Minha jornada anal - Parte 5: O treino com meus brinquedos

Um conto erótico de escritorpervertido
Categoria: Homossexual
Contém 1681 palavras
Data: 13/02/2023 19:07:21
Última revisão: 21/02/2023 02:34:53

Já fazia quase um ano que meu namoradinho tinha ido para outra cidade. Mantínhamos contato, mas como amigos coloridos. Evitávamos muita fantasia porque sabíamos que nós estávamos envolvidos ou com estudos ou com outros homens. Ele também ficava sabendo por cima do meu treino anal, mas sem muitas informações. Depois dos meses dele ter se mudado, eu já tinha adquirido uns brinquedos e fui me abrindo.

O primeiro foi um toy de 18 x 2, ou seja dezoito centímetros de comprimento e dois de largura. Comprei esse dildo depois que treinei com uns plugs menores, então já estava um pouco mais confortável com a grossura. O comprimento me dava trabalho porque a cabeça entrava no meu cólon ultrapassando meu segundo buraco. Tinha um formato de “cogumelo” que contribuía para arrastar meu segundo anel para abaixo toda vez que saia dele. Fui treinando bem devagar, com menos de um mês parou de me causar qualquer dor. Ele ainda é um dos melhores brinquedos para me causar orgasmo de cu por causa do formato da cabeça. O fato de ser menor contribui para o quão violento consigo me foder com ele.

Também foi o primeiro brinquedo que me deu um orgasmo de cu completo depois da cirurgia. Lembro de separar um dia para sentar nele, um dia que estava com muito tezão. Fixei a ventosa dele no chão para penetrar. Desci gostoso até o talo, foi penetrando com certa facilidade. Então consegui colocar a ponta no meu segundo anel. Sentir ele dentro do cólon ajudava com o prazer. Daí comecei a cavalgar. Foi muito bom sentir a cabeça em formato de cogumelo deslizando no meu reto. Dava umas estocadas na próstata maravilhosas. Porém, para ser passivo de verdade tem que aguentar no cu, tem que sentir prazer nas paredes anais não só na próstata. Quando se é passivo de verdade a próstata vira só um detalhe.

Daí tirei do chão. Usei a mão para bombar o dildo no meu cu com mais violência. Era ainda melhor colocar dentro do cólon e tirar para ter a cabeça do dildo arrastando meu segundo anel. Meu cu ia abrindo ainda mais. Acho que já existe um conto, ou os meus próprios contos, que falam sobre esse orgasmo anal puro. A verdade que muito passivo que curte anal gostoso não gosta de falar é que o ápice do anal parece que você tá se cagando. Só que é muito mais delicioso. Acontece porque as contrações do cu vão aumentando. Na verdade, mesmo quem é treinado ou largo ou frouxo, tem o cu ficando cada mais apertado ou cada vez mais puxando para fora.

É automático. O sentimento é de que vai cagar, é muito intenso, mas tem que ir frente para obter o verdadeiro prazer anal. Contive o prazer e fui metendo mais ainda. Meu segundo anel ficou super apertado por dentro, a cabeça do dildo dava ainda mais efeito. Já estava com o pauzinho mole babando muito. Então, depois de meter ainda mais, soltei tudo no sentido do meu cu ejetar o dildo. As contrações eram maravilhosas. A sensação era uma delícia. Fazia pelo menos dois ou três anos que não me mijava de prazer soltando o famoso “squirt”. Só vi um pouco de esperma e muito mijo saindo em jatos. A sensação é de puxar o cu para fora totalmente, como se tivesse gozando por trás e pela frente. Só que eu ainda estava bem iniciante, então meu buraco ainda não ficava aberto, nem fazia prolapso ainda. Esse brinquedo ainda é uma delícia para mim, se pedirem escrevo mais sobre ele.

O segundo brinquedo foi um de 22x3,0 (vinte centímetros por dois vírgula três de largura). O problema com esse dildo foi a cabeça. O formato dele é como pau torpedo, a cabeça é bem homogênea com o corpo. A falta de textura na ponta impediu ele de entrar para os meus favoritos porque nunca causou muita fricção quando pressionado contra o segundo buraco. Ele foi bom mesmo para treinar para o outro toy. Serviu mais para eu colocar dentro e deixar no cu.

Foi nessa época que aprendi a concentrar para deixar coisas maiores por mais tempo para me alargar. Primeiro trabalhei em conseguir colocar ele dentro indo alargando meu buraco aos poucos. Depois trabalhei para deixar ele lá dentro pôr cinco minutos. Depois pôr dez minutos, depois pôr quinze minutos. Essa capacidade de expansão por tempo alongado era quase uma tortura anal no início, mas foi ficando cada vez mais gostoso. Era muito bom a recompensa de sentir meu cu ficando mais elástico, com mais capacidade. De perceber que meu cólon conseguia “esticar” para alojar a cabeçona bem fundo. Foi ficando cada vez menos incômodo e cada vez mais prazeroso até eu conseguir cavalgar nesse brinquedo. Porém, é como eu disse. O orgasmo anal que esse me causa nunca foi tão potente quanto o de dezoito centímetros, o de vinte e dois me fazia mijar de tezão e me dava vontade de cagar, mas nunca fazia eu ejetar como o de dezoito. Acho que o mais prazeroso desse era sentir meu cólon realmente abrindo e a vontade de cagar por um longo tempo, o que aumentava a sensibilidade por dentro principalmente contra a bexiga. Essa pressão gostosa fazia meu pauzinho babar, arrancava jatos gostosos de urina de mim. Eu me sentia um ator pornô fazendo squirt sem parar as vezes.

Nessa época eu já estava com um dildo de duas cabeças bem fino, mas bem longo. Era um de trinta e dois centímetros de comprimento, mas como era fino eu usava para treinar a profundidade. Estava me preparando para um brinquedo bem maior. Trinta e dois centímetros não eram brincadeira, mesmo fino. Eu conseguia indo aos poucos até que um dia atolei ele todinho. A cabecinha no fundão me dava muito prazer, e foder o cólon era uma sensação totalmente nova. Dessa vez não era só a cabecinha de um dildo, era literalmente um dildo inteiro no fundo do meu cólon. Sentir isso tudo deslizando no reto ao mesmo tempo era maravilhoso. Deixava minhas entranhas e eu me sentindo como um puto do anal com todas as partes sensíveis empaladas num toy gostoso. Esse já me enchia de vontade de cagar só de pressionar contra o cólon. Contudo, para conseguir chegar no ápice eu tinha que foder com bastante força. Sinceramente, eu amava. Cada vez mais me sentia como um vadio do anal.

Então veio mais um desafio. Eu sempre tinha ouvido falar do famoso rambone. Era um brinquedo enorme importado que os gringos diziam que valia muito a pena para abrir para o punho. Nesse tempo eu já conseguia encaixar quatro dedos dentro, até o quinto, mas a mão nunca entrava. Decidi contar esse tal desse brinquedo. Não sei se o meu é uma cópia ou o original porque paguei um preço relativamente barato em relação ao importado. Comprei em uma loja nacional mesmo. O brinquedo é simplesmente enorme, 32x6,5. Com trinta e dois centímetros penetráveis e 6,5 de largura, foi uma surpresa para mim. Tive que treinar alargar meu cu com um ou dois brinquedos menores só para conseguir fazer ele entrar. Dessa vez fui bem devagar e paciente. Fui fazendo tudo em estágios.

Primeiro consegui fazer ele entrar. Então deixava só um pouco do comprimento dentro por alguns minutos. Dava um ou dois dias de descanso dependendo da sensibilidade do cu, e depois fazia entrar de novo deixando sempre um ou dois minutos a mais. O procedimento contava com me abrir progressivamente antes do grandão. Era o de dezoito, o de vinte e dois, o longo e fino. Às vezes uma dupla penetração com o fino e o de dezoito, muito lubrificante e finalmente o grandão.

Cada centímetro dele indo para dentro de mim parecia quebrar meu cu todinho. Era um tezão tão enorme que me tremia todo a cada pequeno progresso. O treinamento com esse grandão me encheu de prazer anal o tempo todo. Demorou uns dois ou três meses para eu conseguir sentar nele e escorregar devagar. Até hoje ainda tenho dificuldade para engolir os dois centímetros finais. O último centímetro sempre parece fazer meu cu querer explodir porque a cabeça é muito grossa, muito firme e literalmente alcança o fundo do fundo do meu cólon. É uma delícia, mas eu sempre tomo muito cuidado e prefiro não arriscar para não ter problemas de saúde. Foram pelo menos mais um ou dois meses para eu conseguir cavalgar nesse dildo enorme.

De novo, a recompensa foi deliciosa. Já no treinamento eu amava sentir ele ir fodendo meu reto. O dia que entrou no cólon pela primeira vez senti meu segundo buraco ser empalado de verdade. Aquilo sim era sexo anal para um passivo guloso como eu, para um puto que adora dar o cu. Lembro de babar intensamente pela minha rolinha quando rasgava meu rabo. Quando consegui começar a cavalgar era uma maravilha. A sensação é a de ter um pequeno orgasmo anal cada vez que vai fundo, é de sentir o reto, o cólon e o segundo buraco virando um tubo alongado, feito para ser fodido. É muito gostoso mesmo. Quando o cu não aguenta mais, eu puxo tudo para fora. Mijo muito, às vezes gozo um pouco, mas nem ligo tanto para o que acontece na frente já que a sensação é sempre a de gozar pelos dois lados. Nesse ponto, me importo mais com a sensação anal já que é como se quisesse puxar tudo para fora, como se tivesse me cagando de prazer com as entranhas do reto até o fundo do fundo do cólon tremendo de tezão. É o que me faz sentir como um viado que nasceu para levar no cu. Um puto anal completo.

Contudo, o treino não parou. Mas esse capítulo já está muito, muito longo então vou deixar para outro. Nos próximos vão ouvir como aprendi a levar mão no cu e como treinei para ter o meu primeiro pequeno prolapso.

Lista com todos os contos dessa série em: https://www.casadoscontos.com.br/lista/2178/minha-jornada-anal

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Foto de perfil de escritorpervertidoescritorpervertidoContos: 31Seguidores: 25Seguindo: 5Mensagem Sou aficcionado em sexo anal. Escrevo contos sobre treino anal, fetiches e foco bastante no prazer do cu misturado com romance. Também gosto de trocar experiências! Aceito críticas e sugestões no meu email: pervertedwriterass@gmail.com

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