Exercícios na Academia - Parte 2

Um conto erótico de SissieHipnose
Categoria: Trans
Contém 4667 palavras
Data: 09/02/2023 11:35:32

Continuando a história de um jovem desempregado que está contente pela cortesia que recebeu para poder frequentar a academia de forma gratuita.

(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)

sissiehipnose@gmail.com

A recepcionista pediu para eu entrar. Com passos tranquilos penetrei no ambiente tentando lembrar da última vez que estive em consulta, mas congelei por um momento quando vi o rosto desconhecido.

A mulher distraída em seu computador me olhou ao ver que fiquei hesitante e imóvel. A mudança de rotina me assustou. Ela pareceu perceber e falou:

— Fique tranquilo. O Dr. Armando está fora da cidade e eu estou o substituindo por alguns dias. Eu sou a Dra. Betina. Eu costumo atender em outra unidade da academia.

Sua voz é mais grave do que eu esperava. Um pouco mais tranquilo com a nova informação me aproximei. Ela pareceu ler algumas informações no computador e depois falou:

— Você já está bastante adiantado no processo. Poderia colocar o seu fone por favor?

Com dúvidas perguntei:

— Que processo?

Ela não respondeu a minha pergunta e mesmo estranhando o pedido eu peguei e coloquei o meu fone sem fio. Eu nunca tinha pensado em usá-lo em uma consulta.

Ela mexeu um pouco em seu celular. Depois falou:

— Vou começar o seu teste.

A informação nada me esclareceu, mas pouco depois ouvi um ruído em meu fone. De forma inexplicável eu senti o que precisava fazer.

Retirei inteiramente as minhas roupas. De alguma forma eu sabia que deveria fazer isso. A médica apenas observou a minha atitude em silêncio.

Sem as roupas eu congelei em pé e imóvel. Por algum motivo apenas aguardei novas instruções. Ela pareceu ficar satisfeita e falou:

— As meninas fizeram um bom trabalho em você.

A sua atenção voltou-se novamente para o seu celular. Logo depois eu escutei um novo ruído que em nada pareceu me esclarecer. Mas de alguma forma eu sabia. Abaixei até o chão, me coloquei de joelhos e fiquei de quatro como em cachorro. A minha visão se tornou imóvel para a porta.

Um pouco depois senti o toque de mãos sobre as minhas costas e tocando as minhas nádegas. Depois senti que deveria colocar a minha cabeça próximo ao piso e expus a minha bunda mais para o alto.

Senti a carícia próxima ao meu cu e depois ela falou:

— O seu condicionamento comportamental está adequado. O seu corpo está muito bem adaptado às mudanças.

Percebi o seu afastamento de volta a sua cadeira e eu senti que deveria me vestir. Tentei entender o motivo de estar tendo reações que parecem estar de alguma forma estar sendo passadas pela médica, mas não posso compreender. Apenas obedeci. Ela perguntou:

— Teve dores de cabeça, insônia ou algum outro sintoma que possa relatar?

— Não, doutora.

— Tem tomado diariamente as suas vitaminas e o seu shake?

— Sim, doutora.

Ela digitou um pouco no computador e me olhando novamente falou:

— Seu progresso está excelente. Você deverá seguir uma nova dieta, pegue ela no aplicativo da academia. Temos um convênio com o mercado do bairro e você terá cortesias.

Ela me dispensou. Ainda pensando sobre a estranha consulta, eu segui para a lojinha, mas a curiosidade interrompeu o meu caminho.

Abri o aplicativo no celular e fui para área das instruções médicas. Com atenção li a receita da nova dieta. Nela há uma diminuição extrema do consumo de carne e doces e um aumento grande no consumo de verduras e legumes.

Pensei em voltar para o consultório médico, nunca fui um adepto de saladas, mas isso com certeza iria irritar a médica. Eu devo seguir inteiramente todas as instruções médicas. Continuei o meu caminho.

A simpática vendedora me recebeu bem como sempre. Ela pediu para eu seguir para o provador e tirar as minhas roupas.

A vendedora chegou carregando algumas roupas dobradas. Entrou no provador e fechou a cortina atrás de si.

Me senti constrangido por um momento. Eu já estive com ela algumas vezes, mas ela não é uma médica ou similar para me ver sem roupas.

Ela acomodou a pilha de roupas no banco e me estendeu a primeira peça falando:

— Vista isso.

Peguei a peça em minhas mãos. Ela é bonita e macia. Eu adoraria ver uma garota a vestindo, mas eu sou um homem.

A garota deve ter lido na minha face as minhas dúvidas. Eu nunca imaginei vestir uma calcinha feminina em minha vida. Ela ficou mais séria e falou em um tom mais severo:

— Vista logo!

Me senti mal por tê-la chateado. Com cuidado deslizei a calcinha pelas minhas pernas e a vesti. Seu tecido é muito agradável e macio.

Ajeitei o meu pequeno pênis que quase não pode ser percebido sob a peça e me admirei no espelho. A garota me observou com atenção e pegou uma nova peça de roupa.

Vesti a mini saia jeans e novamente parei para me olhar no espelho. Ela realçou as minhas coxas muito brancas. Embora eu esteja achando que fiquei muito bonito, me sinto alarmado. Porque ela está me fazendo vestir roupas femininas?

Ela pediu para eu me virar e logo depois a peça macia tocou e pressionou de leve os meus seios. Eu nunca na vida imaginei vestir um sutiã. Homens não usam tal peça. Ela prendeu a parte de trás e falou:

— Acho que seus peitos estão quase no tamanho máximo que chegarão.

Por um momento recordei que eles eram bem menores. Homens não tem peitos como as garotas. Mas a pressão que fazem em meus peitos, mais intensa que os meus tops de ginástica, é bastante agradável.

Não tive muito tempo me apreciando no espelho e ela me entregou a próxima peça de roupa numa cor rosa forte. Levei alguns segundos para pegá-la e perceber ser um top. Eu uso diariamente os meus tops de ginástica e o vesti sem problemas. Ele combinou bastante com o restante da minha roupa.

Havia um último item e ela me entregou um par de sandálias com um pequeno salto na mesma cor do top. Eu as calcei e ficaram boas para os meus pés. Um pouco inseguro perguntei:

— Porquê estou vestindo roupas femininas?

Ela sorriu. Fiquei contente por estar agradando. De forma simpática ela falou:

— Você não gostou?

Os meus sentimentos são mistos. Estou feliz com a nova roupa, mas me sinto inseguro. Algo em meus pensamentos insiste que a situação está errada. Eu perguntei:

— Sim, mas eu não entendo.

A sua voz foi mais firme quando ela falou:

— Você não precisa entender. Tire essas roupas e pode sair.

Ela me deixou sozinho e fiz o que ela me falou.

Me senti chateado e sem graça novamente com as minhas roupas comuns. A vendedora já me esperava com uma sacola para me dar. Me explicou:

— Use esses cremes corporais por duas ou três vezes todos os dias.

Hesitei para ir embora e depois perguntei:

— Eu não posso ficar com aquelas roupas?

— Não. Ainda não chegou a hora.

Fui embora me sentindo um pouco triste.

***

Como em todos os dias coloquei a minha roupa de ginástica no vestiário. A minha nova dieta me fez perder peso de forma mais acelerada e parece ter feito o meu corpo ter formas ainda mais agradáveis.

Um braço forte cheirando a suor me segurou por trás me assustando e apertando o meu peito.

Me afastei alarmado e me virei. Ele não tentou me conter. Um pouco irritado encarei o homem alto e musculoso com um sorriso em sua face. Ele falou:

— Lembra de mim? Rubens.

Olhei em confusão para ele por um momento, mas não consegui me lembrar. Embora eu tenha gostado, estou um pouco irritado com a sua ousadia em me tocar. Ele continuou:

— Nos conhecemos a algumas semanas atrás aqui na academia. Eu estava com a minha esposa.

Acho que a minha expressão foi de dúvida ou confusão. Animado ele continuou falando:

— Acho que seria difícil você lembrar mesmo. Não tem problema.

Ele tocou e passou as mãos pelos meus braços. Seu toque é agradável e me faz ficar excitado. Suas mãos deslizam e apalpam os meus seios sobre o meu top. Gemi involuntariamente e ele fala:

— Eu não via a hora de poder pegá-lo, mas apenas hoje o sistema te autorizou.

Não tive muito tempo para pensar no significado das palavras. Ele falou aumentando o tom de voz:

— Tire essa roupa.

Eu executei a sua ordem sob o seu olhar atento e desejoso. Em alguns momentos me bateu certa insegurança, mas não sinto o menor desejo por não realizar a ordem.

Ele tocou os meus peitos um pouco me fazendo ser invadido por ondas de prazer. Seu cheiro de suor invadindo as minhas narinas é agradável. Depois me fez abaixar no chão e sentou-se no banco.

Ele abaixou a sua calça e abrindo as pernas me exibiu um grande pinto já ereto. Mandou:

— Me chupe!

Eu hesitei com insegurança por um momento. Eu nunca fiz tal ato, mas não devo desagradá-lo. Com cuidado encosto a cabeça de seu pinto em meus lábios e o deslizo no interior de minha boca.

O novo sabor levemente salgado me invade e me excita ainda mais. Eu o chupo com desejo intenso. Coloco o seu pinto o mais profundamente que posso em minha garganta e faço um movimento entrando e saindo.

Após algum tempo de estimulação ele me afastou abruptamente ao mesmo tempo que falou:

— Ainda não vadia!

Apertando o meu corpo ele me arrastou para uma mesa que tem no vestiário. Com um pouco de brutalidade colocou a minha barriga e meus peitos sobre a mesa e suas mãos tocaram a minha bunda.

Seus dedos invadiram o meu orifício anal e me massageram por dentro. Gemi com a gostosa sensação.

Ele segurou a minha cintura com força. Algo mais grosso e mais duro me tocou. Novamente senti o meu orifício segurar por um instante e depois ser invadido.

A dor durou um momento. Ele forçou um pouco e senti suas bolas tocarem a minha bunda. Gritei de forma mais intensa por um momento.

De forma lenta no começo e acelerando aos poucos ele passou a me estocar. A sua fricção dentro de mim me causa prazer intenso e me faz gemer.

Após uma estocada mais forte e um apertar mais intenso em minha cintura ele grita e sinto o líquido de seu esperma me invadir.

A onda de choque faz o meu corpo tremer e também grito. O melhor orgasmo que já tive na vida rouba as minhas forças e relaxa meu corpo inteiro.

Ele sai de dentro de mim. Não me sinto com forças para me mover. Ele fala:

— Você é a melhor vadia que já provei por aqui. Valeu cada centavo.

Me levantei algum tempo depois e eu já me encontrava sozinho. Esperma escorreu pelas minhas penas.

O meu cu está dolorido, mas eu me sinto muito bem e feliz. Segui para o chuveiro me lavar. Me parece a coisa certa a ser feita.

***

Me mantendo longe para não atrapalhar apenas assisti ao fluxo dos bonitos rapazes levando as caixas e meus poucos móveis.

Felizmente Cibele está cuidando de tudo. Nos últimos dias ela me trouxe alguns documentos para assinar e hoje me ajuda com a minha mudança.

Eu não sei exatamente porquê devo me mudar, mas compreendo que isso é importante. É sempre melhor se eu não preciso me preocupar com nada.

Não demorou para os homens tirarem o último móvel e eu olhar para a minha pequena casa vazia. Cibele parou ao meu lado e falou:

— Vamos. A equipe de limpeza logo estará aqui e o imóvel ficará pronto para a sua entrega.

Um carro com um motorista nos aguardava.

***

O carro parou após um trajeto que deve ter durado uns trinta minutos. Senti falta do meu celular, que Cibele colocou em uma das caixas da mudança.

Entrei na casa na companhia de Cibele, curioso em saber onde estávamos. Uma mulher de trinta ou quarenta anos nos recebeu em uma sala. Eu estou em uma espécie de salão de cabeleireiro, mas pareço ser o único cliente.

Elas trocaram algumas palavras. Cibele já a conhece. Pouco depois ela se retirou parecendo apressada. A mulher desconhecida falou se afastando:

— Pode tirar as suas roupas e se sentar.

Ela apontou para o único banco de cabeleireiro da sala que tem um espelho grande em sua frente.

Eu tirei as minhas roupas e me acomodei sobre o banco. Eu não tive que esperar muito e ela voltou para a sala em companhia de outra garota mais jovem. A nova garota me observou e falou:

— Como eles arrumam esses rapazes? Dessa vez eles se superaram, ela ficou perfeita.

Ela tocou a pele do meu braço por um instante e depois comentou:

— A pele dela é perfeita.

A mulher mais velha riu e falou:

— Eles provavelmente aceitam fazer isso com você, mas depois você não lembrará nem o seu nome.

A mulher jovem fez uma careta e falou:

— Deixa pra lá.

Enquanto a mulher mais velha trabalhou no meu cabelo, a mais nova começou a trabalhar nas minhas mãos e depois nos meus pés.

Eu não podia compreender o que ela estava fazendo no meu cabelo, então só acompanhei ela fazendo alguns cortes, passando cremes de cheiros fortes e prendendo papéis metálicos em meu cabelo.

Parecendo finalizar meus membros, a garota mais jovem se dedicou ao meu rosto. Ela trabalhou meus lábios, olhos e outros pontos.

A garota mais jovem terminou antes e deixou a sala por um tempo. Pude olhar as minhas unhas pintadas de roxo, meus lábios com uma tonalidade lilás e meus olhos destacados por um contorno preto forte. Me senti muito bem.

Após um tempo que me pareceu eterno, a outra mulher pareceu terminar o meu cabelo. Se afastou por um passo e falou:

— O que acha?

Eu observei muito surpreso o meu novo cabelo. Ele está mais feminino, mais claro e com mechas mais escuras. Eu pareço outra pessoa.

A garota jovem retornou para a sala, me entregou um celular e um par de novos fones de ouvido sem fios. A mulher mais velha falou:

— Ainda inveja a pele dela?

Ela nada respondeu e depois falou:

— Esse é o seu novo celular. Coloque os seus fones sem fio.

Eu fiz o que ela pediu. A garota apertou algo em seu próprio celular e eu ouvi uma voz feminina e parecendo sintética em meus ouvidos falando:

— Unidade AC03 ativada.

Meus pensamentos ficaram confusos por um momento. Eu me senti apagar por horas, mas devem ter sido apenas por alguns segundos. As duas mulheres se encontram nas mesmas posições próximas a mim.

O movimento da garota mais jovem mexendo em seu celular chamou a minha visão. O ruído no fone de ouvido foi quase imperceptível, mas eu senti o que deveria fazer. Com cuidado me levantei, parei em frente as garotas com as minhas pernas abertas para os lados, minhas mãos para trás e os meus peitos empinados.

A mulher mais velha riu e falou para mais nova:

— Agora imagina você com uma pele maravilhosa e nessa posição. Vai ficar linda.

Ela nada respondeu, mas pude sentir o segundo impulso irresistível. Juntei as minhas pernas e coloquei os meus braços retos para baixo. A mulher mais velha falou:

— Por enquanto tudo bem. Eles martelam condicionamento por dois ou três meses na cabeça do sujeito. Você lembra o seu nome?

Eu pensei um pouco hesitante. Eu posso lembrar que já tive algum outro nome. Mas um único nome veio em minha mente e falei:

— Unidade AC03 à sua disposição.

Um outro impulso me atingiu. O meu olhar buscou a parede mais próxima e caminhei para ela. Coloquei as minhas mãos unidas se apoiando sobre a parede, fiquei um pouco inclinada, abaixei a minha cabeça e empinei a minha bunda tudo o que pude.

Senti uma mão tocar e acariciar a minha bunda e a voz da mulher mais velha falou:

— Nós poderíamos molestar, bater, agredir ou qualquer outra coisa e ela não reagiria. Para ela só importa obedecer aos comandos.

O novo impulso chegou. Me voltei novamente de frente para as duas garotas, abri novamente as minhas pernas para os lados, abri os meus braços tocando as mãos em minha cabeça e empinei os meus peitos tudo o que consegui.

Elas parecem estar satisfeitas e fico feliz por estar obedecendo aos comandos e deixando elas contentes.

A mulher mais velha tocou um dos meus seios. O gesto me agradou e me ofereceu um prazer momentâneo. Segurei um gemido. Ela falou:

— Tamanho P. Eles devem em breve aumentar isso para M ou G. Se ela der azar um GG.

Senti o novo impulso me atingir. Ainda com as mãos em minha cabeça me ajoelhei sobre o chão com as pernas mais abertas que pude.

Um pouco depois me senti livre para tirar as mãos da cabeça. Fechei as minhas pernas e acomodei as minhas mãos sobre os meus joelhos. Fiquei olhando mais para baixo. A garota mais nova perguntou:

— Isso já falhou alguma vez?

— Já vi acontecer em uma ou outra posição. Teve um teste uma vez que uma unidade falhou em duas posições. Eles reforçam isso depois quando necessário, não é um problema.

Sentindo uma nova necessidade levantei a minha cabeça, fui para a frente cruzando as minhas mãos sobre o chão, depois abri a minha boca o quanto pude, coloquei a minha língua parcialmente para fora e fiquei imóvel.

A mulher mais velha tocou de leve a minha língua e falou:

— Aposto que deve estar sonhando com um pinto agora.

A baba escorria um pouco pelo meu queixo, mas eu não devo me mover. A garota mais jovem perguntou:

— O que aconteceria se a deixássemos assim muito tempo?

— Isso depende da resistência dela. Em algum momento ela desmaiaria de exaustão ou de fome. Mas não se mexeria antes disso sem receber uma ordem para tal.

Me senti contente quando senti que podia fechar a minha boca. Abaixei a minha cabeça para junto do chão e empinei a minha bunda a deixando completamente exposta. A mulher mais velha comentou:

— Uma vez eu soube de uma unidade deixada o dia inteiro nessa posição em uma festa. Foi penetrada por vários homens durante todo o dia. Tiveram que pagar uma multa por mercadoria danificada.

Não demorou e pude sentir um novo impulso. Me levantei um pouco e me coloquei de quatro olhando para frente.

Elas me deixaram nessa posição um pouco. A mulher mais velha deixou a sala e eu pude escutá-la em um telefone.

Ela demorou um pouco e retornou. Ao mesmo tempo de sua volta eu senti que deveria me mover. Deitei de frente, estiquei as minhas pernas e coloquei o meu rosto junto ao chão com os meus braços encolhidos e minhas mãos junto ao meu rosto. A garota jovem falou:

— Quase terminando e tudo em perfeito funcionamento.

— Como eu comentei, no geral é assim mesmo.

Senti que devia me movimentar. Me levantei um pouco e me deitei de costas no chão. Abri as minhas pernas o máximo que pude e os meus braços um pouco e fiquei olhando para o teto. A garota mais jovem falou:

— Feito. Passou com êxito por todo o teste. O Marcos já está vindo?

— Sim, uns dez ou quinze minutos.

Eu senti o impulso para me levantar. Repetindo uma posição que já tinha feito. Me levantei, parei em frente as garotas com as minhas pernas abertas para os lados, minhas mãos para trás e os meus peitos empinados. Aguardei imóvel.

Elas saíram da sala e eu podia escutá-las conversando mais longe.

***

Eu não sei se passou apenas os dez ou quinze minutos mencionados, mas me pareceu mais. Eu ouvi a porta sendo destrancada e depois um homem parou em minha frente, braços com muitas tatuagens, deve ter mais de quarenta anos e uma barba por fazer.

O desconhecido me admirou por um tempo, ao mesmo tempo que a mulher mais velha chegou à sala. Ele falou com uma voz grossa e um pouco rouca:

— Um belo exemplar. Por onde devo começar?

— Brincos. Querem dois furos em cada orelha.

— Muito bem. Pode se sentar.

Eu sabia que a ordem era destinada para mim e voltei para o banco. Ele demorou um pouco e pude ouvir ruídos dele preparando algo.

Ele parou ao meu lado e ajeitou a minha cabeça um pouco inclinado enquanto falou:

— Fique imóvel.

A dor rápida e intensa me atingiu. Sofri o meu primeiro furo na orelha, mas me mantive firme e imóvel. Ele comentou:

— Nunca tinha visto um pênis tão pequeno em uma unidade.

A mulher mais velha falou:

— O tratamento provoca uma atrofia e diminuição do pênis, mas provavelmente ele era bem mal dotado antes. Eu também nunca tinha visto um tão pequeno.

Senti a dor do segundo furo. Ele se afastou mudando de lado e eu pude ver no espelho os dois pequenos pontos brilhantes em minha orelha esquerda.

Aguentei firme e imóvel os outros dois furos em minha orelha direita. Logo pude ver os brilhos em minhas duas orelhas. Ele perguntou:

— Feito. O que mais?

— O chip de identificação e localização padrão eu nem preciso comentar. Eles pediram um piercing no umbigo.

O homem preparou e algum tempo depois encostou um aparelho na minha coxa esquerda. Senti a picada rápida e ele se afastou, deixando uma gota de sangue surgir. A mulher mais velha comentou:

— Muito bem AC03, agora você está perfeitamente chipado e identificado.

Um pouco tempo depois eu me encontrei com um piercing dourado em meu umbigo. Todos os furos estão doendo um pouco, mas me mantenho firme em aguentar o desconforto. O homem perguntou:

— O que mais?

— Eles querem o modelo F43 apenas, por enquanto.

Eu apenas entendi o que seria feito quando ele decalcou algo em meu ombro e parte do braço. Pouco depois a pequena máquina com o som irritante começou a trabalhar no meu ombro.

Alguns pontos sofreram picadas doloridas, mas aos poucos o desenho foi evoluindo. Flores com algumas folhas e ramos nas cores preta e vermelha evoluíram no meu corpo.

Após muito tempo o homem terminou a minha tatuagem. A noite já havia chegado e eu me sentia com fome.

A mulher mais velha acompanhou o procedimento, aparecendo diversas vezes, mas a garota mais jovem não apareceu mais.

O homem avisou sobre o término do procedimento e a mulher pareceu satisfeita. Eles trocaram algumas palavras e o homem falou:

— Seria uma pena eu não aproveitar um exemplar tão bonito. Eu posso?

A mulher respondeu:

— Claro. Eu tenho que sair um pouco, volto e trinta ou quarenta minutos. Aproveite.

A mulher saiu e o olhar do homem, que antes era mais sério e profissional, se tornou de desejo. Ele pegou o seu celular e comentou, mais para si mesmo que para mim:

— Muito bem AC03, vou sincronizar com o seu chip, um momento.

Não demorou para eu sentir o que deveria fazer, deixei o banco e me ajoelhei ao chão, fui para a frente cruzando as minhas mãos e depois abri a minha boca. Ele riu alto e falou:

— Adoro vocês nessa posição. Ficam tão bonitas.

Ele parou na minha frente por um momento. Sem pressa, tirou o seu pinto das calças. Ele já estava parcialmente duro.

O homem exercitou o seu pinto um pouco e logo ele estava em minha boca. Por reflexo, passei a sugá-lo enquanto o homem passou a fuder em minha boca.

Ele segurou a minha cabeça que suas estocadas estavam sendo fortes. O sabor de um pênis é muito bom, mas nada pode se igualar quando o homem gemeu e senti o sabor do esperma em minha boca.

Ele se afastou e voltou a mexer no seu celular. O esperma que eu não engoli escorreu pelo meu rosto. Me movimentou quando senti novamente o que deveria fazer.

Me levantei e segui para a parede me apoiando e empinando a minha bunda o quanto eu posso. Não demorou e senti o seu toque.

Acredito que ele me lubrificou com a sua saliva. Os seus dedos molhados me prepararam e me invadiram algumas vezes me massageando.

Com prazer senti o toque de seu pênis. Ele forçou a entrada do meu orifício com força. Chegou ao meu fundo mais devagar algumas vezes, mas depois estava me estocando com mais velocidade e força.

Cada estocado me faz gemer mais alto com as ondas de prazer que sou invadida. Ele me segura forte e sinto o seu líquido me invadir. Isso pareceu o gatilho que precisava para explodir no meu próprio e intenso orgasmo.

Ele se afastou e um pouco depois senti o impulso e retornei para a minha posição de imobilidade com as penas um pouco abertas. O homem arrumou as suas coisas e já na porta falou:

— Você será um sucesso. Daqui a pouco a Solange está de volta.

Com a sua saída fiquei sozinha e imóvel. Eu jamais sairia dessa posição sem alguém me pedir.

*** Algum tempo depois ***

Entrei na pequena sala e a Diretora me recebeu de forma educada. Após o breve comprimento ela explicou:

— Estamos à disposição de tudo que for possível e lamentamos o acontecido.

Eu já tinha repetido a história muitas vezes durante a minha busca, mas não posso desistir. Educadamente falei:

— Eu entendo, senhora, mas realmente esse foi o último local que o meu irmão Pedro frequentou antes de desaparecer. A minha mãe já está desesperada.

A mulher olhou mais uma vez para a sua foto e falou:

— Infelizmente eu não me lembro dele exatamente, mas não conheço pessoalmente todos os nossos alunos. De acordo com os nossos registros, conforme já te informaram, ele ganhou uma cortesia e frequentou de forma gratuita quase diariamente a nossa academia por três meses. Não tivemos qualquer informação sobre ele após isso. Sua entrada foi registrada aqui pela última vez a quase um mês atrás. Ele não retornou após o término de sua cortesia.

Um pouco irritado por apenas estar ouvindo a mesma informação novamente comentei:

— Mas as câmeras de vigilância.

— Conforme já explicado, o espaço de armazenamento digital só permite que guardemos os vídeos por alguns dias. As novas filmagens substituem as antigas.

Ela pegou outra foto que passei para ela. A foto de um monitor com uma filmagem feita por um comércio mostrando a frente da casa que meu irmão residiu. Nela está meu irmão acompanhado de uma garota. O seu cabelo se encontra mais comprido e mesmo ele usando roupas largas seu corpo parece estranho. Novamente perguntei:

— E essa garota, você a conhece? Ela foi a última pessoa vista com o meu irmão.

Ela olhou a foto por um momento e respondeu:

— Infelizmente não. Ela não faz parte do nosso quadro de funcionários e o pessoal já pesquisou sem sucesso no nosso cadastro de alunos. Ela não tem relação com o nosso estabelecimento.

A garota da foto contratou a empresa de mudança usando documentos falsos e pagou tudo diretamente com dinheiro. Eles levaram a mudança para uma empresa guarda móveis num contrato assinado pelo meu irmão e pago adiantado em dinheiro por um ano. Consegui uma placa do carro que levou o meu irmão em uma imagem de segurança, mas no departamento de trânsito descobri que era falsa.

Desanimado peguei novamente as fotos. As pistas sempre levam a lugar nenhum. Me levantando falei:

— Obrigado pelo seu tempo senhora.

Ela sorriu e falou:

— Se você quiser fale com a minha secretária. Pedi para ela disponibilizar uma cortesia de três meses na academia para você. Poderá conversar com outros alunos e se distrair um pouco enquanto permanecer na cidade. Alguém pode saber algo mais.

— Obrigado.

Deixei a sala e passei pela secretária, pensando sobre a oferta recebida. Sem novas pistas ou opções conversei com ela para aceitar a oferta recebida.

Continua…

Espero que estejam gostado.

Estou com algumas ideias e pensando na parte 3. O foco provavelmente mudará de personagem principal.

Comentários, sugestões e críticas são sempre bem vindos.

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Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 65Seguidores: 76Seguindo: 0Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologias diversas, feminização (principalmente forçada), mulheres dominantes, lavagem cerebral, controle mental e ficção científica. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos. Se quiser papear o meu e-mail se encontra na maioria dos meus contos.

Comentários

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Que viagem maravilhosa!!! 😃 Parabéns pelos escritos!!! 👏👏👏 Muito bom seus capítulos!!! Preso do início ao fim... Muito bom!!! 😃🌟🌟🌟🚀✨

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Já estou com algumas ideias, mas deve citar a personagem principal apenas como secundária ou mencionada. Mas a parte 3 demora mais que está apenas pincelada.

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