Longe do Zóio mas Perto do Cuzín (07)

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2097 palavras
Data: 19/02/2023 09:18:28

Mais uma história de minha época preferida: o mestrado no exterior, quando era jovem, livre, duro e não devia satisfação a ninguém. Sem amarras, eu podia azarar quem quisesse, quando quisesse e da maneira que fosse possível - mas nem sempre era…

Um dia me apresentaram essa mulher que ganhava uma baba fazendo traduções. Alta, loira, bronzeada e gostosa, era mexicana descendente de russos. Fiquei obcecado, mas ela evidentemente era MUITA AREIA PRO MEU CAMINHÃOZINHO. Só que eu era encardido, liguei até ela atender, insisti muito pra gente sair e ela negava, mas eu seguia teimando.

Isso durou até o dia em que foi super receptiva no telefone, me tratando por “querido”. Desconfiei, mas queria tanto fodê-la que fui adiante. Marcamos num bar, segundo ela um lugar da moda, descolado e com shows ótimos. Eu odeio lugares descolados na moda, mas pra comer aquela buceta eu iria até em parque temático da disneylândia, se preciso fosse.

Cheguei lá e constatei que era tudo caro pra caralho. Ela chegou pouco depois, linda e loira. Que visão, um vestidinho preto e justo que acentuava todas as suas curvas, um batom incrível que dava ganas de comer seus lábios, tudo isso sobre um salto agulha finíssimo. E eu estava de tênis, calça rasgada e camiseta, mas ainda assim estava decidido a comê-la “custe o que custar.”

Ela pediu uma garrafa de vinho que devia valer meu aluguel. Eu pedi uma long-neck, que devia custar uma semana de mercado. Ela pediu alcachofras, outro mês de aluguel. Eu pedi amendoim, dizendo que combinava com cerveja, mas foi porque custava só um botijão de gás. Quando ela terminou a terceira garrafa de vinho, estava muito doida. Eu, de cara limpa, ainda enrolava economizando os últimos goles da long-neck. Para piorar a situação, a cada cinco minutos aparecia algum bonitão, sentava na mesa para azarar a mulher e ela ficava toda charmosa, fazendo cachinhos no cabelo com os dedos e dando assunto.

Sabem, ela fazia tudo isso e ficava com um sorrisinho sarcástico, como que reafirmando ser mulher demais para o meu bico. Aquilo era humilhação demais, soltei o verbo: “Olha só, é evidente que tu está me sacaneando. Só que eu tô cagando pro seu bar de merda e pros idiotas que te azaram. Quem perde é você, porque eu iria te comer até seus olhos saltarem da cara. Agora eu vou vazar, e se você quiser vir comigo é melhor se agilizar.” É isso aí, eu perco a buceta mas não perco a elegância. Me levantei e joguei uns míseros trocados amassados sobre a mesa, num gesto meio arrogante - e esses trocados, na verdade, eram tudo o que eu tinha no bolso.

Funfou. Ela pagou o resto da conta e me seguiu toda apressada, dizendo que ia só pra gente conversar melhor e desfazer aquele mal-entendido. No apê, joguei ela na cama, dei uma cuspida na buceta e fui metendo fundo sem dó. Ela arfava a cada estocada. Agarrei pelos mamilos, esfreguei o grelinho enquanto seguia metendo, ela gozou. Dei uns tapas na cara, chamei de puta, agarrei pelo pescoço e bombei mais forte ainda, ela gozou de novo. Tirei o bichão, puxei a mina pra borda da cama, deixei de cabeça pendurada pra baixo e fodi a boca até ela engasgar. Eita, me superei, estava fazendo um esculacho geral de tanta raiva que sentia.

Ela ficou deitada de bruços, largada como uma boneca. Olhei pra bunda, era um espetáculo. Deitei por cima e meti a cabeça no furico. Ela deu um grito, mas pediu pra foder com força. Piranha. Saí de cima, botei ela arreganhada olhando pra mim, puxei pelos cabelos, enterrei o cacete, disse pra ela ficar olhando o furiquinho ser arrombado e ela gozou mais uma vez. Fiz o maior escracho, a mulher estava toda bagunçada e, ainda puxando pelo cabelo, botei de novo pra chupar, até gozar na sua boca. Ela fez cara de nojo, mas puxei mais forte ainda o cabelo, dei uns tabefes e mandei-a engolir. Ela obedeceu.

De manhã, fumava um cigarro com café enquanto ela ia embora. Antes de sair, me olhou e pediu pra gente se encontrar de novo. Essa gostava bem do esporte, eu fiquei tentado a encontrá-la de novo - tão logo conseguisse economizar alguns trocados a mais, porque agora eu estava totalmente duro até o final do mês. Sim, as contas não davam trégua e a inflação estava galopante, ainda bem que eu era sozinho e conseguia me virar com pouco. Se eu tivesse família e filhos, estaria fudido de vez.

Falando em filhos, bem nessa época eu quase tive um filho no extrangeiro. Sim, se desse certo, eu hoje poderia ter um jovem ou uma gatinha de uns vinte anos, com o meu rostinho lindo e falando espanhol fluente. Nesta ocasião, mais uma vez eu ignorei a cabeça de cima, só dando ouvidos à cabeça de baixo.

Eu tinha um casal de amigas, duas loiras, uma de olhos cor de mel e a outra de olhos azuis. Uma era da minha altura, pele mais morena e toda gostosinha, a outra era mais alta, mais branca e mais magra. Eu achava as duas um tesão, mais de uma vez punhetei imaginando ambas comigo na cama. Bastava encontrá-las e estes pensamentos me surgiam na cabeça.

Um dia me ligam e chamam pra passar lá na casa delas, pois queriam conversar. Era comum depois que as redações dos jornais fechassem aparecer um que outro amigo por lá, e essas festinhas eram das melhores. À noite eu fui ao local, ficamos escutando música, bebendo e jogando conversa fora, mas ninguém apareceu desta vez.

O fato de estar sozinho bebendo com elas não ajudava, minha cabeça de baixo começava a ter ideias mal intencionadas - e comecei a achar que havia algo no ar. Sim, estava pintando um clima, estávamos os três no sofá comigo no meio, as minas se chegando, me tocando no ombro e na perna, se apoiando em mim… Caralho, EU IRIA COMER AS DUAS!

Só que no meio da conversa e antes mesmo de a gente se pegar, elas entram no assunto, dizendo que queriam ter um filho, que pensaram bastante e que desejavam que eu fosse o pai. O diabinho de baixo dizia pra ir lá e foder as duas, para não me preocupar porque eu devia ser estéril e que ia ser legal. O anjinho de cima dizia que era muita responsa, porque mesmo que elas criassem o pirralho eu sempre saberia que tinha um filho perdido - e que fatalmente não saberia lidar com isso numa boa.

Na dúvida, só consegui perguntar qual delas seria a mãe. Me responderam que preferiam que fosse ao acaso, e por isso a gente devia trepar entre os três e deixar o destino decidir. Daí se inclinaram sobre mim e começaram a se beijar, senti suas mãos apalpando o meu corpo, abrindo minha calça e procurando pelo bichão. O anjinho de cima morreu com essa flechada e o diabinho de baixo assumiu totalmente o controle.

Nos pegando entre os três, fomos semi nus nos agarrando e tropeçando até o quarto. Que visão, as duas loiras nuas se esfregando na cama e me chamando pra ir comê-las. Ora eu estava em baixo com as duas por cima, uma cavalgando e a outra encaixada em minha boca, ora eu comia uma de quatro, que a sua vez chupava a bucetinha da outra. Ora eu comia uma deitada, com a outra me beijando, ora eu metia na outra, com a primeira por cima se esfregando. Eu gozei, elas gozaram, não me lembro qual foi a ordem.

Fumamos um baseado nós três na cama, tomamos mais uns shots de tequila, até que uma delas me lembrou: “Ei, você só gozou dentro dela, eu ainda estou na fila!” Com ela de ladinho na cama beijando a outra, vim por trás, encaixei o bichão na bucetinha e comecei a mover, devagar, fundo, constante, como eu mais gosto de foder. Ela trouxe o braço pra trás, puxou minha nuca e disse: “Assim, me fode assim, que gostoso esse pau metendo fundo na minha xana, goza logo, me recheia, macho, me recheia…”

Para minha sorte, nenhuma delas engravidou nesta noite. Também foi melhor assim para elas, pois as duas se separaram um par de meses depois. Pelo que uma delas me disse, o motivo foi que a outra gostava mesmo era de homem - e ela descobriu isso naquela noite, quando sua esposa ficou dizendo para mim que gostava de pau metendo fundo na xana…

Bem, isso não importa agora, mas destaco o fato delas terem me escolhido para ser o pai do moleque porque, ao que aparenta, eu sou o cara mais simpático do mundo. Sei ser atencioso, cavalheiro, companheiro, gentil, polido e educado. Por outro lado - e talvez elas nunca tivessem se dado conta - se for tirar farinha comigo é melhor vir armado pra briga, porque eu sei ser grosso, escroto, vingativo, babaca e filho da puta como poucos.

Perto do fim do mês, comigo ainda sem nenhum puto no bolso, a tal da mina riquinha me chamou pra jantar em sua casa. Depois de umas baldeações no metrô, dois micro-ônibus e meia hora caminhando, cheguei no condomínio chique do subúrbio onde ela morava. A casa era uma mansão estilo colonial californiano, com pavão nos jardins, carpas no laguinho e uma garagem com uns quatro carros importados. Eu quis chutar o pavão, mijar nas carpas e esvaziar os pneus dos carros, mas me contive.

Ela estava montada numa produção "jantar de gala" e eu fui com a mesma roupa do encontro anterior: tênis, calça rasgada e camiseta. Era um jantar à luz de velas, intimista, com mais taças e talheres na mesa do que havia no meu apê. Ainda estávamos na entrada, quando uma outra mina apareceu. Ela vinha só de lingerie e nem se assustou ao se deparar comigo, mas saiu logo em seguida sem dizer nada. Uns dez minutos depois passou por ali outra garota só com roupas íntimas, mas a riquinha fez que nem viu. Afinal, que porra era aquela? Um desfile da Daslú?

Ok, se alguém comete uma gafe num jantar, as REGRAS DE ETIQUETA recomendam seguir o anfitrião, então eu simplesmente ignorei as garotas também. Terminamos o jantar sem tocar no assunto e ela me convida à biblioteca, para um licor com cigarros - caralho, essa mina era mesmo rica e eu começava a acreditar que era muita areia para o meu caminhãozinho de verdade! Estávamos sentados num sofá de couro entre estantes repletas de livros quando apareceu outra intrusa, só de lingerie e fumando um baseado que parecia mais um charuto cubano.

A lingerie branca rendada contrastava com sua pele morena e marcava os biquinhos dos seios, a calcinha puxada sobre as laterais por cima dos ossos dos quadris destacavam ainda mais suas curvas e, quando se virou para alcançar algum livro, pude ver que a parte de trás era um exíguo fio dental aprofundado entre um poderoso par de nádegas. Me deu um tesão da porra.

Assim como entrou, a mina saiu sem dizer nada - e minha anfitriã riquinha novamente fez que não viu. Cacete, ou eu estava vendo fantasmas outra vez, ou tinha algo de muito errado naquele jantar. A riquinha então me chamou pra subir até seu quarto: “Pra gente ficar mais à vontade”, ela disse. Já estávamos nús na cama, eu ajeito o caralho na bucetinha, quando ela puxa umas cordas escondidas nos travesseiros e avisou que iria me amarrar.

Malditas regras de etiqueta, eu tive que aceitar! O que se seguiu foi uma doce tortura, ela passava partes do seu corpo bem de leve sobre o meu, ora os seios, ora as mãos, ora a bucetinha… Eu tinha uma eração nota mil e a bichinha nao deixava eu meter de uma vez, fui ficando exasperado, meu pau latejava e doía, mas ela só ria e seguia me torturando.

Quando por fim ela montou em mim, colocou só a cabecinha do bichão, e ficou brincando de se afastar toda vez que eu queria meter até o talo. Eu já estava implorando, mas ela saia de cima, batia uma punheta de leve, dava umas lambidinhas em mim e começava tudo de novo.

Na manhã seguinte eu mal conseguia andar de tanto que o bichão me doía. Não resistindo mais, perguntei quem eram as outras garotas seminuas, ao que ela respondeu: “Ah, são as outras meninas que trabalham comigo aqui na casa!” - Trabalham? Como assim, trabalham? Caralho... A riquinha era puta de verdade!

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da saga Zóio em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Mais uma história excelente, faltou colocar a continuação do conto anterior quando a amiga foi buscar ele.

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Oi Grb! É verdade, no mar de edição eu perdi o gancho… Ele devia ter conhecido a riquinha ainda na ilha, durante as férias. Anoto para futuras referências, valeu!

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Poderia dar uma deixa de gravidez e engravidar a amiga sapatão

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Mas aí as duas leitoras lésbicas que seguem a safa iriam se revoltar, hahaha

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Pow não tem nada haver e ainda mais que eles transam de vez em quando e seria até normal a gravidez

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Boa, aceito o argumento. Vamos engravidar alguém!

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