O chicote do Mestre é muito bom

Um conto erótico de Obinoxio
Categoria: Heterossexual
Contém 4580 palavras
Data: 14/02/2023 19:06:26

Eu estou dormindo na sujeira do chão duro, dentro de uma casinha de cachorro. O calor é muito forte, os mosquitos são insuportáveis me picando o tempo todo, mas o pior é a dor no corpo de ficar encolhido a noite inteira em um espaço que não me permite esticar o corpo. A coleira apertada e coça no meu pescoço. Estou sendo tratado como um animal no quintal de minha própria casa. Tudo isso pra obedecer as ordens de um garotão folgado, que agora está lá em cima dormindo com aquele corpo musculo espalhado numa cama king size, nos lençóis de linho e travesseiros de pluma de ganso que eu comprei, confortável no ar-condicionado. Como eu posso me sujeitar a isso? Enquanto tento espantar os mosquitos pela milésima vez, sinto raiva lembrando como aquele moleque arrogante falou com sorriso debochado:

— Você não está pensando que vai passar a noite aqui dentro, né seu otário? Você vai dormir lá fora porque eu preciso de espaço e não quero você me atrapalhando.

Uma casa grande com seis quartos, mas eu tenho que dormir aqui fora enquanto Ele aproveita a melhor suíte. Não era bem isso que eu tinha pensado quando meu Mestre falou que ia se hospedar na minha casa. Depois de um longo período que Ele passou em outra cidade fique tão feliz de revê-Lo. Cuidei de tudo, a casa estava impecável para Ele se sentir como um rei. Eu gosto de servir o meu Mestre, para o conforto Dele eu estou disposto a tudo, mesmo que isso me custe muito sofrimento. Mas essa ideia de me humilhar como um animal, isso é apenas crueldade, Ele nem mesmo está tirando proveito disso. É só pra me sacanear, pra me humilhar e me fazer sofrer gratuitamente. Não vou mais aceitar esse tipo de coisa. Eu não me atrevo de jeito nenhuma a desobedecer a ordem Dele e ir pra dentro da casa, mas amanhã vou conversar com Ele e solicitar um tratamento mais respeitoso.

Mas mesmo passando toda essa raiva, só de imaginar meu Mestre relaxando no bem bom com as pernas abertas e aqueles dois pesões de macho sobre a cama, como um rei, enquanto estou aqui passando sufoco na casinha do cachorro, meu pau de submisso já fica duro. É muito bom saber quem que está me judiando assim é um rapaz lindo e gostoso, com aqueles pés perfeitos de um deus.

A noite toda claro que eu não consegui dormir, apenas fechei os olhos alguns minutos. Pela manhã quando o sol estava nascendo me perguntei se teria autorização de sair, decidi esperar. Foi quando escutei uma voz de mulher. A casinha do cachorro tinha a porta virada para os fundos da casa, de maneira que eu não podia enxergar o jardim da frente, mas através de uma fresta pude observar meu Mestre indo em direção ao portão acompanhado de uma garota loira, muito bonita. Ela totalmente vestida e arrumada, muito elegante, roupa cara de festa, mas dava pra perceber que eram da noite passada, porque estavam ligeiramente amassadas. Enquanto que meu jovem Mestre estava só de bermuda e chinelo. Eles estavam abraçados, eu fiquei com uma inveja da garota abraçando aquele peito forte sem camisa, sentir a pele Dele, os braços fortes na cintura. Era um abraço totalmente sexual. A garota loira estava com aquele sorriso estampado na cara de quem foi premiada, mas meu Mestre tinha uma cara de mal que deixa Ele ainda mais irresistível, de manhã Ele esta sempre um pouco mal-humorado.

Por isso que Ele não me queria dentro, pra poder aproveitar a casa toda com essa vadia sortuda, enquanto o otário aqui se ferra num cubículo (vadia, é pura maldade minha depois descobri que a garota era a coisa mais doce do mundo, mas naquele momento a raiva me consumida e também a inveja!).

O abraço deles virou pegação. Ele virou ela pra frente e encoxou a bunda da garota com força, fiquei imaginando como não deveria ser maravilhoso sentir o membro daquele Homem roçando na sua bunda, enquanto Ele aperta o pescoço dela com aquela pegada de macho. Depois virou ela de frente e com as duas mãos grandes e fortes, apertou os seios. A garota gemeu alguma coisa como “Para, aqui não...” mas a expressão de dela dizia outra coisa.

Ela também não se continha, baixou a cabeça e foi beijando o peito dele até os músculos do abdômen, colocou as mãozinhas dentro do calção preto Dele e apertou a bunda perfeita do meu Mestre. Nesse momento o calção desceu um pouco e meu Mestre virou de costas pra minha posição. Quase como para me provocar. Pude ver aquela bunda de homem gostoso, que a garota apertava com as unhas compridas e vermelhas.

Pra me humilhar ainda mais na vida eu estava de quatro na casinha do cachorro olhando pra bunda do Homem que me dominava, enquanto Ele fazia algo serei capaz: pegar uma mulher.

Antes dela sair levou um tapa na bunda, que recebeu com sorriso de pura felicidade. Se eles estão assim na frente de casa, imagina o que devem ter feito lá dentro... fechei os olhos e imaginei meu jovem Senhor usando-a com aquela energia viril de macho.

Uma pancada na casinha me acordou. Me Mestre chutou a parede e ordenou:

— Saída daí, otário.

Completamente desajeitado, eu me esforcei para passar pela porta da casinha.

— Sim, meu senhor... só um minuto... — fui rastejando para fora enquanto Ele me observava com ar de superioridade.

Eu precisava desabafar:

— Mestre, eu não estou nada feliz. Enquanto o senhor aproveito essa noite com o bom e o melhor, eu fiquei aqui sendo comido vivo pelos mosquitos, como um cão sarnento. Eu só peço que o senhor me trate com a mínima da dignidade de um ser humano — falando isso eu percebi que estava de quatro aos pés Dele, aqueles pesões enormes no chinelo slide preto, bem de frente para os dedos longos e grossos saída da abertura da frente do calçado. Então me levantei e continuei a explicar como estava incomodado por aquela injustiça humilhante —Eu só quero um pouco de respeito dentro da minha própria casa, eu não sou um animal...

Ele nem quis saber dos meus direitos humanos ou da minha dignidade, simplesmente falou como o Dono fala com o cachorro treinado:

— Sentado. Calado.

Ouvindo o comando daquela voz dominante, eu imediatamente voltei pro chão e me sentei como um cão, engoli todo meu discurso patético e parei de tagarelar. Quando aquele Homem fala, naquele tom de voz e com aquela cara de mal, não tem escapatória: você abaixa a cabeça e obedece. Ele passa por cima da sua dignidade e te coloca no chão com a autoridade de uma Macho Alfa.

Na minha cabeça eu já me arrependo de ter reclamado. Escravo idiota, eu devia é ter agradecido por passar a noite aqui fora, pelo privilégio de obedecer. Como eu posso ter a ousadia de argumentar com as ordens do meu jovem Senhor?

— Você é meu escravo, meu capacho e minha cadelinha. Eu ia te deixar voltar pra casa, mas agora você vai passar mais um bom tempo no canil. Até entrar nessa sua cabeça oca — Ele deu um cascudo na minha cabeça — que EU MANDO E VOCÊ CALA A BOCA E OBEDECE.

Depois ele sorriu pra mim, aquele sorriso maligno de menino que vai aprontar. Era uma coisa irresistível. O corpo margro dele, porém muito musculo, com a pele perfeita de quem transou muito e depois teve uma boa noite de sono, vestido só com a bermuda preta, que ainda estava baixada como a garota deixou mostrando um pouco o cofrinho Dele atras e os pelos da virilha na frente. No tanquinho Dele, uma marca de beijo de batom vermelho.

Então Ele ergueu um dos pés e atirou, com um chute, o slide preto que estava calçando para o outro lado do gramado.

— Vai buscar cachorrinho — Ele disse dando um chute na minha bunda com o pé descalço. Entendi logo e já disparei correndo de quatro. Peguei o chinelo com a minha boca, o que foi bom porque senti um pouquinho do chulé Dele, e trouxe de volta. Ainda com a minha boca eu recoloquei o slide no pé do meu Dono.

— Bom menino — ele falou passando a mão com um carinho na minha cabeça, e nesse momento eu explodi de felicidade, a mesma cara que a garota fazia enquanto Ele a agarrava.

Que se foda minha dignidade! Eu quero é ser cadelinha Dele. Inconscientemente, empinei minha bunda e rebolei um pouco de quatro no chão. Era tão bom ter uma Dono, se eu tivesse rabo estaria agora abanando de alegria.

De novo Ele atirou o chinelo e de novo eu fui buscar. Eu mordi um pouco mais o calçado para saborear melhor o suor das solas Dele antes de trazer para colocar de volta em Seu pé. Mas dessa vez meu Mestre pisou com o pé descalço na minha cara e forçou minha cabeça para baixo contra o gramado. Depois de um minuto de pura alegria com o pesão Dele na minha cara prensada contra o chão, então eu soltei o chinelo no chão e Ele com o mesmo pé descalço empurrou minha cabeça pro lado. Com um forte chute, meu Senhor jogou o chinelo ainda mais longe no jardim e o cachorrinho disparou para pegar mais uma vez.

Eu nem me importava que talvez alguém passasse pela rua e visse, através das grades, que eu estava correndo de quatro para pegar o chinelo de um garotão e trazer com a boca. Aquela situação era simplesmente um momento de felicidade maior do que qualquer outra coisa. Eu de quatro e com a bunda empinada, com uma coleira no pescoço, obedecendo as ordens do meu Dono macho e gostoso, que pisa na minha cara, me chuta me judia, enquanto eu coloco o chinelo chulezento Dele na minha boca e babo no Seu pezão!

Depois de um tempo eu estava cansado e cai ao pés Dele, como se estivesse então fazendo um carinho em um animalzinho Ele começou a passar o seu grande pé, que agora estava um pouco sujo de grama, na minha cara. Eu virei de barriga pra cima no chão c,oloquei a boca pra fora e comecei a lamber. Meus braços e pernas encolhidos imitando as patadas de um cãozinho. Aí ele desceu o pé para minha barriga e sem ligar pra minha roupa, que já estava toda suja mesmo, começou a esfregar seu pesão com força em mim, chacoalhando meu corpo e eu dei até alguns latidos de alegria.

A sensação de ser o pet Dele, o bichinho de estimação sob o comando daquele Homem era perfeita. Mas não parou por aí. Próximo da casinha de cachorro estava um guia de passeio que Ele prendeu na minha coleira e me levou para passear pelo gramado. Primeiro Ele mandou que eu tirasse com a boca seus dois chinelos e levasse um de cada vez para a porta da casa. Então ele começou a andar descalço pelo jardim e eu o acompanhava na coleira. A sensação de ser conduzido de quatro por um garotão musculo e sem camisa te puxando numa coleira foi ainda melhor. Eu sentia orgulho de mim mesmo por estar naquela posição. Que honra! Depois meu Mestre começou a correr um pouco e eu tive que acompanhar como podia, as vezes eu perdia o equilíbrio e rolava no chão, mas Ele nem ligava dava um puxão forte na coleira ou um chute e me fazia continuar.

Meu Dono amarrou minha coleira em uma das grades do portão e me fez esperar ali, no sol, enquanto Ele fazia alguns exercícios matinais. Na grama, meu jovem Mestre fez abdominais e apoios e o suor começou a escorrer pelo seu corpo. O cachorrinho na coleira colocou a língua para fora e começou a babar. No final do exercício meu Mestre pegou uma tigela de cachorro bem grande e eu já esperava que ele me fizesse beber água como um cão, mas foi ainda melhor.

Ele colocou a tijela no chão e pisou com pé sobre ela. Seu pé estava sujo por ter andado descalço na grama, e muito, muito suado. Então com a água da mangueira Ele limpou os pés sobre a tigela, todo o suor e sujeira dos pés do meu Senhor escorreu para aquele pote e claro que Ele me fez beber tudo. Pra que gastar água comigo? Eu podia muito bem aproveitar o líquido que limpou os pés Dele. Muito mais importante lavar o pé do Mestre doque a agua que eu ia beber. Achei um pouco nojento, não pelo suor maravilhoso do meu jovem Dono, mas porque junto havia um pouquinho de sujeira e folhas de grama. Mas logo percebi que aquela não era qualquer sujeira, era a sujeira dos pés Dele. Algo precioso, que esteve diretamente em contato com a pele e o suor do meu jovem Mestre. Aquela sujeira também era sagrada. Além disso depois de ser feito de cachorro eu já estava começando a pensar como um animal (talvez fosse exatamente isso que meu Mestre queria) e nem ligava mais. Bebi a água dos pés Dele com vontade, saboreando o gosto salgado que eu já conhecia daquele néctar divino que era o sabor do suor do Mestre.

Depois meu Mestre limpou o outro pé e encheu de novo a tigela de água sagrada para mais uma vez eu matar minha cede. Só que dessa vez Ele disse:

— Toma isso rápido que eu vou colocar sua comida aí — Tentei fazer beber rápido, mas era difícil beber com a língua. Antes que eu terminasse, Ele me puxou pela coleira e me afastou da tigela para colocar a ração. Como eu fui muito lento pra beber a água toda, a ração se misturou com o resto do líquido e não ficou nada apetitoso.

— Come tudo, cadelinha — E dizendo isso ele pisou sobre minha cabeça e empurrou meu rosto contra a tigela — depois você coloca uma roupa descente e vem limpar a casa. Mas não tira a coleira. Vai usar ela por um bom tempo agora.

Ele foi pra dentro tomar um banho e eu fiquei com minha comida de animal. Alguns grãos de ração caíram na terra, mas como meu Senhor, mandou eu comer tudo eu lambi eles do chão e depois lambi o resto da água dos Seus maravilhosos pés que ficou no fundo da tigela.

Mais tarde então percebi como realmente meu Mestre é um Homem inteligente, ele sabe o que é melhor pra mim. Se quiser me tratar como um cachorro então é isso que é o certo. Ele não comete erros e não tem defeitos, coisas que em outras pessoas poderiam ser defeitos como arrogância e crueldade, Nele são apenas mais qualidades porque um deus perfeito desses nunca está errado. Pensando nisso percebi o tamanho da minha ingratidão, eu precisava servir melhor o meu Senhor enquanto ele estava nesta casa.

Nos dias seguintes meu Mestre ficou pouco tempo em casa. As vezes Ele passava o dia todo na academia fazendo musculação e aulas de luta ou praticando outros esportes. Então vinha pra casa se arrumava e saia, as vezes pra balada, as vezes pra se encontrar com alguma garota, mas nem sempre. Ele também passava tempo sozinho fazendo planos no computador e cuidando dos investimentos, Ele era muito focado nisso.

Alguns dias depois a garota loira apareceu de novo. Enquanto eu estava limpando a casa (eu limpo muito pois meu Mestre é muito bagunceiro e Ele revira tudo sem do nem piedade). Fiquei muito surpreso ao entrar na sala e ver os dois abraçados no sofá escolhendo um filme para assistir. Eu não sabia o que devia fazer, mas meu Mestre calmamente me apresentou:

— Esse é meu empregado.

— Então é por isso que essa casa está sempre em ordem.

Meu Mestre me apresentou normalmente, não como um escravo, mas de forma amigável até respeitosa. Eu senti orgulho pela maneira que Ele falou de mim.

— Ele é bem trabalhador, esforçado e inteligente. Eu sei que posso sempre confiar nele para fazer o que eu preciso. Ele me conhece bem e a gente até se diverte junto.

Era verdade que eu era empregado Dele (veja o conto anterior “O executivo chefe é um jovem bad boy”) mas uma garota doce como aquela não podia imaginar o quanto ele me usava.

— Prazer em conhecer o senhor — ela disse muito educada.

— Obrigado, mas senhor aqui é só o Patrão — eu falei sorrindo — pode me chamar de você.

Eu nunca perco uma oportunidade de chamar meu jovem Mestre de “Senhor” na frente de outra pessoa. Eu sinto tanto prazer em um usar um pronome de tratamento formal e respeitoso pra um garoto insolente, enquanto Ele me trata feito um qualquer.

— Você deve trabalhar muito, porque esse garoto aqui é um muito folgado e mandão — ela disse pra mim com simpatia enquanto meu Mestre, como se quisesse confirmar aquelas palavras, Se deitou no sofá e esticou os dois pés no colo da garota.

— Eu estou aqui para cumprir as ordens. O Patrão manda e eu faço. E não tem como ficar bravo com esse garoto de ouro, Ele é muito bom comigo.

Nos conversamos um pouco. A garota era mesmo muito gentil e elegante. Estava sentada no sofá como uma lady, mesmo com aqueles dois pezões no colo. Eu me senti muito feliz de poder ser apresentado a ela, e mais ainda que meu jovem Mestre tenha elogiado meu serviço. Enquanto falávamos ela acariciava os pés Dele. O contraste daquelas mãozinhas feminais alisando aqueles dois pés enormes e brutos de pura testosterona, era interessante. A cena parecia uma pintura: a figura fina de uma linda garota, sentada com toda elegância, e no centro do quadro a figura principal, o mais belo par de pés já visto, pura brutalidade masculina, as solas macias e os dedos longos e grossos, as unhas perfeitamente desenhadas. A luz da TV recaindo diretamente sobre eles com o fundo escuro.

— Bem eu já estou de saída. Vou deixar vocês a vontade.

— A que pena, eu até queria conversar mais com você. Pegar umas dicas de como agradar esse lindão quando ele está de mal humor.

— Quando Ele esta de mau humor, não tem escapatória. É obedecer e ai de quem der um pio.

Nós três rimos, mas aquele era um bom conselho. A verdade é que meu jovem Mestre sempre consegue tudo que Ele quer, então é melhor fazer como ele manda pra não ter (muito) problema.

— Por que você não assiste o filme com a gente? — Meu Mestre falou. —Você só trabalha, hoje vai aproveitar um pouco. Pra você não dizer que eu só te dou trabalho.

— Sim! — disse a garota.

— Eu... não quero atrapalhar...

—Eu não estou pedindo eu estou mandando, vai lá fazer uma pipoca e depois vem aqui senta e relaxa. Eu vou escolher um filme antigo que você gosta, pra assistir com a gente.

Ele então se levantou, pegou o controle e levantou a camisa mostrando o tanquinho pra colocar o controle meio enfiado na bermuda preso pelo elástico.

A garota foi até a cozinha comigo preparar a pipoca rindo. Perguntou o que eu fazia exatamente, eu disfarcei dizendo que era um pouco de tudo: mordomo, faxineiro, secretario, sempre garantindo que o Patrão esteja confortável.

Logo estávamos os três no sofá assistindo um filme muito interessante, mas como é que eu podia me concentrar com aqueles dois pezões do meu lado. Primeiro Ele abriu bem as pernas e colocou eles sobre a mesa. Meu Mestre estava vestido com uma camiseta larga, e uma bermuda confortável que quando ele sentava mostrava até a metade da coxa. Mas acontece que Ele não precisa mostrar o corpo pra seduzir, só a visão daquelas pernas com pelos lindos e os seus maravilhosos pés já era o suficiente pra encantar qualquer um. Foi uma noite muito prazerosa. O filme era bem complexo então as vezes parávamos e conversávamos sobre a história, várias vezes a perna do Meu Senhor encostou em mim, Ele se sentava com elas bem abertas tomando conta do espaço, e quando isso acontecia eu pegava fogo. Eu numa ponta, a garota em outra e ele folgado no meio.

Durante o filme Ele falou que queria se esticar, e sem pedir licença foi se esparramando. Deitou com a cabeça no colo da namorada e os pés no meu. Esse jeito Dele de “Eu vou fazer o que eu quero e não estou nem aí pra vocês” me encantava.

— Eu falei que ele é um folgado — disse a garota em tom de brincadeira.

— Tudo bem, deixa Ele se esticar, eu estou confortável aqui — e falando isso aproveitei e comecei a fazer como ela e alisar os pés Dele, sem acreditar na minha sorte. Em determinado momento eles se beijaram e eu aproveitei que a garota estava de olhos fechados e também dei um beijinho no pezão Dele.

No final a garota fez algumas perguntas pra mim sobre o filme e fomos conversando mais um pouco, ele já não estava mais com os pés no meu colo. Mas uma perna esticada pra fora do sofá e outra com o joelho dobrado pisando no acento. A visão era linda. Depois Meu mestre também entrou na conversa e no fim me despedi e Ele agradeceu pela companhia.

— Viu eu também sei ser bonzinho — falou com aquele sorriso de menino que parece até inocente.

Pensando nisso percebi o tamanho da minha ingratidão, eu precisava servir melhor o meu Senhor enquanto ele estava nesta casa. Meu mestre mandou que eu fosse fazer algumas comprar pra Ele, inclusive me mandou passar numa agropecuária pra comprar mais um saco de ração (eu ia ficar um tempo me alimentando de ração pra aprender meu lugar).

Na agropecuária eu vi uma coisa que era perfeita para meu jovem Senhor. Algo que Ele merecia ter nas mãos o tempo todo.

Um lindo chicote para cavalos.

Havia outros modelos, mas eu sabia que meu Mestre merecia só o melhor. Então comprei o modelo mais caro, feito de couro, segundo o vendedor muito confortável pra quem usa e bem doido para o animal. Eu sorri pra mim mesmo escutando isso.

— Mestre desculpe por não ser um bom servo ou um bom animal para o Senhor. Gostaria de lhe presentear com uma coisa que acho que vai ajudar o Senhor a me controlar, e também vai demonstrar o quanto eu espero que o Senhor se sinta à vontade e no poder nesta casa.

Ele pegou o chicote nas suas lindas mãos e observou e depois olhou pra mim com aquele sorriso safado. Dava para ver a maldade no olhar daquele Homem. Valeu apena comprar o chicote só por aquele sorriso.

—De quatro na minha frente — Ele mandou e eu já sabia o que viria. O chicote doía muito mais do que eu imaginava, talvez poque estivesse nas mãos de um jovem musculoso e que sa1bia ser cruel.

— O Senhor pode usar esse chicote toda vez que quiser impor sua vontade.

— Eu acho que vou me divertir muito com esse brinquedo — Ele falou com os olhos brilhando, parecia realmente um menino com um presente de Natal. Era tão bom presentear Ele, e ver ele feliz assim, mesmo sabendo que daí em diante eu estava lascado. Que aquele sorriso charmoso Dele era pura maldade.

Eu esperava uma surra, mas o que se seguiu foi mais humilhante. Ele montou nas minhas costas e com uma forte chicotada na minha bunda e mandou andar.

—Mais rápido, mais rápido — ele falava enquanto descarregava o chicote no meu lombo.

Pra mim era muito difícil, andar rápido com o peso daquele homem musculoso nas minhas costas, mas eu me esforçava ao máximo porque aquilo era maravilhoso. Eu sentia as pernas Dele roçando na lateral do meu tórax, sentia o pênis dele roçando nas mias costas, sentia uma de Suas poderosas mãos puxando meu cabelo, e sentia a outra mão Dele fazer o couro do chicote arder no meu rabo. Ficar de quatro enquanto um homem gostoso assim monta em você e te machuca com um chicote é prazer de todos jeito. A pele Dele encosta em mim, sinto a dominação, o peso e o poder Dele em cada chicotada. Eu sou um cavalo, um burro de carga, uma animal que Ele monta.

Andamos pela casa, Ele todo feliz me chicoteando e eu mais uma vez descobrindo que esse Homem sempre consegue me humilhar mais. Uma hora passamos pelo espelho e eu pude ver como meu jovem Senhor ficava bonito montando em mim. Aquele corpo musculoso coberto só por uma cueca samba-canção, com toda a sua glória, as pernas fortes, o peito branco e musculoso, as costas musculosas, e na sua mão o chicote. O chicote que transmitia as ordens daquele jovem deus ao animal de carga que lhe servia de montaria

Fizemos mais brincadeiras com o chicote.

— Agora eu quero te ver rastejando como um verme.

O Mestre amarrou com uma corda minhas mãos nas costas e também meus pés juntos. De modo que eu só podia andar rastejando com a barriga.

Na minha frente ele começou a exibir o seu pé maravilhoso.

— Eu vou te dar uma ordem escravo. E eu quero que você cumpra, se não cumprir: — Ele deu uma chicotada forte nas minhas costas.

— Eu quero que você beije o meu pé, pra mostrar o quando você adora me servir e o quão superior eu sou.

Então eu caí de boca no pé Dele, beijando a parte mais baixada do corpo do meu Senhor com adoração devida a um deus todo poderoso. Então ele começou a caminhar afastando o Seu pé dos meus lábios e eu pra acompanhar eu tinha que rastejar pelo chão. Se minha boca parasse de beijar o pé Dele por um instante, o chicote descia cortando o ar no meu lombo. O Mestre, imponente e lindo, ria muito com a visão de um escravo patético se contorcendo desengonçado pelo chão. E pra dificultar meu Mestre erguia seu pé no ar de modo que eu tinha que me equilibrar subindo o tronco para alcançar, e se eu perdesse o equilíbrio logo vinha uma chuva de chicotadas. E era justo porque se alguém recebesse a ordem de beijar o pé de um deus, e não conseguisse cumprir direito merecia mesmo uma surra de chicote. No final meu corpo estava todo marcado.

Cada chicotada que eu recebia era uma glória. Bate! Bate, meu Senhor! Bate, que eu gosto. Eu preciso.

Ele era perfeito, já disse muitas vezes.

Mas naquele dia eu acho que tive a visão mais linda de todas. Eu rastejando no chão, diante do Mestre de na minha frente, usando só aquela cueca que fazia as pernas dele parecerem ainda mais longas e grossas com aqueles pelos perfeitos, e os pés, os pés de um deus que não tem pena em pisar nos mortais. Pois seria uma benção pra qualquer um morrer esmagado por aquelas coisas lindas. O tanquinho, o peito, os ombros, os braços. O sorriso de menino brincalhão e nas mãos Dele o chicote. Meu Mestre nasceu pra ter um chicote na mão, Ele nunca devia pedir nada pra ninguém, só chicotear todo mundo. O chicote na mão Dele é como a cereja do bolo, o toque final de uma obra de arte.

Os olhos Dele brilharam. O sorriso charmoso de pura maldade naquele rosto de menino, depois um movimento daquele braço forte de homem.

E o chicote estalou no meu lombo.

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Comentários

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Cara, tava esperando por um conto assim há tempos. Esse estilo mais detalhado, focado no cotidiano dos personagens é melhor

Continua, por favor!

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Obrigado. Eu publiquei alguns outros contos e vou pensar em outros para escrever.

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Tô aguardando ansiosamente. Aqui tá cada vez mais raro aparecer um conto bem escrito como o teu, principalmente envolvendo podolatria.

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