Um domingo para não esquecer jamais

Um conto erótico de Ana Atrevida
Categoria: Heterossexual
Contém 6302 palavras
Data: 02/02/2023 18:43:47

Olá amores, sou eu, Ana. Ana atrevida para os íntimos.

Andei sumida, mas agora voltei com várias histórias muito gostosas para vocês. Um beijo

No sábado eu estava arrasada. Havia passado a noite de sexta com meu garoto safado e meu novo namorado. Fui dormir tarde, já havia passado das 4 da manhã quando conseguir satisfazer meu furor uterino. Meus dois amantes de silicone deram conta do recado por um tempo, porém eu não estava aguentando mais a vontade de sentir o corpo de um homem me dando prazer, ainda mais se dizer que me ama. Tá, eu sei que é até pedir demais, mas sonhar não custa nada.

Depois de passar a tarde inteira no shopping com meus filhos, praça de alimentação, lojas, cinema e, ainda sentindo o efeito da noite passada eu me sentia um bagaço. Precisava urgente de um bom banho, uma massagem e dormir profundamente. Só não tinha como a massagem acontecer.

Chegamos em casa, ainda tive de preparar algo para os dois comerem. Tive agora o tempo para mim, meu bom banho quente. Debaixo da água eu ensaboava meu corpo e toquei meus seios e lavando minha virilha não deixava de pensar no meu maroto menino Wesley. Deixei me levar pelos meus pensamentos e alisava levemente meu clitóris. A lembrança de seus dedos brincando no meu canal vaginal me fez sentir um tesão e tratei de lavar-me rápido e ir para a cama. Precisava de meus amores de silicone e cyber skin. Eles novamente me deram muito prazer, meu negão fodendo minha boceta, e meu amor macio afundando em meu reto safadamente. Mas eu precisava de mais, queria um corpo sobre o meu e entre minhas coxas. Gozando forte com eles, lembrei que não liguei para meu menino travesso. Peguei o celular e liguei para ele em voz baixa. Não queria que meus filhos soubessem de nada.

Ele atendeu meio nervoso, disse que esperou o dia todo por mim. Como eu me senti poderosa ouvindo isto dele. Mas poderia ser bem perigoso também. Sei que muitos homens usam de vários artifícios para conquistar suas mulheres. E ele já havia comigo 4 coroas e uma delas era minha amiga Laura. Tá certo que ela também dava mole para todo mundo.

- Então Ana, que horas eu te apanho amanhã?

Ouvir esta afirmação dele me pegou de surpresa e eu respondi que não havia pensado nisto e não planejei nada.

- Sabe Wesley, eu não preparei nada para amanhã. Posso te dar resposta daqui a pouco? Vou ligar para o Pedro e ver se ele quer passar o dia com os meninos. Se ele puder, ele costuma vir de manhã, então assim eu poderia sair sim com você.

- Aposto que você também deve estar muito afim de sair comigo e eu preparei uma surpresa para você, será inesquecível. Só vou falar algo quando você confirmar que vai.

- Então espere que vou ligar para ele agora.

Liguei para o Pedro. Ele me falou que iria num churrasco no sítio do Joaquim, mas nada demais. Perguntei se ele não se importaria de levar nossos filhos pois ele não o via com tanta frequência. Ele concordou e assim que desliguei já liguei de volta para o Wesley.

- Olha, tudo certo. Amanhã eu posso sair depois das 11 da manhã. Ok?

- Ôh Ana, vamos mais cedo. Dá um jeito.

- Tá. Então vamos fazer assim, eu deixo os meninos preparados para saírem com o pai e saio para te encontrar. Mas não perto da minha casa. Do celular eu fico sabendo se eles estão com o pai ou não. Agora me diz uma coisa, o que você pretende fazer e onde pensa que vai me levar?

- Rss. Na fazendo de meu pai existe um lugar maravilhoso onde costumamos acampar. Fica afastado da sede então ninguém irá nos pertubar. Já estou com o cooler lotado de bebida, água, carne e alguns legumes. Vamos fazer um pique-nique na beira do riacho. Ele é muito lindo e limpo. Pode nadar a vontade lá. Leve roupas leves mas leve bastante roupa, pode ser que precise.

Dito isto nos despedimos e ele não se satisfez até dizer que na noite anterior ele havia ganhado a melhor chupada da vida dele. Que minha boca faz milagres. Se ele soubesse que eu gostava de chupar assim teria segurado minha cabeça para entupir ela de porra.

- Nossa, Wesley! Que tarado. Eu fiz aquilo por que você me deixou louca daquele jeito. Não fale assim de novo tá bom?

- Tá bom, tá bom desculpa. Eu exagerei aqui, mas é que você me deixa empolgadaço, Ana. Só de falar contigo estou super excitado.

- Sério? Como é que você está?

- Estou só no meu quarto, de cueca. Está tão duro que está até doendo. Ele até mandou um recadinho para você, quer ganhar um beijinho seu.

- Seu pau tá querendo um beijo amor? Sinta-se beijado então. Um beijo bem gostoso nesta cabeçona deliciosa.

- Hum Ana, que delícia. Amanhã você será toda minha, mal posso esperar.

- Eu também estou muito a fim de ficar com você meu menino tarado. Vamos somente nós dois não é?

- Sim Ana, só nós dois e pode ficar tranquila, ninguém aparece lá.

Então tá. Agora vou dormir que estou exausta. Senão amanhã não vou dar conta. Está se masturbando amor?

- O que você acha, escuta o barulhinho.

Notei quando ele aproximou o celular do pau dele, estava tocando uma punheta e dava para ouvir o barulho da cabeça molhada de liquido.

- Já bati 3 vezes hoje só pensando na sua boca, delícia.

- Bate gostoso para mim amor, enche minha boquinha com sua carne dura gostosa e me dá seu creminho na boca.

Ele acelerou a punheta e num instante o ouvi gemendo baixo. Havia gozado falando comigo ao celular.

Despedi dele, peguei meus brinquedos novamente e me fodi gostoso pensando na punheta do meu namorado novinho. Amanhã eu certamente o conheceria por completo.

O domingo promete ser fantástico.

Acordei as 06:00. Estava sentindo um entusiasmo como se fosse uma adolescente esperando por uma festa. Assim mesmo eu descrevi a forma como me senti e toda hora me pegava rindo sozinha. Não sei por que tão assim mas me sentia muito feliz. Afinal de contas, eu arrumei um lindo namorado que apesar de muito mais novo que eu já tinha seu próprio negócio. Aparentemente apaixonado por mim. Aí que entra minha preocupação. Como um garoto saído das fraldas, 23 aninhos, poderia se apaixonar por uma mulher de 46 anos? Meu Deus estou com quase 50 anos. Saindo com um rapaz com a metade de minha idade e pior, chupei o pau dele e ele gozou na minha cara. Isto está com cara de que vai dar muito errado. Penso que estou entrando numa coisa que não sei o que irá acontecer.

Pensando e pensando enquanto arrumo minhas coisas numa mochila, pensando no Morenaço de cabelos lisos e macios, boca carnuda e dono de um pau delicioso. Minha consciência exige que eu pare com esta aventura, meu corpo já pensa muito ao contrário. E como aqueles desenhos animados onde um diabinho lhe atenta e o anjinho tenta te alertar.

Dei um safanão no anjinho, enfiei 4 calcinhas na mochila, dois shorts um biquíni, duas saídas de praia, óculos escuros, batom, pente de madeira, perfume, desodorante, uma blusa de malha com as mangas compridas, uma calça jeans, tênis, chinelos, protetor solar, 2 absorventes(preciso parar com esta mania). Pensei um pouco e resolvi levar meus amantes de plástico. Estão dentro de uma pochete e quem sabe na hora não ensino nada novo para o meu príncipe? A tentação venceu e então resolvi. Vou aproveitar um pouco deste molecote e dar uma suada e gostosa metida. Se ele apenas quiser transar e depois desaparecer não haverá problema algum, desde que não espalhe que tenha me comido já será um grande negócio. Agora se continuar a rolar, veremos onde pode chegar.

Entro em baixo do chuveiro, coloco a depilação em dia, lavo-me tanto embaixo do chuveiro que poderiam realizar uma cirurgia em mim sem assepsia. Me apronto, e já são 07:45. Dentro de uma hora mais ou menos me encontrarei com o Wesley.

Deixo dinheiro para meus filhos caso precisem, telefono para Pedro confirmando o churrasco com eles, e está tudo certo. Chamei a Angela e o Henry e disse para os dois tomarem cuidado. Se o pai de vocês beber demais, peça a Laura que lhe dê carona ok? Venham para casa e comprem uma pizza se sentirem fome. Não baguncem a casa por favor.

Dito isto, saí toda radiante. Tomei um ubber e fui para a porta do shopping onde ele marcou de nos encontrarmos.

Tinha bastante gente lá, apesar de ainda não estar aberto. Aquilo me deixou um pouco apreensiva, ser vista com um moleque. Muitas coisas passam na nossa cabeça quando estamos fazendo algo diferente.

Wesley chegou na mesma caminhonete da sexta. Saiu e veio ao meu encontro e sem nem dar chance de dizer oi me lascou um beijo na boca, nesta hora eu devo ter ruborizado inteira, não só o rosto. Todo mundo viu um menino me beijando a boca fazendo um estalido com a língua.

Fiquei sem graça e ele notou, divertidamente disse-me. Oi linda, você está maravilhosa. Se alguém tinha alguma dúvida, depois desta frase não teriam mais. Fiz questão de ficar de costas para as pessoas, assim não olharia a cara deles me fitando.

Wesley pegou minha mochila, ajeitou na caçamba da pick-up e abrindo a porta para mim me fez embarcar. Rapidamente deu a volta, entrou e ligou o carro que fez um ruído altíssimo de motor. Assustada perguntei se estava tudo bem. Ele disse que sim que a pick-up havia sido preparada com um motor importado muito potente e que tem como abrir o escapamento. Apertou um botão e a pick-up virou um gato manso, sem o menor ruído. Ele saiu devagar e ligou o som. Dirigiu por mais de uma hora, e eu sem abrir a boca só pensava o que estava fazendo alí.

- Você não está falando quase nada. Aconteceu alguma coisa?

- Não, não aconteceu nada, estou quieta observando onde vamos. Nunca vim para estes lados. Onde estamos?

- Estamos indo para o interior e logo chegaremos na fazenda. Temos 2 opções. Passar pela sede da fazenda ou pegar uma estrada pior mas que ninguém ficaria sabendo que estamos lá. Qual você prefere?

- A que você preferir tá bom para mim. Se você não se importar de que te vejam ao meu lado, eu também não me importaria. Quem estaria na sede da fazenda hoje?

- Meus tios, meus pais e meus irmãos. Talvez não seja legal eles te conhecerem agora, mas se quiser assim mesmo.

- Não meu querido, melhor enfrentar a pior estrada hoje.

Ele então embrenhou por um caminho, não era uma estrada, muitas pedras e buracos. Não dava para andar muito rápido e fiquei com dó da bela pick-up naquelas condições.

Quando chegamos eu fiquei procurando o belo local que ele havia dito. Não que o local fosse feio, mas era longe de ser um fantástico local. Muito mato fechado, um riacho pequeno e sua areia mais parecia argila porém, havia duas arvores bem frondosas que faziam uma bela sombra e deu para perceber que ali era o local onde faziam o acampamento. Havia restos de uma fogueira antiga, alguma lenha espalhada e um amontoado de pedras fazendo as vezes de um fogão improvisado.

Descemos da pick-up e ele me perguntou o que achei.

Eu fui sincera e disse.

- Eu esperava bem mais que isto pelo que você falou. Mas também não sou muito exigente. Nós vamos dar um jeito nisto e vai ser legal.

Dito isto, Wesley desceu as tralhas, e dois coolers. Um com comida, carne e vegetais e outro com bebidas, muita água e cerveja, claro que a cerveja que eles produzem.

Ele tinha trazido até uma barraca, não muito grande. Montou a barraca rapidamente e eu tratei de trocar de roupa nela, colocando meu biquíni. Não era nada demais, nem fio dental eu uso.

Espalhei protetor solar e sai da barraca e quando saio deparo com o moleque pelado. Não havia nada cobrindo seu corpo.

- Nossa, Wesley! Assim me assusta.

- Calma minha gata, detesto ficar preso nas roupas, aqui só ando pelado. Aqui para eu ficar vestido só quando minha mãe ou outra mulher da família vem também.

- Tá bom. Acho que me acostumo com a ideia de ter ver nu o tempo todo.

- Relaxa. Aproveita e tira as sua também. E muito mais gostoso curtir a natureza pelado.

- Não estou acostumada a tanto.

- Deixa de ser boba. Aposto que vai adorar. É só tomar cuidado na hora de sentar. Pode haver algum inseto ou formiga e isto não seria legal. Trago sempre anti-alergênicos e caso acontecer algo já estou prevenido. Uma vez eu tinha bebido muito com a turma aqui e uma vespa me picou. O pior você nem imagina onde.

- Não vai me dizer que foi no seu pênis?

- Foi sim. Doeu um absurdo e todo mundo ficou me gozando por um bom tempo. Meu pênis ficou enorme, inchado e muito dolorido. Ele ficou quase 3 vezes do tamanho normal,acredita? Tive que ir ao hospital na noite de domingo para um medico dar uma olhada. Passou com um tempo.

- Eu não segurava a gargalhada e na hora pensei no tamanho absurdo que aquilo tomou. Não era pequeno e 3 vezes maior? Lembrei-me na hora do meu primeiro caso com o André. Não sei por que toda vez que penso em um pênis muito grande a imagem daquela pica gigantesca me vem a cabeça. Misto de tesão e raiva vem na hora. Espantei estes pensamentos e fui até o cooler pegar uma cerveja para Wesley e outra para mim. Senti seu abraço por trás, seu tronco encostado as minhas costas, sua boca perto do meu ouvido e comecei a destilar sucos vaginais ali mesmo. Aquele molecote sabia me deixar excitada e eu adorava a sensação. Ele lambeu minhas orelhas e na hora eu quase deixei as garrafas caírem.

- Wesley, as cervejas.

Ele pegou as cervejas da minha mão e com a outra mão me puxou para perto da barraca. Pôs uma tolha no chão para nos sentarmos. Abriu as portas da pick-up e ligou o som. Não colocou muito alto e colocou uma musica muito agradável. Aquele menino de academia agora só era surpresas para mim.

Eu tentava manter a aparência calma, mas não conseguia tirar os olhos do seu pinto. Ele ia buscar agua e cerveja e aquilo ficava balançando para lá e pra cá. Meio que me convidando. Eu tentava desviar os olhos mas era como se fosse magnéticos. Também notei que ele tinha um belo saco. Não muito avantajado mas parecia ter dois testículos alí dignos de um touro.

Ele me puxou e começou a dançar comigo, abraçados e ele me olhando nos olhos como se buscasse alguma informação minha dentro de minha alma.

- Demais.

Falou isto e me beijou fazendo-me ficar na ponta dos pés e enfiou sua furiosa língua na minha boca. Entreguei-me neste abraço e beijo molhado já sentindo novamente a cachoeira de baba escorrendo no meu canal vaginal. Ele levou suas mãos as minhas costas e desamarrando meu soutien do biquíni acabou pondo meus seios (agora maiores graças a academia). Um vento acabara de me tornar totalmente vulnerável, intumesceu meus mamilos e eles apontaram na direção do peito de Wesley. Ele lentamente alisou meus seios fazendo que eu suspirasse ao seu toque. Olhando-me com uma cara quase ameaçadora, desceu sua cabeça e enfiou um seio meu direto na boca, engoliu todo e sugava forte, sua língua travava uma briga com meu mamilo e eu comecei a delirar com suas carícias. Era demais, simplesmente demais sentir aquela boca quente engolindo minhas carnes branquinhas. Ainda bem que meus seios não são flácidos. Seria um desastre.

Ele aproveitou-se de minha aparente fraqueza e acabou de me despir, arrancou minha calcinha e a jogou na toalha. Agora toda nua mais que tudo eu tinha certeza. Hoje ele vai me comer. Não havia outra coisa a acontecer, exceto outra vespa enxerida.

Continuou a lamber e mordiscar meus seios, levou sua mão até minha boceta e se divertiu quando notou que ela estava inundando nosso local. Voltou a beijar-me a boca, agora segurando-me pelas coxas me segurou em seu colo com uma facilidade tremenda. Levantou-me mais um pouco e foi soltando meu corpo aos poucos. Para minha surpresa seu pau aguardava a descida de minha boceta e lentamente e deliciosamente fui empalada pelo seu grosso e gostoso cacete. Eu senti um pouco de dor, afinal já havia algum tempo que não fazia sexo e mesmo úmida não estava totalmente relaxada para receber um cacete duro assim.

Ele me soltou de vez e seu cacete foi bater no meu útero, causando-me um prazer louco misturado com um desconforto pois empurrava meu útero para cima.

Pronto, já havia ganho a primeira estocada daquele cacete. Juro que não esperava que fosse assim. Em pé. Agora é só deixar rolar o que tem que rolar. Não dá para mudar mais nada.

Ele me deitou na toalha, deitou-se ao meu lado e me disse que eu era perfeita. Não poderia querer mais nada de alguém.

Isto dito com tanta ternura que eu chego a acreditar que ele realmente esta interessado em mim.

Beijei-o na boca e disse para ele não se preocupar com nada agora. Não precisa me demonstrar nada. Falei isto acariciando seu belo e volumoso cacete de uma cor arroxeada. Wesley era moreno claro mas tinha pinto como um africano. Para demonstrar a ele toda minha submissão, desci minha boca pelo seu pescoço, lambi seu peito forte e me engasguei com fios de cabelo. Ele não se depila no peito o que acho muito apropriado em um homem. Desci minha língua e a enfiei no seu umbigo. Minhas mãos acariciavam levemente seu cacete e seu saco. Estes lisinhos. Desci mais minha língua e acabei dando um leve beijo na glande de seu cacete. Ele estremeceu e disse que delícia. Agora eu faria sexo oral nele como uma profissional e não como a adolescente que levou um esguicho de porra na sexta. Beijava a cabeça do seu pau e passeava minha língua pela sua glande. Alisava e apertava levemente seu saco e pus lentamente a cabeça de seu cacete entre meus lábios simulando uma mordida. Isto fazia seu pau vibrar e não aguentando mais enfiei na boca gulosamente chupando fazendo um ruído horrível, porém muito excitante. Ele dizia isso, isso. Abri um pouco suas pernas e alisava sua virilha logo após o saco, seguindo a linha e fui parar no seu ânus. Enfiei um dedo na boca e lubrificando meu dedo com minha saliva e a baba do seu caralho, tentei penetrar seu anus com meu dedo e ele estremeceu.

- Ana, que isto?

- Relaxa amor, você vai amar.

Enfiei seu cacete agora na boca imitando uma trepada e alisei seu cuzinho. Fiz ele abrir bem as pernas lubrificava seu cu com meu dedo e quando percebi que estava bem molhado comecei a enfiar.

- Ai Ana, ninguém fez isto ai antes.

- Está gostoso amor? Quer que eu pare?

- Não, continua, estou amando.

Desci minha boca pelo seu saco, molhei toda sua virilha e batendo uma punheta lenta para ele fui lamber seu cuzinho. Ele começou a tremer e a gemer alto.

Quando vi que estava preparado, enfiei meu dedo comendo o cuzinho dele. Muito apertado. Fiz isto e voltei a chupar a cabeça do seu cacete que pulsava em minha boca.

- Ai ana, tira da boca que vou gozar.

Senti seu cu apertando meu dedo anunciando o gozo dele, ele tentou tirar minha cabeça mas eu não deixei e me preparei para a descarga de porra que levaria já na boca.

Num instante senti os jatos mais fortes de um orgasmo masculino. Minha boca não havia um local que não tinha porra. Era bastante porra mesmo. Quando o pau dele amoleceu eu subi e tentei beijá-lo ele quis evitar. Olhei fixamente e ele aceitou. Dividimos suja porra grossa entre nossas línguas. Ele não curtiu. Definitivamente provar sêmen não é um desejo meu. Realmente não me causa uma sensação agradável. Apesar de toda esta aversão e de ter provado outros homens, Wesley tinha um sêmen quase doce, muito diferente dos demais. Digamos que o semente dele é suportável. O mais desagradável e ficar colando a boca da gente.

Bebemos muitas cervejas conversando e ele me olhando nua me fazia sentir que estava realmente atraído por mim. Continuo não entendendo o que ele viu em mim, mas vamos deixar como está.

Resolvi entrar no riacho para me refrescar e tive uma baita surpresa. A areia afundava, de fato era um poço de argila e quando pisei minhas pernas foram engolidas pela areia. Wesley explodiu numa gargalhada e vindo me ajudar tirou-me do meu atoleiro. Olhei brava para ele e ele me disse para não ficar com raiva. Aquilo era como um batismo para quem vem aqui.

Eu resmungava choramingando pois estava coberta com aquela areia grudenta até na cintura quase.

Ele me mostrou como fazem para entrar na agua e me ajudou a lavar o corpo com uma água digna da era do gelo. Meu corpo todo se arrepiou. Meus mamilos ficaram eriçados e ele vendo isto veio me abraçar. Me beijava dentro da agua e ficamos namorando ali por um bom tempo.

Saímos da água e fomos acender o fogo. Precisávamos comer algo e já eram 11:30. Preparamos um espeto de carne e numa grelha colocamos os vegetais para grelhar.

Bebemos mais cerveja e um pouco de água. Estava quente e precisava hidratar o corpo.

Deitamos na toalha enquanto a comida assava. Ele me beijando começou a alisar meu corpo todo com as mãos. Meu corpo estava gelado e tremia aos seus toques.

Ele alisou minhas pernas abrindo-as com suas mãos. Meu moleque agora parecia mais interessado no meu sexo. Alisou meu clitóris e me beijava o tempo todo.

Abri minhas pernas e deixei ele brincar com minha vagina. Senti quando ele enfiou 2 dedos no meu canal me causando um furor feminino. Inundei sua mão com minha baba e pedi para ele:

- Me fode bem gostoso com este cacete.

Ele se deitou sobre mim e encostou a cabeça do pau na minha bocetinha. Começou a enfiar e não foi como a primeira estocada em pé. Era mais gostoso. Eu estava preparada. Abri minhas pernas e enlacei sua cintura com elas, dando um nó nas suas costas. Assim fiz que ele enfiasse seu cacete todo dentro de mim. Fechando os olhos eu só conseguia empurrar minha boceta em direção aquele descomunal cacete duro.

- Wesley amor, me faça gozar. Me foda completamente.

- Ai Ana, sempre desejei meter em você assim.

Acelerou os movimentos dentro de mim e eu já alucinada sentia minha boceta espremer aquele gostoso cacete grosso. Era uma delícia e quase me arrependi de não ter dado para ele na sexta, agora só queria aquilo fustigando minhas carnes íntimas. Senti uma descarga elétrica e gozando disse que ele era muito gostoso.

Ele bombava firmemente e mesmo que eu pedisse para parar certamente ele não atenderia.

Passado mais algum tempo outro gozo tomou conta de mim e desta vez senti minha cabeça rodar e minha visão ficar escura. Nunca havia gozado assim antes e senti que iria desmaiar.

A sensação era maravilhosa e quando consegui voltar ao normal foi a vez dele de encharcar meu útero com sua porra, agora menos volumosa.

Levantamos e fomos acudir as carnes e vegetais que já estavam queimando.

Voltamos ao riacho, nos lavamos e abrindo novas cervejas começamos a comer. Uma fome devastadora tomara conta de mim. Ele ria vendo eu comer daquele jeito.

- Estou com muita fome moço. Você me abriu o apetite.

Comemos bem e acabando de tomar as cervejas fomos para a barraca. Tiramos um cochilo e acordei um tempo depois sentindo uma língua lambendo minhas pernas. Meu rapaz acordou animado e já começara a me acariciar pelas pernas. Lambia minhas pernas e depois as coxas. Acabei me deitando de costas e adorei cada toque que ele me dava.

Lambeu e beijou minhas pernas e coxas. Mordeu minha bunda e a apertava com força. Abriu minhas coxas e lambeu a parte interna das coxas. Isto derruba qualquer defesa que eu possa ter e empinando minha bunda abri bem as pernas. Senti ele lambendo minha bunda e repetindo comigo o que eu havia feito com ele. Enfiou sua língua no meu anus de uma forma que correntes elétricas viajavam por meus nervos me deixando totalmente louca. Ele abriu bem minha bunda e enfiou sua língua bem fundo em mim. Gozei na hora com sua língua no meu cu e seus dedos acariciando minha boceta. Estava bom demais. Tudo estava perfeito e como ele havia prometido, este domingo estava sendo espetacular.

Me levantei e fui beijar sua boca. Deitei-me de costas e ele veio lambendo novamente minhas coxas e agora pousou sua boca no meu monte de vênus, deu uma mordida que quase me causou dor. Abaixou um pouco mais e lambendo meu clitóris me fez remexer novamente. Abriu bem minhas pernas e começou a chupar minha boceta desavergonhadamente.

Eu curtia cada língua e chupada que ele me dava. Nesta hora lembrei-me de meus brinquedos. Será que ele aprovaria aquilo?

- Wesley amor, posso te propor uma coisa? Acho que você gostaria.

- O que você está pensando amor? Disse isto parando de me chupar.

- Olha, pode lhe parecer estranho mas eu curto muito. Pode pegar uma bolsinha que esta na minha mochila.

Ele se levantou e trouxe a pochete que continha meus dois amantes de borracha.

- Abra, abra para ver o que é.

Ele abriu assim meio sem entender e quando viu o que era, parece que levou um susto. Surpreso eu sei que ele ficou.

- Mas isto não é consolo? Você usa isto?

- Ué amor. Dois anos sem homem acha que eu não faria nada? E por que o espanto? Veja o que estamos fazendo aqui. Não gostaria de apimentar mais ainda nosso primeiro encontro sozinhos?

- Olha, não sei você mas eu não sei se curtiria isto entrando em mim.

- Relaxa meu bem. Deixe por minha conta. Se não gostar a gente não usa.

Falando assim ele concordou e voltou a deitar ao meu lado me beijando.

- Como você faz com eles.

- Eu quando estou muito excitada pego os dois. Me toco para me preparar e então me penetro com os dois.

- Como assim com os dois?

- O negão eu só faço com ele na vagina tá. É muito grande para fazer atrás. Este aqui que é menor e imita um pênis de verdade é chamado de Cyber Skin. É uma delícia sentir ele me penetrando. Quando estou com muito tesão mesmo, curto os dois ao mesmo tempo.

- Nossa, você aguenta estes dois cacetes juntos?

- Bom Primeiro uso este de cyber para me penetrar o anus, depois que ele já entrou e estou acostumada eu uso no negão na vagina. Sinto os dois se esfregando dentro de mim. Gozo muito com eles. Tenho os dois já há 3 anos.

- Você não disse que está separada há 8 meses não é? E seu marido.

- Não transávamos já há um bom tempo querido. Então toda vez que ele viajava ou ia pescar eu me divertia como podia. Chegou um ponto que não dormíamos juntos mais. Ele foi para o quarto do Henry.

- Que tal, topa experimentar?

- Por que não? Acho que temos de experimentar quase tudo na vida não é?

Voltamos para nossos carinhos, agora com dois amantes de plástico entre nós. Um tubo de gel à base de água para ajudar e ensinei meu menino taradinho a me foder com meus brinquedos.

Fiz ele me chupar novamente e enquanto lambia meu clitóris pedi para me penetrar com o negão.

Ele empurrou aquilo de uma vez e eu gritei.

- Calma, isto não é igual ao seu. Vá devagarinho tá?

Ele continuou agora mais calmo. Aqueles carinhos no meu brinquinho duro e meu pauzão preto de borracha me fodendo estava me acendendo como uma lareira e gozei fartamente com sua boca no meu grelo. Ele sentindo meu prazer pegou o outro de cyber e tentou penetrar no meu anus e eu nesta hora disse.

- Não. Hoje vai ser diferente amor. Deita de costas.

Ele deitado eu peguei seu pau e comecei a chupar. Deixei ele bem duro e preparado para mim.

Deitei-me ao seu lado e puxando ele para mim, fiz ele encostar seu cacete maravilhoso na minha bunda.

- Ana, tem certeza?

- Tenho amor. Quero muito sentir você no meu cuzinho. Esfrega ele devagar na minha boceta, molha ele todinho e enfia devagar.

Levantei minha perna e senti seu cacete roçando minha boceta e meu cuzinho.

Já estava muito excitada louca para que ele penetrasse logo. Então segurei o seu pau com minha mão e levei ate a entrada do meu cu. Empurrei minha bunda em sua direção fazendo com que a cabeça forçasse a passagem do meu anel. Doeu na hora e segurei um grito de dor mas não tirei o pau dele do lugar. Parei um instante me acostumando e fui empurrando minha bunda devagar, entrou mais um pouco e senti meu esfíncter ceder a grossura daquela pica. Eu gemia e comecei a rebolar, ele sentiu meu tesão e empurrou um pouco e a cabeça rompeu minha resistência e penetrou meu cuzinho. Agora dilacerado pela serpente roxa do Wesley. Estava ficando muito gostoso aquilo. Ele forçava e a cada estocada eu sentia seu poste de carne invadir meu reto até que por fim senti seu saco em minha bunda. Estava empalada e ele começou a se mover dentro de mim. Era dolorido e gostoso ao mesmo tempo. Ele enfiava seu pau em meu cu agora de uma forma mais forte. Causava dor e tesão. Fui acostumando com aquela tora me enrabando quando ele pegou o negao e de um golpe meteu na minha boceta.

- Ahhh. Para, tá machucando amor.

Ele deveria ter pego o outro consolo mas pegou o maior deles. Talvez a falta de experiência sei lá. Sei que senti dor com dois monstros enfiados em mim. Ele segurou um pouco e quando parei de reclamar voltou a bombar no meu cu. Eu agora sentia dois pintões me maltratando e ele para piorar a situação deitou de costas me puxando para cima dele, fazendo seu pau enterrar profundamente no meu cuzinho. Vi uma constelação inteira nesta hora e sentia que o negão ia ser expulso da minha boceta. Segurei o máximo que aguentava e começava a chorar quando Wesley disse que eu tinha o cu mais gostoso que ele já tinha comido. Tirei o pênis de borracha da boceta e o dele do meu cu.

Ele ficou me olhando decepcionado no momento e só entendeu meu gesto na hora que o fiz sentar e sentei-me no teu colo, fazendo seu caralho duro enterrar novamente no meu cu. Revirei os olhos nesta hora e comecei a beijá-lo na boca. Ele me olhava não acreditando na foda que estava rolando.

- Seu pau no meu cu está uma delícia amor. O melhor pau que já comeu meu cuzinho. Agora pega o Zezinho para me foder a boceta junto?

Ele então entendeu como eu pretendia dar para dois ali.

Começou a enfiar ele devagar, eu tive que me erguer um pouco para que ele conseguisse colocar ele na minha boceta. Estava gostoso demais agora. Fiz ele segurar o meu pau de cyber skin e comecei a cavalgar o pau dele junto. Sentia os dois entrar e sair de mim. Entrei em um transe alucinante e nunca tinha me pego gritando assim ao transar. Gozei loucamente com ele me fodendo assim.

Cai de lado como morta.

Ele veio me beijar e disse que nunca tinha transado assim na vida.

- Amor, vamos aprender muito um com o outro não é?

Disse isto e pedi para ele trazer agua. Bebi uma garrafa inteira de água.

Conversando bastante sobre nós eu peguei meus brinquedos e disse. Quer experimentar um?

Disse isto com um sorriso safado e ele disse.

- Olha, não passa pela minha cabeça fazer isto. Mas com você acho que topo sim.

- Você não precisa se não quiser. Somente abra sua cabeça para novas experiências.

- Tá bom, mas como seria isto?

- Deixa que eu sei o que vou fazer contigo. Se não gostar a gente para tá bom?

Deitei Wesley de costas e comecei a manipular seu pau, quando ele estava bem excitado comecei a lamber a cabeça de seu cacete, sei que ele adora sexo oral. Abri suas pernas e comecei a alisar novamente seu saco e seu cuzinho. Ele já sabia e esperava pelos meus carinhos. Coloquei ele deitado de lado e deitada de lado em posição inversa, comecei a engolir seu cacete e alisar mais abertamente seu cuzinho virgem, pelo menos ele disse que era.

Passei gel na cabeça do meu brinquedo de cyber Skin e esfreguei ele no cuzinho do meu garanhão moreno. Ele se contorceu ao contato e ainda com um pouco de resistência trancava o esfíncter. Fiz com que relaxasse , somente roçando o cacete de borracha na sua virilha e no seu rego. Eu sabia que ele estava gostando, seu cacete denunciava a cada roçada do meu brinquedo. Era esfregar e o pau dele pulsava. Quando notei que ele estava relaxado comecei a forçar a penetração. Foi como um coice. Ele sentiu o cacete tentando vencer seu anelzinho e empurrou sua bunda para frente fazendo seu cacete afundar na minha goela. Isto quase me fez vomitar.

- Relaxa amor, você precisa relaxar.

Pus novamente o pau dele na boca, agora sem chupar, livre para ele movimentar o pau nela.

Esfreguei levemente o cacete de borracha em seu cuzinho. Ele agora segurou a onda e senti que podia ir em frente. Comecei a forçar delicadamente e para minha surpresa a cabeça do meu brinquedo venceu a barreira de seu anelzinho e penetrou seu cuzinho.

- Nossa, que isto.

Ouvi ele dizer isto e senti que seu pau tinha tomado outra vida. Ele tremia e rebolava enfiando seu pau loucamente na minha boca agora toda mole para ele foder como quisesse.

- Você quer mais amor. Posso enfiar mais um pouco?

- Pode sim. Devagar.

Comecei a enfiar mais do meu brinquedo no cuzinho de Wesley que parecia não acreditar que estava gostando de dar. Ele gemia e agora descaradamente me deixava foder seu cuzinho. Quando ele notou mais da metade já havia penetrado. Seu pau estava vibrando na minha boca. Eu já me preparava para mais uma descarga de porra.

- Quer tudo amor, quer meu pau de borracha todo?

- Sim, fode meu cu todo.

Então fiz o que sempre me fizeram. Comecei a bombar no cuzinho dele que agora gemia como uma putinha.

- Nossa, tá muito bom, vou gozar.

Senti novamente sua porra na boca. Seu pau pulava e sentia o meu brinquedo mexer com as pulsações do seu cuzinho.

Foi a primeira vez que fiz isto a um homem. Eu adorei e me senti tão poderosa nesta hora.

Ele estava deitado de lado ainda curtindo seu gozo forte, nem notara que meu brinquedo ainda estava enterrado completamente em seu cu. Fui até ele e disse no ouvido dele.

- Foi delicioso fazer isto para você.

- Obrigado gata, mas não conta para ninguém.

Passados uns momentos resolvemos nos recompor. Comemos mais um pouco do frio churrasco e bebemos duas cervejas. Já eram 18 horas e precisávamos ir embora. Depois de tudo arrumado, nos lavamos novamente e fomos embora.

Quando chegamos em casa, ele me deixou na porta, agora não esconderia de ninguém. Só não me exporia ridiculamente. Agora eu não via nada de errado em sair com um homem com a metade da minha idade. Fazia de tudo para não me apaixonar, porém não me furtaria de aproveitar cada instante ao lado deste menino maravilhoso. Nos despedimos com um longo e apaixonado beijo e entrei pela recepção do prédio.

Novamente o segurança me cumprimentou de forma abusiva, pelo menos para mim.

- Algum problema meu senhor? Indaguei ele como que demonstrando insatisfação com sua indelicadeza.

- Não minha senhora, não tem nada errado.

- Ah que bom, eu achei que teria pela entonação da sua voz. Mas tudo bem então. Boa noite.

Subi e agora fiz questão de rebolar mais que na madrugada de sábado.

Beijei meus filhos, Tomei uma aspirina para a dor no corpo que sentia e tomei um delicioso e longo banho, rindo-me da felicidade tola que sentia. Acabara sendo fodida por um dia todo por um garotão. Aquilo não poderia me deixar mais feliz. Eu realmente estava apaixonada por ele, só não poderia o deixar saber.

Ao lavar minhas partes íntimas notei que eu estava diferente, o cacete grosso daquele menino havia arrancado um fio de sangue do meu cuzinho. Que proporção ele tomou dentro de mim. Estava bem dolorido agora, mas foi ótimo.

Comi alguma coisa com os meninos na cozinha, lavei as louças e fui para cama. Antes guardei meus fieis amantes e pegando meu celular, enviei uma mensagem para Wesley.

- Amei cada instante ao seu lado hoje, foi maravilhoso mesmo.

- Ana boa noite. Aconteceu um acidente querida. Meu coração parou de bater quando você entrou em casa. Não posso ficar sem você um instante. TE ADORO.

Li isto sem acreditar. Ele era petulante, meio arrogante e exibido. Mas era gostoso, atencioso, cavalheiro e como mete gostoso o filho da puta. Espero que ele esteja tão louco por mim quanto eu estou por ele.

- Também queria estar contigo agora, mas temos nossas vidas para tocar não é? Sempre que der nos veremos.

- Sempre que der vamos dormir juntos.

- Combinado meu gatão.

- Combinado minha delícia.

Trocando beijos pelo whatsapp nos despedimos deste domingo que eu não consigo esquecer.

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Foto de perfil genéricaPaola RamosContos: 28Seguidores: 70Seguindo: 2Mensagem Casada e com muitos sonhos

Comentários

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muito bom, Ana, mais um conto delicioso, mais estrelas pra vc...beijos interestelares pelo seu corpo inteirinho...

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Adoro todos os seus contos a riqueza da história me envolve completamente com a bela narrativa. Sou seu fã Ana!

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Delícia de encontro com descobertas . . .nota dez e três merecidas estrelas !

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