A veterinária 2

Um conto erótico de Renan
Categoria: Heterossexual
Contém 3162 palavras
Data: 19/02/2023 17:35:17

Essa é continuação entre Renan e Geovanna.

Depois daquela pequena viagem juntos, Geovanna e eu, além de conversarmos por telefone ou vídeo algumas vezes ao dia ou a noite, já tínhamos mais facilidade em estar juntos, em agir como homem e mulher, andar de mãos dadas e trocar beijos.

Ao menos duas vezes na semana era possível de nos encontrarmos e poder sair a noite, apenas para estar juntos ou jantar, tomar lanche, e depois passamos a ficar na casa dela onde podíamos ter mais tranquilidade, tomar alguma bebida acompanhada de algum petisco, ver bons filmes e ter um pouco de liberdade.

O tempo nos deu chance de agirmos com cautela e seguir um pouco os instintos. Estávamos já mais próximos há quase três meses e apesar de não termos ido além de beijos, isso para nós não tinha nada de errado. Muitas vezes eu saía do trabalho e ia direto para a casa dele e lá eu tomava banho e jantávamos juntos. Estando na casa dela nossa liberdade não tinha tempo e era comum ela se deitar em meu colo para assistirmos filmes ou mesmo ficar conversando e nessa posição a sensação se clareava entre nós e era questão de tempo para que a rotina ganhasse novas formas.

Certo dia combinamos de ir ao cinema na parte da tarde e ela me pediu para busca-la por volta das 14 horas e assim a gente podia tomar suco antes da sessão que começaria mais tarde. Passei em sua casa e ela estava pronta. Naquela tarde ela optou por usar saia com um top e sandália rasteira e confesso que aquele traje deixou seu corpo muito bem moldado, dando um toque menina mulher que traduzia bem a sua figura interna. Chegamos ao shopping e fomos até a casa de sucos, pedimos e sentamos para tomar. Ali nossa conversa fluía, contávamos estórias engraçadas de nossas vidas, ríamos e também deixávamos escapar momentos não alegres, mas tudo fazia parte e acrescentava em nossa recente relação. Geovanna tinha encantos que se traduziam em comportamentos e atitudes e juntos era possível equilibrar a energia um do outro, mais a minha do que a dela. Depois do suco fomos ao cinema, sentamos mais ao fundo para não cansar muito a visão e ter a tela mais ampla para ver. Nossas mãos ficaram unidas o tempo todo e muito nos olhávamos e algumas vezes o beijo fazia parte do ambiente. Após o cinema Geovanna sugeriu irmos para a casa dela e aproveitar o final de tarde e um pouco da noite, juntos. Já na casa dela, Geovanna foi tomar banho e eu aproveitei para tomar também, indo ao outro banheiro. Depois do banho tomado Geovanna trocou de roupa vestindo camiseta e short leves e soltos, abrimos um vinho e sentamos lado a lado para beber, petiscar e conversar. Nossos assuntos eram variados e envolviam de tudo. Eu ficava olhando para ela e ela para mim com entusiasmo e não demorou para que nossos beijos começassem e ficassem bastante íntimos. O homem estava em mim e eu sentia que a mulher estava nela, ambos esperando um agir para que as coisas acontecessem. Eu sentia que já era momento de agir diferente e ser provocante. Com os beijos nos esquentando e eu não hesitei e coloquei a mão sobre um de seus seios, embora o medo de ser impedido e atrapalhar nossa relação fosse presente. Geovanna chegou a afastar um pouco o corpo, mas continuou me beijando e colocou a sua mão sobre a minha que estava em seu seio. Naquele momento nós percebemos que nossa relação deveria ganhar cor e ser explorada sem receio. Aquele toque deixou a nós dois livres e aos poucos eu ia despindo Geovanna de sua camiseta deixando-a de sutiã e short. Um ponto de entrega começava e o sutiã deixava a parte superior dos seios à mostra e exibia seus pequenos mamilos eretos. Meus beijos desciam pelo seu pescoço provocando suspiros nela e devagar eu já beijava a parte superior de seus seios enquanto ela acariciava a minha cabeça com leveza em sintonia com os beijos em seus seios. Os beijos se alternavam entre seus seios, seu pescoço, sua boca, com a minha mão acariciando suas coxas e a cada momento eu sentia Geovanna mais leve. Nossos beijos começaram a demorar mais sem que nossas mãos ficassem quietas.. Aproveitamos aquele clima e sugeri que ela se deitasse no sofá de barriga para cima, eu me ajoelhei no chão e assim eu podia ter o corpo todo de Geovanna a minha frente e provocar seu desejo com mais intensidade. Continuamos nos beijos na boca, beijos no pescoço e nos seios, beijando a sua barriga até as coxas e retornando até a sua boca num ritmo lento. Aquele final de tarde e até o final da noite nossa intimidade ficou nesse clima, sem atropelar ou acelerar nosso tempo. Nós sentimos que aquela oportunidade tinha de ser daquela forma, naquele ritmo e que tudo começava. Vários de nossos encontros em que ficamos em sua casa, a nossa intimidade seguiu daquele jeito sem que nos tocássemos intimamente. Passadas duas semanas nesse ambiente, Geovanna tinha um dia de folga e resolvemos sair da cidade novamente e dessa vez fomos a uma estação ambiental à uma hora de viagem. Visitamos uma reserva onde espécies da flora e da fauna são preservadas, conversamos com biólogos e veterinários para aprender sobre o local e suas atividades. Passamos a manhã daquele dia aproveitando um lugar diferente e que acrescentou muito conhecimento a nós dois. Voltamos para casa e quando chegamos fomos direto para a casa de Geovanna. Entramos e ela disse que ia tomar banho, que eu ficasse a vontade se também quisesse, o que aceitei. Depois do banho preparamos um lanche e aproveitamos para ver um filme. Geovanna deitou no meu colo e adormeceu. Eu deixei que ela ficasse ali dormindo, relaxando enquanto acariciava os seus cabelos. Assisti ao filme e continuei ali com ela em meu colo e depois de uns trinta minutos ela acordou. Quando ela percebeu o que havia acontecido ficou se desculpando, me dizendo para tê-la acordado. Expliquei meu motivo de não fazê-lo, ficou tudo em ordem e aproveitamos que ela acordou, eu fui tomar água e lavar o rosto para tirar o peso da televisão. Estava anoitecendo e saímos para comprar alguma comida pronta e também respirar um pouco o ar da rua. Assim que pegamos a comida voltamos para casa, jantamos e ficamos de carinhos no sofá até que a vontade de algo mais começou a tomar conta e Geovanna me convidou para ir para o seu quarto. Era a primeira vez que eu ia entrar naquele quarto e não dava para ter ideia do que aconteceria. Estávamos ansiosos mesmo depois de certas intimidades anteriores, mas a cada situação era uma nova etapa que causava um frio na barriga. No quarto começamos, como sempre, a nos beijar muito e os beijos eram muito íntimos, provocantes e transformavam nossos corpos e atitudes. Aos poucos fui despindo sua blusa até tirar toda e em seguida ela tirou a minha camiseta. Os beijos continuaram e eu podia beijar o seu pescoço, seus seios ainda de sutiã e sua barriga. A excitação era grande e se percebia pela nossa respiração. Aproveitando desse clima de tesão, devagar comecei a tentar tirar o seu sutiã, mas nesse momento Geovanna colocou a sua mão sobre a minha e apenas sinalizou que sim com a cabeça. Nossas mãos unidas a despiram do sutiã e ali se apresentavam os seios redondos, de auréola em tom mais escuro que a pele e seus pequenos mamilos eretos. O olhar de Geovanna era de certeza e entrega, demonstrando o desejo de todas as formas e assim eu beijava sua boca, beijava seus seios de leve passando a língua em seus mamilos, chupava com carinho e provocava seu corpo todo. Deitamos na cama e ali eu continuei o ritual de beijos e chupadas em seu corpo indo da boca até as coxas, passando de leve pelas virilhas, apenas provocando e permitindo que a mulher se abrisse devagar. O clima era de liberdade naquele momento e com a intenção de explorar um pouco mais a relação, aos poucos eu desci a mão até o seu short e comecei a descer em sentido ao seu joelho. Nesse momento Geovanna colocou a mão em meu braço indicando que não e ao mesmo tempo, ela sussurrou em meu ouvido bem baixinho ”ainda não, me espera”. Eu entendi a sua reação, talvez o pensamento dela tenha ido um pouco além da minha intenção, mas eu não disse nada e apenas parei a tentativa. Um passo de cada vez tinha de ser dado e precisava ser juntos. Continuamos no clima sem perder a química ou a vontade e parece que aquela tentativa deu mais calor na nossa noite. Eu mantinha o ritmo no corpo de Geovanna e ela gemia gostoso, ficava ofegante e mexia o corpo. Era sinal de prazer e tesão que aumentava e aquilo me deixava feliz e certo de que ela estava feliz, se entregando devagar e sem medo. A medida que o seu tesão aumentava eu senti a sua mão me tocar sobre a bermuda e fazer movimentos leves. Geovanna estava mais segura e dava sinais de me retribuir de alguma forma o prazer recebido. Depois de meia hora ou pouco mais naquela cama e naquela intimidade, Geovanna pega em minha mão e leva até o seu short me dando sinal de aceitação para eu tirá-lo. Devagar fui descendo o seu short e aos poucos posicionei meu corpo para poder tirar ele todo. Despir Geovanna era um desejo que criava os encantos dia após dia. Quando tirei o seu short pude olhar para o seu corpo só de calcinha rosa e observar a sua simetria. Geovanna tem as coxas grossas e bem torneadas, o quadril médio que alinhava com a bunda firme. Olhamos um para o outro, sorrimos juntos e apenas com o olhar ditamos os passos que seguiríamos. Com apenas a calcinha rosa vestida, Geovanna estava mais receptiva e transmitia energia que nos abrigaria naquela noite. Continuei com os beijos pelo corpo e agora eu podia acariciar e beijar as suas coxas com liberdade e à medida que minha boca beijava as suas coxas eu passava a língua pelas suas virilhas, as vezes sobre a buceta perfumada e que estava muito molhada, exalando o tesão. Eu sabia que aquela noite não seria de avanço maior e por isso eu fiz tudo com calma, aproveitando cada segundo do tempo, cada milímetro de seu corpo, deixando-a relaxada e com o tesão crescendo. A noite era de prazer para ela e meu instinto me guiava para provocar o seu gozo que também seria meu. Adotei meu ritmo de acordo com os reflexos dela e eu podia aumentar ou diminuir conforme a resposta de seu corpo. Não era preciso pressa porque era a sua entrega conforme a sua vontade e fazer Geovanna gozar não precisava de pressa, pois ela gozaria com facilidade. Naquela noite era preciso apenas provocar e deixar a intimidade vencer as barreiras. Geovanna gozou duas vezes naquela noite e sem precisar tirar a calcinha eu senti o seu sabor.

Fui embora ao final da noite deixando-a mais feliz e com o corpo palpitando.

Naquela semana ainda tivemos encontros sem intimidades, falando do assunto e seguimos assim por mais uns dias.

Dez dias depois daquela noite Geovanna me fez uma chamada de vídeo no início da manhã e me fez um convite irrecusável. Ela me convidou para dormir em sua casa e que no dia seguinte ela teria plantão só à tarde. Lógico que aceitei e no horário do almoço fui até em casa pegar uns itens pessoais, inclusive roupas, para poder ter tranquilidade para a noite toda.

No final da tarde fui até a casa de Geovanna, entrei e ela me recebeu com um abraço e beijos muito fortes, indicando que sua felicidade era grande. Ela já tinha tudo preparado para jantarmos e não perderíamos tempo com isso. Abrimos um vinho, começamos a beber e a conversar.

Era a primeira vez que íamos passar a noite juntos e a ansiedade acompanhou o dia todo. Disse a ela que eu queria tomar banho e ela disse também iria. Nossa intimidade ainda não era suficiente para tomarmos banho juntos, mas o lado bom era a curiosidade por tudo. Depois do banho eu vesti cueca boxer com short comprido, camiseta e chinelo e quando Geovanna saiu do banho ela também vestia camiseta e short largo e chinelo.

Nos beijamos, sentimos nossos perfumes, nos sentamos para tomar um pouco de vinho e jantar. Um ambiente novo para nós e que dava clima de um casal se formando e se descobrindo. Jantamos, ela pegou em minha mão e fomos para o quarto bem devagar, entramos e Geovanna acendeu uma luminária de canto com luz amarela que formava um ambiente acolhedor. Logo nos sentamos na cama e começamos nossos beijos e carinhos que iam alimentar os desejos.

Despimos um ao outro apenas da camiseta e short, ficando de roupa íntima.

Era encantador olhar para ela de lingerie preta, deitada na cama sorrindo e com os olhos brilhando. Deitei-me ao seu lado e retomei os beijos que iam de sua testa aos seus pés e voltavam sem pressa.

Minha boca e minha língua passeavam pelo corpo de Geovanna sem invadir, mas deixando a mulher leve, mexendo o corpo e gemendo baixinho. Fiquei explorando por bastante tempo até que beijando a sua boca eu comecei a tirar o seu sutiã que logo estava fora de seu corpo e seus seios à mostra, arrepiados e com os mamilos eretos, dizendo tudo do tesão que sentia.

Eu fiquei ajoelhado na cama e assim eu tinha facilidade em movimentar o tronco e explorar com a boca, o corpo de Geovanna.

Não demorou para que o seu tesão comandasse suas ações e com uma mão ela acariciava minha cabeça e com a outra acariciava o meu pau sobre a cueca permitindo que ele sentisse o rigidez.

Minha boca passava em sua buceta ainda sobre a calcinha e sentia seu líquido encharcando. A língua subia e descia sobre aquela delicia perfumada, às vezes passeava pela virilha até a lateral da calcinha e tocava perto de sua buceta.

Geovanna apertava o meu pau toda vez que minha língua a provocava.

Assim ficamos por um tempo que nem dá pra medir, apenas desfrutamos sem pressa. Sentindo a excitação dela eu deitei-me de frente e me encaixei entre as suas pernas e nessa posição podíamos nos beijar e nossos corpos se tocarem.

Geovanna dobrou e abriu um pouco as pernas e eu fiquei bem encaixado podendo mover minha cintura e assim, ainda de cueca e ela de calcinha, meu pau podia roçar a sua buceta em movimentos de vai e vem.

Aquela posição provocava o tesão com facilidade, nossa respiração era mais ofegante e seguidas de gemidos, os beijos mais demorados, as chupadas em seus seios mais fortes. A noite era nossa mentora e nossos corpos nossa responsabilidade.

Depois de uns quinze minutos saí daquela posição e ajoelhei-me de frente para Geovanna e comecei a passar a língua sobre a sua buceta e a chupar por cima da calcinha encharcada. Com a boca molhada de seu suco subi na cama e a tomei em um beijo suave para ela sentir o sabor de seu tesão.

Sua boca foi voraz e sugava a minha com intensidade e eu repeti várias vezes, chupando a sua buceta e beijando a sua boca até que comecei a tirar a sua calcinha com a boca.

Geovanna não resistiu e com as mãos eu tirei sua calcinha por completo, ela apenas gemia e apertava o lençol com as mãos.

Meus olhos se voltaram para aquela buceta lisinha de lábios volumosos toda encharcada que já molhava o lençol.

A imagem de Geovanna deitada e nua me enchia de desejo de amá-la a noite toda. Sem demora comecei a beijá-la a partir dos pés e fui subindo, explorando as suas coxas, virilha, subindo pela barriga até a sua boca, chupando os seios e descendo até repousar a boca em sua buceta molhada.

Ali me entreguei a beijar, passar a língua, chupar e repetir cada movimento sem parar. Eu ouvia seus gemidos e sentia seu corpo se contorcendo e entregue ao prazer.

À medida que minha boca e língua iam mais fundas em sua buceta, seus gemidos eram mais altos e suas coxas apertavam a minha cabeça enquanto suas mãos me puxavam contra si. Logo ela gemeu alto e falou em tom abafado “vou gozar”, e me entreguei a receber todo o seu suco em minha boca, deixando parte dele sem engolir.

Esperei que ela relaxasse as pernas, saí da posição e fui beijá-la. Ela aguardava o beijo e sabia que tinha seu gozo em minha boca a ser saboreado por ela.

Um beijo longo onde os lábios e línguas se tocavam em prazer e Geovanna me abraçava forte, apertando o meu corpo contra o seu. Sentir o seu gozo em minha boca era excitante.

Assim que ela ficou relaxada, ficamos deitados de frente nos enamorando.

Refeita daquele gozo, ela começou a acariciar o meu pau sobre a cueca e lentamente foi me despindo, exibindo o meu membro duro e quente. Seu olhar ao ver meu pau foi de surpresa e felicidade.

De lado para mim e me beijando, ela começou a me masturbar devagar, levando a mão de cima até embaixo e voltando, as vezes ela apertava e passava os dedos na cabeça sentindo o líquido que molhava.

Nós não tínhamos ideia das preferências de cada um ou como cada um gostava de fazer amor, e arriscar era a forma de descobrir.

Eu percebi naqueles momentos que ela gostava de ser explorada, mas não sabia o limite disso, e ela não tinha noção de nada sobre mim nesses momentos. Embora as mulheres tenham desconfiança do que os homens gostam, eu ia deixar por conta dela e só diria algo se ela me perguntasse afinal, as pessoas são diferentes.

Minha ideia foi de continuar explorando o corpo dela, mas ficando com o meu tronco paralelo a sua barriga porque nessa posição eu continuaria a beijar todo o seu corpo e se ela quisesse, teria o meu corpo para explorar.

Aquela noite foi toda de exploração e eu a fiz gozar mais duas vezes com sexo oral bem dedicado e ela, ainda tentando se soltar em relação ao meu corpo e descobrir a sua liberdade, me fez gozar com masturbação muito carinhosa, me amando com as suas mãos, estimulando meu tesão, me beijando muito na boca, no peito e muitas vezes na barriga chegando perto de meu membro.

Geovanna percebeu quando eu ia gozar e fixou o seu olhar em meu membro para ver o gozo sendo jorrado sobre mim e em sua mão.

Já era bem tarde e fomos dormir juntos e deixar a noite nos acolher.

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