Pecado em Família. Parte XLIII.

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Grupal
Contém 2187 palavras
Data: 07/02/2023 20:33:40
Última revisão: 07/02/2023 20:50:14

Escrito entre 2013 a 2017. — Este diário, contem, cinquenta-e-duas-partes.

Não é um diário-comum, são arranjos domésticos e práticas sexuais corriqueiras de incesto que costumavam acontecer na casa dos meus pais.

Todos nós, inundados de sexo e perversão de uma família de classe alta e estruturada.

Não… eu não os culpo. Fui até cúmplice. Todos estavam — tão entorpecidos e sobrecarregados de emoções.

O diário foi editado, nomes completos, fisionomias e locais, foram alterados ou tirados de contexto.

Para os novos leitores, sugiro ler desde o começo e, entender melhor o que já foi publicado.

Boa leitura.

Sexta, 3 de outubro de 2014. Às 17:00.

Faz pouco tempo que cheguei do curso de moda.

A Dona Rita (empregada). Perguntou porque a gente troca tanta roupa de cama. Não soube o que responder.

Ela queria o quê? Queria que eu contasse a verdade?

Mas, guardei essa informação para avisar o pessoal aqui.

Minha menstruação desceu. Uma semana de castigo, Sniff.

Hoje de manhã mais cedo, papai queria ter relações sexuais comigo naquele lugarzinho perto do colégio.

Ele desistiu quando disse que meu “Chico”, tinha decido. Seu Reginaldo franziu a testa e fez cara-de-nojo, rs.

O jeito foi chupá-lo. Mas isso, só aconteceu, quando chegamos lá no lugarzinho próximo do colégio.

Meu pai estacionou o carro perto do terreno baldio. Perto da árvore apodrecida. Meu pai nem sonha que esses dias atrás, estive com o Gui naquele local, rs. Nem sonha, rs.

Nesse meio tempo, já tinha aberto o zíper de sua calça e, botado o pênis dele para fora das calças.

O pênis ainda estava molenga, então, estimulei-o, movimentando-o, com repetitivas masturbações.

Usei a minha mão esquerda. A mão direita, estava alisando os testículos rosados do “velho”, rs. Cara? Num passe de mágica o pênis foi endurecendo, como pode?

Cara… fico pensando… que doideira, meu, como uma coisa tão pequena, fica grande e duro? Estou rindo de mim mesma pela idiotice que acabei escrever, rs.

Faltavam quinze minutos para o portão do colégio fechar. Só, precisei de cinco minutos seguintes.

Seu Reginaldo não se aguentava de prazer, também, não parava de olhar para todos os lados, assolado por medos, preocupado, com algum perigo que poderia acontecer na via pública. Cara, ele “morre”, de medo, rs.

As solas dos meus pés estavam encostadas na porta do passageiro e minha barriga sob o câmbio automático.

Não é fácil fazer sexo oral no carro, ainda mais, para mim, uma pessoa alta como eu, rs.

Centrada no boquete. Ouvia seus gemidinhos. Olhava-o, para entender seus desejos e sua alma.

Meu pai faz caretas engraçadas quando está sendo chupado. Por vezes ele abria os olhos, mas, não se mostrava tampouco arrependido.

Tenho certeza que a sua única preocupação, era gozar nos termos mais ousados da palavra.

Só de se imaginar que há um ano, não imaginaria que um dia, eu pudesse fazer esse tipo de coisa como realidade inquestionável da própria vida.

Assim continuamos até o final, numa inocência tão gostosa e profunda.

Acho que o incesto é sagrado e isento de culpa, mas, se não for, estou conformada a viver eternamente no inferno.

“Desculpe, Senhor, a carne é fraca, perdoe-nos.”

Mas, o pênis do papai é tão lindo, só de pensar que um dia eu saí daquele buraquinho de meio-centímetro.

No entanto, sua superexcitação, dedurou ele, seus gemidos, ficaram repetitivos demais, sua testa franzia repetidamente, seu corpo se movia, suas mãos sob a parte de trás tocava a minha cabeça. Meu pai estava quase…

Enfurecido de prazer. Papai deu a confirmação que iria gozar. Ele tentou lutar contra e retardar a ereção, mas, foi tarde demais, cara. Meu pai tomou impulso. Elevando o corpo para frente e pressionando a minha cabeça contra o volante. Àquilo me incomodou um pouco, sabe?

Foi nessa atmosfera inebriante com toda sua excitação. Papai ejaculou na minha boca (dentro), dotado de muitos gemidos e até mesmo de uma inocência de crian…

Tive que lavar a boca para podermos continuar o caminho até o colégio. O portão ainda estava aberto. Havia algumas mães de alunos paradas — conversando.

Após me arrumar. Papai deu-me, cem reais.

Em seguida, beijou minha testa, desejando a mim — uma boa aula.

A gente não pôde beijar em público, essa regra, vale mesmo no carro. Ainda mais, porque três mães de alunos ficaram olhando o carro e podiam nos flagrar em atos anormais.

Antes de sair do carro. Apertei de leve seu pênis. Papai sorriu olhando para mim. Desejei-o — um bom dia de trabalho e saí do carro seguindo colégio adentro.

Hoje no colégio, teve prova de biologia. Amanhã teremos prova de química, nem estudei, estudarei agora.

Tchauzinho!

Sábado, 11 de outubro de 2014. Às 16:00.

Amanhã é dia das crian… Lembro-me, quando era pequena. Recebia tantos presentes. Época boa…

Que azar, feriado no domingo? Ninguém merece, rs.

Tenho uma coisa para contar. Acho que o papai foi na minha, quando dei a ideia, de a gente viajar sem namorados, sem a vovó, sem ninguém, só a gente.

Uma vez, vi, no Pânico na TV, um lugar chamado, Tambaba. Pesquisei, fica na Paraíba. É praia de nudismo.

Durante o almoço na varanda. Essas informações, chegaram até ao Seu Reginaldo. A Dona Mayara. E a maluca e pirada da Roberta.

Papai e Roberta gostaram da ideia. Mas, como sempre. A Dona Mayara ficou com um pé atrás. Cara… tive de explicar tudinho até mostrei a reportagem do pânico a eles.

Papai até brincou, falando; “e lá, pode transar? ”

Não soube respondê-lo, mas, pesquisarei e darei a resposta. Mamãe disse que eu era louca. A Roberta já queria ir logo. Cara… a minha irmã topa qualquer parada.

Papai deu a mim, a responsabilidade de pesquisar sobre o lugar, além de hospedagens e passagens áreas.

Putz. Se der errado, serei eu a culpada, que meda, rs.

Fico pensando, como será lá, todo mundo peladão igual a índios. Será uma experiência e tanto. E transar? Será que pode? São as primeiras coisas que vem à cabeça…

Olhei no calendário. Os próximos feriados são, dia dois e quinze de novembro. Que responsa do caralho, velho, rs.

Vou, sair agorinha mesmo. Marquei com as meninas. Vamos ao shopping e mais tarde encontrarei com o Guilherme. Agora fazer comprinhas…

Tchauzinho!

Terça, 14 de outubro de 2014. Às 22:00.

Talvez eu pare de me exibir no site. Morro de medo de alguém me reconhecer ou alguém aqui de casa descobrir.

O lance aqui de casa está tão legal. Uma vibe boa, sabe?

Tenho que pensar direitinho, se paro ou não…

Faz o quê? Uma hora atrás? Por aí…

Peguei o papai, e a Roberta, transando no quarto da vaca. A porta não estava toda escancarada, mas deu para ver eles na cama. A mamãe não está em casa. Ela foi na casa de uma amiga, a Marta do bloco C.

Estava pensando agora… se isso fosse há um ano, morreria de vergonha e sairia correndo…

Cara… como os seres humanos acostumam com tudo, é foda, né? Espero que ela esteja tomando anticoncepcional.

Pararei aqui. A Fernanda está me chamando no Skype.

Tchauzinho!

Sábado, 18 de outubro de 2014. Às 09:00.

Bom dia!

O tempo está ensolarado, mas, choveu boa parte da madrugada. Quero muito ir ao clube, há meses não vou.

Essa madrugada rolou um surubão lá no quarto dos meus pais. Há muito tempo não rolava. Até deixei de sair com as minhas amigas para uma festa de músicas eletrônicas.

Mas, para mim, foi um fiasco do caralho, sabe?

Eram quase meia-noite. Estava teclando, com a Beatriz via Skype. Quando a Roberta bateu na porta, falando:

— “Ô, o papai está chamando. ” — Disse ela.

Arrastei a cadeira para trás, levantei e abri a porta. Porra. Cara. A idiota da Roberta estava peladona de chinelas, com a fuça toda maquiada. O corpo da retardada inalava a perfume. Caralho, a minha irmã não brinca em serviço.

— “Você, vêm ou não? — Ela foi direta na pergunta…

Respondi que ia, mas que era daqui a pouco. A Roberta sorriu cinicamente e disse sorrindo: “vê, se não demora. ”

Em seguida, a filha da puta deu-me as costas e caminhou rebolando a bunda na direção do quarto dos nossos pais.

Em seguida me despedi da Bia e desliguei o PC.

Logo após, entrei no banheiro, no boxe e tomei um banho de “gato”. Rapidinho. Vesti a mesma camisolinha preta. Fui sem calcinha. Passei blush no rosto. Batom nos lábios e perfume no pescoço. Olhei-me no espelho — arrumando o cabelo bagunçado.

Aqui do quarto, ouvia as gargalhadas da idiota da Roberta. Então, saí do quarto arrastando as chinelas e rebolando a minha bunda mara…, passando às mãos no meu cabelo.

A porta do quarto dos meus pais, estava um pouco-aberta.

Primeiro dei uma espiadinha e vi o papai pelado e deitado na cama. Mamãe chupando-o. Já a Roberta, estava com a buceta sentada em cima da boca do “velho”.

Por isso que a idiota estava rindo. Não tive outra alternativa a não ser entrar naquela porra de quarto.

A televisão, estava ligada num canal pornográfico.

Fechei a porta olhando (eles) na maior sacanagem.

Cara… a minha buceta já estava toda melada, rs.

Me aproximei deles, falando: “cheguei galerinha”.

Só o papai respondeu. Meu — precisava ver o olhar da Dona Mayara chupando o pau do “velho”.

Sabe… fiquei naquele dilema e sem reação do que fazer.

Papai lambuzando-se na Roberta. A mamãe lambendo-o. Meu… só me restou ficar olhando a televisão, aonde passava uma cena de sexo explícito de uma loira peituda e de um negão da pica enorme, rs.

— Vem aqui, sua ordinariazinha, chupar o seu pai agora? — Disse a mamãe.

Cara, te juro, estava de costas para ela na hora, porém, não esperava que a mamãe dissesse àquilo de mim.

Quase morri de vergonha. Ela disse também, outras coisas para mim, coisas que mãe nenhuma diz aos filhos.

É sério, a minha família é muito doida, rs.

Quando peguei no pênis do Seu Reginaldo. A Mamãe, tirou a Roberta de cima do papai. Numa luta de gladiadoras, rs.

O pau do Seu Reginaldo estava todo babado. Sequei usando o lençol da cama. Fui rápida para ninguém ver, rs.

Chupei, mas foi bem rapidinho a pica. Menos de um minuto, ou até menos com certeza.

A Dona Mayara foi a primeira a sentar no papai. Eles transaram sem camisinha.

Cara.... É tão lindo observar meus pais transando...

A Rô, e eu, ficamos ao lado deles, juntas, beijando na boca, ela me dedilhando na vagina. Eu, tocando os peitos dela.

Mamãe saltitava em cima do papai e não parava de gemer. A Roberta tentou tirar minha camisola, mas eu não a deixei tirar; falando que era o papai que ia me despir.

Depois da mamãe. Foi a Roberta. Papai pegou a retardada de quatro e de preservativo, com penetrações na buceta e no cu. Nesse meio tempo. Beijei todo mundo.

A Mamãe e eu, demos uns tapas na bunda da Roberta. Mamãe também, lambeu meus peitos. Me disse coisas bem malucas e explicitas na hora.

Meu… chegou um momento da suruba que, eu apertava os lábios da minha mãe, e a chamei de vagabunda.

Pela emoção na hora, a dona Mayara ficou sorrindo e me olhando de um jeito estranho que deu um frio na espinha.

Cara… não acredito que chamei a Dona Mayara de vagabunda, rs. Se fosse em outros tempos, ela havia dado um murro na minha boca, mas ali, estava liberado.

Passado o susto, rs. — Em seguida — papai me chamou. Ele, já estava cansado. A Roberta foi rápida trocando a camisinha, para que eu pudesse “brincar”.

Papai deitado. Eu por cima dele — saltitando e frustrada.

O pau do meu pai não estava tão duro. Antes um pouco, do que nada, certo? Digo com todas as letras. Foi a pior transa com o papai. Se foi quatro minutos, foi muito.

Suado e ofegante, a constatação de que papai estava cansado, e a preste a gozar se concluiu.

Seu Reginaldo ejaculou, erguendo sua cintura comigo em cima dele. Em seguida — apareceram mãos tocando meu corpo. Sorrisos e olhares nos trouxeram aquele momento de paz. Mas, o que ficou em mim, foi a minha frustração. Cara, nem cinco minutos? É foda, né?

Guardei aquele sentimento ruim para mim. Acabei pegando saindo de cima do “velho”, deitando na cama.

Mamãe, tirou a camisinha usada do pau do Seu Reginaldo.

A Roberta foi ao banheiro urinar. Fiquei ali. Puta dissabor, isolada do mundo, louca para transar até cansar. Que fiasco…

Acabei arrastando a bunda para fora da cama, alegando, estar com sono. Peguei minha camisola, dei boa noite para geral, saí nua do quarto e fui na cozinha beber água gelada.

Em seguida entrei no meu quarto e trancafiei a porta.

Cara, tive que deitar na cama e siriricar minha vagina e clitóris, e aliviar o que não foi feito.

Tive um orgasmo superforte. Vou te dizer um negócio.

Hoje o Guilherme não me escapa. Quero descontar tudo nele, na cama, no carro, não sei, ele vai ter que se virar, rs.

Vou sair desse quarto, ainda nem tomei café da manhã. Preciso ir ao cabeleireiro, e depois, na manicura.

Tchauzinho!

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

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muito bom seus contos. amei todos ate o presente momento.

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