Julieta e Julia inocentes garotas jogadas no mundo corrompido do sexo e sadismo parte 1

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 3445 palavras
Data: 24/03/2023 02:30:15
Última revisão: 27/03/2023 16:06:31

Julieta e Julia inocentes garotas jogadas no mundo corrompido do sexo e sadismo parte 1

Um Conto de Marcela Araujo Alencar

Julieta e Julia são amigas desde tenra idade, moram na mesma rua, quase que vizinhas. Suas famílias se conhecem desde antes delas nascerem. Julia, com 18 anos é a caçula dos três filhos, de Julio e Beatriz. Seu irmão mais velho é Ricardo, tem vinte e cinco anos. Téo, vinte e três e o mais novo, Leo, vinte. Todos são solteiros e residem na mesma casa, um casarão enorme de dois pavimentos, grande o suficiente para ter seis quartos, um para cada filho, para os pais e um para hospedes. Seu Julio é um bem-sucedido comerciante e dona Bia, sua esposa é médica. Os rapazes são universitários, todos frequentando a mesma faculdade. Julia, é uma estudante de nível regular, e no último vestibular foi reprovada. Por esta razão é motivo o de chacota dos manos, o que a irrita muito.

Julieta tem a mesma idade da amiga,18 anos. É órfã de mãe e mora com o pai, Cristiano e o irmão, Carlos, de 20 anos, um “boa-vida” que vive às custas do pai e que finge que estuda, mas seu passatempo predileto é ir para a farra com seus amigos.

*****

- Julia, tenho uma coisa chata para te contar. Estou bastante chateada com o Carlos e com papai.

- Porquê isso?

- Desde algum tempo que observo o Carlos, toda vez que ele me vê menos vestida, me olha do mesmo modo que os rapazes lá da escola, que são cheios de desejos e até me toca no bumbum ou nos seios, o safado.

- Se é o Carlos, qual razão está chateada com o seu Cristiano?

- Quando eu falei com o pai, fazendo queixa do mano, sabe o que ele respondeu?

“filha, não se aborreça com o teu irmão. Ele está na flor da idade. É assim mesmo com os caras da idade dele, e depois você tem um corpo lindo e algumas vezes até eu te admiro. Isso é coisa natural dos homens, Não se mostre tanto assim para o Carlos e logo a tesão dele por você vai passar”

- Caralho, amiga, que barra pesada a tua! Em minha casa é quase a mesma coisa, com os manos. Minha mãe já notou isso e ralhou com eles. Apesar deles não me comerem com os olhos, sempre ficam me elogiando, falando que estou ficando uma gatinha... burra, mas gatinha muito gostosa. Os cretinos.

- Qualquer hora dessas, coloco umas roupas numa trouxa. e sumo da vida deles!

- Que é isso, Julieta? Não faça uma besteira dessa, amiga!

Dois meses mais tarde

Julia, depois do jantar, sobe para o seu quarto, dizendo que vai navegar um pouco na internet e depois dormir. A jovem navega pela rede e depois, quase que por acaso topa com um site de vídeos pornôs. Curiosa, começa a ver alguns dos vídeos e logo fica excitada e leva as mãos por dentro da calcinha do pijama e começa a se masturbar. Não é a primeira vez que faz isso, mas nunca assistindo um filme erótico.

Fica de tal modo dominada de tanto tesão, que um forte orgasmo toma conta dela e com gemidos e o corpo todo se esticando, arranca a calça do pijama, separa ainda mais as coxas e com dois dedos se masturba ainda mais forte, com os olhos grudados no pau enorme do homem que fode uma mulher. Julia está navegando em um segundo orgasmo, quando sente duas mãos pousarem no meio de suas coxas. O susto é tão grande que ela dá um grito estridente, logo tapado por uma mão espalmada em seus lábios.

- Piissssiiuu... mana, senão vais acordar os nossos pais!

Então com o horror, percebe que Leo e Téo, estão ali, na sua cama. Téo se move para suas coxas, com a cabeça se aproximando de sua babada boceta, enquanto Leo tem uma mão espalmada em sua boca e a outra abrindo a camisa do pijama e expondo seus seios.

“Já passava das 00:40 e os dois tinham retornado depois de assistirem a um jogo de futebol de seus times. Indo para seus quartos, escutaram os gemidos vindo do quarto da irmã. Pensando, a princípio de que ela estava passando mal, abriram a porta e surpresos viram a razão dos gemidos; Julia, a irmã caçula de apenas 18 anos estava quase nua se masturbando. Tão empolgada estava que nem os percebeu. Fecharam a porta lentamente e foram se aproximando.”

Extremamente excitados com cena tão picante, não resistiram à tentação e agora Téo tem a boca colada em sua boceta, chupando com enorme apetite e Leo mama seu mamilo enquanto torce e puxa o outro com os dedos. Julia, depois um par de minutos, tentando os expulsar, quase que em choque, foi se aquietando e logo o prazer deste casual sexo a dominou por inteiro e agora a jovem galopa em cima de seguidos orgasmos. Os três permaneceram nessa incestuosa orgia por pouco mais de três horas, a paixão os dominando com a mesma intensidade. Ela alucinava com bocas, dedos e línguas, a devorando na boceta e no ânus. Só não foi penetrada e nem engoliu porra, mas beijou e lambeu a glande dos irmãos algumas vezes, chegando a engolir o pré-sêmen.

Quase 04:00, os irmãos saíram do quarto e foram a um dos banheiros para se banharem. Julia só teve forças e ânimo para se levantar, muitos minutos depois. Mergulhou na banheira de água morna e lá ficou, chorando até perto das 06:00, profundamente arrependida e envergonhada de tudo que aconteceu entre ela e dois de seus irmãos. Tanto ela como os manos, guardaram total segredo do ocorrido. A relação entre os três, ficou meio estranha, mas para não despertar estranheza dos pais e de Ricardo, procuraram agir o mais natural possível. Dez dias depois, quando Téo e Leo vieram conversar com a irmã e chegaram à conclusão de que o ocorrido foi por mero acaso e isso não devia os perturbar tanto. Julia, nem a sua melhor amiga e confidente, contou, pois se sentia envergonhada.

Mas para os três jovens, aquelas horas inebriantes de prazer sem fim do sexo oral, que tanto os extasiou, ficou gravada em suas mentes e corpos. Foi assim que quarenta dias depois, Téo, que estava com amigos, nessa sexta-feira, chegou em casa e ao ir para o seu quarto viu a luz acesa no quarto da irmã, por debaixo da porta. Ele deu três toques e a entreabriu:

- Mana, sou eu o Téo, posso entrar?

Julia que estava com o NB ligado, vendo vídeos pornôs, (Se acostumou a isso), desligou o aparelho e disse que sim.

Sentado na cama conversando com ela, veio às mentes deles, aqueles momentos de loucuras e lentamente foram ficando excitados.

- Mana, posso me deitar ao seu lado?

- Pode sim.

- Como você tá quentinha!

-Tire a mão daí, safadinho!

- Só uma chupadinha, posso?

- Pode, mas não arranque meus mamilos.

- Que delícia, tu até parece um bezerrinho!

- Mano, se tiver vontade, pode beijar minha grutinha.

- Você me beija também?

- Só beijinhos, viu? Nada de colocar esta coisa na minha boca, tenho nojo.

- Téo, Téo, mano querido! Chupa mais forte, assim, assim....

Uuuuun, uuuuuu, aaii, aí, aí, aí…esstoou goozaandoo, mano!

- Me chupe, me chupe... Julia!

- aaaaaaa aaaaaaa aaaaaaa.... eu também mana!

- Glug, glug, glug.... nojento, eu pedi para não fazer na minha boca!

-Desculpe, mana! Mas não deu pra tirar a tempo!

-Merda, merda, tu tens um gosto estranho!

- Você engoliu minha porra, mana?

- Quase tudo, estava fundo dentro de minha boca!

- Eu gostei dos teus sucos, irmã.... você dos meus?

- Não sei, não sei... acho que sim.... só um pouco.

Julia e Téo estavam nus sob os lençóis dominados por extrema excitação, respirando pesado, com os corações batendo a mil, depois de se chuparem, num 69 um pouco desajeitado. Ficaram abraçadinhos por quase meia hora, com os corpos colados, como se dois amantes fossem.

Foi acontecendo aos poucos, esquecidos que eram irmãos. Julia o beijou com paixão e Téo respondeu ao beijo apaixonado e se “aninhou” por cima dela, com o pênis no meio de suas coxas, e a glande “beijando” o acesso da virgem vagina. Ela o sentiu e começou a mexer os quadris lentamente, saboreando o “maravilhoso” raspar da cabeça do pau em suas carnes. Esquecido de tudo e de todos, lentamente Téo foi invadindo a apertada vagina. Julia com os braços em volta do irmão, com a boca colada à dele, emitia sons confusos, como se fosse um gemido quando Téo rompeu hímen da irmã e ficou parado com a glande tocando o colo do útero. Logo com movimentos rápidos o pênis incestuoso deslizava nas paredes vaginais de Julia, que se colava ao irmão como um polvo, com braços e pernas o envolvendo. Ela chegou primeiro em um intenso orgasmo. Ele sentiu os músculos vaginais se contraírem apertando fortemente o membro dentro dela que treme em seus braços e ele explodiu, recheando o colo do útero com sua carga de sêmen.

O dia estava nascendo, quando Téo escapuliu do quarto de Julia e foi para o seu. Foi assim que aos 18 anos, Julia deixou de ser virgem, copulando com um de seus irmãos. Esta relação sexual incestuosa, por estranho que possa parecer, não causou nenhum trauma a ela, tanto é que aconteceu mais vezes, com Téo entrando de madrugada no quarto dela, tomando cuidado para não ser visto pelos pais e os outros irmãos.

Facilitaram tanto, que duas semanas depois, estando Téo dentro de Julia e ela envolta em prazer imenso, gemia tão alto, que Ricardo, o irmão mais velho com 25 anos, chegando em casa, de uma noite com uma garota num motel, escutou. A porta nem fechada a chave estava e assim ele a entreabriu e arregalou os olhos, vendo sua irmã fodendo com Téo. Sem nada comentar, entrou e fechou a porta e ficou encostado nela, vendo os seus irmãos em uma relação sexual tão intensa que nem se deram conta da presença dele.

Depois que gozaram, Julia pediu a Téo que se vestisse e fosse para o seu quarto, foi aí que viram Ricardo. O susto foi enorme e Julia se cobriu toda embaixo dos lençóis. Téo, olhando para Ricardo, tremendo de medo, foi se vestindo. Com os braços cruzados, sem tirar os olhos de Téo, Ricardo, apenas sinalizou pra que saísse e foi o que ele fez com o rabo entre as pernas. Ricardo fechou a porta à chave e se aproximou do volume sob os lençóis, que não parava de tremer. Com um puxão, ele a descobriu e Julia se encolheu esperando o esporro de seu irmão mais velho.

Ricardo a tocou nos ombros e a obrigou a se virar e olhar para ele.

-Irmã, não tens um pingo de vergonha, fodendo com o seu próprio irmão. Vou falar com o pai e a mãe, esta patifaria de vocês dois.

- Me desculpe mano, pelo amor de Deus, não fale nada, eles vão ficar arrasados e vão nos expulsar de casa. Foi sem querer... é a primeira vez que aconteceu (Ela mentiu).

- Sem querer é o caralho! Sem querer é derrubar um copo de água, foder não é.

- Ricardo, imploro, não fale nada, faça isso por mim, mano!

- Hoje não vou falar com eles. Amanhã quero ter uma longa conversa com você, mocinha. Quando saíres para o colégio, vá neste endereço aqui, quero conversar com você longe daqui.

- Mas assim vou faltar as aulas!

- Não interessa, vá falar comigo neste endereço aí, não é longe de sua escola, dá para ir a pé. Vou te esperar lá, se não fores, sabes o que acontecerá.

09:00, Julia com a mochila de livros e cadernos escolares, chega ao lugar onde Ricardo a esperava. É um prédio velho de três andares, sem elevador. Ela fala com um rapaz na portaria e diz que vai ao apartamentoSei, seu Ricardo falou que estava à espera de uma garota. Pode subir, gatinha.

Julia, com o coração na mão bate de leve na porta e Ricardo a abre imediatamente.

- Sente neste sofá, Julia. Vamos ter ruma longa conversa, a respeito do que vi ontem. Téo me falou que isso já acontece a muito tempo e que até Leo, já esteve com você, os três numa orgia enorme. Gostaria de saber o porquê de fazeres isso, mana, responda?

- Não sei, Ricardo, tudo foi acontecendo aos poucos, quando percebi já era tarde para voltar atrás. É só isso.

- Fale a verdade, Julia, sentes prazer fodendo com Téo?

- Não sejas malvado irmão, tenho vergonha de falar, mas sinto sim.

- Está certo, vou ficar de boca fechada, Julia, mas tem um, porém, eu quero te foder também. Aqui e agora.

- Ricardo, Ricardo, eu não esperava isso de você! Que lugar é esse?

- Não interessa tua opinião eu também sou homem e com o que vi ontem fiquei taradão por este teu corpinho, esta e a pura verdade. Este apartamento é onde eu e alguns amigos alugamos pra nos encontrar com as minas.

- Minha nossa! Você me quer como uma mina!?

- Quero sim e muito.

Ricardo se levanta e a puxa pelo braço,

- Venha, vamos para o quarto, você hoje não é minha irmã, mas uma putinha que vou foder.

Julia fica tão revoltada com as palavras chulas do irmão, que se solta dos braços dele e cospe no seu rosto.

- Putinha é a tua mãe... mãe não, que é a minha, mas estou com nojo de você e vou embora, agora mesmo.

Ricardo, muito mais forte a pega pela cintura e com ela se debatendo a leva para o quarto e a joga sobre a cama de solteiro. Ela rola e sai da cama correndo para a porta. Ricardo a pega e a leva de volta para a cama novamente. Ela se debate e luta com ele, com enorme raiva do irmão. Sem opção, sem dó, ele lhe dá uma bofetada tão forte que ela apaga. Em um par de minutos quando volta a si, com horror se vê totalmente nua, presa à cama com braços e pernas amarrados nas extremidades do leito, ficando assim exposta a ele.

Ricardo nu, olha extasiado a nudez da irmã. Ele vai até uma estante e pega uma pequena filmadora e começa a filmar a horrorizada garota.

- Está maluco, Ricardo! Por que está me filmando nua?

- Não se preocupe, tua cara será borrada na edição e só teu corpo é que me dará um bom dinheiro, mostrado num site que tenho na internet sua bocetinha gordinha, sem nenhum pelinho.

- Porra! Você é um doente, fazendo isso com sua própria irmã!

- Já lhe falei...aqui você não é minha irmã, mas uma putinha.

- Cretino, cretino, me solte senão eu vou falar com papai e tu vai ver o que é bom.

Sem se importar com os xingamentos de Julia, Ricardo continua a filmar, dando close da boceta, seios e rosto. Depois fixa a máquina em um tripé com a lente direcionada para Julia e começa a lamber, beijar e chupar cada pedacinho do corpo de sua irmã. Desde os pés até o rosto. Mesmo revoltada, Julia começa a ficar excitada, quando é lambida na boceta, com a língua dele dando seguidos toque no seu clitóris. Faz isso por muitos minutos, sabendo que ela não resistirá por muito tempo e a máquina pegará o seu rosto em gemidos no momento de seu orgasmo. Depois ele solta suas pernas, mas mantém os braços presos e assim ele monta na irmã e a penetra, com ela tentando o impedir usando somente as pernas. Era isso que ele queria filmar, ela se debatendo. Não se importa se está ou não em período fértil e goza intensamente dentro de Julia. Não satisfeito, força os pés dela por cima de seus ombros e nessa posição a penetra pelo ânus.

Por muitas horas, Julia fica à mercê das taras do irmão. Já passa da 13:00, quando ele a libera e a faz engolir três pílulas.

- Julia, não sei se você está em período fértil, mas em dúvida, tome a pílula do dia seguinte. As outras são pra você ficar calminha, como se estivesse embriagada. Aconselho que não vá para casa assim. Fique deitada aqui, até se sentires melhor. Na semana que vem, vou te chamar novamente para termos mais outras horinhas de foda e de filmagens.

Uma semana depois

Julieta, liga para a amiga, bem cedo e, chorando diz que necessita falar com ela o mais rápido possível. Julia fica muito preocupada com o choro e a agonia da amiga e combinam se encontrarem na pracinha perto da casa dela. Julia fala para os pais que necessita se encontrar com Julieta e sai sem ao menos beber o café que a mãe estava preparando.

- Amiga, o que a deixou assim? Me fale, querida, sabes que podes contar comigo, para o que der e vier.

- Amiga, meu irmão me estuprou!

- Meu Deus! Que canalha! Quando foi isso? Falou com o teu pai?

- O pai já tinha saído para trabalhar. Eu estava dormindo quando ele, bêbado como um gambá, chegou da farra, entrou no meu quarto e perguntou pelo pai e respondi que papai tinha ido trabalhar e o mandei sair do meu quarto. Carlos disse que só depois de me foder. Gritei com ele e tentei fugir para o corredor, mas ele me pegou e levou de volta para a cama. Lutei com ele, mas sabes como ele é grande e forte e como um possesso rasgou minha camisa e tirou a calcinha e ele lambeu e beijou todo o meu corpo e disse que iria foder primeiro minha bunda, depois a boceta. Doeu tanto no bumbum que gritei de dor e tão alto que o seu Ernesto e a esposa, nossos vizinhos, ouviram e bateram na porta, querendo saber o que estava acontecendo. Ele se assustou e fugiu pela porta dos fundos. Embriagado tinha deixado a porta da frente só encostada e assim seu Ernesto e a mulher entraram em casa e foram me socorrer. Queriam chamar a polícia, mas eu disse que primeiro queria falar com o pai. Me arrumei e disse a eles que iria até o serviço de meu pai, mas vim falar com você, pois tenho mais fé em você que no pai.

- Vim te avisar que vou fugir de casa. Vou arrumar uma malinha com roupas e pegar o dinheiro que papai guarda na gaveta do armário no seu quarto e na rodoviária, embarcar para São Paulo.

- Amiga, tu não conheces ninguém lá. Vais ficar perdida naquela cidade!

- Tá lembrada da nossa antiga professora de Educação física? Ela foi morar lá e eu recebi um cartão dela neste último Natal e tenho o endereço dela e vou a procurar. Está lembrada como ela gostava da gente?

- Até demais, amiga. Foi por esta razão que ela foi demitida.

Sei, mas assim mesmo, vou para a casa dela, não vai me deixar na rua, tenho certeza.

- Julieta, amiga, eu vou com você. Eu também tenho meus motivos para sair de casa.

- Amiga, amiga, eu sabia que podia contar com você! Juro ser sua amiga leal para o resto de minha vida.

Preste atenção. Vou até em casa e dizer para os meus pais que vou passar o fim semana na tua casa, eles já estão acostumados com isso e não vão estranhar. Na minha mochila escolar, vou socar o máximo de roupas possíveis, pois se usar uma mala, eles vão desconfiar. Recebo uma boa mesada de papai e pouco gasto e tenho muito dinheiro guardado, vou levar tudo e tenho certeza de que vamos nos dar muito bem na nossa aventura, querida.

*********************

Cerca de quarenta e oito horas depois, as duas jovens belas fujonas estavam desembarcando na enorme rodoviária. Embarcaram num taxi e deram o endereço. Nem era tão distante dali, mas o taxista lhes cobrou uma quantia enorme, que elas pagaram para não criar confusão. O edifício onde a professora mora, não tinha muitos andares, antigo e com aparência um pouco “descuidada”

O porteiro, um senhor com sotaque nordestino, muito gentil com moças tão bonitas, logo solicito veio as atender. Mas aí foi que começou toda a merda para as duas amigas.

- Oh genti! Esta senhora picou a mula faz tempo!

- Ela deixou o endereço novo?

- Num sei, não. O cafuçú que mora lá deve saber, pois é comum chegar contas que ela deixou aberta e vão para o apartamento dele.

Continua na segunda parte: Julieta e Julia inocentes garotas jogadas no mundo corrompido do sexo e sadismo parte 2

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