“A Caminhoneira e o Borracheiro”

Um conto erótico de Arthur_Contos_Eróticos_
Categoria: Heterossexual
Contém 1548 palavras
Data: 21/02/2023 09:11:07
Última revisão: 21/02/2023 22:04:48

Sou a Paula tenho 28 anos, sou caminhoneira de família, meu avô trabalhou com caminhão, depois meu pai, meus irmãos mais velhos e por pouca influência, kkk, também ingressei nesse ramo, enfim, minha família é uma família de caminhoneiros, confesso que no início houve um pouco de preconceito comigo, mas meu irmão do meio, o Rafael me incentivou e me ensinou os primeiros passos de como atuar na boleia do caminhão e daí em diante fui aprendendo e atualmente faz cinco anos que trabalho com meu próprio caminhão, que é um Scania R440 engatado, sou natural de Ponta Grossa e faço fretes para as empresas de nossa cidade e da região, lembrando que por opção sou solteira e o que vou relatar para vocês aconteceu em uma das minhas viagens de Ponta Grossa para Curitiba como em muitas vezes trouxe uma carga da GMAD que é uma indústria voltada para moveis e nessa viagem eu vim com plano de fazer algumas manutenções nas rodas e em alguns pneus da carreta e para que tudo saísse como queria antes de sair de Ponta Grossa entrei em contato com o Geovane que é um dos funcionários da Solução Borracharia onde sempre faço meus serviços para que ele estivesse me esperando assim que eu descarregasse. Tudo acertado sai de Ponta Grossa para Curitiba, viagem tranquila, mas durante a viagem comecei a pensar que a alguns meses eu não transava, aquilo foi me dando uma vontade de dar uma trepada, um fogo se acendeu em mim que tive que dar uns gritos na cabine para descarregar aquela adrenalina, senti muito tesão mesmo. A vida da gente é muito corrida e na preocupação de uma carga e outra tem coisas que vão ficando de lado e de repente dão um salto na vida da gente que não tem como controlar.

A viagem que começou tranquila ficou e bem animada no final com som alto, eu cantando junto uma verdadeira festa de uma pessoa só dentro da cabine, kkk. Cheguei no horário agendado, mas como sempre rola os atrasos depois de uma hora de espera me avisaram que poderia encostar para descarregar, nesse tempo que fiquei parado já tinha ficado maluca na cabine, era uma quinta feira, meus planos eram de descarregar, ir ao borracheiro e ficar por Curitiba esperando para carregar para Paranaguá mas só na segunda feira, então teria o final de semana para dar um jeito naquele fogo todo. Carreta encosta, carreta descarrega e depois de mais ou menos uma hora envio mensagem para o Geovane que estava indo na borracharia, ele responde que estava me aguardando lá, dito e feito, cheguei era pra lá de seis e meia da tarde todos tinham ido embora da borracharia mas ele estava me esperando em pé na porta quando olhei aquele borracheiro de uns quarenta anos em pé na porta me esperando aquele fogo que senti vindo de Ponta Grossa para Curitiba parece que explodiu dentro de mim só gritei a frase; “oh diacho”, manobrei para ficar mais fácil para o Geovane trabalhar e desci, instintivamente eu desci da cabine e fui e em vez de apertar a mão dele eu o abracei, nunca tinha feito aquilo, eu estava num fogo só, de início acho que ele não entendeu, deve ter pensado que eu estava feliz por ele ter me esperado mesmo depois do expediente. Geovane é como todo borracheiro, forte, braços e mãos de pegadas fortes e um corpo bem trabalhado no que ele faz, usa barba, adoro homens de barba, não sei por que, mas diferente das outras vezes naquela noite eu estava animada, estava sem nada de estresse.

Geovane ali fazendo o serviço e ao contrário de estar na cabine descansando estava ali do lado dele, até que ele depois de tirar as rodas com pneus para fazer a manutenção entrou para dentro da borracharia para desmontar os pneus e colocar os novos nas rodas como em toda borracharia tem um sofá de caminhão para o pessoal sentar, mas me pergunta se eu sentei no sofá, não, sentei encima de uma bancada e tomando um café, batendo papo, o rádio ligado a gente cantando junto e como em toda borracharia tem aqueles cartazes com mulheres nuas, comecei a olhar aquilo e comentar com o Geovane e começamos juntos a fazer comentários e perguntei se nos momentos de folga ele olhando aquelas mulheres não sentia vontade de bater uma, ou sair louco pela rua querendo agarrar alguma mulher, ele confessou que sim, que ele não é de ferro e sente desejo sim, mas logo chega um serviço e tudo passa, eu fiz; “huummm”, e perguntei, “e agora, você não ta sentindo nada, tipo nenhuma vontade”? Geovane olhou pra mim e riu, brinquei com ele e falei; “me avise se tiver me avisa”, falei me avisa porque estava louca para dar uma e não para fugir, kkk.

Papo vai, papo vem, o trabalho sendo feito, as horas passando e já são nove e meia da noite e o Geovane termina o serviço, ele entra para guardar as ferramentas e lavar as mãos e enquanto ele organiza as coisas ali para ir embora eu o observo e o fogo queimou aqui dentro de mim de novo, e enquanto eu pagava ele pelo serviço feito perguntei se ele tinha mais um tempinho disponível, Geovane olhou para mim assustado kkk, deve ter pensado o que essa maluca quer a essas horas, Falei; “faz comigo o que você falou que tem vontade quando fica olhando esses cartazes de mulheres nuas”, falei e já fui tirando uma blusa que vestia, ele arregalou os olhos e meio sem jeito em me tocar com o macacão sujo eu senti que ele estava com o tempinho livre e já o ajudei a tirar, eu estava com muito tesão, quando fui tirar o macacão ele dá uns passos até a porta, fecha a porta e volta e já vem tirando minha camisa, me senti meio sem ação no momento fiquei só olhando o jeito dele, nessas alturas as mangas do macacão estavam na cintura dele, ele desabotoa minha calça eu segurei a cabeça dele com as duas mãos e dei um beijo que acalmou o ímpeto dele, enquanto a gente se beijava ele desabotoa minha calça que cai, ele me pega e me coloca sentada na bancada em que eu passei um tempo sentada, Geovane me lambe inteira, caramba que pegada, a língua dura dele percorrendo meu corpo, desabotoei o sutiã ele abocanhou meus seios, eu suspendi meu bumbum na bancada e ele tirou minha calcinha, abracei ele com minhas pernas e ele me levou até o sofá, me colocou deitada e me chupou, aff, que delicia sentir aquela boca gostosa entre minhas coxas, a barba roçando minhas coxas pela parte de dentro, eu me contorcia e me remexia naquele sofá e ele me chupando com tanta intensidade, nessas alturas ele já estava sem macacão, sem cueca, olhei a pika com pêlos mas de um tamanho beeemmm considerável, ele me coloca de quatro eu empino meu traseiro Geovane me segura pelo quadril e soca forte na buceta que já estava melada desde Ponta Grossa, que tesão as socadas do Geovane, que delicia, confesso que gemi enquanto ele socava, teve momentos que achei que ele agiu meio com violência comigo, kkk, depois de me foder muito no sofá ele me colocou de pé, me levou na bancada de novo e meteu gostoso, confesso que eu não sou magrinha mas ele é forte a ponto de me pegar no colo, minhas pernas abraçando o quadril dele, ele me levou me encostou na parede e eu ali suspensa no corpo dele sentia a pika dele me invadindo, PQP, não aguentei, meus braços que estavam entrelaçados no pescoço dele quase esmoreceram, gente eu gozei, mas gozei muito, sentia o liquido escorrer de dentro de mim e pingar no piso, quando ele notou que eu estava esmorecendo e não conseguia mais me segurar no pescoço dele me colocou debruçada na bancada com traseiro empinado, ali ele me judiou, mas eu estava querendo né, kk, pediu agora aguenta, kkk, até que ele não aguentou e me esporreou todinha, no meu bumbum, nas minhas costas, me deixou toda melecada de porra, caralho, mas foi muito bom.

Ele pegou umas estopas, aqueles panos que eles usam para limpar as mãos e me deu umas com outras ele me limpou as costas e meu traseiro, além de a gente estar gozado suamos muito kkk, a gente ria da situação, depois ele confessou que a tempo fazia planos de me foder mas que nunca tinha dado certo mas como eu pedi para ele me esperar para fazer o serviço até mesmo depois do expediente ele teve certeza que depois do serviço feito ele faria um serviço extra e quando eu perguntei se ele tinha um tempinho livre ele não teve dúvidas que naquele momento ele iria me foder, que safado né gente. Bom aí juntou a fome minha com a vontade de comer dele e ficamos todos saciados, kkk.

Sai dali já eram mais de vinte e duas horas, eu com o serviço completo feito e ele com o lucro e mais uma gorjeta, todos satisfeitos, foi ótimo para todos nós dois. Uma delícia de serviço!!

Escrito por Arthur Contos Eróticos.

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