O Instrutor Que Malhou Meu Cu - Parte 3: Mão no Cu e Mijaria!

Um conto erótico de escritorpervertido
Categoria: Gay
Contém 1961 palavras
Data: 18/02/2023 01:55:55
Última revisão: 21/02/2023 02:38:21

Tínhamos certeza de que tentar não iria matar, então sentei na cadeira com a bunda virada para ele. Meu rabo já estava todo lambuzado de lubrificante. Tinha um pouco de esperma em volta do meu buraco, mais um pouco descendo para fora de mim.

Empinei a bunda quando ele voltou. Vi que o pau dele já estava meia bomba.

— Toma mais um pouquinho de água. — Ele me deu uma garrafa com mais água. Tomei porque realmente estava com secura na boca depois de tanto fodermos minha bunda.

— Obrigado!

— Agora empina aqui, bem para pontinha e puxa o pauzinho para baixo. — Fui para a beirada da cadeira deixando ele ver meu pauzinho entre meio minhas pernas. Estava ereto. Quando fico excitado, e sem nada no cu, até que consigo. Se enfiam algo em mim, já começo a ficar flácido por causa da excitação anal.

— Tá bom para você?

— Sabia que eu adoro ver pauzinho de viadinho? É tão bonitinho ver o passivinho entregando a rolinha para mim. — Ele passou o braço esquerdo em volta da minha cintura. Apertou com firmeza.

— É? Vai fazer meu pauzinho mijar de prazer no anal? — Fiz um carinho no braço dele, sabia que estava ali para me dar um suporte.

— Só se for agora seu safado.

Ele pegou a garrafa de lubrificante para enfiar a pontinha no meu cu. Esguichou um pouco para dentro e depois tirou. Foi massageando a porta do meu cu de uma maneira bem delicada.

— Nossa seu cuzinho fecha rápido. Tá todo inchado, mas tá fechadinho. Posso arregaçar ele de novo? — Já foi deslizando o dedo do meio para dentro de mim.

— Ai tá gostoso vai, rasga meu cu. — Ele colocou mais um dedo. Foi girando por dentro.

— Você é tão macio. Seu reto é muito gostoso de sentir.

— É? Coloca outro então, pode sentir. — Eu pedi, ele adicionou um terceiro dedo.

— Que buraco quente. Deixa eu atolar mais em você?

— Pode abrir mais.

Senti o quarto dedo dele entrar quase de imediato. Então minhas pregas começaram a ficar incomodadas. Meu pau já começava a babar. Ele ia me abrindo com muito cuidado, arregaçava as portas do meu cu enquanto expandia meu reto.

— Deixa eu pôr a mão dentro?

— Tá começando a arder muito.

— Aguenta só um pouquinho, minha mão tá quase entrando.

Ele beijou minhas costas para me ajudar a relaxar. Senti ele juntando o quinto dedo com os outros. Tentava pressionar, tentava me penetrar mais fundo. A mão dele era maior que a minha, e a minha era a única mão que havia entrado em mim. Fui relaxando, puxava para fora tentando fazer deslizar para o meu interior.

Foi chegando a parte mais grossa da mão dele, me fazia gemer alto. A dor aumentava muito. Senti ele ficando em dúvida, parecia estar com medo de eu não aguentar. Segurei o rosto dele olhando no olho.

— Você vai ser o primeiro macho a colocar a mão no meu cu, enfia em mim.

Ele merecia. Depois de me comer gostoso, de me dar orgasmo anal, de presentear meu cu com leitinho; decidi que ele merecia. Entreguei para ele a minha virgindade de fisting.

— Delícia viadinho, vou arrancar seu cabaço de mão.

A pressão aumentou. Ele entrou com a parte mais grossa da mão para dentro do meu cu enquanto eu gemia. Era muita dor, mas o prazer era imenso. Não demorou para o meu reto estar literalmente entupido com a mão inteira dele.

Meu anel de fora relaxou porque o pulso dele era menos grosso que a mão. Foi a vez da parte de dentro aguentar a pressão. Era muito menos dor, só que o prazer intenso fazia minhas paredes se contraírem fortemente. Senti até meu segundo buraco descendo um pouco para engolir os dedos dele.

— Respira fundo e tenta relaxar. Não posso tirar agora senão vai te machucar. — Ele apertou o braço que estava em volta da minha cintura para me dar mais segurança.

— Meu cu tá gozando. Tá muito gostoso.

Não podia tirar porque eu estava contraindo forte demais em volta da mão dele. Estava tão apertado que se tirasse arriscaria me machucar. Fomos forçados a deixar dentro. Fui obrigado a ter um orgasmo anal com a mão dele todinha atolada no meu rabo. Mijei e despejei uma longa linha de esperma. Ele abaixou a cabeça para ver o que estava acontecendo.

— Olha, até o pauzinho tá gozando. Você é mesmo um viadinho viciado em sexo anal hein!

— Eu disse que adoro rasgar meu cu…

Olhei para ele quando ele levantou a cabeça. Tinha lágrimas nos meus olhos. Não era a dor, a dor dava para aguentar tranquilo. Era a alegria genuína de sentir tanto prazer anal, de ter um macho que realmente gostava de expandir meu cu.

Ele me deu um beijo deixando eu relaxar ainda mais. Senti ele se movendo devagar dentro de mim. Era claro que ele queria sentir meu anel interno, queria explorar as paredes do meu reto. Deixei ele fazer o que quisesse, mas a sensação já era estarrecedora. Tive um orgasmo anal só de ele entrar, já estava no início de outro com ele se aventurando nas paredes do meu cu.

— Você é muito gostoso por dentro. Pisca o buraco, deixa eu sentir você. — Ele estava gemendo também. Nunca tinha conhecido um homem que gostava de arrombar um ânus desse jeito.

— Mexe mais um pouco. Tá bom demais por dentro. — Fui flexionando minhas paredes para ele.

— Que delícia, tá mastigando minha mão com o cu viadinho. Mastiga a mão do macho, vai.

Mastiguei muito, mas não aguentei. Quando os dedos dele massagearam meu segundo buraco eu comecei a ter outro orgasmo anal. Dessa vez ele foi deslizando a mão para fora. Eu quis gritar de tanta dor quando a parte mais grossa saiu. Percebi que era realmente a parte que mais dificultava pelo tamanho e grossura.

Abri as bandas da bunda para ele ver eu me mijando com meu buraco aberto. Ele nem falou nada, só meteu a língua no meu túnel arrombado para refrescar a ardência que tomava conta de mim. Não demorou muito para ele tentar colocar a mão de novo.

— Mão não, não aguento mais. — Realmente não consegui. Parecia que iria me quebrar no meio quando chegou na parte mais grossa da mão dele novamente. Nunca tinha sentido aquele nível de dor anal.

— Tá bom, mas vai ter que fazer mais uma coisinha para mim.

Ele me tirou da cadeira com o braço em volta da minha cintura. Foi me deixando no chão de quatro para deslizar a cabeçona vermelha do pau para dentro de mim. Estava bem ardido, mas não podia negar, era ainda mais gostoso que na primeira vez.

Senti ele começando a mijar dentro de mim. Foi soltando ondas de urina no meu cu, depois tirou para mijar na minha bunda. A sensação quentinha me ajudou a relaxar.

— Põe sua mão no cu antes de eu gozar em você de novo.

Lógico que eu iria no mínimo tentar. Soltei esguichos de urina pelo meu rabo fazendo ele sorrir. A vara dele até pulava de excitação quando eu soltava jatinhos pelo cu.

Ele me ajudou a derrubar mais lubrificante nas minhas nádegas. Segurou minha bunda enquanto eu me esticava para alcançar meu cu.

Sempre usei a mão direita para o auto fisting. A entrada foi bem mais fácil pelo fato de ser menor que a dele, mesmo assim foi muito dolorido de passar a parte mais grossa. Ele teve que me ajudar com apoio para eu conseguir fazer deslizar porque eu estava bem mole e tremendo.

— Você realizou muito sonho meu hoje! Sempre quis ver um viadinho com a mão dele mesmo atolada no cu. — Ele se inclinou para sussurrar no meu ouvido.

— Que bom, tô muito feliz. — Mexi minha mão exibindo a minha perversão anal para ele. O macho se masturbava freneticamente olhando eu balançar minha bunda enquanto me arregaçava.

Não demorou muito porque eu já estava gozando outra vez, outra vez tirando a mão para ele ver as minhas paredes vermelhas. Meu buraco arrombadíssimo, bem aberto. Fui capaz de mostrar as contrações bem no fundo do meu reto para o delírio dele que quase urrou de prazer.

— Assim não dá, vou ter que te encher de leite de novo.

Ele me pegou no colo deslizando a vara para dentro de mim. Sentamos na cadeira toda lambuzada que tínhamos usado para o fisting. Meu cu ainda estava guloso por pica. Era muito gostoso sentir as estocadas mesmo depois dessa devassidão excessiva, mesmo ardendo muito dentro de mim.

A única coisa negativa foi meu segundo anel. Estava totalmente destruído, exausto. Quando a cabeçona flamejante entrava no meu colón eu gritava de dor.

Minhas paredes do reto também contraiam muito mais, sugavam o pau dele apertando aquela rola maravilhosa dentro de mim.

Cada estocada me dava vontade de gozar pelo cu, mas também me fazia querer parar pela dor. Resisti porque o macho realmente merecia comer meu rabo do jeito que ele quisesse. Ele notou, foi bem carinhoso comigo indo mais devagar quando comecei a pingar urina pelo pauzinho.

— Toma a última dose de leite de hoje!

— Dá no fundo do meu cu!

Meu pedido foi atendido. Ele gozou dentro do meu cólon entupindo meu rabo de leite uma segunda vez. Eu não aguentei. Soltei a rola dele de dentro de mim. Dessa vez só me mijei enquanto espirrava esperma pelo cu.

Ele não estava satisfeito. Ainda meteu dois dedos no meu cu e foi masturbando meu pauzinho. Fiquei ereto bem rápido, foi questão de menos de um minuto para eu gozar pela frente. Só pingava um pouco de esperma porque eu estava seco. Já tinha soltado tanta porra e mijo que não conseguia nem mais sentir o cu ou o pau direito. Só sentia tudo ardido, tudo dolorido, tudo pulsando e pegando fogo dentro de mim.

Tremia de prazer nos braços dele. Tentava fazer carinho para expressar a gratidão de todo trabalho e tempo que ele gastou comigo, de todo esforço que ele fez para me dar prazer. Passei a mão no cabelo, no rosto, nos lábios… O beijei até não conseguir mais.

— Porra, não foi o primeiro cu que fistei, nem o mais resistente ou o mais largo… Mas foi o mais guloso e mais tezudo! Nunca vi um viadinho gozar tanto pelo cu.

— Mesmo? Nunca tinha sentido nada assim. Foi minha primeira vez indo tão longe com outro homem.

— Vai ter muitas vezes se depender de mim.

Ele beijava meu pescoço, me enchia de carinhos doces com as mãos molhadas. Ficamos abraçados em nossos fluidos por um bom tempo.

Nós tomamos banho juntos. O safado ainda conseguiu ficar de rola dura, mas eu não aguentava mais nada. Meu cu estava fechado para negócios.

Ele disse que iria até tirar o domingo dele para limpar a academia. Eu tive que rir da extensão dos esforços para me comer no local de trabalho.

Depois me levou de carro para casa, estava me sentindo muito cansado. Tive até náuseas e dor no abdômen. Tomei um remédio e pedi um macarrão no restaurante perto de casa para comer, tinha ficado muito tempo sem comer nada. Dormi uma das melhores noites de sono da minha vida. Quando acordei parecia que um caminhão tinha passado por cima de mim.

Fiquei satisfeitíssimo como todo putinho viciado em sexo anal deveria ficar.

(Aqui termina às três partes desse conto. Mandem feedback, façam comentários aqui ou pelo email. São as mensagens de vocês que me ajudam a melhorar ou a ter vontade de escrever!

Tenho contos na lista para terminar e estou traduzindo uns contos meus já publicados em inglês. Se tiver pedidos posso escrever mais sobre minhas aventuras com esse instrutor!)

Lista com todas as partes da série: https://www.casadoscontos.com.br/lista/2179/o-instrutor-que-malhou-meu-cu

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Foto de perfil de escritorpervertidoescritorpervertidoContos: 31Seguidores: 25Seguindo: 5Mensagem Sou aficcionado em sexo anal. Escrevo contos sobre treino anal, fetiches e foco bastante no prazer do cu misturado com romance. Também gosto de trocar experiências! Aceito críticas e sugestões no meu email: pervertedwriterass@gmail.com

Comentários

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Oi!!! Quanto tempo!!! Não sei se ainda lembra de mim.

Tive problemas em familia, por isso tive que sumir.

Beto

beto_augusto520@hotmail.com

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Achei comovente a parte em que o autor narra a emoção de tomar no cu, e derrama lágrimas de alegria: "Não era a dor. Era a alegria genuína de sentir tanto prazer anal, de ter um macho que realmente gostava de expandir meu cu". Prazeres anais muito intensos realmente podem provocar lágrimas de felicidade, especialment em pessoas bem jovens.

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Maravilhosa a sensação de preenchimento, eu adoro demais

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Felizmente não é mais necessário ser puto para sentir esse prazeres. O bissexualismo propicia esses prazeres anais e ainda esporrar com uma boa punheta. Além diso, a passagem da cabecinha pelos esfíncteres anais, quando provoca uma dorzinha, torna a esporrada iminente.

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Fantástico. Até hoje só a mãozinha a minha esposa (aliás da ex também, rs) mas ambas pequenas. Pra mim é uma experiência espiritual... sempre.

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Te digo que levar uma maior deu “amplificada” na sensação. É muito gostoso mesmo. Porém, as menores também são ótimas do mesmo jeito. A minha mesmo é pequena e já me eleva às alturas! Alargamento Ana é sempre o ápice mesmo!

Ah, e se tiver qualquer pedido pode deixar. E já já conto sobre minha virgindade!

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Melhor que essas sensações anais somente o prazer de ver a esposa tomando o caralho do namorado no cu. Onde houver cu e caralho haverá muito prazer, sempre.

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Legal esta intimidade entre os cônjuges, porém fica ainda mais puto quando a esposa traz o namorado para casa e o ajuda a enfiar o penis no ânus do marido.

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