Sandra. Simplesmente (A primeira vez)

Um conto erótico de Menestrel dos Prazeres
Categoria: Heterossexual
Contém 2246 palavras
Data: 16/02/2023 13:39:13
Última revisão: 16/02/2023 14:50:42

Os contos agora irão focar mais nas memórias de Sandra a respeito de sua vida sexual, contadas em diálogos com Osmar. Para os leitores adeptos de histórias bem picantes com cenas de sexo, esta parte pode parecer monótona. Peço desculpas se não agradar. Aos que se dispuserem a lê-las, desejo uma boa leitura e um bom divertimento.

Eu descartava um preservativo na lixeira do banheiro do quarto do motel e dava uma mijada. Sandra jogava uma ducha em suas partes pudentas. Acabáramos de transar. Havíamos entrado em acordo pra que eu usasse camisinha. Estávamos confiando apenas em seu controle, mas depois de uns dias de atraso em sua menstruação, achamos melhor não arriscar.

Esperei ela desocupar a ducha para me lavar também. Sandra ainda tinha ojeriza de porra. Não admitia contato com nenhuma parte do meu corpo, meu pênis principalmente, se eu não o lavasse depois de ejacular. Sexo oral então, só quando começávamos a transa. Depois que eu gozava, podia esquecer.

Saí do banheiro e ela já estava na cama, deitada, nua, mexendo no celular. Minha enteada é linda: um mulherão de 1,80 m, clara como a neve. Os seios médios com os bicos rosados que naquele momento estavam amolecidos em repouso. Um abdômen normal, que não era tratado em academia, mas que exibia pouca gordura. E a bucetinha mais linda que eu conhecia: sempre depilada; a fenda proeminente em seu púbis, totalmente fechadinha, ainda no esplendor de sua juventude. Passei a levá-la à loucura com meu sexo oral. Eu a chupava, a fazia gozar e depois ela me chupava, antes da penetração. Quando eu a chupava, Sandra tinha que se conter bastante, tamanha a agitação e gritaria que lhe acometia. Dizia que era a melhor coisa do mundo!

- Melhor que chocolate? - eu perguntava.

- Ah!... - ela deixava cair os ombros em atitude de desistência diante de uma escolha difícil. - Ah, mas é que eu amo chocolate!... - dizia aflita.

Que eu não seja mal interpretado: Sandra era uma mulher adulta de 21 anos com certas atitudes ainda de menina, de pré-adolescente, de adolescente, principalmente na parte sexual. Nunca se expressou como uma "femme fatale", uma mulher sedutora que possui um arsenal sofisticado para seduzir os homens. O que ela fazia pra atiçar os desejos masculinos era o básico: um shortinho jeans curto ou daqueles grudados ao corpo, uma legging ou um vestidinho curto. Nada de gestos, poses, olhares… Ela era mais de molecagens. E era uma molecagem atrás da outra.

Fiquei em pé, parado, também nu, observando minha princesa mexendo no celular. Com a mão esquerda coçou o lado direito da sua barriguinha. Sandra tinha as mãos delicadas, mas os dedos compridos. Eu brincava dizendo que ela tinha que ser urologista, e fazer exame de toque nos homens com aquele dedo médio comprido dela. Ela respondia só com uma careta de nojo, pondo a língua pra fora.

Deitei ao lado dela e beijei sua boca, ao que ela correspondeu.

- Uuummm, já tá pronto pra outra, papai garanhão?

- Não… - suspirei - Daqui a pouco.

Estava entretida com o celular.

- Sandra, eu queria te perguntar uma coisa há muito tempo.

- Diga. - nem tirou os olhos do aparelho.

- Como é que foi sua primeira vez?

Ela virou o rosto pra mim, com seus lindos olhos grandes arregalados e parecia não saber o que dizer. Parecia que ela havia sido confrontada com o maior tabu da nossa relação. Creio que veio à cabeça dela a lembrança de que eu fiquei emburrado com ela uma semana, a ponto de Joana ter que intervir. O conhecimento de que ela me desagradara naquela vez parecia causar-lhe um desconforto, a ponto de não saber o que falar. O silêncio começou a incomodar a ambos.

- Desculpe… - ela disse em voz baixa.

- Não tem que me pedir desculpa por isso! Eu acho até que sou eu quem lhe deve um pedido de desculpas pelo meu comportamento babaca.

- É, você foi muito infantil. - falou já recuperada do impacto da minha pergunta.

- Eu… Eu perdi o chão naquela vez. De uma só vez eu perdi a menina da casa e passei a desejar a mulher recém deflorada…

- Você perdeu o juízo, isso sim! O que você pensava? O que você queria?

- Eu não pensava em nada! Eu não te via como mulher, não te desejava, nem sonhava em ser o primeiro homem da sua vida, longe disso!...

- Você foi um bocó se pensou que eu ia ficar virgem pela eternidade ou te chamar pra tirar meu cabaço!

Sandra me surpreendia cada vez mais. "Tirar meu cabaço"! Eu medindo as palavras e ela me solta uma dessa!

- Já disse que não pensava em nada disso! Eu fui pego de surpresa! Foi como tomar uma paulada de surpresa na cabeça…

- Então, por que ficou com raiva de mim?

- Eu… Eu… Eu acho que não era raiva de você! Era raiva… Era raiva do que aconteceu! Do cara que fez isso com você! De mim, que não evitei que isso acontecesse…

- Osmar! Olha aí!? Você queria me controlar!?

- Não é isso, Sandra! Não é nada com você! Foi o incômodo de perceber de repente, como que aconteceu, que eu queria você! Que eu desejava você!

- Não estamos juntos agora? Por que você ficou com raiva de mim!? - quis chorar.

-Eu não sabia que ficaríamos juntos. Quando descobri que você perdeu a virgindade e que eu te queria, o que aparecia pra mim era uma história impossível! Eu casado com sua mãe… Eu ia chegar pra você e dizer: "Oiê! Eu quero te comer também!" Minha reação foi de ficar amargurado no meu canto, sabendo que te desejava e não tinha como satisfazer meu desejo…

Depois de um certo silêncio, ela falou:

- Eu sofri muito por você ter emburrado comigo… Por não ter falado comigo… Na verdade eu queria muito ter podido me aproximar de você nos dias depois que perdi a virgindade. Eu ia compartilhar isso com você, não com minha mãe… Eu contei pra ela, pra ela te contar e eu depois chegaria até você, querendo colo, pra gente conversar, pra você me orientar… Porque era algo novo pra mim. E eu queria um homem pra me explicar, não uma amiga, não minha mãe, não outro garoto que só ia querer me comer também! Eu queria o seu apoio…

Nós dois ficamos emocionados num profundo silêncio. Fiquei mal. Com minha atitude besta fiz a garota sofrer e poderia ter desenvolvido nela um trauma que se arrastaria por toda a vida. Ela poderia pensar que sexo era uma coisa ruim, que não deveria fazer e deveria recusar sempre que alguém se interessasse por ela. Poderia virar uma mulher triste, amargurada, insegura, infeliz.

- Mais uma vez, me desculpe. - falei envergonhado.

- Me desculpe você também… - disse com tristeza.

Quis abraçá-la, confortá-la, chorarmos os dois por arrependimento, mas, pela primeira vez tive vergonha por estar nu e tocá-la também nua. E foi a sapequice de Sandra que quebrou o clima ruim.

- E nem foi bom, se quer saber… - disse já fazendo aquele tom de voz e aquela cara de desdém.

Eu ri:

- Já imaginava isso mesmo. E por que não foi bom?

- Ah… Sei lá!... Por tudo!... O lugar era ruim, eu era ruim, a situação era ruim, o menino era ruim… Quer dizer, eu achei ruim.

- Tá, mas… conta aí como é que foi. Mas conta desde o começo. Você marcou com o cara?

- Não marquei, não! Foi assim, ó: eu era invocada com o Alex, filho do Cleber, sabe?... Até hoje eu sou… Mas… Então, a gente já tava paquerando e eu já tinha decidido que ia perder a virgindade com ele, mas não contei pra ele. Aí a gente saiu naquele fim de semana e ficamos juntos. Na hora de virmos embora, a gente veio andando e num cantinho mais escuro da rua a gente se beijou e ficou se amassando. Eu dei a entender pra ele, com meus agarros mais fortes, meus gemidos, que queria transar. Ele me falou "vem" e andamos alguns metros até chegarmos numa casa em construção. Só tinha as paredes, não tinha nem lage… Ai, fizemos amor sob a luz das estrelas! - e riu de sua própria piada.

- Hum…

- Aí a gente entrou na construção, procuramos um cômodo mais longe da rua e… foi assim.

- Foi assim o caramba! Desembucha!

- Ué, mais nada! A gente transou!

- Tá, mas como é que foi?

- Osmar!...

- Fala!

- A gente se agarrou de novo, se beijando. Se beijando de língua! O cacete dele já tava duro! Eu tava molhadinha já! Aí… Acho que ele pôs o pau pra fora… É! É isso. Ele pôs o pau pra fora. Eu peguei ele e fiquei fazendo igual faço com você, punhetando bem devagarinho enquanto a gente se beijava. Ele levantou minha parte de cima e pegou nos meus peitos e depois chupou eles. Ai… parecia que pau dele ia me atravessar!... Depois ele me largou e se afastou pra colocar a camisinha. Entendi que era a hora. Virei de costas, desabotoei o short e abaixei com calcinha e tudo. Ele veio e ficou cutucando, procurando onde enfiar. - Sandra caiu na gargalhada.

- Como tava tudo "lacradinho", ele demorou pra enfiar. Quando o pinto dele entrou, eu senti um ardidozinho no local… Acho que foi pelo cabaço estourado…- mais risadas. Ele começou a meter, mas… essa primeira vez não foi como das outras vezes depois… Eu não senti tesão na metida, sabe? Eu nem gozei! E foi muito rápido; num instantinho ele gozou porque tirou o pau e foi logo tirando a camisinha. Acho que não durou nem dois minutos!

- E aí?

- Aí eu entendi que tinha acabado. Vesti o short; ele guardou o pau dele… A gente ficou olhando um pra cara do outro, rindo, sem saber o que falar… Fui eu que abracei ele e falei que eu era virgem. Reforcei bem o "era". Ele só riu e foi logo chamando pra sair dali. Ah, eu achei super chato da parte dele! Pareceu que ele só queria me comer e sair dali. Nem vir comigo até o portão de casa ele veio!... Eu cheguei sozinha!

- "Pareceu que ele só queria te comer", Sandra? Pareceu? Esse cara é um babaca, um frouxo, um lerdo! Ele nem te chupou!? E ainda fez nessa rapidez… E nem te acompanhou até em casa!

- Ah, ele era novinho também!... Talvez inexperiente…

- E você ainda gosta dele!?

- Un-hum… Depois disso, a gente já transou mais vezes. Aí foi melhor.

- E você ainda deu mais pra ele!?...

- Tá com ciúme? Porque se você estiver com ciúme e for me contar prosa, é melhor a gente ir embora! - Sandra falou nervosa.

Miserável! A danadinha me emparedou! Eu não queria terminar a conversa ali, então tive que maneirar nas palavras e expressões.

- E onde eu entro nessa história? Por que queria falar comigo depois disso?

- Pra saber se é assim que os homens fazem! Pra saber se tinha alguma coisa que eu deveria ter feito e não fiz! Pra saber se ele deveria ter feito alguma coisa e não fez! - Falou se virando na cama ficando com a bunda pra cima e apoiando o rosto na mão direita, me olhando com admiração.

- E você teria coragem de perguntar isso pra mim? E se eu te passasse uma lição? Se contasse pra sua mãe?

- Uuuhhh, eu sei que não faria isso. Você ia ficar louco de tesão vendo eu tocar nesses assuntos com você! Eu ia chegar de mansinho… Talvez não fosse no dia seguinte, mas daí a alguns dias. Eu ia ganhando sua confiança e ia te perguntar! Eu já sabia que você era louco por mim e não ia me maltratar! - Disse se virando de novo com a barriga pra cima, apertando os peitos e me olhando como se estivesse de cabeça pra baixo. As pernas semi-abertas me dava uma linda visão de sua xoxotinha.

- Eu ainda não tinha interesse sexual em você… Seu plano poderia ter dado errado.

- Meu plano nem foi posto em prática porque "alguém" resolveu estragar tudo! - disse com ironia.

Sandra ficou de joelhos sobre a cama. As mãos tocavam seus seios, apertando-os. Com as coxas um pouco afastadas, a fendinha de sua buceta entreabriu um pouquinho. Estava extremamente sexy! Olhava para meu pau, que já queria endurecer.

- Vem! Vem cá! Vem dar uma mamadinha nele pra ele crescer e a gente foder de novo!

- Nem morta! Quer que eu tome porra por canudinho!? Vou te bater uma punheta e vê se endurece logo esse caralho!

Veio andando de joelhos pra mais perto e pegou no meu membro, masturbando-o. Sua bucetinha entreaberta estava irresistível! Com o polegar direito comecei a tocá-la. Quando encostei no clitóris, Sandra arrepiou de tesão, e soltou um suspiro e um gemido de prazer.

- Como era o pau dele?... Te satisfez?

- Aff! Lá vem você com essa mania de pau dos outros!... Você é viado?

- Não… Só tô te perguntando se você se satisfez com o pau dele…

Sandra não respondeu. Ficou ali, concentrada na punheta, olhando meu pinto com olhos de admiração e desejo. Depois falou, sem tirar os olhos do que estava fazendo:

- O pau dele é do tamanho do seu… Só que mais fino, talvez… E não tinha esse tanto de veias… Era diferente, não sei explicar…

A partir daí conversamos pouco. Sandra veio para a segunda rodada daquela tarde. Dessa vez ela cavalgou, o estilo que ela faz melhor. Eu fui o seu alazão. Ela, uma perfeita amazona de graça, beleza e juventude.

contato: menestrel2prazeres@proton.me

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Comentários

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muito bom e gosto desse estilo que parece um poema, continue

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