Uma vizinha encantadora

Um conto erótico de Nem te conto
Categoria: Grupal
Contém 1076 palavras
Data: 08/02/2023 14:44:26

Olá, sou o Diego, tenho 47 anos, casado. Sou um cara bem normal, não tenho um físico invejável, mas também não sou gordo. Meus cabelos estão começando a me abandonar, gosto de deixar a barba por fazer. Mas sou um cara de bom papo. Converso bem, brinco com todos e por isso sou muito bem visto aqui no pequeno condomínio que moro. Aliás, a turma toda é muito boa aqui. Sempre nos reunimos na casa de alguém para fazer um churrasco, tomar uma cerveja, petiscar e, principalmente, falar jogar conversa fora.

E foi em uma sexta de noite que a turma resolveu se encontrar na casa do Noberto e Sofia. Ele era um homem por volta de seus 40 anos, barrigudo, mais reservado porém gente boa. A Sofia era o oposto: comunicativa, linda, cabelos pretos longos e lisos, sorridente, sempre bem vestida, cheirosa, coxas grossas, peituda, bunduda. Enfim, um mulherão.

Cheguei na casa deles acompanhado de minha esposa por volta das 20h. Fomos os últimos a chegar, já estavam lá mais 3 casais de amigos, além dos anfitriões. E como sempre minha esposa e a de Lindomar foram as primeiras a abandonar a turma. Lindomar era um cara bem parecido comigo, um pouco mais novo, 45 anos, um pouco menos cuidado, já apresentava uma barriguinha, mas extremamente comunicativo e brincalhão. Mas nossas esposas nunca ficavam até o fim das nossas reuniões.

Por volta de meia noite, já não via mais Noberto. Perguntei por ele para Sofia e ela me disse que ele tinha ido dormir, pois teria que acordar cedo para trabalhar. Diminuímos o som para não termos reclamação dos demais vizinhos (o que era bastante comum) e continuamos o bate papo, eu, Lindomar, Sofia e mais um casal. Quando deu duas horas da manhã, esse outro casal foi embora. E foi aí que a brincadeira começou a ficar interessante.

Vale ressaltar que estávamos todos bebendo por seis horas e a madrugada parece que trás consigo uma certa luxúria na cabeça das pessoas. Sofia sozinha na sala com nós dois, marido dormindo com porta fechada, filhos dormindo e ela encantadora, com saia curta e conversando com a gente. Não tinha como ser diferente, minha cabeça era pura maldade e pelo que conheço de Lindomar, a dele também era. Estávamos sentados na mesa com tampão de vidro, ela de um lado e nós dois na frente dela. Em certo momento da conversa ela deixa as pernas levemente abertas, não dava pra ver nada, mas aproveitei a situação.

_ Sofia, tem como você abrir só mais um pouquinho as pernas só pra eu ver um negócio?

_ Gente, mas você é abusado demais. Como homem é idiota. – disse ela caindo na risada.

_ E vocês são tão bestas que cansaram de me ver de biquini, qual é a diferença? Calcinha e biquini é a mesma coisa. – complementou Sofia.

_ Você tem total razão. Então já que é a mesma coisa, você não vai se importar de subir a saia não é mesmo? – retrucou Lindomar.

Eu não acreditei. Ela simplesmente abriu mais as pernas e deixou a calcinha a mostra pra gente. Eu fiquei olhando aquela maravilha, com um tesão absurdo. Sofia era uma mulher correta, direita. Mas com certeza a situação mexeu demais com a cabeça dela também.

_ Nossa, já estou até imaginando como que ela é. Certeza que é lisinha, lábios delicados, meio rosada. É a coisinha mais linda que existe.

_ Já ta imaginando coisa demais né Diego. Pode parar. – disse com um sorriso indicando pra não levarmos a sério a parte do “pode parar”.

_ É sinal que ele acertou em tudo. Pode falar a verdade, Sofia. E digo mais, deve ser cheirosinha. Você é toda cheirosa, a periquita não seria diferente.

Os três rimos do jeito que Lindomar falou e quando paramos de rir, ficamos nos entreolhando. A mão de Sofia deslizou para baixo tampando a calcinha.

_ Pra que vocês querem ver? A mulher de vocês não tem periquita não?

_ Tem, mas a sua certeza que é mais bonita. Mata essa curiosidade dos seus amigos. Só mostra pra gente.

Sofia, com a maior cara de safada, simplesmente afastou a calcinha de lado, mostrando aquela boceta linda, do jeitinho que eu já havia descrito, antes mesmo de ver. Ela segurou a calcinha de lado, nos deixando apreciar e depois voltou com a mão acariciando.

Lindomar foi mais rápido que eu e levantou já com o pau pra fora. Sofia sem falar nada engoliu e começou a mamar nosso vizinho. Eu me ajoelhei em frente a ela, debaixo da mesa e, com os dedos do meio e indicador, abri aquela boceta linda e meti a língua dentro, passeando e explorando sua vagina. Escutei ela gemendo abafado na rola de Lindomar e ele também gemia baixinho para não acordar ninguém.

_ Vamos pro sofá. Não da pra demorar. Tenho medo dele acordar. – pediu a nossa putinha.

Obviamente obedecemos, eu e Lindomar sentamos cada um em uma ponta do sofá esperando que ela sentasse no meio, porém Sofia se ajoelhou na minha frente. Botei meu pau pra fora e senti a boquinha gulosa de minha vizinha me engolindo. Como mama gostoso. A língua dela massageava a cabecinha do meu pau, enquanto seus lábios subia e descia. Lindomar foi pra trás dela e botou ela de quatro. Sofia botou quase meu pau todo na boca quando Lindomar enfiou a rola dentro de sua boceta. Senti a vibração de seu grito abafado no meu pau. Segurei o cabelo pra ver melhor ela me mamando. Que cena linda. Não me sai da cabeça até hoje.

Eu deitei no sofá e puxei Sofia para cima de mim. Ela cavalgou com vontade em mim. Que mulher maravilhosa. Agarrei em sua bunda enquanto ela rebolava em mim. Sofia pediu pra ninguém gozar dentro. Botei o meu dedão dentro da boca dela e perguntei se ela tinha alguma outra ideia de ontem poderíamos gozar.

Sofia deu aquele sorriso safado mais uma vez e se ajoelhou. Lindomar e eu ficamos de pé na frente dela, nos masturbando até encher nossa vizinha com nosso leite. Sofia ajustou sua saia, correu para o banheiro limpar o rosto e voltou com uma cerveja na mão. Acredito eu que pra tirar o gosto de rola e porra da boca antes de deitar com o marido.

Fomos embora e nunca mais tocamos no assunto. Mas a minha vontade de reviver esse momento é grande. Quem sabe um dia.

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Comentários

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Rapaz, não quero ser vizinho desses amigos fura-olho não! KKKKKKKK. O Norberto foi dormir e o Diego e o Lindomar não perderam tempo. Na casa do amigo! PQP, a Sofia é safada mas os amigos não dá pra confiar não. Tá cheio desse tipo de gente por aí, se fazem de amigos mas na primeira chance, trairagem braba. Mas o conto é bom, bem escrito, meio atropelado, as coisas acontecem sem preparação, não tem sedução, é pau e bola, e logo todo mundo tá fodendo na sala. Vale três estrelas. Mas não assino em baixo desse tipo de amigo não! Hahahaha É o tipo de gente que a gente precisa andar colado com a bunda na parede. Abaixou pra pegar o guardanapo no chão leva ferro. Hahaha

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Seus comentários são melhores que os contos kkkk. Viu só, tentei ser mais breve na introdução e parece que faltou alguma coisa. Mas é assim mesmo, aos poucos vamos melhorando kkk. Feliz pelo comentário

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Agora você reduziu meus contos a pó de merda! KKKKKK O importante é não perder o humor e o espírito leve. KKKKK E brincar um pouco com tudo isso.

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Naaaaooo, desculpe não me referi aos seus contos e sim aos meus mesmo. Ainda não tive a oportunidade de ler os seus. Farei em breve.

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