Longe do Zóio mas Perto do Cuzín (02)

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1955 palavras
Data: 07/02/2023 14:06:11

Uma vez estava disputando a mesma mulher com minha amiga colombiana gay enquanto dividimos o mesmo apê, lá no exterior. A felizarda era a vizinha de cima, uma uma jovem gostosa que vivia de sainha e blusa baby look, sempre deixando ver a parte inferior dos peitinhos, que pareciam ser bem apetitosos.

Essa mina andava rondando a gente, arranjando desculpas para nos conhecer, tal como passar lá PEDINDO AÇÚCAR e esse tipo de coisa. A aposta entre eu e minha amiga gay surgiu depois de uma festa, quando ouvimos ela trepando com alguém no apartamento de cima e ficou gritando para o cara: “Bate mais, viado, bate como homem!”

Partindo do fato de que sabíamos que ela transava com caras - e de que desconhecíamos se ela também comia outras minas - a vantagem parecia estar do meu lado. Assim que eu dei uma relaxada nesta história e algum tempo depois nem me lembrava da aposta.

Um dia eu chego à noite do mestrado e saco pelo ruídos que havia alguém no quarto com a colombiana. Era claro pra mim que era trepada - e das boas. Me deu tesão, pra variar. Isso me fez lembrar da vizinha de cima, então decidi então dar uma sondada lá para ver se saia algum coelho daquele mato tesudo de sainha e camiseta baby-look. Tomo banho, fico cheiroso, pego uma xícara e vou lá pedir açúcar - eu sei, isso não foi nada criativo, mas aplicar o mesmo golpe da mina parecia ser o pretexto ideal para aparecer lá do nada..

Bati na porta e nem demoraram para atender, mas quem abriu foi um cara, só de toalha. Fudeu. Eu fiquei meio abobado e terminei pedindo açúcar pra ele, que me fez esperar do lado de fora - mas me deu o açúcar assim mesmo. Volto ao apê ansioso para contar a novidade pra minha amiga: tinha um cara só de toalha lá na vizinha, logo, hoje teria nova rodada de tapas e beijos.

Mal cheguei, dei de cara com a colombiana saindo pelada do quarto para ir na cozinha. Eu fui contar o lance, mas ela me interrompeu dizendo: “Perdeu otário, eu tô comendo a vizinha de cima agorinha lá no quarto!”

Meio sem entender, comentei a história do cara lá de toalha - ela riu e me disse que era o irmão da vizinha, que veio passar uns dias. Mal ela terminou de falar isso e a vizinha também saiu do quarto, peladinha como veio ao mundo. Tomou um baita susto quando me viu na cozinha, até tentou tapar suas partes com as mãos, mas eram partes demais pra tapar…

Ficou meio desconcertada pela colombiana estar nua na maior naturalidade de papo comigo, mas minha amiga foi logo explicando que a gente também se pegava às vezes. Daí a colombiana chega junto e fica me agarrando, passando a mão no meu pau e dizendo que era um caralho gostoso, chamando a vizinha tesudinha pra ver como era.

E não é que ela veio? Chegou pegando no bichão, medindo o calibre, logo já foi trazendo pra fora da calça e dando umas lambidas, eu beijando a colombiana e deixando a vizinha me chupar. Bora pro quarto, eu tô chupando a bucetinha da vizinha com ela sentada na minha cara e a colombiana cavalgando no bichão, a vizinha está quase gozando e não se conteve: “Me bate porra, eu vou gozar!”

A colombiana saiu de cima e ficou dando uns tapas na cara dela, na bunda, nos peitos, e a mina gozando forte na minha cara e se tremendo toda. Essa vizinha passou a frequentar o apê e nossas festas - e não raro terminava por lá em alguma cama fodendo com um de nós. Mas chegou o dia em que o irmão dela apareceu também, de olho na minha amiga colombiana…

Merda! Eu estava perdendo a argentina que só fazia anal para um cara bonitão e agora iria perder a colombiana para o irmão da vizinha de cima? Não, isso não podia ser, eu fora atacado por todos os lados, sentia-me acuado, mas não iria deixar barato - eu só não tinha a menor ideia do que fazer! Bem, dizem por aí que vingança não serve de nada e que só o perdão enaltece. Mas eu adoro histórias de vingança e os engendros de quem deseja ir à forra… Então, afirmo a vocês que o perdão é uma bunda mole, enquanto a vingança é uma pica grossa, grande e babando!

No caso da minha amiga argentina que só fazia anal eu me vingara: passei uma noite inteira arrebentado o brioco dela e metendo chifre no tal concorrente. Bem, neste caso era melhor ter perdoado e seguido o meu caminho, pois na manhã seguinte ela já estava com o outro cara de novo e minha depressão sexual só fez aumentar.

Caralho, minha performance movida a catuaba e amendoim havia sido irreprochável, qualquer garota que curtisse uma boa sacanagem iria se apaixonar, mas a safada da argentina me chupou e cuspiu o caroço fora. Refleti muito até entender que a mina queria mesmo era variedade - e que sua postura não tinha nada a ver com minha performance na cama: Afinal, quem não deseja sempre ter o melhor de tudo em quantidades absurdas?

Depois deste lampejo mental, engoli o meu orgulho, finalmente fui bunda mole e perdoei a garota, mesmo porque não tinha mais o que pudesse fazer. Voltei correndo para a venezuelana, meu ombro e consolo nestas horas de fraqueza. Ok, ela conhecia a concorrência pois era amiga da família do cara bonitão que me empurrou para fora do curral da argentina. Contudo, a venezuelana ficou dizendo que contra ele eu não teria a menor chance.

O tempo foi passando e sempre que meu ex-concorrente ia lá no apê comer a argentina, eu apelava à venezuelana, que me levava pra sair e espairecer - e não ficar ouvindo o cara comer o furicão que um dia tinha sido meu. Numa dessas vezes ela me levou num bar obscuro pois tinha combinado com uma outra mina de se encontrarem por lá.

Sua amiga era tão novinha que parecia estar cumprindo DEZOITO ANINHOS naquele dia. Até daria uma trepada legal, com seus peitinhos pequenos e cadeiras firmes, vestidinho curto e reluzente, brincos de argola grandes e um batom provocativo, acompanhados de um perfume matador. Em condições normais de temperatura e pressão eu teria investido bastante em levá-la pra cama, mas deprimido como estava eu sequer tentei puxar assunto.

Para melhorar minha disposição, bastou que a venezuelana soprasse umas palavras no meu ouvido. A partir daí, aquela mina virou a coisa mais importante do mundo para mim. Joguei charme, fiz piada, quis saber tudo de sua vida e escutei cada palavra que dizia com uma atenção quase sobrenatural. Uma hora depois eu já estava rebocando a mina pro apê.

Pouquíssimas vezes na vida eu fodi alguém com tanto desejo como naquela madrugada. Botei pra chupar até ela engasgar, comi de quatro dando tapão na bunda e chamando de vagabunda, bati espanhola naqueles peitões com ela chupando a cabecinha do bichão, suspendi no ar segurando atrás dos joelhos e enfiei com força no furiquinho, foi como um furacão revirando a garota pra lá e pra cá até de manhã, sem descanso, com ela gritando palavrão e dizendo que eu estava acabando com o que tinha sobrado de sua dignidade.

Quando ela está saindo do banheiro enrolada no lençol já com o dia se instalando, deu de cara com o meu ex-concorrente saindo do quarto da argentina que só fazia anal. Meio atordoado e confuso, escuto ele perguntar: “Maninha? Que porra você tá fazendo aqui?” Então, como eu dizia, a vingança é uma pica grossa, grande e babando - no furico dos outros!

Agora, uma vez vingado do carinha que comia a argentina, eu deveria tomar alguma atitude para recuperar a colombiana gay e tirá-la da mira do irmão da vizinha gostosinha de cima. - eu sei, eu estava sendo ambicioso demais, mas eu sou guloso e não desperdiço nem uma migalha, seja de comida ou de buceta.

Esse carinha começou de leve, batendo à nossa porta para pedir açúcar - isso de pedir açúcar aos vizinhos nada mais é que um pretexto para xeretar, aprendi morando lá. Depois foi ficando íntimo, sentando e fazendo muitas perguntas, até entrar no assunto da irmã dele - e querendo saber quem de nós “entrava” na irmã dele.

Um dia ele apareceu quando estávamos eu e a colombiana juntos e me dei conta: ele estava pouco se fodendo para quem fodia sua irmã, o que queria mesmo era foder a colombiana. Eu ria internamente, pois minha amiga gay abria raríssimas exceções às suas preferências, só trepando com outros homens quando também tinha alguma mulher na jogada. Por isso foi tamanha minha surpresa quando, depois de muito insistir, ele terminou no quarto com a colombiana.

Era evidente que trepavam, os gemidos se ouviam pela casa. Eu não sou ciumento, mas não me agradou muito aquela INVASÃO DE TERRITÓRIO. Obviamente que minha reação foi ficar sacaneando minha amiga no dia seguinte, dizendo que afinal ela não era tão gay assim. A garota se limitou a me olhar meio à contragosto e comentar: “Meu, não é nada disso, o cara é casado!” Bem, isso só complicou as coisas.

Não me estranhava um homem casado ciscar por ali, pois minha amiga era bonita, mas o que ela, sendo gay, fazia com um cara comprometido matrimonialmente? Tentei cavar mais à fundo, mas a colombiana não deu nenhuma pista sobre o assunto, num sigilo muito suspeito. Procurei a vizinha de cima, tentando assuntar a coisa.

Ela riu e me respondeu: “Ah, está com ciúme? Eu sei que meu irmão andou lá com nossa amiga gay. Bem, se você conhecesse a mulher dele, talvez entendesse.” Caralho, parecia um filme de suspense, quanto mais eu procurava elucidar as coisas, mais complicado ficava.

No final da semana, a vizinha de cima me chamou. Achei que ela queria trepar e subi todo animadinho, mas era outra coisa. Me apresentou a uma dona morena, de seios medianos tipo pêra, boca de lábios carnudos e olhos amendoados. Era uma espécie de mini-musa, tinha algo nela que irradiava sensualidade, um tesão na sua expressão mais pura.

Não resisti. Incentivado pela vizinha, terminei levando a tal mulher lá pra casa. Depois do terceiro tequila, estávamos na cama fodendo gostoso, com ela fazendo caras e bocas que só me impulsionavam a continuar comendo sua bucetinha com um gosto insaciável, até depois de ela ter gozado umas três vezes, com direito à finalização sobre aquela bundinha firme de carnes.

Já durante o cigarro pós-coito, a mini-musa finalmente me contou que ela era a esposa do irmão da vizinha de cima… Ora, agora eu não entendia nada mesmo, como ele, tendo um pedaço de buceta boa de cama daqueles, foi terminar fodendo minha amiga gay?

Evidente, meu caro Watson. Vocês repararam como foi fácil convencê-la a descer e foder comigo? Repararam que ela era um tesão? Repararam que minha amiga era gay? Não deu nem dez minutos depois da trepada e minha amiga colombiana apareceu no quarto, se enfiando na cama com a gente. Pois então, tudo armação da mina gay com a vizinha de cima, só para ela conseguir comer a tal mini-musa casada!

No final, eu nem havia percebido, mas estava completamente vingado: Comi a argentina e chifrei o bonitão, sendo que ainda comi a irmã caçula do cara, para depois comer vizinha de cima, a esposa do irmão dela que se meteu no meu terreiro e, ainda por cima, recuperei a colombiana. Strike completo! Sinceramente, depois dessa trepaçao toda eu fiquei me achando “o cara”, e ainda aprontaria muito morando no exterior.

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da saga Zóio em mrbayoux.wordpress.com

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Sensacional! Sua saga é uma das melhores da casa. Leve, divertida e excitante

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