto e buscar alternativas. A dor era enlouquecedora, eu suava e berrava enquanto aquela coisa gigantesca ia entrando cada vez mais dentro de mim. Ele acelerava o movimento segurando pelo meu quadril tão forte que parecia que aquelas mãos iam me estourar. Ele me xingava e humilhava meu marido dizendo que Pedro era um corno e a esposinha dele ia ser para sempre a cachorra do chefe.

Meu corpo parecia finalmente chegar a um limite. Eu implorei para ele parar, dizendo que não estava mais aguentando. Ele obedeceu, o que até me assustou, nunca esperaria dele um pouco de benevolência. Mas, ele não havia parado porque o coração dele tinha sido tocado pelas minhas súplicas, ele estava juntando energias para me suspender.

Comigo suspensa, ele só continuou o que estava fazendo. Era absurdo! Ele era extremamente forte por causa de toda academia, mas nunca tinha imaginado que alguém conseguiria fazer aquela posição na vida real. Eu lutava para me equilibrar e tinha que fazer uma força abdominal absurda, tudo isso somado com a dor de cada estocada. Eu estava totalmente indefesa naquela posição, meu corpo balançava como se eu fosse uma boneca de pano enquanto ele loucamente entrava e saía da minha bunda.

Eu rezava para meu corpo existir quando ele finalmente cansasse. Mas, como aquela era nossa última noite em teoria, ele estava aproveitando cada segundo. Acho que ele meteu no meu cu por horas, trocando diversas vezes de posição. Ele fazia coisas normais como me apoiar na mesa, mas também ele fazia coisas que eu nunca tinha imaginado antes, como me comer como se eu estivesse naquela brincadeira de crianças de carrinho de mão.

Ele começou a arfar, e eu exausta agradecia aos céus que finalmente aquilo terminaria. Depois de fazer tudo que era humanamente possível com meu bumbum, ele cansou. Com ele de pé e eu ajoelhada, ele colocou o pau dele na minha face, na esperança de que eu o chupasse. O cheiro era horrível, confesso que estava com muito nojo de colocar aquilo na minha boca. Ele viu minha hesitação e decidiu que pressionar minha cabeça contra o membro dele era a forma mais saudável de me fazer cooperar. Eu não tinha escolha, mas eu acreditava que aquilo tudo acabaria ali, então decidi que era o último sacrifício para me livrar dele.

Aquele boquete não demorou muito. Logo o pau dele estava pulsando na minha boca. Eu tentei tirar para fazê-lo ejacular na minha face, mas ele segurou minha cabeça e manteve aquele monstro preso na minha boca. Filha da puta, ninguém nunca tinha gozado na minha boca antes. Os jatos quentes dele vinham direto na minha garganta e eu lutava para não me afogar. Ele ria do meu desespero.

Finalmente tudo tinha acabado. Eu estava destruída, mas de certa forma, em vez da culpa que havia me consumido por dias, sentia orgulho de mim mesma. Não era mais uma criança bitolada que nunca havia experimentado nada da vida. Eu havia feito algo insano e estava preparada para viver a vida normalmente. Tinha atravessado o espelho e voltado para casa sã e salva.

Meu marido voltou da viagem e, durante alguns dias, a vida foi normal. Estava aliviada porque Ricardo não tinha tentado entrar em contato comigo de nenhuma forma. Nosso casamento perfeito estava ainda mais maravilhoso e fui introduzindo coisas que aprendi na minha semana intensiva com Ricardo na nossa rotina de casal. Nossa vida sexual estava atingindo um outro patamar.

Entretanto, o destino não me deixaria sair ilesa tão facilmente dos meus pecados. Quase morri quando meu período menstrual atrasou. Não conseguia me livrar do pensamento persistente de que poderia estar grávida. Durante dias chorei, parte da minha mente lutando para acreditar que não estava grávida, outra parte querendo me convencer de que o filho era do meu marido e outra desesperada achando que havia alguma possibilidade de o filho ser do meu amante. Finalmente, tomei coragem e comprei um teste de gravidez. Fiquei nervosa ao esperar pelos resultados, mas quando a linha rosa apareceu, soube que minha vida nunca mais seria a mesma.

<continua>

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Comentários

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Realmente você permitiu! Você dona do seu destino! Ótimo conto!

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Parou ? Seus contos sumiram !!!

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No fim das contas um H ou M com atitudes assim não tem remorso, não se arrepende.

Se não abre o jogo antes de ser descoberto só diz que está arrependido pq foi pego.

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Na hora que são descobertas(os), fazem um drama, choram, dizem arrependidas(dos).

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Bem , neste conto de ficção, o que vejo é um autor escrevendo como queria que seu casamento fosse, ele transformado em corno burro, sua esposa em uma vaca e o chefe dele sendo o macho do casal, vc conseguiu, na ficção tudo pode acontecer, parabéns Corno

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Mulher, assume que fez merda. Bota a boca no mundo e põe o FDP na cadeira por chantagem, assédio e o raio que o parta. Depois reza para, algum dia, ter o perdão do marido. Se é que você está preocupada com este perdão.

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As nossas atitudes sempre tem consequência e retorno. Dependendo dessas ações, esse retorno pode ser positivo ou não.

Somos livres sempre para fazermos o que quisermos. Mas o que diferencia as pessoas e como e reagimos e enfrentamos o que vem depois.

O ideal é termos noção do que é justo, correto e honesto antes de fazer, mas infelizmente nem sempre isso é possível.

Outro problema é que achamos que nossas atitudes estão protegidas, mas nem sempre são. Temos que ter cuidado com quem estamos prejudicando devido as nossas atitudes, pq a lei do retorno existe, e ela é implacável. A mesma energia que usamos para realizar nossas ações temos que ter para enfrentá-la. Sob a possibilidade de sucumbir aos efeitos dessa lei.

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Tú é chato pra caralho, vá postar seus conselhos em um site de auto ajuda kkkkk

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Cara, vc deveria ter um pouco de educação... Aprende a respeitar a opinião dos outros.

Ninguém é obrigado a bater palmas para tudo irmão.

aceita que a sua opinião não é a minha.

Quer aplaudir este tipo de comportamento, aplaude, mas acita as opiniões contrárias.

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