Sandra. Simplesmente (As outras vezes)

Um conto erótico de Menestrel dos Prazeres
Categoria: Heterossexual
Contém 2833 palavras
Data: 18/02/2023 17:38:26

Agora, os contos irão focar mais nas memórias de Sandra a respeito de sua vida sexual, contadas em diálogos com Osmar. Para os leitores adeptos de histórias bem picantes com cenas de sexo, esta parte pode parecer monótona. Peço desculpas se não agradar. Aos que se dispuserem a lê-las, desejo uma boa leitura e um bom divertimento.

Dia de semana, por volta das 18:10. Chovia pra valer. Joana tinha um compromisso para o qual eu estava convidado também, mas não estava a fim de ir. Era um churrasco de aniversário de seu superior no trabalho e seria em uma chácara, muito próxima à saída da cidade. Mais um pouco e lá já vai ser cidade também.

Joana havia combinado de ir com Ludmila, colega de trabalho de Joana e também sua melhor amiga, uma loira mais nova que minha mulher, quadril largo, bumbum grande, coxas grossas, seios pequenos, meio gordinha. Uma delícia! Iam no carro da Ludmila antes para ajudar nos preparativos do churrasco. Eu sairia do trabalho, iria em casa, tomaria um banho e ia para o tal churrasco. Não sei por que comecei a pensar em Ludmila. Tínhamos participado de um churrasco na casa dela e do marido, Wagner. Ela usava uma camiseta regata branca e um short jeans curtíssimo. Não sei como Wagner deixou que ela se vestisse daquele jeito. Também estava lá aTalita, uma amiga de Ludmila, morena, magra… Não era bonita. Era doida. E ficou o tempo todo no meu pé. Eu entendo que ela não se fez de rogada e estava descaradamente dando em cima de mim na frente de Joana, que não percebia nada. Mas Sandra… Sandra andava de um lado para o outro, com uma latinha de cerveja na mão, como uma leoa enjaulada! Conhecendo-a como eu a conheço, sabia que estava prestes a explodir de ciúme.

Não conseguia parar de pensar nas coxas grossas de Ludmila e sua buceta gostosamente definida naquele shortinho. Mas, quem tem Sandra, não precisa de Ludmila. A não ser que as duas estivessem juntas comigo na cama. Ludmila com seus trinta e poucos anos, mulher em estado de maturidade; Sandra, 21, o vigor da juventude. As duas… Vai sonhando, Osmar!...

A chuva forte, de certa forma, veio me ajudar. Joana me ligara dizendo pra eu não ir porque a chuva estava forte demais e, como havia uma pequena ponte no caminho, ela estava com medo de que quando eu passasse a ponte desabaria e eu rodaria rio abaixo… Joana era assim. Se ela ver na TV que um meteoro vai passar próximo à Terra, não quer que ninguém saia de casa com medo do meteoro cair na cabeça da pessoa. Mas como eu tinha planos, concordei cegamente com ela, que disse que alguém a traria depois das dez ou me ligaria para buscá-la, se a chuva desse uma trégua

Mandei mensagem pra Sandra na faculdade dizendo que iria buscá-la por causa da chuvarada. Ela respondeu com um "ok" e às 18h30m ela entrava no carro comigo, molhada pelo pouco que andou na chuva e reclamando do aguaceiro.

Se eu fosse você, agradeceria a essa chuva…

Contei a ela o que tinha sido combinado com a mãe e ela pescou tudo na hora, brilhando os olhos e sorrindo pra mim.

Chegamos em casa, guardei o carro na garagem e entramos juntos na sala. Foi a conta de fechar e trancar a porta de casa e Sandra pulou em meu pescoço me beijando. Ah… que sensação gostosa o toque de sua boca na minha! Minhas mãos delizaram por seu corpo e quando passei pelas curvas de sua cintura, minha pica levantou na hora, e enfiei a língua em sua boca. Sandra gemeu. Senti retirar suas mãos do meu corpo. Era para ela desabotoar a calça jeans justíssima e abaixá-la com calcinha e tudo, ficando de quatro no sofá.

- Vai! Mete! Não tô aguentando!...

- As camisinhas estão no quarto…

- Mete sem e goza fora… Vai! Não tô aguentando! - dizia ofegante, cheia de tesão.

Transamos ali na sala mesmo. Sandra, com a calça jeans perto dos joelhos, sem poder abrir tanto as pernas… A bunda grande e empinada, seu cuzinho virgem e a bucetinha espremida entre as coxas grossas! Meti sem pensar muito nas consequências. Sandra ajudava tocando siririca. Gemia com a voz em volume normal, sem gritar. Eu segurava em seu quadril e observava com prazer minhas estocadas em sua perereca. Não demorou muito e aquele barulhinho de atrito de sexos lubrificados… Aquela menina encharcava com facilidade… Ela estava enlouquecida! Parecia que seus orgasmos vinham em ondas e ela fazia um movimento com a bunda para trás e gemia parecendo sofrer. Seus dedos médio e indicador maltratavam o grelinho e eu pude ver que todos os seus dedos estavam empapados de gozo. Ver minha enteada daquele jeito e, ainda mais, comigo, fez meu tesão disparar e o orgasmo já estava próximo! Sandra parece que gozou, pois fechou as pernas, pressionando a mão na xoxota e contraindo os músculos das coxas. Eu tirei o pau de dentro dela e gozei ali no chão da sala. Ela já se deitara de costas no sofá, pateticamente com a calça jeans nos joelhos, a calcinha vermelha embolada um pouco acima e a buceta luzindo de molhada. Ajudei a levantar-se. Ela ajeitou a roupa de qualquer jeito e me chamou pro banho, no meu banheiro, frisou. Falei para ir na frente pois eu ia limpar o chão da sala.

Tomamos aquele banho gostoso nos abraçando, nos tocando, nos ensaboando… Quando terminamos, fomos pra minha cama. Sandra foi até seu quarto buscar uma roupa e deixar por perto, para vestir no caso de uma emergência chamada Joana. Eu fiquei sozinho, deitado e pensando. Quando ela voltou, notou meu semblante pensativo.

- Tá pensando em quê? - disse se deitando nua e me abraçando.

- Nada…

- Ninguém pensa em nada. No quê você tá pensando?

- Quer mesmo saber?

- A-ham.

- Ludmila…

- Aquela vaca puta!?

- Por que? Ela chifra o marido?

- Não sei! Pra mim ela é uma vaca puta!

- Pra você, todas são vacas e putas?

- Todas que se aproximam de você… - disse olhando para as unhas da mão, mas estava nitidamente incomodada com o que eu estava pensando. - E o que tá pensando dela? O quando ela é feia e gorda?

- Não… Justamente o contrário… Tô imaginando aquelas coxas grossas, aquele bundão gostoso, aqueles peitinhos na minha boca…

- Você tá imaginando um jeito de eu pregar o pé na sua bunda igual fiz com o Alex e você nunca mais me come nem em pensamento!... - falou com ironia, mas com o típico ciúme de dona do seu macho.

Com as palavras mágicas, eu saí do transe e me virei para ela abraçando-a.

- Vem cá!... Você é a única na minha vida! Você é a mulher da minha vida! - disse eu beijando-a.

‐ Hum… Sei!...

- Que história é essa de pé na bunda do Alex?

- Aquele viado, que toda vez que me comia ficava falando de outras meninas… - Sandra falou abaixando os olhos num misto de tristeza e raiva. Alex foi e parece que ainda é o amor de sua vida, e que não a correspondeu. Só comeu.

- Como assim?

- Toda vez que a gente acabava de meter ele ficava assim: "nossa! Já viu a bunda da fulana? Aí, eu queria comer aquela bunda!" "Nossa, eu queria chupar os peitos da beltrana!" Cara, eu tinha acabado de dar pra ele! Eu ia na casa dele dar pra ele! Ele me comia de tudo que é jeito e depois falava isso, comigo ainda nua na frente dele! - o ódio de Sandra era legítimo.

Lembrei-me da frase: "os homens usam amor pra conseguir sexo e a mulher usa sexo pra conseguir amor".

- E aí você se cansou disso e mandou ele andar?

- É!...

- Ah, mas se você deixou ele é porque a pegada dele não era boa… - eu quis implicar.

- Era boa, sim! Tão boa quanto a sua! Vocês dois são os melhores, empatados!

- Não aceito o empate. Eu faço com amor, ele fazia como uma máquina de meter! Eu tenho que ter uma vantagem!...

- Não sei… ele metia bem!... O pau dele parecia um ferro de tão duro! - disse com uma cara de quem recorda algo bom.

- Tá dizendo que sou brocha!?

- Não, mas o pau do Alex, duro, era uma máquina, mesmo. Encaixava direitinho na minha buceta, roçava em minhas paredes me fazendo ver estrelas!... - Sandra parecia estar em um transe de saudade, mágoa e prazer. - Nossa!... A gente fodeu muito!

- Fodeu com ele e se fudeu! Eu não te dizia pra ficar longe desses moleques? Te comeu, desfez de você e ainda te chifrou! - eu ainda queria ter dito "bem feito".

Sandra tinha o olhar triste e perdido.

- Eu tentei ser fiel ao Alex, mas ele não foi fiel a mim. Um dia me cansei de dar pra ele e ouvir elogios para as outras. Aí eu terminei. Mas o estrago já estava feito. Eu já estava iniciada no sexo, já havia me acostumado a gozar com o pau do Alex. Daí a relacionar que outros caras também tinham pau e que eu podia gozar com eles, foi um pulo. O primeiro a me consolar foi o Caio, amigo do Alex. Foi numa noite de dia de semana. Eu saí e fui pra um barzinho que a minha galera ia. Como era meio de semana, não tinha ninguém. O Caio chegou e conversamos. Ele perguntou por que eu estava sozinha. Falei que tinha terminado com Alex e ele logo se assanhou. Ele conseguiu me ganhar e eu dei pra ele. Não gostei, não… Gozei, foi uma delícia, mas eu esperava algo diferente… O pau dele era idêntico ao do Alex! Teve hora que eu pensava que tava com o Alex! Foi uma vez só! Não quis mais…Aí parece que virou uma mistura de querer satisfazer a necessidade por sexo com o desejo de conhecer cada vez mais pirocas e seus donos…

- Você virou uma galinhona!...

- Pode ter certeza que não dou nem mais nem menos que as garotas da minha idade! Aliás, eu dou bem menos! Nunca dei pra mais de um cara no mesmo dia; Nunca fiz suruba! Fiz muita sacanagem, isso sim! Bati punheta pra um punhado de caras, deixei outros tantos me meterem a mão, me chupar!... Você sabe que eu não chupava ninguém, então acho que isso dificultou um pouco as coisas… Muitas vezes eu tirava o pau do cara pra fora, punhetava e o cara pedia pra eu chupar. Eu falava que não, mesmo morrendo de vontade… Pedia pra eles me chuparem, mas a maioria tinha nojo de buceta e recusavam. Insistiam pra eu chupar… Aí a brincadeira acabava ali.

- Se arrepende de não ter sido mais ousada?

Huuuummmm… Não!... Vi muito pinto; peguei muito cacete, de todo tipo e tamanho! - deu risada e continuou:

- Ó, que eu dei mesmo, que me comeu, que meteu a rola em mim, foi o Alex, o Caio, o Emerson da Tatiane, o Luciano do Miguel, o Túlio da Maria que trabalha na Cooperativa, o Jonathan do Roque Mecânico… acho que só… E você! Você é pra quem eu dei mais…

- E o que você tem a dizer de cada um?

- Ah… não sei… nada de especial…

- Tudo um bando de punheteiro!... - disse eu despeitado.

- Ó, o Luciano, tinha o pau normal; o Túlio, era enorme, tinha uma cabeçona vermelha! - fez gesto com as mãos mostrando o tamanho. - O Jonathan… - fez uma careta e um gesto com o polegar e o indicador mostrando que era pequeno. - Quem falta?... Ah, o Emerson tinha fimose! A pele do pau dele nem se mexia! Achei estranho…

Eu achava tudo surreal. O padrasto e sua enteada, nus, conversando sobre as aventuras e impressões sexuais dela. E eu, curioso, querendo que ela falasse mais, ao mesmo tempo que um ciúme e uma inveja desses caras tomavam conta de mim.

- Agora, putaria? Sacanagem!? Isso eu até já perdi a conta de quantas vezes…Quase toda vez que eu saía pra gandaia rolava alguma coisa num carro, na casa de algum menino, numa rua escura.

- Que lixo! E o que você aprontava? - perguntei reprovando com a cabeça.

- Ah, vai dizer que você não aproveitava das meninas quando você era novo!?

Dei de ombros.

- Como eu falei, só não chupava, mas bati muita punheta, deixei os caras esfregar a rola em mim… Não vou lembrar de tudo…

- É. Deve ter sido bem insignificante pra você nem se lembrar!...

- Alguns eu me lembro… O Ricardo, que trabalha na internet… Eu ia dar pra ele, mas quando ele tirou o pau pra fora, mole, era enorme! Desisti na hora! Falei que não, que não ia rolar. Ele queria que eu chupasse, então. Eu falei não! Disse que batia uma pra ele e ele podia me chupar. Acredita que ele não quis me chupar!? Aí só bati a punheta, mesmo. Foi o maior caralho que eu já vi na vida! Eu pegava nele com as duas mãos e ainda sobrava pica pra fora! O que era aquilo!?...

- Teve o André… o André… A gente deu os maiores amassos, ele ficou super duro! Mas na hora de meter, não tinha camisinha! Ele queria comer meu cu de todo jeito! Custei a me livrar dele! Ele insistiu tanto que eu ameacei ele de gritar e falar que ele quis fazer à força… Como prêmio de consolação, disse que ele podia me chupar. Só que quem ganhou o prêmio fui eu! Ele pediu que eu ficasse de costas com as mãos na parede. A gente tava na rua! Ele abaixou meu jeans e me chupou o cu!... Ai que delícia! Lembro até hoje das linguadas dele no meu cu e na minha buceta! Nossa! Como eu gozei! Difícil foi gozar sem poder gritar, sem poder dar um gemido sequer!... Deixei a cara dele toda lambuzada com meu gozo!... - Sandra ria e não parava mais.

- Por último, um pouco antes de você, foi o Lucas, irmão da Simone da Rosa… Dezessete anos. E eu vinte. Tava doida e decidi tirar a virgindade dele. Fomos pra casa dele, tava sozinho, e dei aquela surra nele: beijei, lambi o pescoço dele, o peito dele… Ele é gostoso! Deixei ele peladinho! Aquele pau novinho, sem usar, de adolescente mesmo! Não é como o seu que já comeu muitas mulheres…Peguei nele, punhetei de leve; acariciei as bolinhas dele… Tava depiladinho!... Cheirei… Quase enfiei ele na boca!... Fui carinhosa com ele, expliquei que não chupava e só metia com camisinha, mas que tava doidinha pra dar pra ele. Deixei ele pegar e chupar meus peitos, passar a mão na minha bunda… Fiquei peladinha também! Deixei ele passar a mão na minha xana à vontade! "Viu como tá molhada? Agora vem me comer! Enfia seu pau nela!" Colocamos a camisinha no bichinho; eu me deitei na cama… Quando abri as pernas e ele viu minha buceta por completo, ele encheu a camisinha na hora! - Sandra gargalhava. - Ele gozou só de ver minha buceta!... Aí parece que eu acordei pra realidade e nem quis saber mais de dar pra ele! Mas falei pra ele que isso é normal de acontecer, que ele era muito lindo e gostoso e que dia desses a gente ia fazer direitinho… - Sandra sorria olhando para o vazio.

- Você fez tudo isso… Encontrou o que procurava?...

Sandra olhava para a parede, triste e saudosa. Parecia não ter ouvido o que eu disse. O silêncio foi ela mesma quem quebrou, olhando para mim:

-,Fiz tudo isso… pra acabar descobrindo uma única pessoa que faz tudo isso e muito mais!...

Seus lindos olhos grandes brilharam e ela veio sobre mim, beijando-me apaixonadamente! Nossos corpos nus se tocando… Eu podia sentir cada curva, cada dobrinha de seu corpo. Sua pele era o próprio Paraíso! Segurando minha cabeça com as duas mãos, Sandra me beijava de olhos fechados, com sofreguidão e desejo. Disse baixinho e carinhosa:

- Seu bobo ciumento!... Você é bobo e infantil…Não vê que eu te… - Sandra abriu os olhos sobressaltada, parando de me beijar. Ergueu seu corpo, sentando-se sobre minha barriga. Fez movimentos de cavalgada, esfregando a xota em meu abdômen se fazendo de sexy. Voltou a fechar os olhos, ergueu o rosto para o teto e entreabriu a boca, apoiando as mãos em meu peito.

Eu estava paralisado por seus gestos e palavras. Não precisava ouvir mais nada. Tudo o que eu queria e precisava estava nua sobre mim sentindo prazer.

- Põe camisinha e me come até a morte! Até eu morrer de tanto gozar em você!...

Nem lembro como coloquei o preservativo. Naquela vez a comi de lado, metendo em sua bucetinha por trás. Foi um sexo intenso e forte, no qual ela gritou e gemeu muito e alto, sendo abafada pelo ruído da chuva lá fora. Quase gozamos até a morte, como ela disse, pelo menos até a morte das horas que tínhamos antes que Joana pudesse chegar, quando então nos despedimos e fomos dormir, cada um em seu quarto.

contato: menestrel2prazeres@proton.me

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