Aventura perigosa na periferia

Um conto erótico de Cantora Samantha
Categoria: Heterossexual
Contém 978 palavras
Data: 08/02/2023 21:26:47

A patrulha da polícia estava à todo o vapor! Tanto, que houve necessidade de fechar o trânsito. E Alexandre, o Xandão, precisava se esconder. Lembrou-se de uma amiga, ex-amante, que morava na cidade de Cambé-Pr. Naquele beco, seria necessário ser destemido, ou driblar melhor do que Ronaldinho Gaúcho. A casa de Amanda, na Rua Paranavaí, perto do mercadinho Travassos, parecia mais longe do que normalmente era.

Xandão chegou estabanado e arfante. Logo que o viu, Amanda disse:

− Vai pro banheiro! Estou com visita em casa.

A moça magrinha, de 26 anos, deixava os 2 filhos na creche e ficava de papinho com as amigas biscates e os “amiguinhos” também. Por se tratar de negócios escusos, receptação de aparelhos de celulares roubados, as conversas eram pessoalmente e em tom abafado. De tudo isso, sabia Xandão, que estava no banheiro de Amanda, na área externa da dependência. Ele, com ouvidos treinados de coelho, percebia aqueles murmúrios, que foram, aos poucos diminuindo. Não demoraria muito para que sujasse a barra. Então, um dos 3 sujeitos se levantou e foi ao banheiro. Percebendo, ao ouvir o comentário, Xandão escalou um cano de ferro e passou para a viga do telhado.

Já que estava em “situação difícil”, andou por sobre o forro da casa até encontrar uma fresta. Pôde ver por ela, como Amanda fazia uns boquetes quentes, aos dois safados que estavam lá. E de ciúmes da moça, Xandão atrapalhou-se e, caiu estatelado na sala. Como era o malandro procurado, os outros dois assustaram-se e saíram correndo dali. Com a movimentação, a polícia foi até o local e prendeu o Xandão, sob o apoio e denúncia de que ele invadiu o local, calçado pelo cara que tava no banheiro, e que pagou de namorado de Amanda.

Dessa história, fiquei sabendo no dia seguinte, porque a Amanda é minha manicure particular.

Sou a Samantha Sobral, uma cantora amadora e fresca, daquelas que cantam em barzinhos, já olhando maliciosamente para os ouvintes, homens acompanhados das esposas e tudo mais. Se tiver um figurão por lá então, eu vou à sua mesa, já colando o rosto nele e colocando o pezinho na sua coxa.

Amandinha estava muito assustada, pois sobre o tal de Xandão, ouviu dizer que ele tinha matado um homem. E eu perguntei acerca do depoimento do mesmo, de que ela estava com mais dois caras ali. Ela disse que eram três, que estavam lhe obrigando a manter relações com eles, para que continuassem “encarando as broncas” para ela. Disse que gostava de fazer sexo como vadia, mas que não gostava desse clima de chantagens. Então, por mais que eu seja destemida, fiquei com um frio na barriga e o medo atraiu o azar. De repente, entrou os três infratores da lei e, ficaram ali, na minha frente, naquela casa.

− Samantha, são eles! – exclamou Amanda.

E esquivou-se para o quarto, já temendo o pior.

− A que devemos essa ilustre visita? – indagou um deles.

− Vim falar com minha manicure. – respondi.

Eles já se enfileiraram no mesmo sofá que eu estava, já me passando as mãos. Eu retribuí, dando umas fungadas e, enfiando a mão dentro da calça legue, puxando a calcinha para me excitar. Entrei no jogo do perigo e perguntei:

− Quem fingiu ser o namorado da Amanda?

− Fui eu. – disse o, por coincidência, mais bonito dos três.

− Qual a sua graça, baby? – perguntei com voz manhosa.

− Pode me chamar de Caraça!

Mal acabou de falar, já lhe grudei num beijão de língua, e após, falei:

− Obrigada por ajudar a pegar o Xandão! Ele estava ameaçando o meu marido.

O cara ficou aceso e começou a me esfregar e me passar a mão com mais veemência. Os outros dois já ficaram na minha frente e, comecei a baixar-lhes as calças, dizendo:

− Deixe-me ver o que temos aqui.

Já dei um beijinho em cada pênis e me levantei, dizendo:

− Deixe-me livrar logo disso aqui.

Tirei a calça, junto com a calcinha e, atirei longe. Vendo a minha buceta depiladinha, o Caraça já caiu me chupando o grelinho. Desgraçado! Não é que entendia do negócio? Quase me matou de tanto gritar. Para compensar, me acabei fazendo umas gulosas bem babadas, nos outros dois. Claro que eu adoro um homem cafajeste, mas tesão por bandido já é demais. Depois de lubrificada a minha buceta, virei de joelhos no sofá e, o mesmo Caraça, deu um trato de língua no meio das minha nádegas, enquanto eu continuava fazendo boquetes nos outros paus.

Depois, enquanto eu me posicionava para receber uma tora no cú, ia falando:

− Quero vê-los amanhã de novo. Voltem aqui, por favor!

Daí, eu sentei numa vara e outro veio de frente. Continuei com a fuleragem:

− Vamos, quero duas picas no meu rabo!

Claro que ele não conseguiria fazer isso. O que foi feito, foi uma DP convencional. E como eu facilitei, foi até fácil. Chamei o outro e continuei chupando-lhe o cacete. Mesmo acabando comigo e, eu retribuindo à altura, não gozaram de prontidão. Me ajoelhei no meio da sala e fui fazendo os boquetes, como de costume, no final das orgias. Foram ajudando com as punhetas e gozaram na minha boca. Eu juntei na boca, fazendo graça, passei para a mão e espalhei no corpo.

Fomos todos para o banheiro, quando brincaram de me atirar água com a mangueirinha. Fui a primeira a sair e, enquanto se demoravam num clima eufórico, talvez por terem traçado uma dama “não da periferia”, eu saí de fininho, enquanto a atmosfera erótica não se dissipava. À noite ainda, por minha influência, meu marido foi buscar Amanda e seus dois filhos, tirando-a daquele lugar, e levando, para uma de suas casas de aluguel.

Quando contei essa história a meu amante Rogério, ele não sabia se me esganava, mesmo sem merecer; ou se delirava de tesão, já disfarçando a ereção, tentando espantar as fantasias que se instalavam na sua cabeça.

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Comentários

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Atarefada e suas deliciosas histórias, com essse clima único de total liberdade e aceitação da libido, onde cada personagem vive o que gosta, o que tem o prazer, sem culpa, sem hipocrisia de falsos moralismos. Muito Bom!

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