Pecado em Família. Parte XL (40).

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Heterossexual
Contém 2392 palavras
Data: 01/02/2023 22:41:51
Última revisão: 20/04/2023 19:35:51

Escrito entre (2013 aMeu diário é chocante, mais do que você possa imaginar.

E sendo verdade. Esses textos foram guardados quase há uma década, onde tudo aquilo, representava enorme choque, mas, depois percebi ter mais do que isso.

Confesso que a minha visão sobre relações familiares mudou totalmente.

Sem sombra de dúvidas os nomes são verdadeiros, porém, locais e sobrenomes, não. Segui esse critério, afim de proteger as identidades por questão de lealdade.

Todos os lugares mencionados nesse texto e nos demais, foram alterados ou omitidos para a segurança dos envolvidos.

Quarta, 9 de julho de 2014. Às 22:00.

Na televisão; só fala a surra que o Brasil levou da Alemanha, cara… sete a um? Que vergonha. E pior. Dentro da nossa casa. Parece que os jogadores da seleção; foram abduzidos pela bola de basquete do (Filme Space Jam?)

Estou de férias desde segunda, também, estive menstruada esses dias atrás, mas, parou ontem.

O Gui, veio aqui em casa no sábado e conversou com o papai. Cara, meu pai, se comportou com naturalidade, respeitou o (Gui) e permitiu ele, de me namorar.

Agora tenho o papai e o Gui, tem ideia? Dois paus gostosos para brincar, rs. Puta merda. Cara, eu só falo merda.

Ontem foi aniversário de casamento dos meus pais. Vinte anos de casados, têm ideia? Passar esses anos com uma pessoa? Eles saíram para jantar e não voltaram para casa. Danadinhos, estavam lendo historinhas dos setes anões no hotel, rs. Eles merecem tudo de bom, rs.

É muito legal quando eu tenho a oportunidade de vê-los transando. Meus pais têm conectividade nas relações sexuais. Se todos os filhos (as), tivessem essa chance de ver, na minha visão, seria legal.

Cara? Olha o que estou escrevendo? Estou falando das relações sexuais dos meus pais, tem ideia?

Hoje, eu não estou a fim de ligar a Webcam. Vou ligar para o Gui agora mesmo e marcar algo para amanhã ou sexta, ou sábado, ou domingo, ou, ou, ou, rs.

Tchauzinho!

Quinta, 10 de junho de 2014. Às 13:00.

Acabei de almoçar. A Dona Rita preparou (peixe assado). Ela cozinha tão bem. Ela disse que vai me ensinar a preparar pudim de coco. Veremos, se dará certo, rs.

Hoje não vi o pessoal aqui de casa. Quando acordei de manhã todos já tinham saído. Ah, também malhei na academia do condomínio, estou com as pernas tão doloridas! A personal trainer Sônia. É uma vaca. Acabou comigo nos exercícios de pernas.

Acho que a Roberta terminou o namoro com a namoradinha lésbica. Primeira vez que a retardada fica tanto tempo com uma pessoa. A menina tem que ganhar um prêmio, não é fácil, a Roberta, é muito chata exigente.

Tchauzinho!

Sexta, 11 de julho de 2014. Às 16:00.

Puta frio, maluco. Que frio do cão. Agora deve estar 9° graus lá fora. Estou toda encapotada com duas blusas, calça de moletom e duas meias em cada pé.

Mais cedo. Antes de a Dona Rita ir embora. Pedi que preparasse a sopa. A que o papai mais ama, aquela com macarrão e legumes. Hum, ficou deliciosa.

Falando no Seu Reginaldo, hein? Ele aprontou comigo nessa madrugada? Já devia ser tarde. Tipo. Duas horas da manhã? Meu pai invadiu o meu quarto na calada da noite.

Sempre tive sono leve. Acordo com qualquer barulhinho. Escutei a maçaneta da porta ranger e acordei olhando para a porta. Papai sussurrou falando: “Bel, posso entrar? ” Confesso que fiquei contente e curiosa. Papai nunca havia feito isso antes, mesmo, desde que começamos com toda essa loucura de putaria entre familiares.

Ter meu pai na madrugada no meu quarto. Foi uma grata surpresa. Seu Reginaldo trancafiou a porta assim que acordei. Ele foi pedindo espaço na cama. Fui dando espaço a ele indo para o canto esquerdo.

O que me “matou” na hora, foi o cheiro de colônia impregnado em seu corpo. Isso, me fez ficar excitada.

Ele veio, subiu na cama e deitou ao meu lado por detrás. Papai comentou do forte frio. Abraçou-me. Deu um forte apertão, roçando o pênis já endurecido na minha bunda, enquanto me dava beijinhos no pescoço.

Aí ficamos assim naquela posição na escuridão da madrugada por algum tempinho? Tempo o suficiente para nos aquecer e esquecer do sono e do frio. Senti que naquele momento, eu estava excitada pronta para ele.

Meu pai tirou as minhas calças e percorreu meu corpo com suas mãos geladas. O quarto estava todo escuro, mas, liguei o abajur.

Beijamos por alguns minutos. Papai bastante saliente, usou seus dedos para me deixar excitada — alisando meu clitóris e vagina. Fiquei tão excitada a ponto de colocar a mão na boca para os gemidos não nos dedurassem.

Atrás de mim, sentia seu pênis-endurecido-roçando a minha bunda. Virei-me. Meu pai sorriu. Cara. Ele tão estava feliz. Sorri de volta. E não teve mais volta.

Entreguei meu corpo para ele, sabe? Me abri toda. Seu Reginaldo não ousou em perder tempo, posicionou-se em cima do meu corpo, eu já comecei a sentir a penetração do pênis na minha vagina. E te digo, foi maravilhoso...

Escapou um gemidinho da minha boca. Em seguida, coloquei às mãos em suas costas. Ficamos assim durante algum tempo. Ele penetrando. Lambendo meu pescoço. Uma sensação profundamente gostosa. Na hora. Sentia o interior da vagina pulsar de tesão pela penetração.

Meu pai beija tão bem. Beijos umedecidos. Enrolando a língua na minha língua para me calar. Olhando para mim. Sorrindo. Sério às vezes. Sussurrando no meu ouvido; falando umas merdinhas que nenhum pai diz à filha.

Cara? Na hora eu pensei no Gui. Acredita? Como vai ser agora? Papai é o amor da minha vida. Eu gosto do Gui.

Quando ficou muito calor. Jogamos o edredom no chão. Papai tirou minhas duas blusas, quase rasgando, ele perdeu o controle, tive que mandar ele parar, arranhando seus braços e falando: Calma pai, pára caralho, vai com calma porra... — Ele só parou quando tirou tudo!

Eu também tirei sua blusa de lã. Cravei minhas unhas em suas costas. Não foi por maldade. Foi porque o papai tem mania de meter com certa força desproporcional.

Tentei gemer o mínimo possível para não acordar geral. Por incrível que pareça. A retardada da Roberta dormiu essa noite no quarto dela, rs.

No calor do momento — fiquei em cima dele. Apesar do frio. Tinha calor no quarto. Falo do calor do nosso corpo.

Saltitei no papai com a mão na boca e não fazer barulho. Papai. Agarrou-me a cintura com força dando impulso para os meus saltos. Cara, àquilo foi tão gostoso!

Eu estava quase gozando. Senti meu coração palpitar. Foi o efeito do orgasmo. Não aguentei. Soltei um gemido sem estar com a mão na boca, mas logo, me calei, colocando a mão na boca. Rocei nele como uma cachorra vira-lata.

O fiz lamber meus dedos e com isso, papai, deixou-me, ainda mais excitada. Foi difícil conter os gemidos.

Meu pai demorou a gozar nesta madrugada. Cansada de ficar em cima do “velho”. Deitei na posição de (papai e mamãe). Continuamos nessa posição até o final.

Nos tocamos de todas maneiras. Cada penetração dele, parecia que ia “rasgar” a minha perseguida, rs.

Quando meu pai deu um gemido forte; ele avisou que ia gozar. Seu Regi... tirou o pênis de dentro e gozou controlando os gemendo, sussurrando. Ele sujou minhas coxas com gozo, sujou também, a roupa de cama.

Ficamos lado-a-lado, deitamos de mãos dadas na semi escuridão do quarto. Olhando para o teto. Às vezes nos olhando. Sorrindo. Sussurrando. Falamos o quanto era bom ter transado. Ele me beijou três vezes. Passou às mãos nos meus peitos, barriga, vagina e nas coxas.

Um tempo depois. Ele saiu do quarto, carregando as chinelas nas mãos, juntamente com a blusa e o calção.

Cara? Passava das três horas da manhã. E. Eu tomando banho, depois de ter transado com meu pai. Durante a ducha, fiquei lembrando do que havíamos feito, rs.

Depois tive de limpar a mancha de esperma da roupa de cama com lenço umedecido da Pompom.

Valeu a pena ter tido a presença do meu pai na madrugada. Que tenhamos mais noites como essa. Uma transa diferente das demais que já tivemos.

Estava pensando aqui, sabe? Meu sonho sexual é, transar com dois homens. Queria que fosse, o papai, e o Gui, mas, será impossível, está fora de cogitação, rs.

O Gui me levará para comer pizza essa noite na pizzaria perto do shopping. Depois? Só a Deus pertence, rs.

Tchauzinho!

Domingo, 13 de julho de 2014. Às 22:30.

Caramba, ontem, a seleção brasileira perdeu outra vez, virou rotina? Tomou de três a zero da Holanda.

Tudo menos a Argentina sendo campeã aqui no Brasil, né? Fora o fiasco do Brasil.

Meu final de semana foi incrível. Na sexta-feira. Saí com o Gui. Acredita? Depois ele me levou para conhecer a sua família? Seu Cristiano, o pai. Dona Valquíria, a mãe. Simpáticos os pais do Gui. Também, conheci os irmãos do Gui. Juliano, o mais velho, e a caçula, A Marta.

A casa dos pais do Gui, é enorme, são seis quartos, todos com banheiro, cozinha, a sala também é grande, tem escritório e piscina ampla.

A Marta, têm três cachorrinhos, um da raça Yorkshire Terrier e dois da raça Maltês. Lindos e fofos.

Fiquei toda tímida diante deles, mas, com meus pensamentos endoidecidos na minha cabeça de minhoca.

Durante o papo com os novos “amigos”. Fiquei pensando, viajando na maionese na real. E si a minha família, e a família do Gui transássemos naquela casa enorme?

A mãe do Gui. Dona Valquíria, é bonitona, baixinha, peituda, coxas grossas, a mulher tem classe e estilo!

O pai do Gui. O Seu Cristiano, é todo elegante, não tão bonito, mas, também, não é de se jogar fora. Ele fuma demais. O pouco tempo que estive lá. O velho deve ter fumado três cigarros. Deve ter bafo de onça podre, rs.

O irmão do Gui. O Juliano, é todo fortão, braços e corpo com tatuagens. Segundo o Gui. Ele tem uma academia perto do centro da cidade. Vou apresentá-lo a Roberta, rs.

A Marta — A irmã caçula do Gui, parece uma princesa. Toda delicadinha. Estuda próximo do colégio.

Os pais do Gui fizeram várias perguntas. Falei do papai, e da empresa. Inclusive. Seu Cristiano já ouviu falar do meu pai. Também, falei da mamãe, e da Roberta. Só não disse; que a gente transava, mas de resto, rs.

Já pensou, se eu dissesse assim: Dona Valquíria e Seu Cristiano: Vocês transam com seus filhos? Porque lá em casa. Eu e a minha irmã Roberta (transamos), com os nossos pais? O que aconteceria se eu dissesse essa merda?

Estava ficando tarde da noite. Seu Cristiano mandou o Guilherme me trazer de volta para casa.

Me despedi da nova “família”, e saí com o Gui. Andamos de carro pela cidade. Lembrei do lugarzinho, onde papai e eu, fazemos as nossas brincadeiras de manhã, rs.

Então, pedi ao Guilherme que dirigisse para o local. Chegamos lá em dez, quinze minutos. O fiz estacionar no mesmo lugar onde papai estaciona o carro.

Não tinha uma alma viva passando na via. Não sabia que lá, de noite, era assustador. Mas, na hora, nem fiquei preocupada. O Gui foi me beijando, passando às mãos em mim, arrancando a minha roupa, e eu, a dele, rs.

Sentei pelada no colo do Gui. Ele baixou o banco do motorista. Ficou parecido com uma cama. Cara, nem deu tempo de ele colocar a camisinha no pênis, foi muito rápido a coisa. Quando percebi. Saltitava nele. Como saltitei naquele pênis, rs. Senti o calor e tesão subindo pelo meu corpo ficando alojado à volta dos meus neurônios. Gemia tão alto que alguns cachorros começaram a latir do lado de fora na via. Dê imediato, começamos a rir. Não eram gargalhadas. Foram pequenos risos, que não tinham sentido algum. O Gui apeteceu a me foder com força. Meteu o pênis todo dentro de mim. Ele queria saber até onde eu aguentava. Eu consegui aguentar sua fúria.

Por vezes, a minha mão ficou sob seu tórax, e a outra mão, sob a cabeça. Mal beijamos. Porque em seguida ele arfou.

Meu. Ele gozou dentro de mim. Cara, sério, que falha do caralho, que cabaço, nem para avisar que ia gozar.

O carro tinha cheiro de sexo, algo adocicado. O carro também ficou abafado. Os vidros embaçados, etc.

Dois cachorros continuaram latindo na via. Fiquei amedrontada. Parecia que os cães queriam nos avisar de algum perigo, sei lá, percebi, tive essa percepção.

Pedi ao Gui que ligasse o carro e parasse em outro lugar.

Enquanto ele dirigia, fui vestindo minha roupa. Minha buceta vazava porra, melou o banco do carro. O Gui parou o carro no posto de conveniência. Esperei ele colocar a roupa. Pedi que comprasse água mineral para mim.

O namoradinho saiu do carro e comprou a água na lojinha, e voltou. A água foi para tomar o Diad (anticoncepcional).

Ficamos mais um pouco juntos na sexta. Depois, ele me trouxe na frente do condomínio. Cheguei em casa, era quase uma hora da manhã, fazia um frio intenso.

Meus pais estavam dormindo. A Roberta, agora solteira, não estava em casa, havia saído com as amigas dela.

Cara, a primeira coisa que fiz quando pisei no quarto, foi banhar, e tirar o esperma que ainda havia na vagina.

Depois comi algumas bolachas com iogurte, escovei os dentes e capotei de sono.

No sábado, o Gui almoçou aqui. Papai nem olhava na minha cara. A Dona Mayara adorou o Gui. Porque ele é trabalhador e rico, rs. Falei do irmão do Gui, para a Roberta. Ela ficou sem graça na frente do rapaz e, com cara de cu mole, rs.

Depois saí com o Gui. Fomos à vários lugares. Um desses lugares, foi no parque. Tomamos sorvete e beijamos muito.

Mais tarde, ele me trouxe para casa e foi embora.

A gente se encontrou hoje, depois do almoço, fomos ao show de pagode, levei a Fernanda, e a Gisele conosco.

Voltamos para casa no começo da noite. O Gui, e as minhas amigas, ficaram um pouco aqui em casa.

Mamãe preparou um bolo de chocolate, rs.

Papai ficou o tempo todo no quarto. Acho que, o “velho”, está com ciúmes de mim. Conversarei com ele depois.

Acho que, é só…

Tchauzinho!

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

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Foda Excitante Mas Faltou a Penetração No Cuzinho, Nota Dez e Dez Estrelas!

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Boa noite Izabel.

Aguardei ansioso tua publicação, tua narrativa é muito juvenile eletrizante, amo.

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