Só a Psicologia explica mamãe – 9 – Primeira vez com Luana

Um conto erótico de G.S.
Categoria: Heterossexual
Contém 6096 palavras
Data: 24/03/2023 08:15:07

Com o passar dos meses, os jovens de nossa idade já não respeitavam o isolamento se encontrando e até promovendo festas clandestinas. Nosso problema não era eu ou Luana pegar a covid, mas a mãe dela com seu grave problema de asma. Eu vivia em risco por mamãe trabalhar presencialmente, mesmo ela sempre se protegendo, mas o problema era Luana que não poderia se infectar de modo algum. Como uma boa filha, mesmo contra toda sua vontade e desejos sexuais, ela cumpria o isolamento corretamente.

Até o pai dela tinha muitos cuidados com sua mãe. Quando não tinha jeito de ele não ir trabalhar na empresa, fazia uma quarentena de 15 dias no pequeno apartamento de praia que eles tinham para então voltar para casa e nesses dias com ele ausente era essencial que Luana estivesse bem e com sua mãe. Ela tem uma outra irmã mais velha, mas ela trabalhava nos Estados Unidos e não podia retornar ao Brasil naquele momento.

E mesmo se eu não estivesse tendo aquele tipo de relação com mamãe, não sairia de casa em solidariedade a Luana, que precisava de todo meu apoio para se aguentar naquela situação com a mãe doente e sem sexo comigo.

Na primavera surgiram os primeiros testes de vacinas nos animando, como toda população mundial, mas nada parecia caminhar rápido durante a Pandemia. Nossa situação se mantinha igual e em nenhum momento a frequência de sexo com mamãe decaía. Parecia mesmo que queríamos recuperar todos os orgasmos que ela não teve em sua vida.

Perto do final de 2020 as vacinas começaram a ser usadas em outros países, nos angustiando por ainda não ter chego no Brasil. Estávamos em debates infindáveis de outros medicamentos que “poderiam” prevenir ou até exterminar a covid, mas sem a confirmação cientifica a mãe de Luana não poderia arriscar.

Quando a vacina começou a ser dada no início de 2021 foram para poucos felizardos no início, mas não demorou muito e foram chamados idosos e pessoas com comorbidades na qual minha sogra estava incluída. A primeira dose ainda não nos liberou de nos encontrarmos e nem a segunda pois ainda deveria haver uma espera de 15 dias para a segunda dose fazer efeito.

Como a vacina não tinha alta imunidade, o pai de Luana ainda não queria que ela tivesse contatos fora de casa, mas sua mãe com pena e até um pouco de remorso por tudo que sua filha passou para protege-la tomou a iniciativa e a liberou para que se encontrasse comigo. E que tomássemos todos os cuidados possíveis.

Ficamos imensamente alegres e sabíamos que assim que ela pisasse em casa, iriamos para meu quarto fazer amor de todas as formas possíveis. Mamãe nada disse, mas ficou um pouco ciumenta com essa notícia e percebendo garanti a ela que nada mudaria em nossa vida, pois estaria com Luana somente em seus horários de trabalho.

E a deixei até muito animada dizendo que poderia mantê-la imobilizada em sua cama enquanto Luana viesse a nossa casa por algum tempo nos finais de semana sem saber como mamãe estava à minha espera. E que assim que Luana se fosse eu correria fazer amor com ela. Seus olhinhos até brilharam quando coloquei a ela essa possibilidade.

Então, quase um ano após termos que nos isolar, eu e Luana nos encontramos. Era uma quinta-feira, pela manhã logo após mamãe sair para trabalhar. Evidentemente que ela sabia o que aconteceria em casa, pois não escondo nada dela. E com certeza os pais de Luana também sabiam o que aconteceria, mas não tinham mais como impedir.

Quando tinha saído a notícia da vacina disponível, Luana já começou a tomar pílula, então nada mais nos impedia. Quando abri a porta de minha casa e ela estava sorrindo linda dentro de um vestido curto quase a arrastei para dentro.

Sabia que iria adorar fazer amor com ela, mas eu queria mesmo era a recompensar por meses sem mim, tendo que se satisfazer com minhas histórias com mamãe. A beijei por mais de 10 minutos descarregando nossa vontade acumulada ao longo daqueles meses. Eu sentia seu corpo levemente mais magro e com as curvas mais evidentes. Ela quase rasgava minha roupa e eu a dela até que decidimos que era a hora.

A levei para o quarto e a despi enquanto ela me despia apressada como eu. Seu corpo realmente estava levemente mais magro, mas era porque estava mais mulher e menos garota como da última vez que o tinha visto ao vivo. Não falávamos nada em nossa excitação sem limites.

Mesmo com minha cama não sendo grande como a de mamãe, a levei para meu quarto. Não queria profanar nosso local de amor. Antes da Pandemia já fazíamos tudo de sexo, menos as penetrações. Então não teriam preliminares o que ficou evidente quando ela pulou em minha cama se deitando de costas e se colocando na posição papai e mamãe.

– Vem amor. Me faz mulher agora. Preciso que você faça isso por mim e não pare nem que eu reclame de dor.

Voei para cima dela entre suas pernas e iniciamos um beijo pleno de luxuria. Meu pau escorregava por sua rachinha melada como eu nunca tinha sentido na vida. Seu quadril se levantava tentando ser penetrada e sem mais esperar forcei e minha glande chegou até seu hímen sentindo seu calor infernal. Coloquei pressão, muita pressão e seu hímen cedeu sem resistir muito, mas senti uma inundação de um liquido quente sabendo que era sangue, mas nada nos pararia.

Seu canal era mais apertado do que mamãe, se é que isso era possível. Seus músculos vaginas não sabiam se me seguravam fora ou se me puxavam para dentro. Não importa, eles não tinham força para resistir ao invasor. Luana tinha pedido para não parar, então não parei. Meu pau foi abrindo caminho à força expandindo seu canal estreito enquanto ela me arranhava, me beijava e tinha o corpo em chamas.

Além daquele sangue todo, sua lubrificação abundante ajudou, mas ela tinha leves momentos de tensão nos músculos devido à dor. Quando toquei no fundo de sua bucetinha deliciosa, dei um tempinho e logo comecei um ir e vir aumentando de intensidade. A massagem que seu canal fazia em meu pau era diferente do que sentia com mamãe e logo, sem ainda colocar toda minha volúpia estávamos à beira de gozar juntos pela primeira vez. Ela se soltou de meu beijo rápido e olhou em meus olhos.

– Eu vou gozar Gu. Isso é a melhor sensação de minha vida. Goza comigo amor. Enche meu ventre com sua porra quentinha.

Foi instantâneo.

– Estou gozando Lu. Você é uma delícia amor. Está muito forte.

Quando ejaculei, Luana parou de me beijar e deu um grito tão alto que fiquei com receio que sua mãe pudesse ouvir de sua casa. E depois continuou a gritar, mas foi diminuindo o volume. Nosso orgasmo foi intenso e longo e quando terminamos não estávamos nem perto de estarmos satisfeitos. Principalmente ela.

– Continua amor. Preciso gozar mais. Amo seu pau dentro de mim, falou passando suas pernas por meu corpo as prendendo em minhas costas e me puxando para dentro dela com força.

Meu pau nem chegou a diminuir tarado que eu estava de estar fazendo amor com minha namorada e vendo o tesão que ela estava. Eu queria a satisfazer como satisfazia minha mãe.

Nem mudamos de posição e voltamos a nos beijar matando também a saudade de nossos beijos gostosos. Agora meu corpo já estalava quando batia no seu com penetrações potentes. Eu sabia e ela sabia que tinha sangrado bastante, mas nem isso nos impedia de sermos fogosos e intensos. Meu pau rasgava sua bucetinha entrando e saindo com vigor e não demorou para termos um novo orgasmo simultâneo e muito intenso me deixando feliz.

Quando terminamos ela não parecia nada exausta e tinha um sorriso lindo e delicioso.

– Eu te amo Gu. Te amo mais do que tudo. Nunca mais quero ficar longe de você.

Eu ainda estava sobre ela e dentro dela.

– Também te amo Lu. Foi horrível ficar longe de você.

Era um desabado honesto e não hipócrita. Eu tinha resolvido logo no início da Pandemia meu problema de estar sem sexo começando minha relação com mamãe. Também amava minha mãe mais do que tudo em minha vida. Mais do que a mim mesmo. E também amava Luana de uma forma diferente e intensa. Eram amores que se completavam.

– Acho que fizemos uma bagunça enorme em sua cama Gu, falou me dando beijinhos na face.

– Não tem problema Lu. Coloco o lençol para lavar e se não sair jogo fora. Se marcou o colchão vou deixar como lembrança desse dia. Só temos que ver se você não se machucou, falei preocupado.

– Não estou sentindo dor, só arder e mesmo que sinta vamos fazer outras vezes. Não vou ficar satisfeita só com duas após esperar tanto tempo e escutar suas histórias com sua mãe, falou com cara de safadinha.

– Quantas vezes você quiser Lu. Até não aguentar mais. Também não vou me satisfazer fácil.

– Hoje não precisamos inventar muito nas posições. Só quero seu pau dentro de minha bucetinha. Só que com o tempo você vai ter que fazer comigo tudo que faz com sua mãe. Eu me derretia de vontade todos os dias a cada coisa nova que você fazia com ela.

Como eu tinha contado tudo o que fazia com mamãe para a preparar, a provoquei.

– Tudo mesmo amor? Você sabe que ela gosta de ficar amarrada por horas.

– Nunca tinha pensado nisso antes de você me contar, mas quando contou fiquei com vontade de ao menos experimentar uma vez. Para facilitar, quero que você faça comigo tudo que fez com ela nesses meses. O que eu gostar, nós continuamos e o que não gostar não fazemos mais.

– Até os brinquedinhos que uso nela?

–Tudo Gu. Você nunca a machucou. Então vou estar tranquila e excitada para experimentar. Quando será que poderia ver vocês dois, perguntou safadinha.

Até aquele momento eu poderia desmentir tudo o que tinha contado a ela de minhas aventuras com mamãe, mas quando ela nos visse não teria mais volta.

– Só depois de ela nos assistir. De preferência com você vendada para não a ver.

– Pode marcar para esse final de semana Gu. Ou na hora e dia que ela aceitar. E vou querer estar imobilizada também.

Meu pau já tinha crescido de novo dentro de sua bucetinha e Luana também estava querendo mais. Então me virei a segurando nas costas e em seguida me sentei a deixando sentada em meu colo. Ela sorriu.

– Você faz isso com sua mãe? Que agilidade. Assim no colo também é gostoso amor.

– Vai ficar ainda mais, falei já levando minha boca para seu mamilo.

– Senti tanta falta de você mamando em meu peito. Quero gozar assim com você dentro de mim e me mamando.

Os seios de Luana eram maiores dos que os de mamãe, perfeitos em forma de lágrimas e com aureolas maiores com tonalidade rosa bem clarinho. E mesmo muito mais jovem, eram mais macios ao tato. Não que fossem moles, pelo contrário, não eram nem um pouco caídos, mas eram macios e deliciosos de apertar entre os dedos. Por serem menores, os seios de mamãe eram mais firmes e deliciosos também.

Eu sugava seus mamilos com força alternando entre eles enquanto ela pulava em meu colo levando seu útero a se chocar com minha glande a cada enterrada. E para complementar e dar a ela coisas que eu fazia com mamãe como ela queria, comecei a estapear seu bumbum gostoso. Não aguentamos e chegamos ao terceiro orgasmo juntos e foi delicioso com ela em meu colo prendendo minha cabeça para não parar de a mamar enquanto eu ainda dava tapas em seu bumbum.

Quando terminamos ela acusou um pouco de cansaço e soltou o corpo apoiando seu dorso em meu peito se aconchegando ainda em meu colo. A abracei feliz por enfim a fazer sentir os prazeres comigo que tanta falta ela sentiu durante aquele primeiro ano de Pandemia.

Eu acariciava suas costas com amor enquanto nossas respirações iam se normalizando.

– Adorei essa posição e os tapas no bumbum amor. Me excitou demais.

– A mim também. Esse bumbum lindo e gostoso que eu amo.

– Quero perder a virgindade dele também Gu. Hoje. De tanto que você fala que sua mãe gosta, quero saber se vou gostar também, falou me pegando totalmente de surpresa.

– Não oferece hem. É impossível resistir. Sempre o cobicei, falei sorrindo.

– Já ofereci e não aceito recusa. Ele está mais magro. Você ainda o quer?

Dei um sorriso por sabia que ela queria elogios.

– Mais magro é forma de falar, né? Ele está é mais perfeito. Sua cintura está um pouquinho mais fina e seus quadril redondo e seu bumbum arrebitado estão ainda mais destacados, falei pegando nele.

– É seu amor. Aliás, é tudo seu e ele é meu, falou espremendo meu pau muito mais calmo dentro dela. – Ops. Meu e de minha sogra, falou sorrindo.

Sorri com ela.

– Vamos tomar banho e arrumar algo para almoçar Lu. E depois vamos continuar até aguentarmos.

Antes de sair de meu colo, ela me lembrou.

– Antes do banho, vamos ter que dar um jeito em sua cama.

Quando levantamos e olhamos para minha cama, fiquei muito preocupado. Não com o sangue espalhado pelo lençol e nem por ter vazado para o colchão. Aquilo parecia uma cena de assassinato na cama como as vezes aparecem em filmes. Tinha uma mancha bem grande em uma tonalidade bem forte de vermelho. Olhando para mim meu pau estava tingido de um rosa forte e fora de sua rachinha um vermelho forte. Me preocupei com Luana por ter perdido tanto sangue.

– Você está bem Lu? Você perdeu muito sangue.

Ela me olhou normalmente.

– Estou amor. Não sinto nada. Nem eu acredito que após perder tanto sangue estou bem.

– Você vai precisar comer carne Lu, para repor ferro. E tomar bastante liquido. Vai se lavando no banheiro que já vou. Vou dar um jeito na cama.

O jeito que dei foi tirar o lençol, mas seria difícil sair a mancha de sangue. O coloquei na lavadora e voltei para o banheiro. Luana já tinha tomado banho se limpando toda e aquela água escorrendo por seu corpo de ampulheta era espetacularmente lindo e tentador.

Ela ficou me olhando enquanto eu tirava seu sangue de meu corpo, mas quando acabei se chegou até mim e nos beijamos com paixão, mas era melhor parar para almoçar e continuar mais tarde. Tínhamos muito tempo antes de mamãe retornar.

Olhando sua buceta carequinha, eu sentia muita saudade de me deliciar com ela e começaríamos assim a sessão da tarde. Ela foi comigo para a cozinha só de calcinha me fazendo lembrar de mamãe. Enquanto preparávamos o almoço, conversávamos.

– Gu, eu amei. Tinha medo de me decepcionar com minha primeira vez após tanto esperar, mas foi muito melhor. Quer dizer, está sendo, pois ainda não acabou.

– Também tinha medo de te decepcionar. Muito medo aliás. Depois de tudo que contei sobre minha mãe e o quanto faço ela gozar, se você não gozasse eu iria ficar muito mal, pois você poderia pensar que eu estava fazendo amor melhor com ela.

– Você foi perfeito amor. Perfeito. Tivemos três orgasmos juntinhos. Foi bom demais. Eu e sua mãe somos diferentes. Vamos gozar de forma diferente. Não fique pensando que o que uma sentir e gostar a outra também vai sentir o mesmo. Eu até quero experimentar as coisas que você faz com ela, mas é mais por curiosidade de tanto que você falou disso nesses meses. Não se cobre tanto.

Minha amiguinha de infância e minha namoradinha de adolescência estava mesmo mais mulher e adulta. E foi tão bom a ouvir dizer aquilo para mim. Fazer amor com cada uma delas seria diferente e eu não poderia querer igualar suas formas se sentir prazer.

– Obrigado amor. Você tem razão. O que acabou de falar vai me ajudar muito, falei sorrindo e recebendo um lindo sorriso de volta.

– Gu. Não consigo deixar de pensar em ver você e sua mãe fazendo amor. Me sinto tão travessa. Não tem mesmo como ser nesse final de semana, perguntou quase suplicando.

– Depende de minha mãe Lu.

– Mas você não me disse que ela quer que nos momentos sexuais você faça o que quiser com ela?

– Mas ela me ver com você não seria um momento sexual só com ela. Não posso obriga-la a me assistir com você.

Minha namorada safadinha estava disposta a qualquer coisa para ter seu desejo realizado e me fez uma sugestão que me fez estremecer na base.

– Se você a imobilizar toda, mas sem a vendar, pode a colocar nos assistindo para a deixar bem tarada. E depois que fizer amor comigo você vai e faz amor com ela também para a aliviar.

Tudo que eu faria com Luana e minha mãe me veio imediatamente à mente e era muito sacana e inacreditável que poderia acontecer, não fosse uma namorada safadinha com sua fantasia de voyeur de me assistir com minha mãe e que ainda tentava dirigir nossas ações.

– Você ainda continua querendo ser a diretora de meus atos com a mamãe, falei a provocando.

Ela sorriu.

– Só que agora sou a diretora e uma das protagonistas.

– Nessa sua cabecinha de diretora você já imaginou que as duas terão que estar imobilizadas? E depois quando eu for fazer amor com mamãe vou continuar a te deixar imobilizada para nos assistir. E talvez te deixe muito tempo assim?

– Eu não tinha pensado em tudo, mas não me importo. Se você me fizer gozar bastante enquanto ela nos assiste e sei que vou gozar muito, tudo bem. Vou convencer minha mãe para dormir aqui amanhã e você pode me deixar amarrada a noite inteira se quiser, falou oferecida e safada.

Com o passar dos meses e agora com esse pedido de Luana eu percebia que tanto ela como mamãe iam se moldando um pouco ao fetiche da outra. Por meses mamãe me ouvia conversando dos momentos sexuais com Luana, muitas vezes aceitando as sugestões dela para nossos momentos e até participava por trás da câmera do celular.

Durante esse período, também Luana ia se envolvendo cada vez mais naqueles fetiches de mamãe tirando ideias quando eu contava a ela de nossas relações e do que mamãe pedia e gostava. Na verdade, elas interagiam muito sexualmente uma influenciando e excitando a outra sem nunca estarem juntas e sem nunca falarem diretamente sobre esse assunto. E tinha chegado o momento de pôr em prática meses de desejos e ideias reprimidas delas, porque mamãe também se excitava com essa possibilidade.

Com a fita e os brinquedos que tinha eu poderia imobilizar as duas ao mesmo tempo. Só precisaria usar a fita de seda do Robe de mamãe para vendar uma das duas. E os ouvidos pensava em os deixar livres para que uma escutasse a outra.

Fiquei tão excitado com a ideia que precisava gozar imediatamente, ainda mais com aquele tesão ao meu lado só de calcinha. Quando olhei para seu rosto, Luana estava excitada também e esperava minha resposta. Enquanto respondia a peguei por sob as axilas a colocando sentada na borda da pia.

– Está bem amor. Você merece. Vou realizar seu desejo se você conseguir dormir aqui amanhã.

Seus olhinhos se iluminaram de tesão e enquanto eu afastava sua calcinha e abaixava minha cueca, ela se agarrava em meu pescoço com os dois braços em torno dele.

– Obrigado amor. Eu te amo. Você me deixou muito tarada. Se minha mãe não deixar eu fujo pela janela, falou séria.

Nos beijamos e a penetrei devagar para que não voltasse a sangrar ali na cozinha. Seu suco meladinho tinha deixando tudo escorregadio. Quando cheguei ao fundo, comecei colocar e tirar até a glande voltando a atolar tudo. Cada vez mais rápido. Dois minutos depois gozávamos pela quarta vez em nossas vidas ao mesmo tempo a penetrando, excitados por aquela conversa e pelo tesão com o corpo do outro.

Quando terminamos, riamos de satisfação e de amor. Luana nem foi se limpar, só voltando a calcinha no lugar e lavando sua mão com o detergente. Por sorte ela não sangrou. Também coloquei a cueca no lugar e lavei minhas mãos para continuar a preparar o almoço, mais necessário do que nunca a Luana após esse novo esforço.

Almoçamos e conversávamos sobre nossa travessura no dia seguinte, mas eu não contava tudo o que tinha em mente para ela. Apesar de saber o que aconteceria, detalhes importantes que a excitariam, não revelei.

Decidimos que durante o dia de sexta-feira não faríamos amor. Um pouco para nos pouparmos para a noite e um pouco para poupar sua bucetinha após aquele dia intenso que estávamos tendo, mas ficaríamos juntos o dia inteiro de sexta namorando.

Quando faltavam umas duas horas para mamãe chegar, começamos a nos pegar novamente ainda na sala naquele sofá em que eu tinha feito muita coisa com mamãe e Luana sabia. Com ele todo aberto formava praticamente uma cama de casal e com ela só de calcinha e eu só de cueca, nossos corpos começaram a esquentar.

Seus seios expostos não foram poupados. Eu já os pegava, os espremia, os beijava e os chupava. Sem que eu esperasse, ela me colocou sentado e se colocou sentada sobre mim, afastou a calcinha e se enterrou em meu pau com seu canalzinho todo lubrificado de minha porra e seus sucos lá dá pia.

– Adorei essa posição amor. Continua chupando meus seios. Quero gozar de novo antes de você me pegar por trás, falou com cara de safadinha.

Ela não tinha se esquecido que queria dar o bumbum e ao dizer isso, me deliciei ainda mais com seus seios lindos a levando a um orgasmo forte e longo, mas por estar insaciável logo Luana queria mais.

– Agora meu bumbum Gu. Não aguento mais de ansiedade, falou já se apoiando em meus ombros com as mãos e saindo de meu colo.

– Já volto Lu. Vou pegar o lubrificante.

Quando voltei do quarto de mamãe tive uma visão maravilhosa e excitante. Luana tinha tirado a calcinha e estava de quatro no meio do sofá me esperando com um sorrisinho provocador.

Seu corpo mais de mulher do que eu conhecia, parecia um coração invertido que se afunilava na cintura dando um efeito sensual e sedutor. Suas coxas roliças só ajudavam a deixar mais perfeito e sua bucetinha careca com seu risquinho fechado e sua estrelinha rosa logo acima não me deixaram dúvidas do que eu precisava fazer.

Corri para o sofá e de joelhos me coloquei em posição, sempre com ela com o pescoço torcido olhando para mim.

– Meu Deus Lu. Essa visão é para me matar. Você está tão linda e gostosa amor.

– Tudo seu amor. Vai com jeitinho porque seu pau é bem grande para meu rabinho virgem.

– Pode deixar. Esse lubrificante tem um pouco de anestesiante e também lubrifica muito bem, falei já jogando um pouco em seu anelzinho e começando a brincar com meus dedos ali. – E se quiser parar e que eu tire, é só falar amor.

– Está bem. Eu estava tão corajosa, mas não estou mais, falou com um sorrisinho nervoso.

Além daquele lubrificante nossa lubrificação em sua rachinha ajudava também. Com calma penetrei um dedo e depois outro levando o lubrificante para dentro e o alargando com os dedos para facilitar. Luana fechava os olhos de prazer gemendo sem sentir dor. Depois de uns 5 minutos cuidando bem de seu cuzinho, levei minha glande até ele, colocando uma leve pressão.

– Tem certeza amor?

– Você me deixou muito tarada com seus dedos. Agora não tem o que me faça desistir. Coloca Gu.

Devagar minha glande ia abrindo caminho e explorando aquela caverninha quente e super apertada e novamente aquele bendito lubrificante facilitava como tinha facilitado com mamãe. Mas eu tinha cuidado e ia devagar dando paradinhas para ela se acostumar. Ela reclamou.

– Está muito devagar Gu. Assim vai doer por mais tempo. Vai mais rápido.

Não entendi sua lógica de trocar uma dor mais leve e demorada, por uma mais forte e mais rápida, mas atendi seu pedido. Segurando sua cintura eu me deliciava com a visão de seu corpo violão e seu cuzinho se esforçando para ir recebendo meu pau.

Quando bati minha pélvis em seu bumbum e ela percebeu que tinha ido tudo soltou um gemido longo misturando dor e prazer. Fiquei lá esperando que ela se acostumasse, aproveitando para passar minhas mãos de seu pescoço até onde alcançava de suas coxas sentindo e curtindo sua pele quente e suas curvas lindas.

– Continua Gu. Já está melhor. Esse pau poderia ser um pouco menor, falou me olhando com um sorrisinho sofrido.

– Não canso de te admirar Lu. Você está maravilhosa, falei voltando com as mãos em sua cintura e começando a sair devagar de seu rabinho.

Quando saiu quase tudo, joguei mais um pouco de lubrificante e entrou mais aveludado percebendo que não doía tanto como antes.

– Então aproveita bem desse corpo amor. Ele é seu. Me faz gozar.

Os orgasmos de mamãe eram sensoriais e vaginais. Os de Luana, por nossas brincadeiras antes da Pandemia e pela comprovação naquela manhã, eram clitorianos e vaginais, então não sabia se ela também teria orgasmos anais sem tocar seu clitóris. Apostei em sua safadeza e iria dar a ela um pouco de estimulo verbal para tentar a fazer gozar sem se tocar.

Antes disso fiquei bastante tempo me deliciando em seu cuzinho com vigor, mas sem muita velocidade deixando que fosse ficando confortável e mais gostoso para ela.

– Aí Gu. Está ficando tão gostoso. Você tem pratica, falou maliciosa se referindo à mamãe.

Era o momento de a levar a um orgasmo anal.

– Você vai querer que eu coma seu bumbum quando a mamãe estiver assistindo?

– Seu safado. Vou querer tudo, assim ela vai ficar bem excitada para gozar com você, falou já tendo pequenos espasmos que indicavam sua excitação maior.

– Está bem amor. Vou comer seu bumbum lindo para a excitar e depois vou comer o bumbum lindo dela.

Luana chegou como um raio ao orgasmo me ouvindo falar aquelas sacanagens, afinal todo mundo se excita com uma sacanagem verbal.

– Seu safado. Estou gozando Gu. Estou gozando pelo rabinho. Goza dentro dele amor.

Com esse pedido fui eu quem chegou rápido ao orgasmo enchendo suas entranhas com minha porra quente.

– Estou gozando amor. Que cuzinho delicioso. Você é toda gostosa.

Eu depositava minha porra no fundo de seu cuzinho e tendo essa sensação Luana teve um up em seu orgasmo que se prolongou mais do que o meu. Enquanto ela curtia os últimos prazeres, fui me sentando sobre meus calcanhares trazendo o corpo dela junto sem desencaixar dele.

Quando terminamos eu estava ajoelhado na cama sentado sobre meus calcanhares e Luana estava sentada de costas para mim em meu colo com seu cuzinho ainda penetrado por meu pau que teimava em não diminuir. Eu não estava satisfeito, e se seu cuzinho não a estivesse incomodando queria gozar mais uma vez dentro dele.

Quando ela se posicionou e percebeu como estava sentada, safadinha deu uma rebolada deliciosa me provocando. Agarrei seus seios com minhas mãos e comecei a brincar com eles os apalpando e os apertando.

– Está desconfortável Lu? Se tiver nós paramos.

– De jeito algum. Agora gosto de seu colinho de todos os jeitos, falou começando um leve movimento para a frente e para trás o sentindo sair e entrar.

– Te amo tanto Lu. E você é tão gostosa.

– Também te amo amor. Me faz gozar de novo. Fala o que você vai fazer comigo e sua mãe amanhã à noite.

Levei minha mão ente suas pernas e encaixei dois dedos em sua rachinha que até pingava de tanto suco que vertia. Levei os dois dedos dentro de sua buceta e com esses dois dedos puxava seu corpo contra mim a penetrando o máximo que podia sentido seu osso púbico e então soltava. De novo a puxava pela buceta fazendo engolir meu pau em seu cuzinho e a soltava.

Quando falo que a puxava pela buceta parece ser algo violento e doído, mas sabendo das condições de seu canal eu fazia devagar com seu corpo me ajudando. Ela estava adorando ser duplamente penetrada. Consegui com a ponta do polegar pressionar seu clitóris. Não era o melhor movimento, mas toda aquela situação fazia efeito e Luana já gemia e tinha tremores mostrando que gozaria.

Quando senti que também gozaria mordi seu pescoço na altura de minha boca, apertei seu seio e seu mamilo com os dedos e com outros dois enterrados em sua buceta gozei antes do que ela.

Com minha boca cravada em seu pescoço não falei, mas ela soube que eu gozava no cuzinho dela novamente e gozou também rebolando excitada em meu pau.

– Você acabou comigo amor. Ahhh. Estou gozando, foi o que ela disse até terminar e cairmos de lado no sofá com meu pau desencaixando de seu cu de onde escorria minha porra.

Ficamos descansando até que ela reagiu.

– Chega Gu. Para uma primeira vez frente e verso está bom demais. Nunca gozei tanto e tão gostoso. Preciso me poupar para amanhã à noite, falou ainda safadinha mesmo naquelas condições.

– Também estou bem satisfeito amor. Vamos tomar um banho para você não chegar cheirando sexo em casa. Assim dá tempo de você sair antes de mamãe chegar.

Não havia nenhum problema que se encontrassem, mas eu queria poupar a Luana a vergonha de se encontrar com mamãe que sabia tudo que tinha acontecido durante aquele dia em sua casa. E talvez um constrangimento de mamãe tendo conhecimento de que a nora sabia quase tudo de sua vida sexual. No entanto, Luana sempre foi corajosa.

– Mas eu quero me encontrar com a Selena amor. Faz um ano que não nos vemos pessoalmente e eu adoro minha sogra.

Elas realmente sempre se deram bem, já que ambas se conheciam desde que Luana nasceu. E por se darem tão bem foi que mamãe pediu a ela que a chamasse de Selena, só Selena. Não de sogra e muito menos de Dona Selena.

– Ok amor. Falei porque pensei que você poderia ficar constrangida por ela saber o que fizemos hoje.

– Não vou ficar constrangida. Ela sabe que seu filho e homem fez amor com a namorada que ama. Também sei muito sobre ela. Somos cumplices, falou sorrindo safadinha.

– Então está. Vamos tomar um banho rápido pois ela vai chegar logo.

Quando chegou em casa mamãe não esperava encontrar Luana ainda lá, pelo mesmo motivo que eu imaginara dela se sentir constrangida, então foi pega um pouco de surpresa quando fechou a porta e ouviu.

– Oi Selena. Que saudade eu estava de você, falou Luana indo em sua direção e abraçando forte mamãe que tinha um olhar perdido.

Mas logo ela se deu conta e soltando a bolsa dos braços que caiu no chão abraçou forte Luana que tinha os cabelos ainda úmidos e com cheiro de shampoo.

– Oi Lu. Também estava com saudade de você garota. É muito bom te ver aqui em casa. Ainda bem que sua mãe fez essa concessão.

O abraço durou bem mais do que as palavras. Quando se soltaram, Luana tinha lágrimas nos olhos.

– O que foi Lu?

– Estou feliz Selena. Muito feliz. Eu não aguentava mais ficar presa em minha casa sem poder vir ver vocês dois. Nossos papos sempre foram tão bons.

– Verdade. Fiquei sem meus papos de mulher, mas agora você pode vir quando quiser amor.

– O Gu me convidou para dormir aqui amanhã à noite, falou sem medir as palavras.

Mamãe me olhou como quem diz “mas já? Poderia ter dado um tempo”, mas também poderia ser um pouco de ciúme e uma preocupação que ela não poderia ter sexo comigo no final de semana. Mal sabia ela que iria ter sexo com estímulos que nunca teve.

– Que bom Lu. Acho que depois de hoje seus pais não tem mais porque não deixar você dormir com o Gustavo, falou maliciosa.

– Não tem mesmo e mesmo que tivessem teriam que deixar. Me sacrifiquei muito por eles esse ano.

– Com certeza Lu. Você foi uma filha maravilhosa. Parabéns. No começo não foi fácil segurar vocês dois, mas enfim tudo voltou ao normal.

– Obrigado Selena. Agora estou indo para que meus pais não fiquem bravos e me proíbam de dormir aqui amanhã. Não quero brigar com eles.

Antes de sair ela fez um último comentário.

– Selena, eu e o Gu conversamos tanto esse ano por vídeo que ele me contou de alguns problemas que você teve com o pai dele. Eu sabia algo, mas não imaginava que tinha sido tão ruim para você. E como amo você também, não quero que você seja forçada a nada em relação a mim. Você está bem que eu durma aqui amanhã? Se achar que devemos esperar, damos um tempo. Já foi demais passar o dia com o Gu.

Amei ainda mais Luana a partir desse momento. Eu sabia que ela tinha uma preocupação sincera e não fazia aquilo só para me agradar ou puxar o saco da sogra. Ela sempre foi muito transparente em suas intenções. Mamãe também adorou e deu uma resposta surpreendente.

– Para ser sincera Lu, eu estava sim achando que era precipitado, mas depois do que você falou, sou eu quem quero que você durma aqui. Quando você quiser, daqui para frente.

Elas já tinham se despedido antes, mas voltaram a se abraçar se despediram novamente. Quando Luana fechou a porta e mamãe olhou para mim, achei que iria reclamar.

– Você é um garoto de sorte mesmo. Além de ter uma namorada linda e safadinha, ela ainda é assim toda família e preocupada. Você não pode a perder de modo algum.

A agarrei pela cintura puxando para mim e a levantado no ar com o corpo junto ao meu. Estava feliz por toda a sorte que tinha e não só essa sorte a que mamãe se referiu. Girando com ela com os pés no ar.

– Pode deixar. Não vou perde-la. Mas minha sorte é também ter a mãe mais maravilhosa do mundo, além de ser linda e safadinha também, falei terminando com um beijo amoroso.

Ela sorria vendo minha felicidade.

– Pelo jeito foi muito boa a primeira vez de vocês, me provocou curiosa querendo informações.

– Foi muito bom. E foi muito bom pois tudo o que fiz com ela, fiz antes com você um número incontável de vezes e sabia o que e como fazer, falei a deixando feliz.

Só que mesmo feliz, ela foi em minha jugular.

– Hoje você está mais do que satisfeito. Amanhã ela vai dormir aqui e no sábado, mesmo se ela for embora não vai cedo. Vou ficar sem fazer amor com você pelo menos até sábado à tarde, falou tristinha.

Não era uma reclamação, mas uma constatação que ela fazia, aceitando que esses primeiros momentos após poder me encontrar com Luana eu me dedicasse a ela. Ainda a girando devagar no ar.

– Mamãe. Você está muito enganada. Após chegar do trabalho amanhã à tarde, você vai ter muitas surpresas. Só não me pergunte o que vai ser, pois não vou contar. E é por isso que não vou fazer amor com você hoje. Não porque estou satisfeito por ter feito amor com a Luana. Nunca, em nenhum momento vou deixar de ter vontade de fazer amor com você. Lembre-se de que você é minha “Hors Concours”, falei sorrindo.

Aliviada e curiosa, me deu um beijo amoroso e apaixonado. A soltei e conversamos a noite toda pois ela queria saber como tinha sido minha primeira vez com Luana. E como sempre contava para minha namorada o que fazia com mamãe e ela adorava saber, agora era justo que eu contasse a mamãe. Vez ou outra ela tentou saber da surpresa do dia seguinte, até quando apagamos a luz para dormir em sua cama.

– Gu, você não vai me contar mesmo qual vão ser as surpresas de amanhã?

– Não mamãe. Só preciso de um passe livre para fazer o que preciso sem que você fique chateada.

– Confio em você meu filho e já te dei esse passe livre para nossos momentos sexuais faz tempo.

– Então está bem. Boa noite, falei pegando em seus seios os segurando.

– Ahhh, ela fez chateada por eu não contar. – Boa noite seu malvado.

Eu não iria falar mais nada, mas foi impossível depois dela me chamar de malvado.

– E não é assim que você gosta que eu aja? Bem malvado.

– É sim amor. Boa noite.

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Esse triângulo amoroso está cada vez melhor!!

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